Teocracia de Shi

Table of Contents
Teocracia de Shi...............................................................................................................................1
Tipo de Estado.............................................................................................................................1
Economia e Principais Recursos.................................................................................................3
Problemas....................................................................................................................................4
Exército e Recrutamento.............................................................................................................4
Religião.......................................................................................................................................5
Demografia..................................................................................................................................5
Organizações e Instituições.........................................................................................................6
História........................................................................................................................................6
Fundação................................................................................................................................6
História Antiga.......................................................................................................................7
1ª Era......................................................................................................................................7
2º Era......................................................................................................................................7
3º Era......................................................................................................................................8
Planejado para o futuro...............................................................................................................8

Tipo de Estado
Como o nome já diz, Shi é uma Teocracia, onde quem comanda todo o território é um pontífice,
seguido de um Orx (Vice Pontifíce). Por conta de suas tradições das terras do leste, Shi também tem
uma grande participação do corpo militar e também da nobreza nas terras.

A escada de poder pode ser entendida por:

1. Olotrifis e Sttelari
2. Pontífice
3. Orx
4. Cardeais
5. Cúpula de Arcebispos
6. Bispos e Nobreza
7. Clérigos, Paladinos e Cavaleiros
8. Outros (Casos especiais)

Olotrifis: Entidade primordial do secto de olotrifis, deus governante de Shi.

Sttelari: Entidade que compartilha o secto em menor escala, mais focada nos contrários de Olotrifis.

Pontífice: O escolhido divíno para liderar a Teocracia. Desde sua fundação e subjulgamento a
Olotrifis, um escolhido sempre foi enviado e marcado entre o povo. Esses indivíduos sempre seriam
responsáveis por comandar o secto, e assim, Shi. A marcação sempre era dada com o nascimento da
pessoa com cegueira, após isso, receberiam o selo da prosperidade em seu pescoço em sua fase mais
nova, até seus 7 anos de idade. Com isso, seriam enviados para Tunnel onde seria feito um rito de
passagem de glórias. Quando chegasse aos 13 anos, seria enviado para Westfall, onde passaria boa
parte de sua adolescencia e início da vida adulta. Nesse processo, iria ser enviado para conhecer e

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discutir com o dragão de Westfall, algo que apenas os escolhidos poderiam fazer. Quando
completasse 25 anos, seria nomeado Pontífice em uma cerimônia no monastério de Westfall, e
levado para Tunnel para começar seu mandato.

Orx: Em caso de um pontífice vir a falecer antes do tempo, é preciso que o Orx tome conta das
questões por um certo tempo. O Orx é um cargo de vice titular da teocracia, e é escolhido pelo
pontífice e pelos cardiais dependendo das situações. Ao longo do governo de um pontífice, ele
sempre acaba tendo 3 Orx no mínimo, sendo o primerio que acompanha sua fase mais nova, sendo
alguém mais velho que ele na maioria das vezes, já na sua fase adulta, recebe um Orx alguns anos
mais novo que ele, que irá segui-lo por muito mais tempo, e por fim, quando estiver mais velho,
geralmente após os seus 50 anos de idade, nomeia um novo Orx mais novo, honrando seu antigo
Orx e trazendo um fruto novo para a hierarquia do comando. As funções dos Orxs são diversas,
sendo muitas das vezes as mãos direitas ou esquerdas do Pontífice.

Cardeais: Existe um total de 15 cadeiras para cardeais. A forma de escolha deles é tradicional, como
muitas coisas em Shi. 5 cardeais são escolhidos pelo pontífice, 3 são escolhidos pelos membros do
secto em assembléias, 1 é escolhido através de um milagre, através de um selo mágico parecido
com o do pontífice, 1 é escolhido pelos membros das outras religiões estaduais, 2 são escolhidos a
cada 40 anos pelo membro mais velho dos cardiais, 1 é selecionado por agrado do povo, e os
últimos 2 são recebidos através de títulos dados para pessoas que fizerem grandes feitos em prol da
Teocracia. Não é difícil acontecer vezes em que as cadeiras de cardeais não estão totalmente
preenchidas, tanto o pontífice, quanto os outros membros podem escolher não selecionar nenhum
cardeal adicional para uma cadeira por questões ideológicas, políticas e sociais. Um cardial novo
em um tempo de incertezas pode acabar vindo a ser mais um obstáculo do que uma ajuda. Os
cardeais agem como adminsitradores, e dão as ordens abaixo do Orx e do Pontífice.

Arcebispos: Abaixo dos cardeais estão aproximadamente cerca de 56 arcebispos. É um dos

principais cargos de governo, focado em conduzir regiões inteiras, ou por assuntos inteiros da
política interna de Shi. Arcebispos também podem ser usados como pontas de lanças em objetivos
maiores da teocracia, visto que todos que chegam neste cargo (assim como os acima deste) são
muito poderosos.

Bispos: Os bispos em Shi são compostos por uma grande fatia do clero, devem haver algo próximo
de mil e quinhentos bispos ao total, exercendo diversas funções dentro do estado de Shi. Eles vão
desde donos de templos, até prefeitos e juízes.

Nobreza: A Nobreza em Shi é complexa. Embora não sejam exatamente tão poderosos quanto em
outros lugares, ainda são considerados alta hierarquia social. Muitos nobres recebem serviços
parecidos com os bispos, podendo facilmente serem confundidos. Ainda assim, os bispos estão
acima da nobreza por conduzirem rituais, cerimonias e tomarem conta de templos. A nobreza detem
também muitas terras em comparação com outros grupos, porém existe um grande controle do clero
sobre o exército, impedindo e dificultando quaisqueres possíveis inssureições.

Clérigos: Os clérigos compõe a base organizacional do estado de Shi. São muitas das vezes líderes
e administradores regionais, assim como donos de santuários e locais de culto menores. Algumas
vezes, em tempos de dificuldades, clérigos também podem exercer funções mais altas na hierarquia.

Paladinos: Paladinos são um pouco diferentes na escala de poderes em Shi. Os paladinos podem
acabar exercendo funções de vários outros grupos em diversas situações diferentes. Algumas vezes,
já houveram momentos que paladinos tomaram contas de cargos importantes do estado, até mesmo

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já tendo um ex líder de Shi, na época da “Junta Marcial-Teocratica de Shi”. Por conta disso, além de
existir uma instituição separada do exército contendo apenas os paladinos em Shi, existe uma
pequena hierarquia pŕopria entre eles, parecida com a militar, mas se expandindo para Paladinos,
Trin-Paladinos, Paladinoides e Grão-Paladinos. Cada um destes casos pode servir para ocupar
cargos diferentes de clérigos, porém a liderança dos paladinos sempre é dada pelos cardiais, a 3
grão-paladinos diferentes.

Cavaleiros: Um título mais honorário do que propriamente distinto. Os cavaleiros estão na base do
comando e geralmente são donos de pequenas terras e vilas ao redor de Shi. Eles são também a base
do exército, e estão encaixados também outros (?)

Casos especiais: Como os tempos são difíceis, não é muito anormal ver casos anormais de regras de
poderes e quebras nesses contratos sociais. A ambição de alguns e os tempos difíceis, podem acabar
criando oportunidades para qualquer tipo de alteração nesta linha de raciocínio.

Economia e Principais Recursos

Tunnel, a quase capital de Auzyia: Shi é lar da maior cidade de toda Auzyia, Tunnel. Cidade que já
foi capital de Auzyia nos primeiros séculos de Zophia, e depois mudada para Rhikkacar, é a cidade
mais populosa e movimentada de todo o continente.
Terras prósperas do Oeste: As terras do Oeste foram uma das mais bem preservadas de toda
Auzyia. Além disso, a ilha de Kopak e Olotris não foram afetadas pela maldição, consolidando
regiões porto seguras para Shi. Suas terras só perdem para Aizex e Proto-Auzyia, que não foram
afetados pela maldição.

Rio e estrada de Évora: Shi é lar do maior rio de Auzyia, e junto dele, a maior parte da chamada
“estrada de Évora”. Uma obra construída na época do reinado de Zophia que conecta o mar pela
parte norte e sul, além de seguir rumo a leste, sendo a rota comercial mais importante de toda
Auzyia, apenas com a rota de Kaziligla, quando o trecho leste termina nas bordas de uma floresta e
e colina com Kazi.

Minérios de Guerra: Sendo o único estado com acesso a 3 montanhas sagradas de uma só vez, Shi
é lar de uma vasta gama de minérios diferentes que crescem ligados as energias sagradas de cada
montanha. O exercito de Shi é muito melhor equipado que seus vizinhos por essas razões.

Magia Sagrada e Curas: Por conta de ser um estado religioso focado na prosperidade, o estudo da
cura e da vida é amplamente divulgado, sendo assim, serviços de clérigos e figuras de alta
hierarquia ao redor de Auzyia não são muito fora do comum, já que são excelentes médicos e
curandeiros.

Carnes Exóticas: Com acesso a muitas áreas diferentes e vários biomas distintos, Shi tem uma
vasta economia de caça e criação de animais, sendo muito impulsionado por sua economia aberta e
bem movimentada.

Cristais de Mana: Por conta do acesso aos 3 picos, Shi consegue ter a 2ª maior produção de cristais
de mana em Auzyia, perdendo apenas para o principado de Yacish.

Grande fluxo comercial e mercado relativamente aberto: Por conta das tradições ligadas a
prosperidade e fertilidade de Shi, e sua grande oferta de recursos e produtos diferentes, o mercado

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interno e externo do país é bem dinâmico e vivo. A região, é a 3ª mais movimentada em toda
Auzyia, perdendo apenas para o bloco do leste e o corredor de Kazi.

Problemas
Fronteiras: Um dos maiores problemas atuais de Shi são suas imensas fronteiras, com 3 países
vizinhos. A instabilidade nas fronteiras sempre foi alta ao leste por questões religiosas, mas por
conta da alta capacidade bélica de Shi, eles sempre conseguiram segurar seus inimigos de seu
território, mas últimamente, desde o legado do penúltimo pontífice, Shi se encontra como um estado
mal visto por toda Auzyia.

Olotris e Kopak: O resultado das guerras contra o povo gigante ao sul vem carregando cicatrizes
nas costas do povo de Shi. O povo nestas regiões não são muito receptivos a estrangeiros por conta
de serem locais que batalharam para conquistar e longe da maldição. Além disso, escaramuças de
gigantes ainda dificultam muito a vida de Shi, que precisa guarnecer com olhos redobrados essas
regiões.

Desobediência e desordem: Por conta de Shi ser um estado com muitas raças, e muito receptivo a
ideias opostas as suas, desobediência dos moradores de regiões mais longes da capital não são
muito incomum.

Piratas: O fluxo de mercadores em Shi é muito alto. Tanto pelo mar do norte e sul, tanto pelo mar
Oeste, que é 100% dominado pelo estado. Isso atraiu muitos piratas de outras regiões de Auzyia,
assim como fez nascer grupos de piratas internos do próprio território. Por conta disso, é bem
comum que a tripulação dos navios terem o mínimo de treinamento em combate, além de alguns
tripulantes um pouco mais fortes.

Maldição: Shi é um dos estados que acredita que seu deus salvou o povo da dizimação da maldição.
Mas isso não remove o peso que as áreas destruidas tem na estrutura governamental. Shi ainda sofre
muito para defender essa região. Grupos de saqueadores, monstros e fanáticos perambulam por essa
região, destruindo tudo que encontram, e prejudicando o povo de Shi.

Legado do penúltimo pontífice: Odiado por alguns, amado por outros. Salem Onyx, o penúltimo
pontífice instaurou muitos decretos e realizou muitas mudanças na estrutura de Shi. Durante sua
época de governo, Shi teve um grande avanço militar e uma pequena expansão para o leste. Ele foi
o responsável por começar a guerra com o povo gigante, instaurar hierarquia e dar autonomia para a
ordem dos paladinos, idealizar e criar o Incinerador, e muito mais. Alguns o consideram um tirano
perverso, outros, apenas o líder que Shi precisava a muito tempo. Apenas um fato sabemos até hoje,
suas consequências ainda são carregadas pelo povo até os dias atuais.

Guerras: Shi está envolvido em muitas guerras. Guerras essas, contra inimigos poderosos. Apenas
um problema novo poderia dificultar muito a sobrevivência desta nação.

Dragão Doente: O dragão de Westfall é conhecido como o dragão que ficou doente e perdeu sua
sanidade ao final da 2ª era. Por conta disso, uma constante incognita existe a todos aqueles que
moram perto da cordilheira de Westfall.

Estruturas de Poder: A estrutura de poder de Shi é muito complexa, mas ao mesmo tempo, muito
frágil. Por conta de falta de balança e harmonia entre o jogo de poderes, é muito fácil acontecer

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quebras nas ordens de separação de poderes, o que irrita muito as classes mais altas, e esse
descontentamento leva a possibilidades de revolta, ou pior, guerra civil.

Exército e Recrutamento

Exército Normal: O exercito comum é composto boa parte por infantarias e cavalaria, tanto normal
quanto alada (incluíndo o uso de uma Baleia Alada). O que mais chama atenção no exército de Shi é
o quão bem armados as tropas são.

Paladinos: O exército implementa um grupo de paladinos que tem autonomia nas escolhas e
atitudes e servem como tropas de elites muitas das vezes para o exército convencional.

Magos: O exército usa magos em sua base, sua maior escala são clérigos, mas existem batalhões
formados apenas por conjuradores de outras classes.

Marinha: A marinha de Shi é a 2ª maior marinha do continente, perdendo apenas para ao poderoso
“Gaiacus Invictus”, a frota de Pinia, e agora com a chegada de Serel em Auzyia, a “Armada do
Sul”.

Religião
Secto de Olotrifis: Religião principal da Teocracia de Shi, e domina a política interna da nação.

Pyethos: Religião muito difundida no ocidente e protegida pela Teocracia. Sofre um pouco de
preconceito por alguns membros internos de Shi, mas é de longe a mais respeitada de todas as
religiões secundárias.

Antecessor Uruk: Segunda maior religião aceita em Shi. A relação enntre seus seguidores e o secto
é tensa. Os seguidores não aceitam a hegemonia do secto sobre suas terras direito.

Crianças da Escuridão: Uma religião levemente perseguida na Teocracia, são vistos como inimigos
de Shi por conta de ser uma religião dos elfos negros de Aizex.

Oráculos da Origem: Religião aceita em Shi, porém seus poucos seguidores em território faz com
que não seja a mais influente.

Congregação dos Crybowas: Declaradamente os inimigos primordiais do secto, e apenas não

declarados inimigos de Shi diretamente para evitar uma guerra, a congregação dos Crybowas é
perseguida e perimetros são feitos ao redor da fronteira para evitar qualquer movimentação de seus
cultistas para a teocracia.
Demografia
Humanos: A principal raça predominante na Teocracia são os humanos. Embora a maioria sejam
descendentes dos imigrantes vindos do leste a milênios atrás chamados de Dulandir, mais próximo
da capital existem um grupo secundário de originários dessas regiões, humanos que vieram a muito
mais tempo e viveram por uma pequena região, mas nunca saindo além dela, criando laços e
vínculos com o local, e estes humanos são chamados de Anor.

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Anões: Os anões são muito frequentes em Shi e são todos provenientes da região mais a sul. A
muito tempo atrás, notando a evolução da teocracia, eles fizeram uma união entre seus povos que
resultou neste grupo sendo o 2º principal grupo nessas terras. A maldição afetou muito a terra dos
anões, e desde então, eles se encontram em estado de migração e adaptação a nova realidade. Porém
como são um grupo muito ligado a montanha de Mor’aguiar.

Orcs: Assim como os anões, são uma outra raça que acabou se unificando mais tardiamente a
teocracia, principalmente após negociar termos e regras para sua adesão. São muito ligados a
Mor’aguiar também e são bem respeitados, e até um pouco temidos dentro de Shi. Todos são
descendentes de Uruk.

Kobolds, Goblins e Hobgoblins: Provenientes do leste, essas raças são bem comuns em Auzyia,
embora não sejam tratados da mesma forma que cidadões de Shi. Muitos deles chegaram em Shi
por conta da maldição em uma primeira leva, e mais tarde, por conta da guerra civil na disputa
sagrada das terras. Membros da teocracia sempre tendem a achar que eles podem ser espiões ou
inimigos de Crybowas, então as vezes são fácilmente discriminados.

Elfos Negros: Antigamente membros de Aizex, porém invadidos e diversas vezes por Shi após
muitas guerras entre os povos, os elfos negros são um povo discriminado e maltratado em Shi,
mesmo que figuras de autoridade de importância renterem que eles são membros do estado assim
como as outras raças. Provenientes de uma linhagem chamada de Lothians, eles são uma cultura
bem fechada e que não se dá muito bem com outros indívíduos. Além disso, a constante quantidade
de má gestores e tiranos nas suas terras tornaram eles o maior problema de Shi.

Gigantes: Descendentes de uma linhagem mista de gigantes “pequenos” e “grandes”, os Yotunns

são uma civilização um pouco mais primitiva do que as outras, porém com indivíduos muito
poderosos. Desde a guerra de Shi contra eles, são vistos como uma raça inimiga, e além de serem
mal tratados, são vendidos como mão de obra e infantaria como escravos. Uma forte companha para
mercenários e grupos independentes começou em Shi para escravizar o máximo de gigantes
possível. Em Kopak, a influência dos gigantes é menor, sendo mais focados ao sul da ilha, que não
foi dominado. Já em Olotris, o estado de rebeldia e guerra é algo muito presente no dia dia daqueles
que foram para lá, e os Yotunns se recusam a aceitar o domínio de Shi.
Organizações e Instituições
Secto de Olotrifis: Principal grupo de toda a Teocracia. São responsáveis pela adminsitração de todo
o território e governam de forma absoluta. São formados por um clero bem vasto que tenta recrutar
novos membros constantemente.

Paladinos da Ordem de Fujkinyr: Criados pelo penúltimo pontífice, são uma organização militar
autônoma que atua sobre todo o território de Shi, reforçando a lei e ajudando na administração da
nação.
História
Fundação
A Teocracia de Shi é um estado que começou a ser formado no meio da 2ª era, porém tendo suas
bases histórias desde os primórdios de Auzyia. Sua origem começa quando uma grande imigração
começa do leste para o ocidente, vários humanos liderados por Qertiv decidem seguir um rumo
menos caótico, para alguma terra que não tivesse tanta tensão política quanto a que eles viviam.

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Com a grande imigração que acontece, causada por um momento que a guerra era profunda em todo
o oriente, as novas terras mais a oeste foram muito bem vistas pela população, e logo fluxos
migratórios foram aumentando cada vez mais. Alguns nativos desta região se deram bem com os
novos visitantes, e poucos foram aqueles que não gostavam do novo grupo por ali.

Abençoados por uma fertilidade absurda e grandes novos aliados, aa crença no simbolismo de Shi
começa a crescer aos arredores deste novo povo. Assim nasce a base moral e filosófica desta nova
civilização.

Shi é dada como a “essência da bondade”, conceito criado pelo sábio Ugun, e seus seguidores
seguem quase que um estilo de vida diferente, tendo sua mentalidade muito afetada em relação com
outros indivíduos. Por conta disso, muitas coisas começaram a dar certo para esse povo, que começa
agora a acreditar na prosperidade de seus irmãos, e assim nasce o Secto de Olotrifis.

Por conta do apoio popular, e da grande difusão desses ensinamentos ao redor do território, Efgar, o
último rei de Shi, abdica do seu trono, se tornando uma lenda nacional, e dando caminho para o 1º
pontífice Donnigan, que instala o domínio sagrado da Teocracia de Shi.
História Antiga
Antes da formação de Shi, a região era dividída entre vários povos diferentes, entre eles Anões,
Orcs, Elfos Negros, Gigantes, Raças Feéricas, Kobols, Goblins, Hobgoblins e claro, humanos.
Porém estes últimos teriam uma pequena relevância, visto que as outras raças exerciam uma
influência muito maior na região.

Pouco se sabe do que acontecia antes de Igdriz por essa região, porém durante o mandato de Igridz,
essa região era tratada com um certo desdem, e a imperatriz chegou a dizimar algumas raças
segundo alguns historiadores.

1ª Era
Durante a guerra da libertação de Auzyia, a região era muito movimentada militarmente, e servia
como base para o apoio bélico ao exército imperial e foram as últimas terras a serem libertas por
Zophia e seus aliados.

Por conta disso, e pelo fato deles terem se rebelado contra Igridz durante a guerra para ajudar no
processo de libertação, Zophia decide dar uma atenção especial para essa região, e instaura a nova
capital de Auzyia ali, na maior cidade que existia, Tunnel.

Por conta disso, essa região ganhou o foco de muitos povos, se tornando local bem importante para
o império. Porém não o suficiente para remover a importância que o oriente tinha em Auzyia, visto
que lá eram onde os principais recursos e maior parte da política acontecia no continente.

Eventualmente Zophia transfere a capital de Auzyia para próximo Auzéria, já que estava sendo
difícil administrar as coisas por ali, e a relevância dessa região começa a diminuir ao longo do
tempo.

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2º Era
Após a morte de Zophia, o império dura um bom tempo, mas com muita instabilidade. Não era
incomum pessoas virem para essa região em busca de uma vida mais calma, porém o império
posterior a Zophia transforma a região em uma região muito mais voltada a plantações e coleta, e dá
seu foco ao oriente para questões de urbanização e qualidade de vida.

O povo desta região não vê isso com bons olhos, e ao longo do tempo, é um dos que mais dá
problema para a administração imperial. Eventualmente o império entra em ruínas, e a
fragmentação dos povos começa, muitas guerras e disputas, porém o oriente inicialmente é uma
região mais calma.

E é por conta disso, que imigrações começam, dando inicio a formação e fundação de Shi, e
posteriormente, da Teocracia de Shi. Durante boa parte da 2ª era, Shi foca em fazer aliados, evitar
conflitos, e expandir sua influência. Chega um ponto que povos começa a se unir ao estado, e
muitos ao redor do mundo começam a olhar o país como um exemplo a ser seguido, mesmo que
ninguém tenha conseguido copiar este padrão muito bem desde então.

A realidade de todo o povo de Shi mudaria, quando a Guerra dos Selos embarca em Auzyia e o caos
generalizado espalha por todas as terras. Após a liberação da maldição, a realidade de Shi muda
muito.
3º Era
Chegando na 3ª era, a dinamica de Shi com o resto de Auzyia muda bastante. A Teocracia não era
mais aquele pedaço de terra esquecido e negligenciado que em algum momento já foi, e agora era
forte e poderoso.
Porém a maldição pegou todos de surpresa, e eles não foram diferente. Durante o início da 3ª era, a
batalha era pela sobrevivência, tentar encontrar formas de contornar os problemas da maldição e
minimizar seus efeitos.
Muitos governantes fazem diversas coisas diferentes, e o povo se sente até que bemm abençoado
por não sofrer tanto o efeito da maldição quanto outras nações, mas ainda assim, as coisas não são
nada fáceis para todos.
Nessa época surge um dos pontífices mais conhecidos de Shi Salem Onyx, responsável por mudar
muita coisa dentro de Shi e comprar brigas com vários povos diferentes, expandindo a influência de
Shi e uma época onde a decadência parecia ser a única possibilidade para o mundo.
É aqui também, onde começa a história dos Batedores da Meia-Lua.

Planejado para o futuro

• Política Interna e Externa
• Indivíduos famosos
• Pontos de interesse
• Cultura
• Adicionar mais instituições, mesmo que não sejam relacionadas ao governo central

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