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Identificar
Julia Maria: Mas o nosso projeto surgiu de uma
maneira inusitada. A nossa equipe visitou a etapa
internacional da FLL no Píer Maua, e para isso nós
passamos pela Ponte Rio Niterói todos os dias que
fomos. Nessa época, nós estávamos começando a
pensar sobre o nosso projeto. A empresa que gere a
ponte, a Ecoponte, tem um nome que sugere que a
empresa trabalha de maneira sustentável. Mas será
mesmo que ela trabalha de maneira sustentável?
Iterar
Amanda: Olhando bem pra ponte, a gente percebeu
que existem muretas centrais com aletas verticais
que servem para impedir com que as luzes dos
faróis dos carros não se atrapalhem. Com isso, nós
pensamos em fazer um sistema de geração de
energia naquele espaço.
Criar
Breno: Ao invés de usar as muretas centrais para
instalar o sistema que iria gerar energia por si só,
nós buscamos uma melhoria: Instalar as turbinas
nos guarda corpos laterais da ponte, pois o DNIT
não nos impedia de fazer algo deste tipo. Nós
optamos pelo eixo vertical por dois motivos:
Segurança, e pelo fato de que ela gira independente
da direção do vento. O modelo escolhido, depois de
muitos estudos, foi a ATLASX, da TESUP, que tem as
dimensões ideais para o nosso projeto.
Lucas: Após definir o eixo central do projeto, nós
tentamos uma parceria com a Senna Sol, que teve
um retorno positivo. O dono da empresa, Marcos
Senna, visitou a nossa sala de robótica na nossa
escola, para nos explicar como funcionava o sistema
On Grid, que compartilha a energia gerada com a
concessionária de energia da região, para nos
ajudar a trabalhar com as turbinas.
Comunicar
Amanda: Com esse projeto, o nosso objetivo é fazer
a ponte mais utilizada do Rio de Janeiro finalmente
trabalhar de maneira sustentável em geração de
energia, utilizando energia limpa e renovável. O
impacto social e econômico pode ser observado de
várias maneiras, por exemplo, é possível que o
pedágio seja reduzido, visto que ele serve para
manutenção da ponte.