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REPARTIÇÃO DE PSICOLOGIA
Autores:
Lubango, 2019
ÍNDICE
Introdução.........................................................................................3
2. Antecedentes do tema.................................................................4
3. Justificação do tema....................................................................6
4. Desenho Teórico.........................................................................7
8. Cronograma de actividades.......................................................11
9. Pressupostos.............................................................................12
Bibliografia.......................................................................................13
Introdução
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1. Selecção do Tema e Identificação do Problema
Uma solução para o problema pode ser a Inclusão dos mesmos no processo
de ensino normal cumprindo-se deste modo os normativos processos de
inclusão ao nível do nosso contexto.
2. Antecedentes do tema
Saint-Laurent (19979) relata que, nas suas origens nos anos 1970, O
movimento de integração escolar provocou o deslocamento dos alunos com
dificuldades tradicionalmente consideradas leves (dificuldades de
aprendizagem, distúrbio de comportamento, deficiência intelectual leves) para
as classes comuns que continuariam a receber apoio das classes especiais. Já
nos casos de dificuldades consideras, mas graves (défice intelectual moderado
múltiplas, etc.) esse alunados, na grande maioria, atendido ainda em intuições
especificas, passou a ser inseridas na escola comum no enquadre restrito das
classes especiais. O Conceito de integração nesse período atravessado pelo
da normalização, ou seja, de preparo do individuo deficiente para que a mesma
possa ser integrado ao processo de escolarização padrão’ ’oferecido aos
alunos’’
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E somente nos anos de 1990 que a ideia se torna mais abrangente,
considerando um modelo de integração que defende a resposta as
necessidades pedagógica de todos alunos no mesmo contexto através de
actividades comuns, embora adaptadas (Saint-Laurent,1997, p.68).
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A introdução do termo exclusão no estudo do fenómeno escolar representa
uma mudança de perspectiva tanto no plano científico como no político. Sob o
aspecto científico, perguntar por que tantas crianças são excluídas da escola
não e a mesma coisa que perguntar por que tantas crianças deixam de
frequentar a escola ou dela se evadem. Da mesma forma, não e a mesma
coisa perguntar por que tantas crianças são repetidamente submetidas a
exclusão dentro processo escolar e perguntar por que essas mesmas crianças
não conseguem ser aprovadas, tendo por isso que repetir a série. Essa
mudança de perspectiva teórica tem consequências praticas, seja no plano
pedagógico na escola, seja no plano da política educacional, seja ainda no das
politicas sociais em geral. (Ferraro,1999, p.24)
Para o autor, exclusão escolar e inclusão escolar são faces da mesma moeda.
Nessa perspectiva, onde o não acesso, a repetência e a evasão são problemas
permanentes da educação no cenário global do país, cabe um questionamento
acerca da setorialidade das politicas de inclusão.
3. Justificação do tema
4. Desenho Teórico
4.1. Problema de Investigação
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Aplicar os instrumentos para recolha e análise dos dados;
Apresentar, analisar, interpretar e discutir os dados obtidos através
do instrumento aplicado.
Saint-Laurent (1979) relata que, nas suas origens nos anos 1970, o movimento
de integração escolar provocou o deslocamento dos alunos com dificuldades
tradicionalmente consideradas leves (dificuldades de aprendizagem, distúrbio
de comportamento, deficiência intelectual leves) para as classes comuns que
continuariam a receber apoio das classes especiais. Já nos casos de
dificuldades consideras, mas graves (défices intelectual moderado múltiplas,
etc.) esse alunados, na grande maioria, atendido ainda em intuições
especificas, passou a ser inseridas na escola comum no enquadramento
restrito das classes especiais. O Conceito de integração nesse período
atravessado pelo da normalização, ou seja, de preparo do individuo deficiente
para que a mesma possa ser integrada ao processo de escolarização padrão
oferecido aos alunos.
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A partir desse momento, o conceito agrega como base o discurso democrático
de ‘’escola para todos’’.
Isto não implica que a linguagem deve ser necessariamente falada, pois que
pode ser escrita ou traduzir-se em sinais, como é o caso da linguagem usada
pelo surdo e mudos.
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6. Desenho Metodológico
6.1. Tipo de investigação
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2008). A população para este estudo será construída por todos os professores
e alunos da 4º-classe da escola da Escola do I Nível do Viheke-Gambos’’.
6.3.2. Amostra
8. Cronograma de actividades
Desenho do Recolha de
+
Anteprojecto Informação
9
Observação +
Inquérito + + +
Tratamento de
+
Acto– perceptível Informação
Análise e
+
Interpretação
Elaboração do
+ +
marco teórico
Aplicação de
+
Instrumentos
Constatação da Recolha de
+ +
Hipótese e Informações
Aplicação Tratamento de
Pratica Informação
análise e +
Interpretação
Redacção
Preliminar do +
Relatório
Revisão +
Critica
Impressão e
+
Apresentação
Tempo (meses) Abril Maio Junho Julho Agosto
9. Pressupostos
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Pen Drive 2 4.000,00kz
Bibliografia
Bueno, J. G. S.; Mendes, G. M. L.; Santos, R. A. (2008) Deficiência e
escolarização: Novas Perspectivas de Análise. Araraquara:
Junqueira&Marin; Brasília, DF: CAPES.
Castro, S. L. & Gomes, I. (2000). Dificuldades de aprendizagem na
língua materna. Lisboa: Universidade Aberta.
Ferraro, A. R.; Machado, N. C. F.; Corrêa, C. C. (2000). Quando
Fantasminhas Ocupam Vagas. O Fenômeno da Múltipla Matrícula em
Primeira Série no Município de Pelotas no ano. In: Ferraro, A. R.
Diagnóstico da Alfabetização e Escolarização de Crianças e
Adolescentes no Brasil Segundo o Censo Demográfico 2000. São
Leopoldo.
Lakatos, E. M.; Marconi, M. de A. (2007) Fundamentos de metodologia
científica. 6. ed.5.reimp. São Paulo: Atlas.
Lei de Bases do Sistema Educativo (LBSE) 2003
Leite, T. (2008). Metodologia científica: métodos e técnicas de pesquisa.
São Paulo. Brasil. Ideias e letras.
Ministério da Educação, (2008) Regulamento da Direcção Nacional de
Acção Social Escolar.
Saint-Laurent, L. (1997) A educação de alunos com necessidades
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deficiência: uma contribuição para uma reflexão sobre o tema (pp. 67-
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Sapon-Shevin, Mara (1999). Celebrando a Diversidade, Criando a
Comunidade: O Currículo que Honra as Diferenças, Baseando-se Nelas.
In: Stainback, Susan; Stainback, Willian. Inclusão: um Guia para
Educadores. Trad. Magda França Lopes. Porto Alegre: Artes Médicas
Sul.
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Terwilliger, Robert F. (1968) Psicologia da linguagem. Trad. Leonidas
Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. São Paulo: Cultrix / EDUSP.
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