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Guaratinguetá
2022
JÉSSICA FLORENTINO DA SILVA – UL20104229
Guaratinguetá
2022
Inclusão escolar: Um ato de amor / Jéssica Florentino da Silva, Lana Rúbia Germano
Anacleto Ribeiro, Marcela Mendes de Souza, Nídia Rodrigues de Brito Sírico, Thanusa
Cristina de Souza Silva Oliveira. [et al.]. - 2022. 43 f.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) apresentado ao Instituto de Ciência
Humanas do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal - UNIPLAN,
Guaratinguetá, 2022.
Área de Concentração: Ciências da Educação. Orientador Prof.ª Me. Vera Lucia de
Faveri F. Silva
1. Educação. 2. Escolas. 3. Política. I. Silva, F. S. Jéssica; Ribeiro, G. A. R. Lana;
Souza, M. S. Marcela; Sírico, R. B. Nídia, Oliveira, C. S. S. Thanusa II. Silva, L. F. F.
Vera
Aprovado em:_____/____/______
Banca Examinadora
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Orientadora
Prof.ª. Me. Vera Lucia de Faveri F. e Silva
UNIPLAN
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AGRADECIMENTO
E a todos que contribuíram de alguma forma para que este trabalho fosse
realizado, deixamos aqui o nosso “muito obrigada”.
EPÍGRAFE
Eugênio da Cunha
TÍTULO DO TRABALHO
Sabe-se que a ideia de inclusão social no âmbito escolar é algo novo e tem
progredido de forma lenta e gradual. No Brasil, a Educação Inclusiva somente deu-
se início a partir da Conferência Mundial de Educação Especial em 1994, quando foi
proclamada a Declaração de Salamanca. E a partir desta Conferência que o Brasil
se encaixa na elaboração e promulgação da Lei de Diretrizes e bases da Educação
nacional 9394/96 no capítulo V denominada Educação especial, artigos 58 a 60 é
denominado o atendimento as pessoas com deficiência como uma modalidade da
educação, será detalhado nos tópicos posteriores. E apenas no decorrer dos anos
2000 é que foi implantada uma política denominada “Educação Inclusiva”.
Aqui precisam verificar pois já na LDBEN9394/96 art.58 ao 60 da educação especial
para depois falar da educação inclusiva coloquei uma contribuição se aceitarem ok
senão façam adaptação
Validando este estudo com leis e decretos garantidos por variadas instâncias
de poder, inclusive fora da esfera brasileira, nota-se que o acesso e permanência do
discente com deficiência se concretize, caso haja igualdade de acessos, não
discriminatória e em ambientes acessíveis, currículos adaptados respeitando a
individualidade e singularidade do aluno; pois a eliminação de tais barreiras pode
contribuir efetivamente com o crescimento intelectual e permitir a esse cidadão obter
grandes oportunidades tanto na área acadêmica como na área pessoal, e ser de
grande valia ao seu país.
Uma equipe que está bem preparada faz toda a diferença na vida da criança
e um ponto importante a ser tratado será a proposta de atividades que atenda esse
aluno dentro da sala de aula. Ter um planejamento seja no ambiente físico quanto
com uma equipe docente bem estruturada e capacitada, faz com que a criança
consiga se desenvolver satisfatoriamente e mesmo com suas dificuldades sejam
bem atendidos e se sintam inseridos no grupo escolar.
A capacitação dos profissionais que estão hoje inseridos no contexto da
educação deverá ser sempre aprimorada, v sobre a conscientização de que os
alunos possuem barreiras e limites a ser enfrentados, e que com o apoio e a
persistência é possível ajudá-los a entender que mesmo com limitações sua
capacidade em superar-se sempre será possível. O vínculo com o mediador é
indispensável, uma vez que essa proximidade faz com que o aluno sinta- se seguro
para conseguir lidar com a rotina escolar do dia a dia.
Entretanto de nada adianta a comunidade escolar se mobilizar para acolher o
aluno se não houver o apoio familiar. É de extrema importância a parceria
escola/família pois, a troca de informações entre estes sobre a criança deve ser
frequente, com o objetivo de oferecer o melhor desenvolvimento para o aluno.
Comprova-se que quando a família e a escola andam juntos tudo fica mais favorável
e as metas a serem atingidas ficam cada vez mais próximas. O aluno sentirá mais
segurança e seu rendimento será notório não somente na escola, mas também
socialmente.
Sobre a interação com família, é importante ainda que o professor atue
sempre em parceria com os pais ou responsáveis pelo aluno, para elaborar
e efetivar um plano educativo que se adeque às necessidades do estudante
e partilhe sistematicamente informações sobre a situação do aluno na
escola e em casa. Os pais envolvidos na escolaridade dos filhos
desenvolvem atitudes mais positivas em relação à escola e a si mesmos,
tornam-se mais ativos em sua comunidade e tendem a melhorar seu
relacionamento com os filhos (BECHER, 1984 – p. 62). Colocar a
página (OK)
Compreende-se que atualmente as famílias buscam para seus filhos um
ambiente escolar acolhedor e que venha agregar não só conhecimentos específicos,
mas também a amorosidade em lidar com estas crianças que necessitam de um
olhar especial. É fato que cada criança, assim como também a família, traz consigo
um histórico de vida que necessita ser compartilhado com a escola, para que este
aluno (a) seja compreendido como um todo. Sabemos que para “enxergar” um fato
isolado ou uma problemática que precisa de intervenção, é essencial conhecer esta
criança desde o ventre de sua mãe, compartilhar o desenvolvimento e crescimento
nas etapas da vida da criança faz-se preciso para que os profissionais (equipe
multidisciplinar) trabalhem de forma assertiva. Pais ou responsáveis que se dispõem
e demonstram a vontade de ajudar declaram a forma mais linda e mensurável de
seu apoio e amor ao filho. Escolas que tenham profissionais capacitados e com
sensibilidade afetiva para receber alunos com dificuldades, estão certos de que
estão um passo à frente na educação.
Este fato é muito importante para o aluno com TEA, pois estar acompanhado
de um facilitador escolar irá promover a essa criança maior possibilidade de
aprendizagem no ambiente escolar, visto que o facilitador tem um papel muito
importante que é o de ser ponte entre esse aluno e o docente, sendo o suporte para
que ele se desempenhe da melhor maneira possível pedagogicamente.
Correção até aqui em 14.10 Vera (corrigido, LER ABAIXO)
Quase chegando
At
Vera
ARGUMENTAÇÃO E DISCUSSÃO
https://pt.unesco.org/fieldoffice/brasilia/inclusive-education