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Os Heróis de Auzyia

Sumário
Os Heróis de Auzyia ....................................................................................................................... 1
Gaiacus – O Legado do Passado ................................................................................................ 2
Zophia – A Mãe de Auzyia ......................................................................................................... 3
Aucéthia – A Leal Guardiã ......................................................................................................... 5
Hyugun – O Imparável ............................................................................................................... 6
Evanlodraxius – O Brutalmente Esclarecido ............................................................................. 7
Kolókia – A Meia-Herói.............................................................................................................. 8
Hegelbur – O Estrangeiro Misterioso ...................................................................................... 10
Adybrok – A Manipuladora de Anti-Magia ............................................................................. 11
Metatail – Oráculo da Cordilheira ........................................................................................... 12
Rucod Odysee – O Menestrel da Vitória ................................................................................. 13
Jopliv – O Diplomata Interracial .............................................................................................. 14
Evassandra – Rainha do Banquete Eterno .............................................................................. 15
Sepharix – A Última Esperança ............................................................................................... 17

Heróis de Auzyia v1.0 – Tadeu Raphael


Gaiacus – O Legado do Passado

Gaiacus, o progenitor de Auzyia, o legado do


passado, o último e o primeiro herói. Seus
feitos são conhecidos por diversas partes de
Auzyia. Gaiacus vem durante a transição
entre as Pérolas do Passado e a 1ª Era,
sendo o herói mais bem retratado desse
período, e o único que é possível levantar
conteúdo suficiente para escrever uma
história, visto que muito foi perdido no
passado.

Em sua fase de crescimento e treinamento,


o mundo a sua volta era hostil e caótico.
Igridz, governante de milênios das terras
sagradas, profanava o solo histórico e
manchava o passado dos reinos.

Durante o início da primeira era, Gaiacus


consegue espelhar sob o povo, o
sentimento de esperança, e faz nascer no
coração de todos a possibilidade de um
confronto direto contra Igridz.

Gaiacus após anos de aventuras, e anos servindo Khud um príncipe do sul, retorna para as suas
terras, onde promove uma insurreição contra Kelidus, um tirano local que ostentava com poder
absoluto. Gaiacus funda Halgardia, reino que ficava a Leste da grande montanha, e começa uma
aliança com Khud, conhecida como “A Grande Fraternidade”, prometendo criar uma zona de
paz por entre o Leste de Auzyia.

Porém os primeiros problemas apareceriam quando Gaiacus começa a esbarrar contra os


Draconatos e Minotauros das regiões mais próximas da grande montanha, e incursões contra
seu reino eram algo frequente.

Igridz de início não liga tanto para Gaiacus, e apenas ordena que Jammiok e Lycoru, dois de seus
generais daquela região, tomassem conta do problema, começando a primeira guerra declarada
oficialmente, com o “Reino da Montanha”, “Azaraxia” e “Zalee” atacando Halgardia em um
esforço conjunto.

Gaiacus, um gênio militar, assume o comando de Marechal da aliança, e tem vitórias


significativas contra seus inimigos. Durante esse tempo, as histórias de Gaiacus vencendo Igridz
e seus aliados se espalham por todo o continente, levantando algumas rebeliões e promessas
de esperança no povo.

Os fanáticos dos dragões são convocados para ajudar no esforço de guerra, deixando os lados
empatados. Igridz começa a se irritar com a situação e comanda uma legião contra Gaiacus. E
durante o embate nas colinas do leste, próximas da grande montanha, que ambos se chocam
em um confronto.

Heróis de Auzyia v1.0 – Tadeu Raphael


Gaiacus luta contra Igridz, porém seu poder era inferior da anciã. Em seus últimos momentos,
ele entrega Heragon, a espada dos 6 dragões de Seraphim para Hjarmal, e junto com Claris,
ordena que fujam da região.

Sua história termina com seu corpo sendo pendurado na entrada do grande monte. Seu corpo
seria recuperado e enterrado adequadamente alguns anos após os acontecimentos. Seus restos
se encontram na atual Nefairwell. Porém muitos relatos de Gaiacus viriam ainda a ser contados
após sua morte.

Zophia – A Mãe de Auzyia

Talvez a figura mais importante para a história do continente de Auzyia seria Zophia (sendo
citada como Zophyria ou Sophyris dependendo da cultura). Zophia teve sua infância sendo
treinada por seu pai, Gaiacus, para se tornar o seu sucessor, visto que foi filha única do
casamento entre seus pais. Nos primeiros anos de sua vida, Zophia iria praticar e aprender muito
com seu pai, e ver várias de suas batalhas, relatando algumas delas em seus diários.

Zophia se torna uma paladina na


época da Grande Fraternidade, porém
as dificuldades da guerra e a iminente
derrota de Gaiacus após a convocação
dos fanáticos dos dragões faz com que
Gaiacus mande Hjarmal junto de sua
espada para a jovem mulher, que é
obrigada por sua mãe e seu treinador
Kertinus a zarpar para Noheonia,
onde iria começar a fase mais
importante de sua vida.

Chegando no arquipélago, e estando


longe de casa, Zophia acaba por
precisar se estruturar, e forja diversas
alianças com povos da região,
terminando sua jornada no Norte com
uma união de vários povos e a
convocação de um exército que
navegaria de volta ao continente, em
busca de terminar o que seu pai
começou.

Zophia, quando volta, conhece dois dos heróis que viriam mais tarde a desempenhar papeis
importantes na história do continente: Aucéthia e Hyugun.

Com seus novos aliados, ela começa a libertar o povo que seu pai antes já havia salvado, e seus
feitos logo chamariam a atenção de Igridz. Zophia faz uma pequena peregrinação no meio da
guerra para um templo, onde ela consegue Magnus Lux, o grimório que cria a luz por entre as
luzes.

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Zophia volta a lutar contra os generais de Igridz, e dessa vez, ela mostra que tem mais forças
que seu pai, quase aniquilando os draconatos. Mas Evanlodraxius, líder e general que
comandava os filhos dos dragões, decide virar de lado, oferecendo suas forças para Zophia já
que ela trazia uma esperança de real mudança.

Em uma campanha feita pelo Norte, Zophia viria a conhecer Kolókia, que decide se aliar a jovem
em troca de benefícios para o povo serpente no futuro, e no final de sua campanha, Evassandra,
que combina segurar as alianças de seres obscuros e promete não ajudar mais Igridz já que ela
recusou participar de um de seus banquetes.

Em seu final de expedição, Zophia acaba enfrentando Igridz, que testa sua força em pessoa, mas
recua após começar a perder um pouco de seu controle na batalha.

Sua última luta contra Igridz aconteceria no aniversário de 15 anos da morte de seu pai, e seria
no topo da grande montanha. Igridz, após séculos acaba mostrando todas suas fases, mas Zophia
e seus aliados conseguem segurar a rainha com perseverança.

Ao final da luta, Zophia e Igridz estavam extremamente cansadas, mas era bem explícito que
Igridz estava sendo vitoriosa, então Zophia clama pelos deuses, e eles a respondem. Com
poderes superiores, ela consegue conter Igridz, e fazendo um selamento com a rainha, ambas
são lançadas para dentro do planeta, e durante 5 anos, ninguém sabe o que aconteceu com
nenhuma delas.

Porém Zophia não deixa de lado sua vontade de viver e ver seu povo livre, iluminada por uma
visão divina, ela consegue nos 5 anos que se passam, subir a montanha, por uma sequência de
cavernas que se conectavam até o topo da grande montanha. Em sua volta, Aucéthia é a única
que aguarda ela lá, e ambas descem o monte recebendo louros de seu povo e terminando a
história de Igridz no continente.

Por conta da influência divina que Zophia sofre, ela viveria 450 anos ainda com uma vitalidade
que ninguém jamais teve, como majestade de Auzyia. Em sua vida, Zophia se casa com Lucyus,
um elfo que acompanhou ela desde o início de sua jornada, e acabam tendo 88 filhos antes de
sua morte. Seu corpo é enterrado no castelo de Ceq, ao lado de Aucéthia. Muitos relatam que
ela tinha o mesmo rosto e imagem como o que tinha em sua juventude.

Mas sua história não termina apenas com isso, seus feitos iriam fortalecer o povo de Auzyia por
séculos ainda, e várias instituições criadas por ela levariam conforto e proteção a vários povos.

• Liga de Gaiacus – Exército continental, viria a se tornar um grande grupo de mercenários


após sua morte.
• Escudeiros da Matriarca – Guarda real de Rhikkacar, capital do Império.
• Azfperin Cruxz – Organização secreta imperial, serviço de inteligência de Zophia.
• Orda dos Crildvelb – Cavalaria de montarias exóticas imperial.
• Peões de Zigli – Seita de cavaleiros interplanetários.
• Os Heróis Impuros – Grupo feito em parceria de Evassandra de seres ocultos, usados
para caçar aqueles que atuam nas sombras.

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Aucéthia – A Leal Guardiã
Desde a volta do Arquipélago de
Noheonia, Aucéthia se tornou e se
provou a maior seguidora e protetora
de Zophia. Ninguém foi tão leal até o
final como Aucéthia.

Aucéthia é filha de uma tribo de


aracnídeos que vivia ao norte de Auzyia,
próximo da região da grande montanha,
e durante muito tempo, sua vida foi
tranquila e pacata, mudando com o
começo da guerra causada por Gaiacus.

De início, Aucéthia não era alguém que


gostasse dos feitos de Gaiacus, pois ao
olhar para os lados, a única coisa que via
era suas terras e seu povo morrendo em
uma guerra que ela não entendia direito
na época, e por conta disso, ela acaba
viajando para campos de guerra na
intenção de socorrer pessoas que
estivessem com dificuldades e a beira
da morte.

Neste tempo, ela conhece um grupo de


amigos e vive boa parte da guerra ao
lado deles, ajudando os enfermos,
porém nunca se envolvendo na guerra. Ela viria a se tornar uma boa curandeira e uma bela
patrulheira durante esse tempo. Era preciso de alguém para analisar as regiões antes de tomar
atitudes, mas em um dia específico, ela acaba por calcular mal seus feitos, e termina na batalha
de Gaiacus contra Igridz. Uma batalha de tal proporção não teria como sair sem que problemas
acontecessem, e seu grupo é pego pelo exército de Igridz.

Aucéthia e seus amigos são escravizados pelo exército da rainha sendo considerados espiões, e
nessa hora começa a nutrir um ódio por ela, durante meses, mais próximo do final da guerra,
ela descobre que seus amigos haviam morrido na mão do exército, e ela apenas consegue
sobreviver por sua resistência e porque não tinha nada que apontasse que ela realmente era
uma traidora, além do mais, o exército precisava de gente para servir a todos.

Com a guerra terminando, ela entra em um leilão de escravos e é vendida para um sujeito
peculiar chamado Arkant. Ele era um nobre que via Igridz como o maior problema que o
continente já enfrentou, e que considerava seus feitos algo terrível. Ele treina Aucéthia e Hyugun,
sou outro escravo, para combate, e quando Zophia está para voltar, ele os envia para servirem
ao lado dela.

Aucéthia recebe e salva Zophia de um ataque em sua chegada, e desde então, começa a história
de sua amizade. A aracnídeo se tornou inseparável de sua nova amiga, e ambas trabalhavam
juntas para quase tudo que era feito.

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Aucéthia vira uma general do exército no meio da guerra e lidera importantes eventos na parte
mais ao sul das campanhas de Zophia.

Na batalha final contra Igridz, Aucéthia recebe um ataque quase que mortal por Zophia, ataque
que poderia ter finalizado Zophia no momento da batalha.

Com Zophia desaparecida, e todos achando que ela havia morrido, Aucéthia foi a única que ficou
aguardando por ela na montanha, no mesmo local onde elas lutaram junto, por 5 anos. Muitos
acreditam que talvez ela e Zophia até tinham uma relação mais íntima e que o que guiava ela
era amor a sua amiga, mas nada foi confirmado.

Quando Zophia volta da montanha, ela fica tocada pelo ato de sua amiga, e decide deixar na
mão de Aucéthia o controle de seu povo e das regiões envolta da montanha. Os aracnídeos se
tornariam aí o povo que ocupa o bioma montanhoso e exótico do meio da cordilheira.

O resto de sua vida foi dedicada a ajudar pessoas sofridas pela guerra, e a estruturar algumas
instituições do novo império de Zophia, e ela era o coração desse novo Estado. Aucéthia morre
após 80 anos do final da guerra. Sua morte tocou a estrutura de seu novo reino, e de seus 6
filhos. E claro, após sua morte, Zophia também nunca mais seria a mesma.

Por conta de seu histórico como a última protetora de Zophia, seu povo começa a ver sua rainha
e governanta como alguém mais pura e leal do que os outros heróis e povos, criando um
sentimento de que estrangeiros não podem ser realmente confiáveis. Isso viria a tornar o povo
aracnídeo hostil alguns anos após sua morte.

Hyugun – O Imparável
No coração de Auzyia, em uma das
27 tribos de Kobolds, nasceria
Hyugun, 5 anos antes da derrota de
Gaiacus. Hyugun cresceu e virou um
grande lutador na sua tribo,
seguindo o caminho de muitos
outros lutadores, ele se especializou
em combate desarmando.

Após o final da guerra, Igridz decidiu


fazer uma limpeza e faxina em seu
domínio, e as tribos de Kobolds
foram um dos maiores sofredores
destes atos. A maioria das tribos
foram ou escravizadas, ou só
mortas mesmo por desobediência
ou falta de eficiência. Hyugun foi
um dos escravizados, e durante
alguns anos ele seria levado para
trabalhos compulsórios em minerações dentro da grande cordilheira.

Porém em um determinado dia, após desmaiar pela 3ª vez seguida no mesmo dia trabalhando,
ele é amarrado e enviado para ser vendido para alguém em um leilão, e é comprado por 50PO
por Arkant.

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Ele foi cuidado e tratado por seu novo mestre, e acabou cultivando uma grande admiração por
ele. Contudo, Arkant pretendia treiná-lo para servir e ajudar a resistência, e quando Zophia
chega no continente, ele é enviado para ser protetor dela.

Hyugun inicialmente era bem fraco quando comparado com outros soldados, e quando ele vira
general, outros tinham as vezes mais eficiência do que ele, mas o ponto forte do Kobold nunca
foi ser o melhor, e sim o que tinha mais garra e determinação. Hyugun pode não ter vencido
tantas lutas, mas ele perdeu pouquíssimas, pois ele sempre se levantava e continuava a lutar.

Um artífice das tropas de Zophia chamado Hector acaba criando uma manopla para ele que o
ajudaria a conter e liberar mais força, e Hyugun o nomeia de “Plox”.

Hyugun participa da batalha contra Igridz, onde Plox acaba quebrando. Após isso, Hector
constrói um dos seus maiores artefatos relatados chamado de “Omega Plox” que seria a arma
que acompanharia Hyugun até sua morte.

O herói viveu 35 anos após a guerra, e morreu enfrentando um pequeno exército dos espíritos
da caçada e um lorde infernal e seus campeões convocado por rebeldes das províncias centrais.
Hyugun luta contra eles para proteger e atrasar o inimigo de chegar em suas terras, cria o tempo
necessário para que Zophia chegasse e destruísse os inimigos.

Dizem que sua manopla foi enterrada em sua vila, porém saqueadores de tesouros não
encontraram até hoje ela. Seu corpo nunca foi encontrado após a batalha.

Evanlodraxius – O Brutalmente Esclarecido


Talvez um dos mais fortes de seu
tempo, Evanlodraxius tinha um poder
que só era menor que Zophia e Igridz
em seu tempo. Conhecido como o
Brutalmente Esclarecido, ele soube por
de lado o fanatismo e o orgulho dele e
de seu povo para se aliar com quem
tinha mais razões na guerra pelo
continente.

O draconato sempre foi um destaque


no meio de seu povo, e todas
acreditavam que ele iria virar um líder
em um futuro, e esse futuro se
concretizou quando ele combateu
Gaiacus ao lado de Igridz.

Porém seu povo alcançou um estado de


desordem e resquícios da guerra
assolaram suas terras por anos, e
quando ele solicitou ajuda da rainha,
ela apenas o ignorou e deixou ele
sozinho para resolver os problemas.

Com a chegada de Zophia no continente, ele e seu povo foi novamente convocado a defender
as terras do leste. Nos primeiros anos de guerra, Evanlodraxius foi o maior rival de Zophia,
chegando a lutar uma vez contra a guerreira em um combate de 1x1, mas perdeu ainda assim.

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A situação só ia piorando, e Evanlodraxius sabia começou a nota a determinação de Zophia e
sua paixão por querer fazer a guerra acabar para que o povo ficasse bem, mas o draconato sabia
que ela não conseguiria fazer isso por conta do segredo da essência de Igridz, fato conhecido
apenas pelos generais da rainha.

Evanlodraxius decide muda de lado, ele não levaria seu povo a destruição, e ele conta para
Zophia sobre o poder dos Dragões Superiores e dos Picos Celestiais de Auzyia, local de onde o
poder de Igridz a deixava praticamente invencível.

Kolókia – A Meia-Herói
Poucas são as pessoas que
conseguiram ter uma fama tão
complexa como a de Kolókia, e seu
nome ficaria gravado na história de
Auzyia como a “Meia-Herói” por
conta de não ser a mais ética e
moral das governantes do
continente.

Kolókia era a próxima na sucessão


de um pequeno reino do povo
serpente, que detinha boa parte do
norte e um pedaço de Proto-Auzyia.
Com lealdade, Kolókia serve Igridz
durante a guerra contra Gaiacus, e
até mesmo chega a participar de
algumas batalhas importantes da
época.

Porém Kolókia nunca foi realmente


leal a Igridz, e apenas busca mais
direitos e espaço para seu povo,
além de mais poder de sua raça sob
as outras, visto que eram uma raça
bem mais fraca comparada com
seus adversários draconatos, goblins, kobolds e humanos, principalmente em questão numérica.

A vitória fez com que ela ganhasse mais respeito de Igridz e a rainha permite que ela posicione
e comece colonias em Proto-Auzyia, Kolókia nessa época começa a se interessar por um recém-
chegado mensageiro chamado Xuvr, que prometia a vida eterna a rainha cobra, e Kolókia, com
grandes sonhos e ambições, aceita a chegada desse mensageiro e começa um processo para ter
sua almejada longevidade.

Nessa época, uma grande praga e uma fome se espalhou pelo povo, pessoas sumindo das mais
diversas razões, e muitos suspeitam até hoje que eram consequências deste processo e que a
própria rainha teria usado seu povo para sua missão.

Quando Zophia chega no continente, Kolókia inicialmente ve ela como uma inimiga, porém com
o tempo e sua demonstração de força, ela começa a admirar a jovem, e quando Evanlodraxius
se junta a ela, a rainha se faz uma reunião com Zophia para discutir assuntos políticos e
diplomáticos para ela se unir a nova aliança.

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Kolókia faz recebe uma concessão de toda Proto-Auzyia e Zohpia aceita, com isso o povo
serpente teria um novo lar no futuro. Mas a ilha já tinha habitantes drow e isso criaria depois
uma grande tensão entre os povos naquelas terras.

Kolókia trai Igridz também após boatos mencionarem que a rainha suprema teria um pouco de
inveja dos seus feitos e do louvor que seu povo tinha por ela. Embora Kolókia tenha sofrido um
pouco de desagrado popular na época da fome e dos sumiços, ela ainda era enaltecida como a
salvadora de seu povo, e por sua participação na batalha final contra Igridz, ela entra para a
história daquele povo como uma das heroínas, porém o resto do mundo só reconheceria essa
afirmação após o final da 2ª era.

Com Kolókia no poder, Proto-Auzyia entrou em um período de dificuldades raciais e algumas


guerras. Os drows da ilha seriam expulsos e afastados cada vez mais para Norte, Zophia viu isso
como um ato hostil ao seu novo império, e as relações entre as duas eram bem instáveis, tendo
horas que estavam resolvidas e outras que estavam conflituosas uma com a outra. Algumas
pequenas guerras de atrito chegam mesmo a acontecer no continente, onde Zophia acaba
reduzindo a parte continental de Kolókia, e em resposta ela expulsa mais ainda os povos de
Proto-Auzyia para norte.

Mas no final, quando era necessário a ajuda de Kolókia, ela nunca recusava. Podia ser uma
pessoa de difícil negociação, mas sempre ofertava algo alcançável para ajudar o Império, porém
sempre visando crescer o poder do povo serpente.

Com a morte de Zophia, Kolókia encontra oportunidade de expandir mais ainda, e dessa vez
acaba entrando em uma guerra com os condados de Aizex. A guerra desestabiliza bastante seu
reino, e ela muda seu foco para tentar atrair mais comércio e mão de obra para ilha nessa época.

Todavia, com o início da guerra da 2ª era, Kolókia se encontra em uma difícil situação. O império
começa a ruir, cada um começa a tomar conta de suas terras, e ela ve nisso uma oportunidade
de ajudar a todos os lados. Mas quando o jogo começa a mudar na guerra, ela decide ficar ao
lado bom para não criar problemas futuros e por acreditar que seria muito difícil ter uma “nova
Igridz” no continente fosse ajudar.

Kolókia já era conhecida quase como uma entidade nessa época, pois desde a guerra contra
Igridz, ela conseguira alcançar a imortalidade. Seu povo clamava por ela, e como sua entrada no
final da guerra da 2ª era acabou ajudando muito para que Auzyia ganhasse, ela se torna uma
herói historicamente em todos os reinos.

Com a 3ª era chegando, tudo começa a ir por água abaixo. A fome e a destruição da maldição
criam um estado caótico nas terras de Proto-Azyia, com a chegada de muitos estrangeiros que
procuravam no pequeno continente uma esperança de vida nova. Kolókia tenta expulsar os
invasores a força, porém por conta do caos generalizado criado em seu reino, a instabilidade
gera a revoltas, essas revoltas pediam mudanças, e Kolókia era o antônimo de uma mudança.
Kolókia é destronada após uma guerra civil, dando lugar a Najari I’lum’in, e é exilada nas ilhas
de Majaj’jaz. A ex-rainha sente um desgosto por esses ocorridos e sente que foi traída pelo seu
povo em um momento de vulnerabilidade. Embora bem aconchegada, sua estadia na ilha era
triste, e murmúrios correriam pelo seu reino comentando que a rainha estava em estado
depressivo. Com as invasões do imperador do sul e as guerras contra os reinos do leste, o reino
de Ilzesh se torna parte das províncias unidas de Pinia, após o principado de Oim tomar as
últimas terras que eram dos homens serpentes no norte de Auzyia.

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O povo serpente se sente desmoralizado, porém vê Proto-Auzyia como seu novo lar, e começam
um movimento de integração com os povos Drow do Norte, fortalecendo a união de Pinia. Mas
nem todos os povos Drow aceitam isso com facilidade, e alguns se rebelam, pedindo ajuda de
Aizex nessa hora, e como Aizex tinha acabado de ganhar um favor da Teocracia de Shi, eles
solicitam que eles fossem proteger os drows de Proto-Auzyia em seu nome, causando uma das
guerras mais inesperadas da época, entre as Províncias Unidas e a Teocracia de Shi, dois lados
da mesma moeda.

E Kolókia nesse tempo todo, desde a unificação dos reinos, foi libertada por desejo popular, mas
ela se negava que seu povo fosse dividido com outras raças e espécies, então ela começa um
processo de rebelião em seu reino, e pede asilo político em Yacish, onde a rainha das terras do
grande monte começa um processo de rivalidade racial com outros povos, apenas passando
pano para os homens serpentes, já que ambas as rainhas eram amigas e seus povos
compartilhavam uma viva história juntos.

Kolókia começa seu planejamento para tomar a força o que era seu...

Hegelbur – O Estrangeiro Misterioso


Junto de Metatail e Evassandra, Hegelbur consegue vencer ambos quando o assunto é mistério.
Pouco se sabe em sua história sobre questões básicas como raça, nacionalidade e até mesmo
sexo são desconhecidos até hoje.

Os feitos e a chegada de Hegelbur são no mínimo confusos. Alguns comentam que ele já estava
desde o final da 1ª era perambulando pelo
continente, outros que ele só apareceu no
início da 2ª era, enquanto outros apenas
confirmar sua aparição durante a guerra dos
selos. De qualquer forma, alguns mitos
existem sobre sua chegada.

Dizem que a chegada de Hegelbur aconteceu


pelo sul de Auzyia, enfrentando um grupo de
assassinos em sua chegada, e tranquilizando
o povo daquela região que sofria uma
opressão útil por esses indivíduos. Ele logo
ouve falar sobre mortes em volta de uma
ruína mais para dentro do continente, e lá ele
acaba destruindo Huundripkiz, uma criatura
que absorvia a energia vital de pessoas
daquelas terras a anos.

Ele termina seus feitos de antes da guerra se


voltando contra 3 nobres da região, e
declarando guerra ao estado local até
conseguir que eles tratassem seu povo
melhor e terminasse com sua negligência.

Heróis de Auzyia v1.0 – Tadeu Raphael


Durante a 2ª era, o guerreiro ajudou a proteger o continente de Auzyia durante a guerra dos
selos, onde contribuiu ajudando Sepharix em suas batalhas. Porém, ele acaba lutando contra
Feldor, nas portas de Jijhyan, e é enviado para algum lugar desconhecido. Após a 2ª era, com a
amarga vitória do continente, Hegelbur nunca foi encontrado, e quando a 3ª inicia, quase todos
os reinos já consideravam o herói dado como morto.

Adybrok – A Manipuladora de Anti-Magia

Conhecida também como a “Arque-maga Dy’Brokilinys”, Adybrok como era chamada por
aqueles de mais próximo é uma das magas mais poderosas do continente, e sua influência, até
o início da 3ª era, era pequena comparada com outros heróis.

Adybrok existe desde a 1ª era, porém ela nunca


participou de nenhum evento militar grande
dessas épocas. Enquanto todos estavam
guerreando, ela estava desenvolvendo sua
maestria de técnicas místicas e arcanas. No
meio da 2ª era, Adybrok já tinha poderes
mágicos e uma sabedoria que muitos
comparam um pouco até com Zophia em
termos de expertise e poder.

Seu interesse nunca foi a guerra, e sim a magia.


Ela foi aluna de grandes figuras históricas da
magia, desde bruxo até clérigos. Ela se torna
uma herói de Auzyia após ajudar as arque-
fadas a parar a maldição que assolava as terras,
a pedido de 2 fadas que ela tinha proximidade
e Jopliv, que foi seu amigo enquanto vivo.

Ela conjura uma magia extremamente potente


que aprendeu em seus anos de estudo, e
conseguiu conter o avanço da maldição, porém
não consegue o parar. Desde então, seu poder
é reduzido, já que o feitiço consome parte de
seu poder, e ela começa a estudar uma forma
de reverter a maldição, não tendo muito êxito.

Após a morte de uma das arque-fadas que ela conhece e de Jopliv, ela jura que irá curar a
maldição do continente, e fazer as coisas voltarem a ser o que eram antes.

Adybrok sempre foi muito indiferente e apática com as coisas que aconteceram no continente,
porém com a perde de amigos que conseguiram se aproximar dela depois de tanto tempo de
apatia, ela acaba voltando a sentir algo pelas pessoas das terras sagradas.

Heróis de Auzyia v1.0 – Tadeu Raphael


Metatail – Oráculo da Cordilheira
Metatail é outro herói que as pessoas
acham confuso e misterioso. Diferente de
Hegelbur, ele vem de uma cordilheira que
corta o planeta, lar de vários povos, raças
e seres diferentes. Em sua infância, viveu
como uma criança normal, até que teve
sua primeira visão aos 9 anos de idade,
quando previu que uma guerra local iria
começar.

De início, muitos achavam que isso era


uma benção, porém após alguns
preconceitos religiosos, ele é expulso de
suas terras, e acaba encontrando um
grupo de mercenários, que se tornariam
um dos maiores piratas dos mares depois
de conhecerem Metatail. O tabaxi vive
com os piratas por anos, sempre prevendo acontecimentos importantes, porém a história
termina quando ele prevê que um outro pirata mataria seu maior amigo e capitão desse bando
e tomaria conta das frotas, e ele tenta mudar o futuro falhando miseravelmente.

Ele então foge para o continente mais próximo, que na época era Auzyia, e começa a ajudar
Sepharix na guerra dos selos, prevendo grandes confrontos e até mesmo teorizando que eles
perderiam a guerra.

Metatail sempre criou vários contos místicos, originários de suas terras, e aqueles mais
exotéricos do exército o consideravam um ser iluminado e até mesmo um gênio.

Além de sua participação como estrategista, ele também foi um grande bruxo, feiticeiro e clérigo.
Desenvolvendo suas habilidades mágicas ele aprende a usar a previsão do futuro a seu favor em
batalhas, o que o tornou um dos inimigos mais poderosos de seu tempo.

A guerra o deixa em condições um pouco complicadas, e em um dado momento ele recebe um


comunicado do futuro dizendo o seguinte:

“No futuro, Auzyia verá seu fim em morte, chamas e caos, junto com o resto do mundo. Ou
então irá mudar o rumo da história, se tornando o centro dele.”

Após receber e repassar isso, ele se despede de Sepharix, próximo do final da guerra, e saí em
peregrinação pelo mundo.

Lendas dizem que ele foi uma das poucas pessoas que conseguiu andar por todo o mundo, e no
meio da 3ª era, boatos começam a aparecer comentando que ele termina sua vida nas terras de
Karev.

Heróis de Auzyia v1.0 – Tadeu Raphael


Rucod Odysee – O Menestrel da
Vitória
Com seu importante papel de divulgação
dos acontecimentos da guerra, e com sua
grande influência sobre os exércitos
durante a guerra dos selos, Rucod veio a se
tornar o símbolo dos bardos em toda
Auzyia, um exemplo de como incentivar e
melhorar a moral de seus amigos e aliados,
além de como espalhar contos gloriosos
sobre batalhas da guerra e espalhar
mentiras que viriam a fazer o povo odiar
Pharagon.

Pharagon odiava Rucod do fundo de sua


alma, e contratou mais de 9 assassinos
para matar o anão, porém ele sempre deu
a sorte de conseguir lidar com eles e estar
ao lado de grandes figuras que o
protegeriam em tempos difíceis.

Rucod cresceu em um local que foi pouco


afetado pela guerra em toda Auzyia ao
longo de anos, e espalhou a palavra de
“uma terra onde todos podem viver sem arrependimentos e com muita esperança”. Ao longo
de sua vida escreveu mais de 42 livros de diversos tamanhos, sendo o mais famoso um livro de
canções com infusões mágicas chamado “Para a NOSSA glória!”.

Após o fim da guerra, suas terras natal acabam sofrendo muito pela primeira vez com a maldição,
porém muitos comentam que Rucod não deixou isso ser afetado, até o final ele tentou alegrar
o povo de Auzyia, e mostrar que amanhã ainda podia ter esperança.

Mas a vida não seria tão leve com Rucod, ele vai perdendo seus amigos de pouco a pouco, sua
influência vai diminuindo, e apenas restos do que ele já foi no passado eram reconhecíveis.
Rucod depois de 68 anos cantando músicas felizes e alegres escreve uma Opus de 26 músicas
melancólicas e tristes, comentando o que ele não conseguiu dizer ao longo de toda sua vida, e
manifestando seu estado de espírito após tanto tentar melhorar o mundo e falhar.

Rucod tem 4 filhos e viveu de favor em terrenos de membros da Teocracia de Shi. Ainda tinha
uma breve influência no governo, mas acabou virando um herói de enfeite. Após alguns anos na
3ª era, Rucod é encontrado morto assassinado pelo 10º assassino, que viria a criar uma grande
popularidade por seu feito. Muitos contam lendas que Rucod era como um gato, que viveu 9
vidas em uma só, e que o assassino tirou a sua vida de anão. No seu quarto, foi encontrado uma
partitura que se tornaria o hino de muitos bardos e dos anões ao redor das terras sagradas,
chamada de “Retour”.

Seus quatro filhos formam uma banda chamada de “Aruária”, e juntos contam histórias de seu
pai, tentando seguir os passos de seu velho.

Heróis de Auzyia v1.0 – Tadeu Raphael


Jopliv – O Diplomata Interracial
Auzyia sempre foi um continente multirracial, e isso nunca foi um problema, pois sempre
existiam figuras que controlavam essas diferenças, tendendo ao equilíbrio entre todos os povos.

Porém com a morte de Igridz, Zophia já sentiu na pele um pouco mais sobre as dificuldades que
era controlar diversos interesses com várias vertentes de pensamentos distintas. Assim que sua
morte acontece, não demora muito para que a conflitos raciais acontecessem, começando em
pequena escala, e aumentando cada vez mais.

É no início da 2ª era que vários problemas começam a acontecer por conta desses conflitos, e
guerras tomam conta do continente, por diversos fatores, que todos comentam hoje como “a
queda do império”. E desse meio, Jopliv, um pequeno orc, que vivenciou esses problemas e
perdeu pessoas queridas por isso decidiu que ele iria romper com esse ciclo.

Ele se junta aos diplomatas Orcs, uma tradição


história entre os orcs de Auzyia, e se torna seu
melhor representante, após líderes enxergarem no
garoto um dom, carisma e dedicação não
alcançado por mais ninguém. Jopliv vê a guerra dos
selos começando, e logo tenta ajudar a guerra
parar, porém ele nota que Pharagon nunca teve
interesse em acabar com o conflito, e sim em
terminar sua missão, logo ele consegue reunir as
diversas raças do continente em uma missão
singular: “Parar Pharagon”.

O jovem consegue juntar povos que estavam em


guerra a um bom tempo, e por sua influência,
muitos atribuem a vitória da guerra a Jopliv, e não
a Sepharix. Após a morte de Sepharix, ele consegue
manter a paz entre os reinos por alguns anos, mas
acaba perdendo o controle com a guerra que
estava começando a leste, mas seus feitos ainda
afetariam essa região, e os povos do leste se unem
em um Estado único de Pinia.

Ele se torna um professor de transformação


feérica, e se torna líder seu povo quando estava
mais perto do fim de sua vida. Jopliv faz a Teocracia
de Shi aceitar as diferentes religiões de outros povos que vivem sobre seu domínio, e consegue
fazer Prol terminar um extermínio controlado de sua população herege.

Em combate, ele sempre foi especializado em transformações, e dava trabalha em seus inimigos,
mas esse nunca foi seu forte. A habilidade de barganha e comunicação de Jopliv não havia sido
visto em lugar algum desde Zophia, e ele foi o primeiro herói a morrer sem grandes feitos
militares.

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Evassandra – Rainha do
Banquete Eterno
Somente em um mundo muito
complexo Evassandra seria
considerada uma heroína, e
Auzyia é um deles. A mais
“exótica” dos heróis de Auzyia,
e a mais velha deles.
Evassandra é uma caixa de
surpresas que vive no topo de
seu castelo, no que ela chama
de “O Banquete Eterno”.

Tudo começa nas pérolas do


passado, onde Evassandra já
existia a questão de centenas
de anos após nascer de um
casal de vampiros de alta
sociedade. Após se provar para
Igridz, a rainha a transforma em
uma nobre de seu reinado, e dá
para ela a última ilha de Nil,
onde ela poderia fazer o que ela
bem quisesse.

Com isso, Evassandra decide


então fazer o que ela mais
almejava em sua, um palácio da
luxuria e degeneração. Vivendo
em ciclos de vampiros e cultos
obscuros de entidades
profanas, ela nutriu um grande sentimento a este lado da vida e seus prazeres.

Após alguns anos a “Rainha da Luxúria” como era conhecida também, ganha grandes forças
políticas no domínio de Igridz e todos sabiam que participar de suas festas era uma honra e claro,
uma experiência “única”. Comida, bebida, entretenimento e orgias não podiam parar, nunca!
Súcubos e Íncubos eram invocados em massa e serviam como principal elemento das festas,
para cada convidado, no mínimo 3 acompanhantes.

Suas terras eram tão loucas, que até atualmente algumas pessoas ainda falam de um comentário
que um nobre draconato fez ao participar de uma de suas festas:

“Tomará que o inferno seja infinito, pois pela quantidade de Súcubos que vem para cá servir
essa mulher, é capaz do próprio diabo vir aqui tomar elas de volta com inveja”

Evassandra começa a ficar descontente com Igridz após ela aplicar algumas restrições a suas
festas e a seus participantes. A rainha da montanha não frequentava seu banquete a um bom
tempo e isso incomodava muito ela. Vendo Igridz começar a perder a guerra, Evassandra traí
sua rainha e se junta a Zophia, numa promessa de que os seres sobrenaturais, que estavam a

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seu comando após crescer reputação sobre Auzyia, não se aliariam a Igridz na guerra, mas não
ajudaria Zophia também.

Com a vitória de Zophia, a rainha do banquete consegue o que queria após fechar acordos com
Zophia: uma zona de total independência para ela fazer o que quiser ali.

As vezes Zophia tinha alguns problemas com Evassandra principalmente quando amoralidades
muito grandes eram cometidas em seu terreno, mas ela sempre tentou disfarçar o máximo
possível.

Na guerra dos selos, ela encontra mais uma oportunidade. Seus poderes acumulados de anos, e
sua influência por todos os reinos faz com que Sepharix feche uma aliança com Evassandra,
novamente como a de Zophia, mas dessa vez ela pede renome com sua ajuda, e que seja
considerada uma das heroínas. Além disso, ela obriga os reinos a permitir luxuria sem limites
em seu mês no calendário, e fornece apoio dos seres sobrenaturais no esforço militar de Auzyia.

Ela ainda vive até hoje, era vai era vem, e ela mantem seu domínio em sua ilha. Ela não quer
poder, ela não quer dinheiro, ela só quer que o banquete dela seja o melhor de todos, e que
nunca acabe.

Ser convidado para o seu banquete se tornou algo importante, e o senso moral de muitos povos
de Auzyia começou a se afrouxar com o tempo por conta de suas festas.

Quando todo conflito grande acaba, Evassandra deixa de se preocupar em manter a união dos
seres sobrenaturais, e eles tomam conta de seus afazeres cada um, mas sempre sabendo que
em qualquer momento, podem ser comandados para pararem de atacarem civis ou se aliar com
certos lados por interesses próprios.

Por conta de sua não belicosidade, ela nunca atraiu muitos rivais, mas maridos e esposas de
pessoas infiéis são seus maiores inimigos, e alguns vampiros que consideram linhagens de
sangue mais puro também.

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Sepharix – A Última Esperança
Todos os heróis têm uma história de
superação diferente, mas Sepharix
tem a vida mais difícil e complicada
de todos os outros. Nascido de uma
família de guerreiros e mercenários,
ele cresce em um mundo
extremamente instável e em uma
zona de guerra. Ele logo é
reconhecido em seu grupo por sua
dedicação, resiliência, disciplina e
poder.

Na tentativa de convencer seus


superiores a ajudar o povo na guerra,
ele acaba brigando com o líder do
bando e é expulso. Cansado de ver o
conflito tomando forma e ficando
cada vez pior, ele decide que iria
parar com isso e deixe esse como
seu objetivo de vida.

Sepharix sempre foi um grande devoto de Zophia, e ele acaba ouvindo falar de um artífice por
essas regiões que diz estar produzindo um manto semelhante ao da matriarca, e surpreso com
essas afirmações, ele vai até ele procurando por ajuda. Em sua mente, com um equipamento
bom como o de Zophia, ele poderia se juntar ao exército de seu povo e terminar com a guerra.

Mas nada seria tão fácil, Kordip, o artífice que ofertava esse produto pedia um preço quase
impossível de ser pago, mas ambos fazem um acordo: Kordip iria dar o manto se Sepharix
destruísse uma criatura que estava assolando suas terras, um vampiro ancião que nunca
obedeceu Evassandra e comandava uma legião que estava dando muitos problemas em um
pedaço das terras do Sul. (Dyrrn)

Treinando muito, Sepharix dedica anos para encontrar e matar o ser, ele acaba montando um
grupo chamado de “O alvorecer radiante” que foi responsável por fazer a limpeza das criaturas
rebeldes inimigas do povo do sul. Em muitos momentos dos 4 anos que ele passa nessa caçada
ele quase morre em alguns conflitos, porém ele nunca se deixou render.

Seu bando acaba tomando uma fama e quando ele retorna e consegue seu manto, junto com
um novo amigo, ele se dirige a participar da guerra para finalizar de uma vez só aquele conflito.

Mal sabia ele que em um dado momento, ele iria enfrentar seu ex-líder no lado inimigo do
campo de guerra. Zartákros, seu antigo mestre, era considerado um dos possíveis próximos
heróis pelo seu poder e feitos, porém, ele não tinha atitudes de um, e se aliou ao lado invasor
das terras na intenção de se tornar lorde do reino invasor. Sepharix o enfrenta 3 vezes, perdendo
2 vezes, mas matando Zartákros no último combate, em uma importante batalha daquela
campanha.

Sem mais ninguém relevante para atrapalhar o caminho, Sepharix consegue a vitória para seu
povo, terminando uma guerra que perdurava a décadas. Mas o momento de descanso chegaria
logo a um fim, quando Pharagon ataca suas terras para chegar a um dos montes.

Heróis de Auzyia v1.0 – Tadeu Raphael


Sepharix enfrenta Pharagon, e perde deixando que o campeão quebrasse mais um selo, se
tornando mais forte. O herói sente ai que ele tem uma missão para cumprir, se antes era seu
povo que ele tinha que proteger, agora seria Auzyia, assim como Zophia já fez um dia. Ele se
torna uma lenda viva daquela era e começa a reunir o povo dos reinos assim como Auzyia fez
antes. Com ajuda de outros heróis da 2ª era, ele consegue criar um poderoso exército que
começa a confrontar Pharagon e seus seguidores.

Mas não era o suficiente...

Diversas batalhas acontecem, mas Pharagon sempre levava a melhor, Sepharix começa a ficar
estressado e desesperado com seus avanços. Ele tira alguns dias de reflexão e meditação,
quando tem um sonho envolvendo Gaiacus e Zophia, quando ele acorda no dia seguinte, ele
jura que seu sangue havia se tornado um com a matriarca.

Como ele já havia perdido o conflito do 3º e do 4º selo, ele junta um pequeno grupo para uma
pequena campanha. Ele tem uma ideia arriscada e que ninguém nunca confirmou antes, se
Sepharix fizesse uma provação a todos os deuses, ele poderia adquirir uma versão mais simples
de Heragon. Embora ele não soubesse se uma intervenção divina seria concedida nessa época,
ele decide abandonar os esforços de guerra por um tempo e foca nessa missão.

Sepharix junta os melhores membros do alvorecer radiante e viajam para a base da maior
montanha de Auzyia. Em seus interiores existia uma lenda de uma criatura que o poder estava
contido por magia da montanha e que ninguém nunca teria conseguido matar. Ele enfrenta o
monstro, perde metade de seus companheiros na batalha, mas vence.

De início, ele achou que havia perdido seus amigos à toa, porém, ele logo nota que a criatura
ainda não estava morta por completo, uma segunda batalha começa, e apenas ele sobra de todo
seu grupo. A beira da morte, ele tem sua intervenção concedida, e sua espada se torna “Sephos,
a espada do indomável rei da provação”.

Um novo sonho é presenciado, e neste Zophia estava dizendo que se Sepharix quisesse vencer
o combate, ele precisaria de forças extraplanares.

Ele volta para seu exército com seu novo poder, e com os poucos aliados que ainda restavam
em seu exército ele vai em busca de algum dos últimos membros de Zigli que existiam em Auzyia.
Em mais uma perigosa aventura, ele acaba conhecendo um sujeito da facção e descobre o
procedimento para fazer uma convocação heróica.

Sepharix convoca 2 heróis: Huyjikir e Pomerai, dois combatentes de algum outro plano, e juntos
todos participam da batalha final contra Pharagon e Feldor.

A batalha se torna complexa quando Pharagon decide mostrar toda sua força para o herói, os
dois guerreiros de outro mundo batalham contra Feldor, e Sepharix foca seus esforços no seu
inimigo lendário.

Em um dado momento, Sepharix consegue quebrar seus limites e relatos contam que ele parecia
mostrar mais poder até mesmo do que Zophia em vida. Com essa força, ele consegue matar
Pharagon, mas com o pouco da energia que resta, ele só consegue pedir que seus colegas
terminassem seu serviço, morrendo de exaustão.

Os feitos de Sepharix seriam lapidados em todas as capitais do continente, e muitos acreditam


que com a morte dele, sua raça acabou indo junto por motivos desconhecidos. Feldor recolhe

Heróis de Auzyia v1.0 – Tadeu Raphael


Sephos, porém não consegue usar a arma, e após seu sumiço, ninguém sabe o que aconteceu
da arma.

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