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INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO / ISCED – HUÍLA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

REPARTIÇÃO DE PSICOLOGIA

TEMA: DIAGNÓSTCO DO PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR DOS


ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS DA LINGUAGEM NO SISTEMA NORMAL DE
ENSINO. UM ESTUDO JUNTO DOS ALUNOS DA ESCOLA DO ENSINO
PRIMÁRIO DO VIHEKE-GAMBOS.

Autores:

Orientadora: Verónica Graz Figueiredo, MsC

Lubango, 2019
ÍNDICE

Introdução.........................................................................................3

1. Selecção do Tema e Identificação do Problema.........................4

2. Antecedentes do tema.................................................................4

3. Justificação do tema....................................................................6

4. Desenho Teórico.........................................................................7

4.1. Problema de Investigação........................................................7

4.2. Objecto de Investigação...........................................................7

4.3. Objectivo Geral.........................................................................7

4.3.1. Objectivos específicos...........................................................7

4.4. Campo de acção.......................................................................8

4.5. Marco teórico............................................................................8

5. Definição dos termos...................................................................9

6.4. Instrumento de recolha de dados...........................................11

8. Cronograma de actividades.......................................................11

9. Pressupostos.............................................................................12

Bibliografia.......................................................................................13
Introdução

O ensino fundamental em Angola é encarado como uma primázia tendente a


proporcionar uma base sólida em termos de educação ao cidadão. Entretanto,
para o alcance desse objectivo é imprescindível que este esteja garanta certa
solidez na transmissão dos conhecimentos à criança, ou seja, é preciso que se
procure a optimização do processo de ensino e aprendizagem mediante
actuação em que o aluno é visto como o elemento principal.

No nível etário do ensino fundamental os alunos experimentam modificações


consideráveis no seu comportamento, na sua linguagem e na qualidade de
raciocínio, o que por si só constitui condição para o alcance dos objectivos do
ensino nesta fase, designadamente: Desenvolvimento e aperfeiçoamento do
domínio da comunicação e da expressão; aperfeiçoamento dos hábitos e
atitudes tendentes à socialização (LBSE, 2003). Porém, dada a
heterogeneidade linguística, cultural e social que se verifica em Angola, onde
as diferenças entre profissionais de educação e alunos são claramente visíveis,
em diversos lugares, considerando a igualdade de oportunidades de
aprendizagem nos alunos no nível escolar referido, torna-se desafio paria o
professor a criação de condições para o efeito.

O processo de comunicação, elemento fundamental na transmissão de


conhecimentos, tem na sua base, no nível em referência, a linguagem oral e a
linguagem escrita, sendo a última de desenvolvida por diferenciação a partir da
primeira, a dificuldade de articulação entre ambas constitui, de facto,
condicionante do processo de ensino-aprendizagem, impedindo ao professor o
desenvolvimento salutar de suas funções a criação de conhecimentos
devidamente estruturados e com isso a dificuldade de alcance do sucesso
escolar.

Neste contexto idealizou-se a presente investigação sob o tema’’


DIAGNÓSTCO DO PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR DOS ALUNOS
COM DEFICIÊNCIAS DA LINGUAGEM NO SISTEMA NORMAL DE ENSINO.
UM ESTUDO JUNTO DOS ALUNOS DA ESCOLA DO ENSINO PRIMÁRIO DO
VIHEKE-GAMBOS’’.

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1. Selecção do Tema e Identificação do Problema

O problema em questão foi identificado na escola do I, onde nível da localidade


da Viheka onde se registaram, muitos casos em que os alunos em alunos
abrangidos por esta deficiência através da qual limitadas pelas suas
deficiências o que compromete uma aprendizagem integra por parte das
mesmas.

Para ocorrer as aprendizagens infantis com sucesso, é preciso que o educador


trabalhe na criança: a interação com os outros colegas da mesma idade e de
idades diferentes em várias situações, como fator de promoção da
aprendizagem e do desenvolvimento; os conhecimentos prévios que a criança
já possui sobre o assunto; a individualidade e a diversidade; e o grau de
desafio que as atividades apresentam e a resolução de problemas como forma
de aprendizagem.

Uma solução para o problema pode ser a Inclusão dos mesmos no processo
de ensino normal cumprindo-se deste modo os normativos processos de
inclusão ao nível do nosso contexto.

2. Antecedentes do tema

Saint-Laurent (19979) relata que, nas suas origens nos anos 1970, O
movimento de integração escolar provocou o deslocamento dos alunos com
dificuldades tradicionalmente consideradas leves (dificuldades de
aprendizagem, distúrbio de comportamento, deficiência intelectual leves) para
as classes comuns que continuariam a receber apoio das classes especiais. Já
nos casos de dificuldades consideras, mas graves (défice intelectual moderado
múltiplas, etc.) esse alunados, na grande maioria, atendido ainda em intuições
especificas, passou a ser inseridas na escola comum no enquadre restrito das
classes especiais. O Conceito de integração nesse período atravessado pelo
da normalização, ou seja, de preparo do individuo deficiente para que a mesma
possa ser integrado ao processo de escolarização padrão’ ’oferecido aos
alunos’’

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E somente nos anos de 1990 que a ideia se torna mais abrangente,
considerando um modelo de integração que defende a resposta as
necessidades pedagógica de todos alunos no mesmo contexto através de
actividades comuns, embora adaptadas (Saint-Laurent,1997, p.68).

Na constituição das politicas e organização dos sistemas, a Declaração reitera


que a integração das crianças com ‘discapacidade’ deve fazer parte dos planos
nacionais de Educação para todos.

Isso, em absoluto, significa corroborar com o que vem ocorrendo na realidade


brasileira, ou seja, o desmonte das classes especiais e a inclusão
indiscriminada dos alunos com deficiência nas classes comuns.

O que na realidade a declaração faz e o reconhecimento de que as politicas


educacionais de todos o mundo fracassaram no sentido de estender a todas as
sus crianças a educação obrigatória e de que e preciso modificar tanto as
politicas quantos as praticas escolares sedimentadas na perspectivas da
homogeneidade do alunado, mas isto parece ficar obscurecido.
(Bueno,2008p.4)

Ocorre que, desse momento em diante, trava-se um embate de principio


norteadores para o fenómeno que passou, então, a ser indiscriminadamente
nomeado como ‘’inclusão’’ de alunos com necessidades educacionais
especiais.

Cabe ressaltar que: que a discussão a respeito da integração escolar e social


dos deficientes foi feita como se o processo de marginalização ocorresse
somente em função de suas dificuldades especificas, sem que se
estabelecesse relação entre esses fenómenos e o processo de exclusão-
participação das camadas subalternas inerentes ao desenvolvimento capitalista
(Bueno,2008).

Martins (1997), reportando-se ao termo de modo geral, relativiza os dois


conceitos quando coloca que a exclusão não existe, pois o que há são formas
diversas de se fazer incluído na sociedade.

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A introdução do termo exclusão no estudo do fenómeno escolar representa
uma mudança de perspectiva tanto no plano científico como no político. Sob o
aspecto científico, perguntar por que tantas crianças são excluídas da escola
não e a mesma coisa que perguntar por que tantas crianças deixam de
frequentar a escola ou dela se evadem. Da mesma forma, não e a mesma
coisa perguntar por que tantas crianças são repetidamente submetidas a
exclusão dentro processo escolar e perguntar por que essas mesmas crianças
não conseguem ser aprovadas, tendo por isso que repetir a série. Essa
mudança de perspectiva teórica tem consequências praticas, seja no plano
pedagógico na escola, seja no plano da política educacional, seja ainda no das
politicas sociais em geral. (Ferraro,1999, p.24)

Para o autor, exclusão escolar e inclusão escolar são faces da mesma moeda.
Nessa perspectiva, onde o não acesso, a repetência e a evasão são problemas
permanentes da educação no cenário global do país, cabe um questionamento
acerca da setorialidade das politicas de inclusão.

A exclusão escolar na forma de exclusão da escola compreende tanto o não-


acesso a escola quanto o que habitualmente se denomina evasão da escola.
Já a categoria exclusão na escola da conta da exclusão operada dentro do
processo escolar, por meio dos mecanismos de reprovação e repetência.
(Ferraro,1999, p24)

O facto e que inclusão e um conceito complexam e, a despeito das diferentes


concepções vem evoluindo há algumas décadas como alvo das políticas
educacionais também voltadas aos alunos com deficiência.

Na elaboração da constituição da lei 13 de base do sistema de educação de


angola considera reforma necessária para implementação de um sistema’
’inclusivo, que permite a escola implementar um sistema inclusivo de acordo
com a sua realidade.

3. Justificação do tema

Ressaltamos a que a deficiência da linguagem, da fala, da escrita e


compressão defeituosa pode interferir, na comunicação. Tratando-se de
crianças, o problema é maior: além de torna-las desajustadas ao meio em que
4
vive, a deficiência provocará reflexos na aprendizagem e no aproveitamento
escolar.

…só as escolas podem proporcionar profundas mudanças que contribuem para


melhorar essa qualidade e essa equidade que se pretende dar ao
aproveitamento… por isso, a profissão docente requer conhecimentos e
competências que só podem ser obtidos no âmbito de uma formação
profissional de elevado nível científico e pedagógico, pelo que a formação deve
ser entendida como um processo permanente de mudança que começa
quando o futuro docente tem acesso a formação inicial, a primeira etapa de um
percurso que deverá manter – se ao longo de toda a carreira profissional.
(MED, 2008).

4. Desenho Teórico
4.1. Problema de Investigação

A investigação levanta como problema s seguinte questão:

Como se caracteriza o do processo de inclusão escolar dos alunos dos alunos


da escola do I nível do Viheke-Gambos com deficiências da linguagem no
sistema normal de ensino.

4.2. Objecto de Investigação

O processo de inclusão escolar dos alunos com deficiências da linguagem no


sistema normal de ensino.

4.3. Objectivo Geral

Descrever o processo de inclusão escolar dos alunos com deficiências da


linguagem no sistema normal de ensino. Um estudo junto dos alunos da Escola
do I Nível do Viheke-Gambos’’.

4.3.1. Objectivos específicos

 Analisar o referencial teórico subjacente ao objecto de estudo;


 Identificar o processo de inclusão dos alunos com deficiência da
linguagem no sistema normal de ensino.

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 Aplicar os instrumentos para recolha e análise dos dados;
 Apresentar, analisar, interpretar e discutir os dados obtidos através
do instrumento aplicado.

4.4. Campo de acção

A presente investigação insere-se no âmbito da Defectologia.

4.5. Marco teórico

A inclusão escolar de aluno com deficiência da linguagem e da fala no sistema


normal de educação permitiu uma grande viragem no concernente ao tipo
atendimento escolar das pessoas com necessidade educativas especiais.
Aliada a experiências de outros países a sua participação e política de inserção
de alunos com deficiência no ensino regular são relativamente recentes,
datando da década de 1970, com a ‘’integração escolar’’

Saint-Laurent (1979) relata que, nas suas origens nos anos 1970, o movimento
de integração escolar provocou o deslocamento dos alunos com dificuldades
tradicionalmente consideradas leves (dificuldades de aprendizagem, distúrbio
de comportamento, deficiência intelectual leves) para as classes comuns que
continuariam a receber apoio das classes especiais. Já nos casos de
dificuldades consideras, mas graves (défices intelectual moderado múltiplas,
etc.) esse alunados, na grande maioria, atendido ainda em intuições
especificas, passou a ser inseridas na escola comum no enquadramento
restrito das classes especiais. O Conceito de integração nesse período
atravessado pelo da normalização, ou seja, de preparo do individuo deficiente
para que a mesma possa ser integrada ao processo de escolarização padrão
oferecido aos alunos.

É somente nos anos de 1990 que a ideia se torna mais abrangente,


considerando um modelo de integração que defende a resposta as
necessidades pedagógica de todos alunos no mesmo contexto através de
actividades comuns, embora adaptadas. (Sapon-Sheini,1992)

6
A partir desse momento, o conceito agrega como base o discurso democrático
de ‘’escola para todos’’.

Nesse sentido, a Declaração de Jontiem (1990), anteriores aos documentos


tradicionais considerados como referencias nas discussões acerca da inclusão
de alunos com necessidades educativas especiais (NEE), apresenta-se como
um plano de acção para satisfazer necessidades básicas de aprendizagem. Ela
traz em seu bojo a escolarização mínima para todos, considerando as
características peculiares de cada indivíduo.

5. Definição dos termos

Inclusão- define-se por inclusão o acto ou efeito de incluir ou inserir alguém


num grupo (Grande Dicionário, 2004).

Num âmbito escolar, a inclusão refere-se processo educar/ensinar, no mesmo


grupo, crianças com ou sem necessidades educativas especiais.

Dificuldades: Chaplin (1981) relaciona o conceito de dificuldade com a


frequência de respostas correctas ou incorrectas a um determinado item.

Linguagem: segundo Brown (1965) define-se a linguagem como um sistema


arbitrário de símbolos.

Segundo Terwilliger (1968) a linguagem é um sistema de comportamento,


potenciais, esse comportamento linguístico pode influenciar o comportamento
de outras pessoas. A linguagem consiste em algo que se expressa através
deste ou daquele tipo de comportamento adoptado por quem usa linguagem.

Isto não implica que a linguagem deve ser necessariamente falada, pois que
pode ser escrita ou traduzir-se em sinais, como é o caso da linguagem usada
pelo surdo e mudos.

Fala: Articulação e o acto de falar. Especificamente, a produção de


conservantes ao falar. A fala é um acontecimento efémero que se manifesta
através da voz. O facto de a fala se manifestar através da voz implica que a
modalidade sensorial invocada é a audição (Castro e Gomes 2000).

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6. Desenho Metodológico
6.1. Tipo de investigação

Na presente investigação utilizar-se-á o design de natureza descritiva, já que o


mesmo permite ao pesquisador registar e descrever os factos por ele vistos ou
observados sem interferir neles onde vai descrever as características da
população ou fenómeno em causa bem como o estabelecimento de relações
entre variáveis conforme defende Hernâni (2013).

6.2. Métodos de investigação


6.2.1. Métodos Teórico

Análise-síntese: determinação das características pedagógicas do objecto de


investigação, assim como a caracterização do processo de ensino-
aprendizagem face aos novos desafios;
Análise documental e análise bibliográfico: para a recolha das fichas
bibliográficas, artigos de revistas, internet, revisão de documentos e
normativos;
Histórico - Lógico: No método histórico, o foco está na investigação de
acontecimentos ou instituições do passado, para verificar sua influência na
sociedade de hoje; considera que é fundamental estudar suas raízes visando à
compreensão de sua natureza e função, pois, conforme Lakatos e Marconi
(2007, p. 107).

6.2.2. Métodos Empíricos

Estatístico, utilizar-se-á na analise, interpretação e discussão dos resultados.

Inquérito por questionário: para a recolha de dados a partir de formulação de


perguntas que serão dirigidas aos psicopedagogos e aos professores.

6.3. Determinação da população e amostra


6.3.1. População

É denominada o universo da pesquisa, formada por todos os elementos,


pessoas, animais ou objectos que compõe o todo a ser pesquisado (Leite,

8
2008). A população para este estudo será construída por todos os professores
e alunos da 4º-classe da escola da Escola do I Nível do Viheke-Gambos’’.

6.3.2. Amostra

Constitui o percentual de toda população, que vai representar como objecto da


pesquisa e sob o qual se levantam os dados, informações analisadas e
interpretar os resultados da pesquisa (Leite, 2008). Assim, a amostragem para
este estudo, é do modelo não probabilística, assente na selecção por
conveniência de acordo a população envolvente. Amostra será o número
representativo dos alunos da 4ª classe, e a totalidade dos professores da
escola do Ensino Primário de Viheke totalizando 3 professores e 84 alunos.

6.4. Instrumento de recolha de dados

Segundo Marconi e Lakatos (2009: 224), as técnicas são consideradas como


um conjunto de preceitos ou processos de que se serve uma ciência. São,
também, a habilidade para usar esses preceitos, ou normas, na obtenção de
seus propósitos. Neste estudo utilizar-se-ão as seguintes técnicas:

 O Inquérito por questionário é um método utilizado para a colecta de


dados, uma vez que possibilita medir com exactidão aquilo que se
deseja (Leite, 2008: 109).
7. Importância teórica e prática do estudo

Tangente a importância teórica, consistirá em melhorar o acervo teórico bem


como servir de marco teórico para posteriores investigações relacionadas a
temática em questão. Tal importância prática resulta, das sugestões que serão
lavradas da presente investigação na mudança de consciência dos professores
através dos novos paradigmas advindos do tema em questão.

8. Cronograma de actividades

Etapas Actividades Cronograma de trabalho

Desenho do Recolha de
+
Anteprojecto Informação

9
Observação +
Inquérito + + +
Tratamento de
+
Acto– perceptível Informação
Análise e
+
Interpretação
Elaboração do
+ +
marco teórico
Aplicação de
+
Instrumentos
Constatação da Recolha de
+ +
Hipótese e Informações
Aplicação Tratamento de
Pratica Informação
análise e +
Interpretação

Redacção
Preliminar do +
Relatório
Revisão +
Critica
Impressão e
+
Apresentação
Tempo (meses) Abril Maio Junho Julho Agosto

9. Pressupostos

Para a execução das actividades em torno deste trabalho de investigação,


pretende-se recorrer aos seguintes meios:

Designação Quantidade Valor Monetário


Computador 1 180.000,00kz
Impressora 1 40.000,00kz
Borracha 1 Caixa 2.000,00kz
Aparador de lápis 5 Unidades 2.000,00kz
Discos Graváveis CDR 1 Dúzia 1.200,00kz
Esferográficas 1 Caixa 700,00kz
Lápis de carvão 1 Caixa 500,00kz
Papel A 4 2 Caixas 5.000,00kz

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Pen Drive 2 4.000,00kz

Bibliografia
 Bueno, J. G. S.; Mendes, G. M. L.; Santos, R. A. (2008) Deficiência e
escolarização: Novas Perspectivas de Análise. Araraquara:
Junqueira&Marin; Brasília, DF: CAPES.
 Castro, S. L. & Gomes, I. (2000). Dificuldades de aprendizagem na
língua materna. Lisboa: Universidade Aberta.
 Ferraro, A. R.; Machado, N. C. F.; Corrêa, C. C. (2000). Quando
Fantasminhas Ocupam Vagas. O Fenômeno da Múltipla Matrícula em
Primeira Série no Município de Pelotas no ano. In: Ferraro, A. R.
Diagnóstico da Alfabetização e Escolarização de Crianças e
Adolescentes no Brasil Segundo o Censo Demográfico 2000. São
Leopoldo.
 Lakatos, E. M.; Marconi, M. de A. (2007) Fundamentos de metodologia
científica. 6. ed.5.reimp. São Paulo: Atlas.
 Lei de Bases do Sistema Educativo (LBSE) 2003
 Leite, T. (2008). Metodologia científica: métodos e técnicas de pesquisa.
São Paulo. Brasil. Ideias e letras.
 Ministério da Educação, (2008) Regulamento da Direcção Nacional de
Acção Social Escolar.
 Saint-Laurent, L. (1997) A educação de alunos com necessidades
especiais. In M. T. E. Mantoan (Org.), A integração de pessoas com
deficiência: uma contribuição para uma reflexão sobre o tema (pp. 67-
76). São Paulo: Memnon, SENAC.
 Sapon-Shevin, Mara (1999). Celebrando a Diversidade, Criando a
Comunidade: O Currículo que Honra as Diferenças, Baseando-se Nelas.
In: Stainback, Susan; Stainback, Willian. Inclusão: um Guia para
Educadores. Trad. Magda França Lopes. Porto Alegre: Artes Médicas
Sul.

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 Terwilliger, Robert F. (1968) Psicologia da linguagem. Trad. Leonidas
Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. São Paulo: Cultrix / EDUSP.

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