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Guaratinguetá
2022
JÉSSICA FLORENTINO DA SILVA – UL20104229
Guaratinguetá
2022
Trocar os nome pelo de vocês
Aprovado em:_____/____/______
Banca Examinadora
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Orientadora
Prof.ª. Me. Vera Lucia de Faveri F. e Silva
UNIPLAN
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AGRADECIMENTO
EPÍGRAFE
TÍTULO DO TRABALHO
RESUMO ÚLTIMO TÓPICO A SER DESENVOLVIDO
(Elaborado entre aproximadamente 300 palavras, Times New Roman, corpo 12,
parágrafo simples e justificado”)
(O resumo é a última parte do texto a ser feita, depois que o texto foi todo escrito e
revisado. Deixe-o para depois.)
INTRODUÇÃO
Neste trabalho iremos apresentar a inclusão de pessoas com deficiência
dentro do âmbito escolar com principal fator de amor e carinho pelos educadores e
profissionais da educação. Perante este contexto, observa-se a importância da
interação social e a afetividade no processo de desenvolvimento do aluno já na
infância. Tal fato torna-se mais importante e significativo no decorrer da
aprendizagem adquirida na escola. O despreparo das instituições de ensino, assim
como dos profissionais da educação nos aspectos de afetividade e principalmente
no âmbito pedagógico, tem dificultado o desenvolvimento pleno das crianças com
autismo que necessitam de um olhar diferenciado.
Diante de tais fatos a inclusão torna-se um tema necessário e problemático no
âmbito escolar e social, especificamente na educação infantil, a qual haverá maior
ênfase no discorrer do trabalho. Com o passar dos anos e na atualidade,
percebeu-se que a inclusão ainda é objeto de discussão e tem sido um grande
desafio entre os profissionais da educação bem como na comunidade familiar. Falar
sobre inclusão é falar sobre um leque de diferenças que podem ser encontradas das
mais variadas formas.
Vamos abordar então os temas de Transtorno Global de Desenvolvimento
(TGD) que dará ênfase ao Autismo, Transtorno de Rett e Asperger, pois os TGD do
desenvolvimento comprometem as relações sociais, neuropsicomotor bem como a
comunicação.
É importante dizer que as leis deixam claro que o tema “inclusão”, após 1990
ano em que a Declaração Mundial sobre a Educação para Todos e a Declaração da
Salamanca, vieram romper com a discriminação do acesso e a permanência na
escola de crianças com deficiência ou necessidades educacionais decorrentes em
escolas comuns naquela época. “Além disso, o novo olhar para a educação visa
romper com o trabalho excludente configurado nas classes ou escolas especiais,
que acabam criando um mundo onde tudo está preparado para a deficiência e não
incorpora o indivíduo na vida autentica cotidiana. (VYGOTSKY,1997)”
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB – Lei nº 9394/96) prioriza o
desenvolvimento pleno e a capacidade de aprender, tendo como meios básicos o
pleno domínio da leitura, da escrita, da compreensão e da diversidade cultural.
Esses pilares da educação também são estendidos à inclusão e priorizados
conforme descritos na lei: conforme descrito no art. 58: Entende-se por educação
especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida
preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. (LDB,
1996)”.
De acordo com o aprendizado da linguagem na inclusão escolar, Montessori,
2008 diz que tudo começa pelos primeiros contatos na educação especial. Seus
ensinamentos buscavam a facilidade do saber, dialogando com as necessidades
especiais e sociais de cada individuo. Em seu livro “Educação para o novo mundo”,
ela destaca que nos estudos da linguagem, por exemplo, formas geométricas
coloridas são importantes para introdução das palavras, onde a abstração é
sugerida por símbolos que revelam a sua globalização.
O processo de aceitação da família e a busca por ajuda profissional pode
acontecer nos primeiros anos de vida e pode também não haver aceitação. O que
fazer para compreender e saber orientar estes pais que também necessitam de
respostas para os filhos que se diferenciam através de um transtorno que ainda é
estudado? Em que grau de autismo esta criança se encontra? Como intervir, qual
melhor caminho para desenvolver as habilidades que está criança apresenta? Como
entender este processo? Estes são alguns dos questionamentos que se enfrenta
frente a esta problematização da introdução da criança com autismo no contexto
escolar.
Podemos trazer como objetivo deste trabalho a utilização do saber
pedagógico referente a inclusão especificamente do Transtorno do Espectro Autista
(TEA) para estimular a integração social e afetiva de crianças com autismo inserida
na educação infantil. Como objetivos específicos estimular e incentivar a vivência e a
prática dos alunos com autismo na escola na primeira infância; promovendo a
socialização de alunos de inclusão dentro da sala de aula; propor situações de
aprendizagem para atividades com alunos no processo de ensino-aprendizagem e
desenvolver materiais adaptados.
Sendo assim, este trabalho justifica-se pela importância da inclusão para o
êxito do processo de aprendizagem e socialização da criança com Autismo e outros
transtornos na educação infantil. O aprofundamento teórico da pesquisa se faz
necessário frente as dificuldades encontradas ao inserir a criança na primeira
infância no ambiente escolar, onde a troca com os pares e outras competências são
o foco dessa etapa do desenvolvimento deste aluno e propor as soluções que
favorecem o crescimento pleno desta criança. Quanto mais longe uma criança com
autismo caminha sem ajuda, mais difícil se torna alcançá-la.
Para a metodologia do presente trabalho será realizada por uma pesquisa
bibliográfica utilizando-se de uma abordagem descritiva, os quais favoreceram as
pesquisadoras a consulta de várias literaturas relativas ao assunto em estudo, sendo
utilizados como fonte artigos científicos livros, e sites específicos os quais
possibilitou a fundamentação dele.
Assim, no primeiro momento foi realizada uma pesquisa bibliográfica em
livros, revistas cientificam, trabalhos acadêmicos e sites relacionados sobre o
assunto abordado fez-se necessário fazer uma seleção ficando somente os mais
pertinentes para a fundamentação do trabalho. A revisão de literatura contribui na
aquisição de coleta de dados voltada especificamente sobre o assunto pesquisado.
Desta forma, entendemos que na pesquisa descritiva não há a interferência dos
pesquisadores, ou seja, ele simplesmente descreve o objeto de pesquisa,
procurando descobrir e compreender suas características.
Esta pesquisa trará em seu primeiro capítulo a definição de inclusão de
pessoas com deficiência na escola e as concepções das legislações mundiais
(Declaração da Salamanca, Declaração Mundial sobre a Educação para Todos,
entre outros) e as legislações brasileiras educacionais. No segundo capítulo iremos
abordar quais são os transtornos e deficiências das crianças dentro do ensino
regular e o seu processo de inclusão. No terceiro capítulo iremos contextualizar o
Transtorno do Espectro Autista (TEA) e como se dá o processo de inclusão das
crianças com autismo especificadamente na educação infantil.
Posteriormente iremos abrir uma discussão e argumentação sobre o tema e
mostraremos como todas as pesquisas apresentadas nos capítulos anteriores são
de extrema importância, trazendo soluções para o problema abordado e
finalizaremos com as considerações finais sobre o tema e a importância da
realização desta pesquisa para nossa atuação acadêmica.
Sabe-se que a ideia de inclusão social no âmbito escolar é algo novo e tem
progredido de forma lenta e gradual. No Brasil, a Educação Inclusiva somente
deu-se início a partir da Conferência Mundial de Educação Especial em 1994,
quando foi proclamada a Declaração de Salamanca. E a partir desta Conferência
que o Brasil se encaixa na elaboração e promulgação da Lei de Diretrizes e bases
da Educação nacional 9394/96 no capítulo V denominada Educação especial,
artigos 58 a 60 é denominado o atendimento as pessoas com deficiência como uma
modalidade da educação, será detalhado nos tópicos posteriores. E apenas no
decorrer dos anos 2000 é que foi implantada uma política denominada “Educação
Inclusiva”.
Aqui precisam verificar pois já na LDBEN9394/96 art.58 ao 60 da educação especial
para depois falar da educação inclusiva coloquei uma contribuição se aceitarem ok
senão façam adaptação
Validando este estudo com leis e decretos garantidos por variadas instâncias
de poder, inclusive fora da esfera brasileira, nota-se que o acesso e permanência do
discente com deficiência se concretize, caso haja igualdade de acessos, não
discriminatória e em ambientes acessíveis, currículos adaptados respeitando a
individualidade e singularidade do aluno; pois a eliminação de tais barreiras pode
contribuir efetivamente com o crescimento intelectual e permitir a esse cidadão obter
grandes oportunidades tanto na área acadêmica como na área pessoal, e ser de
grande valia ao seu país.
Uma equipe que está bem preparada faz toda a diferença na vida da criança
e um ponto importante a ser tratado será a proposta de atividades que atenda esse
aluno dentro da sala de aula. Ter um planejamento seja no ambiente físico quanto
com uma equipe docente bem estruturada e capacitada, faz com que a criança
consiga se desenvolver satisfatoriamente e mesmo com suas dificuldades sejam
bem atendidos e se sintam inseridos no grupo escolar.
A capacitação dos profissionais que estão hoje inseridos no contexto da
educação deverá ser sempre aprimorada, v sobre a conscientização de que os
alunos possuem barreiras e limites a ser enfrentados, e que com o apoio e a
persistência é possível ajudá-los a entender que mesmo com limitações sua
capacidade em superar-se sempre será possível. O vínculo com o mediador é
indispensável, uma vez que essa proximidade faz com que o aluno sinta- se seguro
para conseguir lidar com a rotina escolar do dia a dia.
Entretanto de nada adianta a comunidade escolar se mobilizar para acolher o
aluno se não houver o apoio familiar. É de extrema importância a parceria
escola/família pois, a troca de informações entre estes sobre a criança deve ser
frequente, com o objetivo de oferecer o melhor desenvolvimento para o aluno.
Comprova-se que quando a família e a escola andam juntos tudo fica mais favorável
e as metas a serem atingidas ficam cada vez mais próximas. O aluno sentirá mais
segurança e seu rendimento será notório não somente na escola, mas também
socialmente.
Sobre a interação com família, é importante ainda que o professor atue
sempre em parceria com os pais ou responsáveis pelo aluno, para elaborar
e efetivar um plano educativo que se adeque às necessidades do estudante
e partilhe sistematicamente informações sobre a situação do aluno na
escola e em casa. Os pais envolvidos na escolaridade dos filhos
desenvolvem atitudes mais positivas em relação à escola e a si mesmos,
tornam-se mais ativos em sua comunidade e tendem a melhorar seu
Este fato é muito importante para o aluno com TEA, pois estar acompanhado
de um facilitador escolar irá promover a essa criança maior possibilidade de
aprendizagem no ambiente escolar, visto que o facilitador tem um papel muito
importante que é o de ser ponte entre esse aluno e o docente, sendo o suporte para
que ele se desempenhe da melhor maneira possível pedagogicamente.
Correção até aqui em 14.10 Vera (corrigido, LER ABAIXO)
file:///C:/Users/Cliente/Downloads/850-Texto%20do%20Artigo-2021-1-10-20220830.
pdf
https://genialcare.com.br/blog/tratamento-para-autismo/
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/a-crianca-autista-na-escola-regu
lar.htm
Correção 05.11.2022
Inseri ficha catalográfica e folha de aprovação, para o próximo envio:
Quase chegando
At
Vera
ARGUMENTAÇÃO E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
AMARAL, João J. F. Como fazer uma pesquisa bibliográfica. - Ceará:
Universidade Federal do Ceará – p.1, 2007.
https://pt.unesco.org/fieldoffice/brasilia/inclusive-education