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O Tribunal de Cristo 

ou Bema de Cristo é um evento onde os


crentes serão recompensados pelas suas obras e acontecerá após o
Arrebatamento da Igreja.
“Porque todos devemos comparecer ante o  tribunal de Cristo, para que
cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou
mal”  (2 Co 5.10).

O TRIBUNAL DE CRISTO
As Escrituras ensinam que todos os membros da raça humana são
responsáveis perante Deus (Jr 17.10).
Deus julgará tanto crentes quanto ímpios.

O julgamento dos ímpios será no Grande Trono Branco, um evento


descrito em Apocalipse 20.15, o qual ocorre após o reino milenar de
Cristo.
Este é portanto, o último julgamento antes da eternidade futura.

A Justiça de Deus será vista no julgamento de todos:


 A salvação de alguns será a maior demonstração da graça de
Deus que o mundo já viu.
 O julgamento dos ímpios ratificará seu desprezo pela salvação
oferecida por Deus em seu Filho, resultando em condenação
eterna.
 O julgamento dos justos confirmará a segurança de cada um
em Cristo e definirá recompensas eternas.
 E, o julgamento dos iníquos levará a um sofrimento
proporcional à sua iniquidade (Mt 10.15; 11.23-24; Lc 19.27).
 O julgamento dos justos levará a recompensas maiores ou
menores, em proporção à fidelidade de cada um (Lc 19.11-27).
Os ímpios comparecerão perante o Grande Trono Branco, os crentes
comparecerão perante o Tribunal de Cristo.

ORIGEM DA PALAVRA BEMA


(TRIBUNAL DE CRISTO)
Paulo refere-se ao Tribunal de Cristo como o bema (2 Co 5.10).
O bema era um estrado ou plataforma, utilizado por oradores (púlpito)
e atletas (pódio).

Os bemas eram plataformas em que governantes ou juízes se


sentavam para fazer discursos (At 12.21) ou julgar (At 18.12-17).

Nos jogos ístmicos (precursor dos jogos olímpicos), o árbitro dirigia o


evento a partir de uma tribuna chamada bema (tribunal).
De lá, podia assistir aos jogos e premiar os vencedores.

O Novo Testamento utiliza uma série de metáforas extraídas do


judiciário e do atletismo para o tribunal.

O JUIZ DO TRIBUNAL
Deus outorgou todos os julgamentos ao Filho (Jo 5.27).
E isto que torna todos os seus juízos justos.

Apocalipse 4-5 demonstra a autoridade de Jesus para julgar.

Ele nasceu como o Leão da tribo de Judá e como o Cordeiro de Deus,


que morreu e ressuscitou.

Ele, que foi julgado, tem o direito de julgar toda a humanidade, pois é
tanto soberano como salvador.

A Bíblia diz que Jesus é o “justo juiz”, de modo que todos os


julgamentos serão justos e irrecorrível (2 Tm 4-8).
Como o Pai, Jesus também julgará “sem acepção de pessoas” (1 Pe
1.17).
Portanto, todas as provas serão reunidas e cuidadosamente
examinadas.

QUEM SERÁ JULGADO NO TRIBUNAL


DE CRISTO?
O Tribunal de Cristo não determinará se somos crentes, se
entraremos no céu.
Quem aparecer perante este tribunal já estará no céu.
Os crentes em Jesus já estarão salvos (Rm 8.1).
Pois, a justificação pela fé leva à paz com Deus por meio de Jesus
Cristo (Rm 5.1).
A redenção providencia o perdão eterno e assegura reconciliação com
um Deus santo.

O castigo que todos merecemos, Jesus tomou para si quando na cruz


derramou o seu sangue.

Ele se fez pecado com os nossos pecados, a fim de que fossemos feitos
justos com a sua justiça (2 Co 5.21).
Assim, o pecado e sua relação com o castigo eterno não serão
abordados no Tribunal de Cristo.
O Novo Testamento fala sobre quem estará no Tribunal
de Cristo:
Em primeiro lugar, apenas os crentes.

Todas as passagens que aludem ao bema consideram direta ou


indiretamente que serão crentes.

Em segundo lugar, todos os crentes comparecerão perante o Tribunal


de Cristo.
A Bíblia diz: “Porque importa que todos nós compareçamos […]” (1 Co
5.10).
Por fim, participar neste julgamento não é uma opção, mas obrigatório
e inevitável.

E sábio que os crentes estejam preparados para este evento.

QUANDO E ONDE SERÁ O TRIBUNAL


DE CRISTO?
As Escrituras parecem indicar que o julgamento dos crentes ocorrerá
no céu, após a ressurreição e o arrebatamento da Igreja e antes
da volta de Cristo no segundo advento.
Os anciãos no céu, que podem representar a era da Igreja (Ap 4.4-10),
já estão com as coroas sobre a cabeça.
Além disso, a Igreja, como noiva de Cristo, está vestida ao acompanhar
seu Senhor em sua segunda vinda à terra (Ap 19.7-9).
O retorno à terra é para o banquete das Bodas
Evidentemente, quando Cristo retornar para julgar, já terão ocorrido
as Bodas e a Igreja recompensada.
A recompensa dos crentes e o casamento entre Cristo e sua noiva são
eventos celestiais.
Jesus descreve o banquete do casamento, com todos os convidados.

Os crentes não são julgados imediatamente após a


morte
Em 1 Coríntios 4-5, o que lemos parece ensinar que, antes que os
crentes possam ser julgados, Jesus deverá voltar para sua Igreja.
Assim, após o Senhor voltar para a Igreja e antes de reinar, todos os
santos comparecerão perante o bema (Tribunal) de Cristo.

APRENDA ESCATOLOGIA PASSO A


PASSO

O QUE SERÁ JULGADO NO TRIBUNAL


DE CRISTO?
O propósito do julgamento dos crentes diante do Tribunal de Cristo é
determinar se as obras de cada um foram dignas ou não.
O julgamento é apenas para os crentes, de modo que, ainda que
sofram dano, estes serão salvos.

Além disso, aqueles que ali forem julgados terão firmado suas vidas na
Rocha, que é o próprio Jesus Cristo (1 Co 3.11-12).
O Senhor avaliará as obras dos crentes ao longo de toda a vida.
Uma vez separados por Deus para as boas obras (Ef 2.10), deveríamos
esperar que Ele examinasse a fidelidade de nossas ações.
O Novo Testamento afirma que o Tribunal de Cristo avaliará os
diversos aspectos da vida e da obra de cada crente.
Todos os nossos pecados já foram perdoados na cruz.

Portanto, daqueles pecados, Deus “não mais se lembrará” (Hb 10.17).


A segunda vinda não terá nada a ver com os pecados dos crentes (Hb
9.28).
O Tribunal de Cristo, portanto, não julgará para determinar a
salvação, mas trata-se do julgamento dos salvos com relação às suas
obras.
A avaliação das obras será: o zelo e motivação dela.

As Obras
Aquilo que uma pessoa faz por Deus realmente conta.

Malaquias 3.16 fala sobre um “memorial”, onde Deus registra tudo o


que foi feito para Ele.
As Escrituras prometem recompensas específicas para obras
específicas.

Sofrer insultos, perseguições, falso testemunho, por causa de Cristo e


da justiça, traz grandes recompensas no céu
(Mt 5.11-12; Lc 6.21-22).
Lucas 14.12-14 traz as orientações de Jesus sobre a ajuda aos
desfavorecidos.
Ele inclui a seguinte promessa: “recompensado serás na ressurreição dos
justos”.
Embora algumas obras sejam destacadas em diversas passagens, o
ponto é que Deus recompensará os crentes por todas as ações que
tiverem mérito ou valor eterno.

A Qualidade
Cristo testará a legitimidade ou o caráter das obras dos crentes.
Paulo escreveu que o fogo do juízo de Deus “provará qual seja a obra
de cada um” (1 Co 3.13).
De um lado, ouro, prata e pedras preciosas e, de outro, madeira, feno e
palha.

O que diferencia uma da outra é o seu valor eterno. Pois, obras sem
significado eterno não merecem reconhecimento eterno.

Na ilustração de Paulo, um alicerce adequado, materiais de qualidade e


métodos corretos de construção simbolizam obras de qualidade para
Deus.
No Tribunal de Cristo, as obras serão julgadas: boas ou más (gr.:
agathos ou phaulos).
Obras boas
Boas obras (agathos) são aquelas “manifestas, porque feitas em
Deus” (Jo 3.21).
Elas também podem ser classificadas como “obras da fé” (1 Ts 1.3).

A representação das boas obras são: ouro, prata e pedras preciosas.

São produzidas pelo crente que é dirigido pelo Espírito Santo.


As boas obras também são chamadas de “fruto de justiça, o qual é
mediante Jesus Cristo, para a glória e louvor de Deus” (Fp 1.11).
O poder para produzir boas obras vem diretamente de Deus, não do
interior do homem (Fp 2.13).

Obras más
Más ações (phaulos) são desprezíveis aos olhos de Deus.

Também chamadas de obras “mortas” ou “carnais”.


O perigo de produzir obras da carne reside no fato de que o trabalho
do crente acaba sendo:

 Em vão (1 Co 15.58);
 Vazio (1 Tm 6.20; 2 Tm 2.16);
 E inútil (Gl 4.9; Tt 3.9; Tg 1.26).
Obras más não possuem qualidade, por isso são como madeira, feno e
palha, materiais de pouco valor ou durabilidade.

Estas são as ações produzidas pela força da carne, sem o poder


do Espírito.
Obras más também surgem a partir de motivações erradas.

A Motivação
A motivação das obras também será revelada no Tribunal de Cristo.
Jesus disse:  “Nada há encoberto que não venha a ser revelado; e oculto
que não venha a ser conhecido. Porque tudo o que dissestes às escuras
será ouvido em plena luz; e o que dissestes aos ouvidos no interior da
casa será proclamado dos eirados” (Lc 12.2-3).
Propósitos produzem comportamentos
O propósito ou motivação de um coração legitima ou invalida os atos
de uma vida.

Um exemplo extraído do Sermão do Monte pode ilustrar o princípio da


motivação.

Jesus apresentou o que parecem ser duas declarações contraditórias.

Em uma frase, Ele diz que o crente deve deixar sua vida brilhar como
luz e ser vista pelos outros que, por sua vez, glorificarão ao Pai nos
céus (Mt 5.16).
Noutro momento, Jesus ensinou que atividades como orar, dar esmola
aos pobres e jejuar devem ser empreendidas em secreto, de modo que
sejam vistas apenas por Deus, afim de que o fiel não perca sua
recompensa no céu (Mt 6.1-21).
Os crentes não perdem suas recompensas eternas quando suas boas
obras são simplesmente vistas por outras pessoas.
Quando, porém, suas obras são feitas para que outros as vejam,
perdem-se as recompensas.
Os desígnios do coração do homem serão manifestos (1 Coríntios 4-5).

Aquilo que Jesus pensa sobre nossas obras é mais importante que a
opinião de outra pessoa.
Apocalipse 2.23 lembra-nos que Deus sonda a nossa mente e o nosso
coração a fim de nos determinar a recompensa.

QUAIS SERÃO AS CONSEQUÊNCIAS


DO TRIBUNAL DE CRISTO?
Os crentes receberão ou perderão recompensas no Tribunal de Cristo.
As obras que suportarem o fogo no julgamento serão recompensadas
(1 Co 3.14).

As que, ao contrário, não permanecerem, perderão o seu valor.

PERDENDO RECOMPENSAS
Diversas passagens na Bíblia indicam que pessoas podem não receber
recompensas.

João escreveu sobre a possibilidade de sermos envergonhados com a


vinda de Cristo (1 Jo 2,28).

A estrutura gramatical desta passagem sugere uma


autoconscientização do constrangimento e da vergonha que poderiam
surgir com a vinda de Cristo, não uma humilhação punitiva imposta
pelo Senhor.

João também ensinou que uma pessoa poderia perder suas


recompensas ao viver de forma apóstata (2 Jo 8).

Ele queria que os seus leitores alcançassem o “completo galardão” pela


fidelidade.
Paulo também falou sobre a possibilidade de ser “desqualificado” ao
não conseguir viver fielmente (1 Co 9.24-27).
Na analogia de Paulo sobre a casa incendiada, as obras são
consumidas, mas o construtor não.
As recompensas podem ser perdidas, mas não a pessoa.
Os crentes podem perder o reconhecimento e a recompensa que
teriam recebido caso tivessem feito suas obras segundo os padrões de
Deus.
Embora um ministério exercido pelos motivos errados possa resultar
na perda de recompensas, ele ainda pode ter efeitos eternos (Fp 1.14-
19).
GANHANDO RECOMPENSAS
A distribuição de recompensas será feita no julgamento.
Tais recompensas não são para satisfazer o ego, mas trazer louvor e
glórias a Cristo, aquele que capacita o fiel a servir (Fp 1.11).

Aos que servirem com fidelidade serão recompensados.

As boas obras, os frutos de justiça, glorificam aquele que


graciosamente imputou sua justiça aos crentes (Jo 3.21).

O Novo Testamento menciona uma série de coroas como incentivo


para um comportamento fiel.
De maneira geral, a Bíblia menciona dois tipos:
 Uma é o diadema utilizado pelo governante;

 A outra é a coroa da vitória (gr.: stephanos), conferida àqueles


que alcançam grande realizações.
Esta última fala de coroas que recompensam os crentes por obras
bem-sucedidas feitas para o Senhor.

Como metáfora, as coroas da vitória, entregues em eventos esportivos


ou cerimônias militares, os escritores do Novo Testamento retratam as
honrarias que serão prestadas aos cristãos.

As coroas dadas a atletas eram grinaldas feitas de folhas secas de


videira ou louro.
Como Paulo diz em 1 Coríntios 9.25, “[…] eles o fazem para alcançar
uma coroa corruptível, nós, porém, uma incorruptível”.
As Escrituras mencionam quatro dessas coroas:
A Coroa da Vida
Esta coroa será daqueles que perseveram em meio às provações (Tg
1.2-3,12; Ap 2.10; 3.11).

Os crentes devem alegremente perceber as provações como


oportunidades dadas pelo Senhor para que cresçam e amadureçam.
Sua motivação deve também proceder do amor que sentem por Deus.

Israel cometeu erros nas provações no deserto e esqueceu a poderosa


libertação de Deus ao longo de sua história (SI 78.11,42).

Sua reação equivocada em face das provações levou-os a duvidar do


cuidado de Deus para com o seu povo.

O esquecimento espiritual priva o fiel de sua alegria e põe em dúvida a


sinceridade de seu amor.

A Coroa da Justiça
Esta coroa está reservada àqueles que ansiosamente aguardam o
retorno do Senhor.
Em seus últimos anos de vida, Paulo preocupava-se mais com o
tribunal do céu do que com o tribunal de Roma.
“Porque eu já estou sendo oferecido por aspersão de sacrifício, e o tempo
da minha partida está próximo. Combati o bom combate, acabei a
carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada,
a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim,
mas também a todos os que amarem a sua vinda.” (2 Tm 4.6-8)
Amar a vinda do Senhor supõe uma vida de obediência.

Tamanha fidelidade proporciona certo grau de segurança enquanto o


fiel aguarda o breve retorno do Senhor.

A Coroa da Glória
Esta coroa será daqueles que apascentam o rebanho do Senhor pelos
motivos certos (1 Pe 5.2- 4).

Os pastores piedosos, dignos de recompensa, são aqueles que servem


de coração, e não por obrigação.
São exemplos de uma vida piedosa para o rebanho, e não apenas dão
ordens às ovelhas.

Reconhecem a obrigação pela qual prestarão contas ao supremo


Pastor.
Jesus, obviamente, é o modelo que seguem: o Bom Pastor que deu sua
vida pelas ovelhas (Jo 10.11) e tornou se “Pastor e Bispo” das almas de
todos os crentes (1 Pe 2.25).

Ezequiel ensinou o verdadeiro trabalho do pastor que era alimentá-las,


cuidá-las, sará-las e buscar as perdidas (Ez 34-2-4).

Esta é portanto, a natureza do ministério pastoral (At 20.27-30).


A Coroa de Júbilo (alegria)
Esta coroa pertence aos ganhadores de almas.
Aos tessalonicenses, Paulo escreveu:
“Pois quem é a nossa esperança, ou alegria, ou coroa em que exultam
os, na presença de nosso Senhor Jesus em sua vinda? Não sois vós? Sim,
vós sois realmente a nossa glória e a nossa alegria!” (1 Ts 2.19-20)
Aos filipenses, ele disse:

“Portanto, meus amados e mui queridos irmãos, minha alegria e coroa,


estai assim firmes no Senhor, amados” (Fp 4-1).
A evangelização dos perdidos é um profundo desejo de Deus, e Ele
prometeu recompensar aqueles que, em seu nome, procurassem os
ainda não alcançados.

Em João 4, Jesus ensinou que os crentes ativamente envolvidos em


evangelizar estavam ajuntando frutos para a vida eterna.

Trata-se de um esforço em equipe: “[…] Um é o que semeia, e outro, o


que ceifa”  (Jo 4-37).
Este trabalho de equipe na evangelização foi planejado por Cristo, de
modo que “ambos [o semeador e o ceifeiro] se regozijem” (Jo 4-36).

A GLÓRIA DAS COROAS


Chegará o dia em que os crentes usarão suas coroas para louvar e
adorar a Deus, depondo-as perante o trono no céu (Ap 4.10).

Recompensas também implicam futuras responsabilidades e futuros


privilégios.
Apesar de depositarem suas coroas aos pés de Cristo, provavelmente
lhes serão devolvidas quando o Senhor os nomear para posições de
responsabilidade e governo.

DOIS PRINCÍPIOS A SEREM LEMBRADOS


No que diz respeito às recompensas de Deus, a Parábola dos Talentos
(Mt 25.14- 30) e a Parábola das Minas (Lc 19.13-27) ilustram um
importante e equilibrado conjunto de princípios.

A dos talentos mostra que, em certos aspectos, os crentes recebem


responsabilidades distintas, proporcionais às suas capacidades.

Nem todos os crentes desfrutam dos mesmos talentos.

Nem todos recebem os mesmos dons espirituais ou a mesma


capacidade intelectual.

E, nem todos têm a mesma chance de estudar ou recebem as mesmas


oportunidades dadas por Deus.

Podem, no entanto, receber as mesmas honras e recompensas pela


fidelidade demonstrada no serviço do Senhor.

A Parábola das Minas, por sua vez, ilustra que, de certa forma, todos os
crentes recebem a mesma comissão do Senhor.

Todos possuem uma vida para viver e dar a Deus.

Todos possuem as Escrituras, a mesma fé e a mensagem do evangelho.


No Reino de Deus, as missões são distribuídas conforme a fidelidade.

Assim, tanto a graça de Deus como a fidelidade humana têm sua parte
em relação às recompensas dadas por Cristo.

AS METÁFORAS DO TRIBUNAL DE
CRISTO
A Bíblia utiliza diversas metáforas para descrever o Tribunal de Cristo,
as quais servem tanto para reflexão como aplicação.
As ilustrações bíblicas permitem-nos manter as verdades em mente
enquanto exploramos suas implicações mais profundas.
Além disso, cada figura ilustra o que precisamos para nos prepararmos
para o julgamento vindouro.

Portanto, tomamos cada instrução da bíblia para nos prepararmos para


o Tribunal de Cristo.
Referências: Enciclopédia Popular de Profecias.

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