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Sumário
Os Heróis de Auzyia ....................................................................................................................... 1
Gaiacus – O Legado do Passado ................................................................................................ 2
Zophia – A Mãe de Auzyia ......................................................................................................... 3
Aucéthia – A Leal Guardiã ......................................................................................................... 5
Hyugun – O Imparável ............................................................................................................... 6
Evanlodraxius – O Brutalmente Esclarecido ............................................................................. 7
Kolókia – A Meia-Herói.............................................................................................................. 8
Hegelbur – O Estrangeiro Misterioso ...................................................................................... 10
Adybrok – A Manipuladora de Anti-Magia ............................................................................. 11
Metatail – Oráculo da Cordilheira ........................................................................................... 12
Rucod Odysee – O Menestrel da Vitória ................................................................................. 13
Jopliv – O Diplomata Interracial .............................................................................................. 14
Evassandra – Rainha do Banquete Eterno .............................................................................. 15
Sepharix – A Última Esperança ............................................................................................... 17
Gaiacus após anos de aventuras, e anos servindo Khud um príncipe do sul, retorna para as suas
terras, onde promove uma insurreição contra Kelidus, um tirano local que ostentava com poder
absoluto. Gaiacus funda Halgardia, reino que ficava a Leste da grande montanha, e começa uma
aliança com Khud, conhecida como “A Grande Fraternidade”, prometendo criar uma zona de
paz por entre o Leste de Auzyia.
Igridz de início não liga tanto para Gaiacus, e apenas ordena que Jammiok e Lycoru, dois de seus
generais daquela região, tomassem conta do problema, começando a primeira guerra declarada
oficialmente, com o “Reino da Montanha”, “Azaraxia” e “Zalee” atacando Halgardia em um
esforço conjunto.
Os fanáticos dos dragões são convocados para ajudar no esforço de guerra, deixando os lados
empatados. Igridz começa a se irritar com a situação e comanda uma legião contra Gaiacus. E
durante o embate nas colinas do leste, próximas da grande montanha, que ambos se chocam
em um confronto.
Sua história termina com seu corpo sendo pendurado na entrada do grande monte. Seu corpo
seria recuperado e enterrado adequadamente alguns anos após os acontecimentos. Seus restos
se encontram na atual Nefairwell. Porém muitos relatos de Gaiacus viriam ainda a ser contados
após sua morte.
Talvez a figura mais importante para a história do continente de Auzyia seria Zophia (sendo
citada como Zophyria ou Sophyris dependendo da cultura). Zophia teve sua infância sendo
treinada por seu pai, Gaiacus, para se tornar o seu sucessor, visto que foi filha única do
casamento entre seus pais. Nos primeiros anos de sua vida, Zophia iria praticar e aprender muito
com seu pai, e ver várias de suas batalhas, relatando algumas delas em seus diários.
Zophia, quando volta, conhece dois dos heróis que viriam mais tarde a desempenhar papeis
importantes na história do continente: Aucéthia e Hyugun.
Com seus novos aliados, ela começa a libertar o povo que seu pai antes já havia salvado, e seus
feitos logo chamariam a atenção de Igridz. Zophia faz uma pequena peregrinação no meio da
guerra para um templo, onde ela consegue Magnus Lux, o grimório que cria a luz por entre as
luzes.
Em uma campanha feita pelo Norte, Zophia viria a conhecer Kolókia, que decide se aliar a jovem
em troca de benefícios para o povo serpente no futuro, e no final de sua campanha, Evassandra,
que combina segurar as alianças de seres obscuros e promete não ajudar mais Igridz já que ela
recusou participar de um de seus banquetes.
Em seu final de expedição, Zophia acaba enfrentando Igridz, que testa sua força em pessoa, mas
recua após começar a perder um pouco de seu controle na batalha.
Sua última luta contra Igridz aconteceria no aniversário de 15 anos da morte de seu pai, e seria
no topo da grande montanha. Igridz, após séculos acaba mostrando todas suas fases, mas Zophia
e seus aliados conseguem segurar a rainha com perseverança.
Ao final da luta, Zophia e Igridz estavam extremamente cansadas, mas era bem explícito que
Igridz estava sendo vitoriosa, então Zophia clama pelos deuses, e eles a respondem. Com
poderes superiores, ela consegue conter Igridz, e fazendo um selamento com a rainha, ambas
são lançadas para dentro do planeta, e durante 5 anos, ninguém sabe o que aconteceu com
nenhuma delas.
Porém Zophia não deixa de lado sua vontade de viver e ver seu povo livre, iluminada por uma
visão divina, ela consegue nos 5 anos que se passam, subir a montanha, por uma sequência de
cavernas que se conectavam até o topo da grande montanha. Em sua volta, Aucéthia é a única
que aguarda ela lá, e ambas descem o monte recebendo louros de seu povo e terminando a
história de Igridz no continente.
Por conta da influência divina que Zophia sofre, ela viveria 450 anos ainda com uma vitalidade
que ninguém jamais teve, como majestade de Auzyia. Em sua vida, Zophia se casa com Lucyus,
um elfo que acompanhou ela desde o início de sua jornada, e acabam tendo 88 filhos antes de
sua morte. Seu corpo é enterrado no castelo de Ceq, ao lado de Aucéthia. Muitos relatam que
ela tinha o mesmo rosto e imagem como o que tinha em sua juventude.
Mas sua história não termina apenas com isso, seus feitos iriam fortalecer o povo de Auzyia por
séculos ainda, e várias instituições criadas por ela levariam conforto e proteção a vários povos.
Aucéthia e seus amigos são escravizados pelo exército da rainha sendo considerados espiões, e
nessa hora começa a nutrir um ódio por ela, durante meses, mais próximo do final da guerra,
ela descobre que seus amigos haviam morrido na mão do exército, e ela apenas consegue
sobreviver por sua resistência e porque não tinha nada que apontasse que ela realmente era
uma traidora, além do mais, o exército precisava de gente para servir a todos.
Com a guerra terminando, ela entra em um leilão de escravos e é vendida para um sujeito
peculiar chamado Arkant. Ele era um nobre que via Igridz como o maior problema que o
continente já enfrentou, e que considerava seus feitos algo terrível. Ele treina Aucéthia e Hyugun,
sou outro escravo, para combate, e quando Zophia está para voltar, ele os envia para servirem
ao lado dela.
Aucéthia recebe e salva Zophia de um ataque em sua chegada, e desde então, começa a história
de sua amizade. A aracnídeo se tornou inseparável de sua nova amiga, e ambas trabalhavam
juntas para quase tudo que era feito.
Na batalha final contra Igridz, Aucéthia recebe um ataque quase que mortal por Zophia, ataque
que poderia ter finalizado Zophia no momento da batalha.
Com Zophia desaparecida, e todos achando que ela havia morrido, Aucéthia foi a única que ficou
aguardando por ela na montanha, no mesmo local onde elas lutaram junto, por 5 anos. Muitos
acreditam que talvez ela e Zophia até tinham uma relação mais íntima e que o que guiava ela
era amor a sua amiga, mas nada foi confirmado.
Quando Zophia volta da montanha, ela fica tocada pelo ato de sua amiga, e decide deixar na
mão de Aucéthia o controle de seu povo e das regiões envolta da montanha. Os aracnídeos se
tornariam aí o povo que ocupa o bioma montanhoso e exótico do meio da cordilheira.
O resto de sua vida foi dedicada a ajudar pessoas sofridas pela guerra, e a estruturar algumas
instituições do novo império de Zophia, e ela era o coração desse novo Estado. Aucéthia morre
após 80 anos do final da guerra. Sua morte tocou a estrutura de seu novo reino, e de seus 6
filhos. E claro, após sua morte, Zophia também nunca mais seria a mesma.
Por conta de seu histórico como a última protetora de Zophia, seu povo começa a ver sua rainha
e governanta como alguém mais pura e leal do que os outros heróis e povos, criando um
sentimento de que estrangeiros não podem ser realmente confiáveis. Isso viria a tornar o povo
aracnídeo hostil alguns anos após sua morte.
Hyugun – O Imparável
No coração de Auzyia, em uma das
27 tribos de Kobolds, nasceria
Hyugun, 5 anos antes da derrota de
Gaiacus. Hyugun cresceu e virou um
grande lutador na sua tribo,
seguindo o caminho de muitos
outros lutadores, ele se especializou
em combate desarmando.
Porém em um determinado dia, após desmaiar pela 3ª vez seguida no mesmo dia trabalhando,
ele é amarrado e enviado para ser vendido para alguém em um leilão, e é comprado por 50PO
por Arkant.
Hyugun inicialmente era bem fraco quando comparado com outros soldados, e quando ele vira
general, outros tinham as vezes mais eficiência do que ele, mas o ponto forte do Kobold nunca
foi ser o melhor, e sim o que tinha mais garra e determinação. Hyugun pode não ter vencido
tantas lutas, mas ele perdeu pouquíssimas, pois ele sempre se levantava e continuava a lutar.
Um artífice das tropas de Zophia chamado Hector acaba criando uma manopla para ele que o
ajudaria a conter e liberar mais força, e Hyugun o nomeia de “Plox”.
Hyugun participa da batalha contra Igridz, onde Plox acaba quebrando. Após isso, Hector
constrói um dos seus maiores artefatos relatados chamado de “Omega Plox” que seria a arma
que acompanharia Hyugun até sua morte.
O herói viveu 35 anos após a guerra, e morreu enfrentando um pequeno exército dos espíritos
da caçada e um lorde infernal e seus campeões convocado por rebeldes das províncias centrais.
Hyugun luta contra eles para proteger e atrasar o inimigo de chegar em suas terras, cria o tempo
necessário para que Zophia chegasse e destruísse os inimigos.
Dizem que sua manopla foi enterrada em sua vila, porém saqueadores de tesouros não
encontraram até hoje ela. Seu corpo nunca foi encontrado após a batalha.
Com a chegada de Zophia no continente, ele e seu povo foi novamente convocado a defender
as terras do leste. Nos primeiros anos de guerra, Evanlodraxius foi o maior rival de Zophia,
chegando a lutar uma vez contra a guerreira em um combate de 1x1, mas perdeu ainda assim.
Evanlodraxius decide muda de lado, ele não levaria seu povo a destruição, e ele conta para
Zophia sobre o poder dos Dragões Superiores e dos Picos Celestiais de Auzyia, local de onde o
poder de Igridz a deixava praticamente invencível.
Kolókia – A Meia-Herói
Poucas são as pessoas que
conseguiram ter uma fama tão
complexa como a de Kolókia, e seu
nome ficaria gravado na história de
Auzyia como a “Meia-Herói” por
conta de não ser a mais ética e
moral das governantes do
continente.
A vitória fez com que ela ganhasse mais respeito de Igridz e a rainha permite que ela posicione
e comece colonias em Proto-Auzyia, Kolókia nessa época começa a se interessar por um recém-
chegado mensageiro chamado Xuvr, que prometia a vida eterna a rainha cobra, e Kolókia, com
grandes sonhos e ambições, aceita a chegada desse mensageiro e começa um processo para ter
sua almejada longevidade.
Nessa época, uma grande praga e uma fome se espalhou pelo povo, pessoas sumindo das mais
diversas razões, e muitos suspeitam até hoje que eram consequências deste processo e que a
própria rainha teria usado seu povo para sua missão.
Quando Zophia chega no continente, Kolókia inicialmente ve ela como uma inimiga, porém com
o tempo e sua demonstração de força, ela começa a admirar a jovem, e quando Evanlodraxius
se junta a ela, a rainha se faz uma reunião com Zophia para discutir assuntos políticos e
diplomáticos para ela se unir a nova aliança.
Kolókia trai Igridz também após boatos mencionarem que a rainha suprema teria um pouco de
inveja dos seus feitos e do louvor que seu povo tinha por ela. Embora Kolókia tenha sofrido um
pouco de desagrado popular na época da fome e dos sumiços, ela ainda era enaltecida como a
salvadora de seu povo, e por sua participação na batalha final contra Igridz, ela entra para a
história daquele povo como uma das heroínas, porém o resto do mundo só reconheceria essa
afirmação após o final da 2ª era.
Mas no final, quando era necessário a ajuda de Kolókia, ela nunca recusava. Podia ser uma
pessoa de difícil negociação, mas sempre ofertava algo alcançável para ajudar o Império, porém
sempre visando crescer o poder do povo serpente.
Com a morte de Zophia, Kolókia encontra oportunidade de expandir mais ainda, e dessa vez
acaba entrando em uma guerra com os condados de Aizex. A guerra desestabiliza bastante seu
reino, e ela muda seu foco para tentar atrair mais comércio e mão de obra para ilha nessa época.
Todavia, com o início da guerra da 2ª era, Kolókia se encontra em uma difícil situação. O império
começa a ruir, cada um começa a tomar conta de suas terras, e ela ve nisso uma oportunidade
de ajudar a todos os lados. Mas quando o jogo começa a mudar na guerra, ela decide ficar ao
lado bom para não criar problemas futuros e por acreditar que seria muito difícil ter uma “nova
Igridz” no continente fosse ajudar.
Kolókia já era conhecida quase como uma entidade nessa época, pois desde a guerra contra
Igridz, ela conseguira alcançar a imortalidade. Seu povo clamava por ela, e como sua entrada no
final da guerra da 2ª era acabou ajudando muito para que Auzyia ganhasse, ela se torna uma
herói historicamente em todos os reinos.
Com a 3ª era chegando, tudo começa a ir por água abaixo. A fome e a destruição da maldição
criam um estado caótico nas terras de Proto-Azyia, com a chegada de muitos estrangeiros que
procuravam no pequeno continente uma esperança de vida nova. Kolókia tenta expulsar os
invasores a força, porém por conta do caos generalizado criado em seu reino, a instabilidade
gera a revoltas, essas revoltas pediam mudanças, e Kolókia era o antônimo de uma mudança.
Kolókia é destronada após uma guerra civil, dando lugar a Najari I’lum’in, e é exilada nas ilhas
de Majaj’jaz. A ex-rainha sente um desgosto por esses ocorridos e sente que foi traída pelo seu
povo em um momento de vulnerabilidade. Embora bem aconchegada, sua estadia na ilha era
triste, e murmúrios correriam pelo seu reino comentando que a rainha estava em estado
depressivo. Com as invasões do imperador do sul e as guerras contra os reinos do leste, o reino
de Ilzesh se torna parte das províncias unidas de Pinia, após o principado de Oim tomar as
últimas terras que eram dos homens serpentes no norte de Auzyia.
E Kolókia nesse tempo todo, desde a unificação dos reinos, foi libertada por desejo popular, mas
ela se negava que seu povo fosse dividido com outras raças e espécies, então ela começa um
processo de rebelião em seu reino, e pede asilo político em Yacish, onde a rainha das terras do
grande monte começa um processo de rivalidade racial com outros povos, apenas passando
pano para os homens serpentes, já que ambas as rainhas eram amigas e seus povos
compartilhavam uma viva história juntos.
Kolókia começa seu planejamento para tomar a força o que era seu...
Os feitos e a chegada de Hegelbur são no mínimo confusos. Alguns comentam que ele já estava
desde o final da 1ª era perambulando pelo
continente, outros que ele só apareceu no
início da 2ª era, enquanto outros apenas
confirmar sua aparição durante a guerra dos
selos. De qualquer forma, alguns mitos
existem sobre sua chegada.
Conhecida também como a “Arque-maga Dy’Brokilinys”, Adybrok como era chamada por
aqueles de mais próximo é uma das magas mais poderosas do continente, e sua influência, até
o início da 3ª era, era pequena comparada com outros heróis.
Após a morte de uma das arque-fadas que ela conhece e de Jopliv, ela jura que irá curar a
maldição do continente, e fazer as coisas voltarem a ser o que eram antes.
Adybrok sempre foi muito indiferente e apática com as coisas que aconteceram no continente,
porém com a perde de amigos que conseguiram se aproximar dela depois de tanto tempo de
apatia, ela acaba voltando a sentir algo pelas pessoas das terras sagradas.
Ele então foge para o continente mais próximo, que na época era Auzyia, e começa a ajudar
Sepharix na guerra dos selos, prevendo grandes confrontos e até mesmo teorizando que eles
perderiam a guerra.
Metatail sempre criou vários contos místicos, originários de suas terras, e aqueles mais
exotéricos do exército o consideravam um ser iluminado e até mesmo um gênio.
Além de sua participação como estrategista, ele também foi um grande bruxo, feiticeiro e clérigo.
Desenvolvendo suas habilidades mágicas ele aprende a usar a previsão do futuro a seu favor em
batalhas, o que o tornou um dos inimigos mais poderosos de seu tempo.
“No futuro, Auzyia verá seu fim em morte, chamas e caos, junto com o resto do mundo. Ou
então irá mudar o rumo da história, se tornando o centro dele.”
Após receber e repassar isso, ele se despede de Sepharix, próximo do final da guerra, e saí em
peregrinação pelo mundo.
Lendas dizem que ele foi uma das poucas pessoas que conseguiu andar por todo o mundo, e no
meio da 3ª era, boatos começam a aparecer comentando que ele termina sua vida nas terras de
Karev.
Após o fim da guerra, suas terras natal acabam sofrendo muito pela primeira vez com a maldição,
porém muitos comentam que Rucod não deixou isso ser afetado, até o final ele tentou alegrar
o povo de Auzyia, e mostrar que amanhã ainda podia ter esperança.
Mas a vida não seria tão leve com Rucod, ele vai perdendo seus amigos de pouco a pouco, sua
influência vai diminuindo, e apenas restos do que ele já foi no passado eram reconhecíveis.
Rucod depois de 68 anos cantando músicas felizes e alegres escreve uma Opus de 26 músicas
melancólicas e tristes, comentando o que ele não conseguiu dizer ao longo de toda sua vida, e
manifestando seu estado de espírito após tanto tentar melhorar o mundo e falhar.
Rucod tem 4 filhos e viveu de favor em terrenos de membros da Teocracia de Shi. Ainda tinha
uma breve influência no governo, mas acabou virando um herói de enfeite. Após alguns anos na
3ª era, Rucod é encontrado morto assassinado pelo 10º assassino, que viria a criar uma grande
popularidade por seu feito. Muitos contam lendas que Rucod era como um gato, que viveu 9
vidas em uma só, e que o assassino tirou a sua vida de anão. No seu quarto, foi encontrado uma
partitura que se tornaria o hino de muitos bardos e dos anões ao redor das terras sagradas,
chamada de “Retour”.
Seus quatro filhos formam uma banda chamada de “Aruária”, e juntos contam histórias de seu
pai, tentando seguir os passos de seu velho.
Porém com a morte de Igridz, Zophia já sentiu na pele um pouco mais sobre as dificuldades que
era controlar diversos interesses com várias vertentes de pensamentos distintas. Assim que sua
morte acontece, não demora muito para que a conflitos raciais acontecessem, começando em
pequena escala, e aumentando cada vez mais.
É no início da 2ª era que vários problemas começam a acontecer por conta desses conflitos, e
guerras tomam conta do continente, por diversos fatores, que todos comentam hoje como “a
queda do império”. E desse meio, Jopliv, um pequeno orc, que vivenciou esses problemas e
perdeu pessoas queridas por isso decidiu que ele iria romper com esse ciclo.
Em combate, ele sempre foi especializado em transformações, e dava trabalha em seus inimigos,
mas esse nunca foi seu forte. A habilidade de barganha e comunicação de Jopliv não havia sido
visto em lugar algum desde Zophia, e ele foi o primeiro herói a morrer sem grandes feitos
militares.
Após alguns anos a “Rainha da Luxúria” como era conhecida também, ganha grandes forças
políticas no domínio de Igridz e todos sabiam que participar de suas festas era uma honra e claro,
uma experiência “única”. Comida, bebida, entretenimento e orgias não podiam parar, nunca!
Súcubos e Íncubos eram invocados em massa e serviam como principal elemento das festas,
para cada convidado, no mínimo 3 acompanhantes.
Suas terras eram tão loucas, que até atualmente algumas pessoas ainda falam de um comentário
que um nobre draconato fez ao participar de uma de suas festas:
“Tomará que o inferno seja infinito, pois pela quantidade de Súcubos que vem para cá servir
essa mulher, é capaz do próprio diabo vir aqui tomar elas de volta com inveja”
Evassandra começa a ficar descontente com Igridz após ela aplicar algumas restrições a suas
festas e a seus participantes. A rainha da montanha não frequentava seu banquete a um bom
tempo e isso incomodava muito ela. Vendo Igridz começar a perder a guerra, Evassandra traí
sua rainha e se junta a Zophia, numa promessa de que os seres sobrenaturais, que estavam a
Com a vitória de Zophia, a rainha do banquete consegue o que queria após fechar acordos com
Zophia: uma zona de total independência para ela fazer o que quiser ali.
As vezes Zophia tinha alguns problemas com Evassandra principalmente quando amoralidades
muito grandes eram cometidas em seu terreno, mas ela sempre tentou disfarçar o máximo
possível.
Na guerra dos selos, ela encontra mais uma oportunidade. Seus poderes acumulados de anos, e
sua influência por todos os reinos faz com que Sepharix feche uma aliança com Evassandra,
novamente como a de Zophia, mas dessa vez ela pede renome com sua ajuda, e que seja
considerada uma das heroínas. Além disso, ela obriga os reinos a permitir luxuria sem limites
em seu mês no calendário, e fornece apoio dos seres sobrenaturais no esforço militar de Auzyia.
Ela ainda vive até hoje, era vai era vem, e ela mantem seu domínio em sua ilha. Ela não quer
poder, ela não quer dinheiro, ela só quer que o banquete dela seja o melhor de todos, e que
nunca acabe.
Ser convidado para o seu banquete se tornou algo importante, e o senso moral de muitos povos
de Auzyia começou a se afrouxar com o tempo por conta de suas festas.
Quando todo conflito grande acaba, Evassandra deixa de se preocupar em manter a união dos
seres sobrenaturais, e eles tomam conta de seus afazeres cada um, mas sempre sabendo que
em qualquer momento, podem ser comandados para pararem de atacarem civis ou se aliar com
certos lados por interesses próprios.
Por conta de sua não belicosidade, ela nunca atraiu muitos rivais, mas maridos e esposas de
pessoas infiéis são seus maiores inimigos, e alguns vampiros que consideram linhagens de
sangue mais puro também.
Sepharix sempre foi um grande devoto de Zophia, e ele acaba ouvindo falar de um artífice por
essas regiões que diz estar produzindo um manto semelhante ao da matriarca, e surpreso com
essas afirmações, ele vai até ele procurando por ajuda. Em sua mente, com um equipamento
bom como o de Zophia, ele poderia se juntar ao exército de seu povo e terminar com a guerra.
Mas nada seria tão fácil, Kordip, o artífice que ofertava esse produto pedia um preço quase
impossível de ser pago, mas ambos fazem um acordo: Kordip iria dar o manto se Sepharix
destruísse uma criatura que estava assolando suas terras, um vampiro ancião que nunca
obedeceu Evassandra e comandava uma legião que estava dando muitos problemas em um
pedaço das terras do Sul. (Dyrrn)
Treinando muito, Sepharix dedica anos para encontrar e matar o ser, ele acaba montando um
grupo chamado de “O alvorecer radiante” que foi responsável por fazer a limpeza das criaturas
rebeldes inimigas do povo do sul. Em muitos momentos dos 4 anos que ele passa nessa caçada
ele quase morre em alguns conflitos, porém ele nunca se deixou render.
Seu bando acaba tomando uma fama e quando ele retorna e consegue seu manto, junto com
um novo amigo, ele se dirige a participar da guerra para finalizar de uma vez só aquele conflito.
Mal sabia ele que em um dado momento, ele iria enfrentar seu ex-líder no lado inimigo do
campo de guerra. Zartákros, seu antigo mestre, era considerado um dos possíveis próximos
heróis pelo seu poder e feitos, porém, ele não tinha atitudes de um, e se aliou ao lado invasor
das terras na intenção de se tornar lorde do reino invasor. Sepharix o enfrenta 3 vezes, perdendo
2 vezes, mas matando Zartákros no último combate, em uma importante batalha daquela
campanha.
Sem mais ninguém relevante para atrapalhar o caminho, Sepharix consegue a vitória para seu
povo, terminando uma guerra que perdurava a décadas. Mas o momento de descanso chegaria
logo a um fim, quando Pharagon ataca suas terras para chegar a um dos montes.
Diversas batalhas acontecem, mas Pharagon sempre levava a melhor, Sepharix começa a ficar
estressado e desesperado com seus avanços. Ele tira alguns dias de reflexão e meditação,
quando tem um sonho envolvendo Gaiacus e Zophia, quando ele acorda no dia seguinte, ele
jura que seu sangue havia se tornado um com a matriarca.
Como ele já havia perdido o conflito do 3º e do 4º selo, ele junta um pequeno grupo para uma
pequena campanha. Ele tem uma ideia arriscada e que ninguém nunca confirmou antes, se
Sepharix fizesse uma provação a todos os deuses, ele poderia adquirir uma versão mais simples
de Heragon. Embora ele não soubesse se uma intervenção divina seria concedida nessa época,
ele decide abandonar os esforços de guerra por um tempo e foca nessa missão.
Sepharix junta os melhores membros do alvorecer radiante e viajam para a base da maior
montanha de Auzyia. Em seus interiores existia uma lenda de uma criatura que o poder estava
contido por magia da montanha e que ninguém nunca teria conseguido matar. Ele enfrenta o
monstro, perde metade de seus companheiros na batalha, mas vence.
De início, ele achou que havia perdido seus amigos à toa, porém, ele logo nota que a criatura
ainda não estava morta por completo, uma segunda batalha começa, e apenas ele sobra de todo
seu grupo. A beira da morte, ele tem sua intervenção concedida, e sua espada se torna “Sephos,
a espada do indomável rei da provação”.
Um novo sonho é presenciado, e neste Zophia estava dizendo que se Sepharix quisesse vencer
o combate, ele precisaria de forças extraplanares.
Ele volta para seu exército com seu novo poder, e com os poucos aliados que ainda restavam
em seu exército ele vai em busca de algum dos últimos membros de Zigli que existiam em Auzyia.
Em mais uma perigosa aventura, ele acaba conhecendo um sujeito da facção e descobre o
procedimento para fazer uma convocação heróica.
Sepharix convoca 2 heróis: Huyjikir e Pomerai, dois combatentes de algum outro plano, e juntos
todos participam da batalha final contra Pharagon e Feldor.
A batalha se torna complexa quando Pharagon decide mostrar toda sua força para o herói, os
dois guerreiros de outro mundo batalham contra Feldor, e Sepharix foca seus esforços no seu
inimigo lendário.
Em um dado momento, Sepharix consegue quebrar seus limites e relatos contam que ele parecia
mostrar mais poder até mesmo do que Zophia em vida. Com essa força, ele consegue matar
Pharagon, mas com o pouco da energia que resta, ele só consegue pedir que seus colegas
terminassem seu serviço, morrendo de exaustão.