O documento descreve as características físicas e históricas da região Nordeste do Brasil. A região possui clima semiárido, relevo de planaltos e chapadas, e rios sujeitos a secarem. Sua colonização iniciou cultivos de cana-de-açúcar e algodão com mão de obra escrava. Populações migraram para outras regiões buscando melhores condições de vida devido à pobreza no Nordeste.
O documento descreve as características físicas e históricas da região Nordeste do Brasil. A região possui clima semiárido, relevo de planaltos e chapadas, e rios sujeitos a secarem. Sua colonização iniciou cultivos de cana-de-açúcar e algodão com mão de obra escrava. Populações migraram para outras regiões buscando melhores condições de vida devido à pobreza no Nordeste.
O documento descreve as características físicas e históricas da região Nordeste do Brasil. A região possui clima semiárido, relevo de planaltos e chapadas, e rios sujeitos a secarem. Sua colonização iniciou cultivos de cana-de-açúcar e algodão com mão de obra escrava. Populações migraram para outras regiões buscando melhores condições de vida devido à pobreza no Nordeste.
Muitos estados possuem o clima semiárido, o que faz alguns rios secarem completamente, Apresenta a maior quantidade de estados do Brasil" Em algumas capitais nordestinas, como Salvador (BA), Recife (PE) e São Luís (MA), ainda existem igrejas e sobrados construídos naquela época Os portugueses iniciaram o cultivo da cana-de-açúcar A estrutura social era, basicamente, formada pelos senhores de engenho" A criação de gado também contribuiu, inicialmente, para o desenvolvimento da região"
Foi implementado no Nordeste o cultivo do algodão, que era destinado,
exclusivamente, para a Europa devido às indústrias têxteis O plantio da cana desenvolvia-se paralelamente ao surgimento de latifúndios e trabalho escravo, fosse com mão de obra indígena, fosse com mão de obra negra africana.
Migrações Nordestina
As migrações mais importantes foram as do Nordeste para o Centro-Sul
A industrialização e a melhoria nos meios de transporte intensificaram esse processo migratório, principalmente para São Paulo, que era vista como "uma terra de oportunidades". A partir da década de 1980, as migrações diminuíram em função do crescimento econômico (e oferta de empregos) em outras regiões Dessa década em diante, houve migração de nordestinos para a área central do país, especialmente para Goiás, onde foi construída a cidade de Brasília. O processo atual de migração é “polinucleado”, ou seja, para diferentes polos. Ocorre também uma “migração de retorno”, ou seja, de nordestinos retornando à sua região em virtude do crescimento econômico e maior geração de empregos.
Motivo das migrações
O principal motivo dessas migrações quase sempre foi a busca de melhores
condições de vida. O desemprego na região se devia à estrutura fundiária na qual há grande concentração das terras rurais e falta de apoio à pequena produção agrícola.
Meio Físico
Relevo
O relevo do Nordeste é marcado pela existência de dois antigos e
extensos planaltos: o planalto Nordestino e o planalto da Borborema Além de algumas áreas altas e planas que formam as chapadas Diamantina e do Araripe. Entre essas regiões, encontram-se depressões onde está localizado o Sertão, de clima semiárido.
Clima
O clima regional em geral é quente e apresenta temperaturas elevadas,
Os climas encontrados no Nordeste são: equatorial, tropical semiárido, tropical continental e tropical litorâneo. No Nordeste, podem ser encontrados os climas tropical úmido – do litoral da Bahia ao litoral do Rio Grande do Norte – e semiárido – presente no Sertão, incluindo o norte de Minas Gerais. Enquanto no Sertão interiorano ocorrem períodos de secas, em outras áreas, especialmente no litoral, chuvas abundantes podem ocasionar inundações
Hidrografia
A hidrografia do Nordeste é a menos rica do Brasil, tanto em águas
superficiais (rios e lagos) quanto em águas subterrâneas. Principais aquíferos o bacia Tucana (Tucano-Jatobá), na fronteira da Bahia com Pernambuco; o chapada do Araripe, entre Ceará, Pernambuco e Piauí; o chapada do Urucuia, na fronteira da Bahia com Minas Gerais; o ochapada do Irecê, na Bahia. o percentual de aproveitamento de água subterrânea ultrapassa os 80%. O seu uso na agricultura, na irri gação dos culti- vos, há tempos é significativo e vem se expandindo cada vez mais em diversas áreas da região, com destaque para Rio Grande do Norte, Piauí, Pernam- buco e Bahia.