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Testes volume 6

Oriente Médio (ou Ásia Ocidental)


01. c O Oriente Médio apresenta grande diversidade religiosa e de língua,
apesar do predomínio da língua árabe e da religião muçulmana.
02. d O Oriente Médio, esboçado no mapa, não é região de plantations,
típica de regiões quentes e úmidas.
A alternativa c, rigorosamente também pode ser considerada in-
correta, porque nem todos os judeus fazem do “sionismo uma
bandeira política” e nem todas as “nações árabes promovem um
islamismo militante”.
03. e A água doce é um recurso vital escasso na maior parte do Orien-
te Médio e um dos principais motivos dos conflitos geopolíticos
na região, principalmente entre israelenses e palestinos.
04. e Os países próximos da planície da Mesopotâmia (formada pelos
rios Tigre e Eufrates) são o Iraque e o Kuweit. Ao redor do Golfo
Pérsico localizam-se o Irã, a Arábia Saudita e o Catar. Todos são
grandes exportadores de petróleo e membros da Opep.
05. e Numa região marcada pela escassez de cursos d’água, a bacia do
rio Jordão constitui uma área muito importante para a ocupação
e valorização econômica.
06. a A questão refere-se a Israel, que, com o uso de tecnologias de
ponta, ocupou áreas do deserto para desenvolvimento agrope-
cuário, baseado nos kibutz, que são comunidades agrícolas, e
nos moshav ovdim, cooperativas agrícolas.
07. b Atualmente, a Faixa de Gaza está sob administração palestina e
a Cisjordânia permanece ocupada por Israel. A OLP é o núcleo
político, militar e diplomático base do futuro Estado palestino.
08. d O conflito territorial envolve israelenses e palestinos. A península
do Sinai (4) foi devolvida ao Egito após a ocupação por tropas is-
raelenses; já as colinas de Golã (1), a Cisjordânia (2) e a Faixa de
Gaza (3) continuam sob ocupação de Israel, apesar dos entendi-
mentos entre o governo de Israel e a Organização para a Liberta-
ção da Palestina (OLP) para a criação de um Estado palestino.
09. e A Al Qaeda, no Afeganistão, e o Hezbollah, no Líbano, estão en-
tre os principais grupos fundamentalistas da atualidade.
Brasil: divisão regional (Nordeste e Norte)
10. e O texto I refere-se às macrorregiões político-administrativas deli-
mitadas pelo IBGE (regiões Nordeste, Sudeste, Sul, Centro-Oes-
te e Norte); já o texto II refere-se às macrorregiões geoeconômi-
cas adotadas por diversos analistas sociais (Amazônia, Nordeste
e Centro-Sul).

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11. d A regionalização oficial do território brasileiro, em cinco macrorre-
giões – Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul –, tem sido
realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
desde 1946. O estado do Mato Grosso foi desmembrado em
1977, dando origem aos estados de Mato Grosso e Mato Grosso
do Sul. Com a Constituição de 1988, houve o desmembramento
do estado de Goiás, originando os estados de Goiás e Tocantins
e a extinção dos territórios federais. Ainda nesse ano, Fernando
de Noronha voltou à condição de território, mas do estado de Per-
nambuco. Outros casos de territórios que foram transformados
em estados são Amapá, Rondônia e Roraima. Em 2011, houve
um plebiscito no Pará, cujo resultado final não resultou na forma-
ção dos estados de Tapajós e Carajás.
12. a O Nordeste oriental abrange porções da caatinga, do Agreste e
toda a Zona da Mata. A caatinga é a vegetação típica do clima
semiárido, com espécies xerófitas (mandacaru, xiquexique, fa-
cheiro, etc.); o Agreste é a transição climática entre a Zona da
Mata e o Sertão; a Zona da Mata, área de clima tropical úmido,
com chuvas de outono-inverno, é a faixa mais oriental da região,
recoberta, outrora, pela mata Atlântica.
13. d O texto A faz referência à Caruaru, uma cidade localizada no
Agreste (III), e o texto B está relacionado ao Sertão (II).
14. b A área destacada corresponde ao domínio fisiográfico da Zona da
Mata nordestina, onde o clima quente e úmido, aliado à ocorrên-
cia de latifúndios ligados à cultura canavieira e cacaueira, são
características marcantes.
15. e A região destacada no mapa é chamada de Agreste, onde se de-
senvolve a agricultura de subsistência e cuja população migra sa-
zonalmente para a Zona da Mata à procura de trabalho nas planta-
ções de cana-de-açúcar. Tais trabalhadores são conhecidos como
“matulas”.
16. d A área assinalada no mapa refere-se ao Sertão nordestino, que
apresenta uma superfície erodida, vastos planaltos cristalinos,
e agricultura de subsistência nas áreas mais úmidas, conhecidas
como “brejos”, com domínio de clima semiárido e da caatinga.
17. b A sub-região do Meio-Norte, ou Nordeste ocidental, é uma área
de transição entre o domínio amazônico e o domínio da caatinga,
e tem como base econômica o extrativismo vegetal (babaçu e
carnaúba) e a agricultura tradicional de algodão e arroz.
18. a Canudos localizava-se no Sertão nordestino, caracterizado pelo
domínio de clima semiárido, da caatinga e do Vale médio inferior
do São Francisco.
19. d Dois dos principais polos industriais nordestinos concentram-se
na Zona da Mata: as áreas metropolitanas de Salvador e Recife.
20. a No Vale do rio São Francisco, situado no sertão baiano e pernam-
bucano, encontra-se uma das mais importantes áreas de cultivo
de frutas tropicais, uvas e de vitivinicultura do Brasil, beneficiada
por altos índices de insolação e pelos projetos de irrigação.

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21. a A área do Recôncavo Baiano é um importante polo agroindustrial
(sucroalcooleiro e fumageiro) e petroquímico, além de possuir
uma importante concentração urbano-industrial na região metro-
politana de Salvador.
22. c A mata de várzea está sujeita a inundações durante grande parte
do ano, possui uma alta biodiversidade e as espécies fornecedo-
ras de látex encontram-se na mata de terra firme (caaetê).
23. c A Amazônia localiza-se em área de clima equatorial, com peque-
na variação anual de temperaturas e chuvas bem distribuídas ao
longo do ano.
24. d A Zona Franca de Manaus consistiu na instalação de um polo
industrial moderno e diversificado.
25. b A partir da década de 1960, a Amazônia passou a ser vista, princi-
palmente pelo regime militar, como um imenso vazio econômico
e humano a ser ocupado; assim se desenvolvem projetos de in-
tegração e ocupação, como o PIN e o Polamazônia, as frentes
pioneiras organizadas pelo Incra e os projetos Calha Norte e
Sivam, de defesa das fronteiras.
26. a Na 1ª metade do século XX, temos o Ciclo da Borracha; no
regime militar, temos a criação da Zona Franca de Manaus e
dos grandes projetos agrominerais; e, na primeira década do
século XXI, a expansão da agropecuária e as explorações mineral
e madeireira.
27. a No período indicado, as três etapas do processo de colonização
da Amazônia são: projetos governamentais de colonização e ex-
ploração mineral para a integração da Amazônia com o restante
do país, pecuária extensiva e avanço da cultura da soja.
28. d O projeto descrito no texto é o Calha Norte.
29. e A Amazônia constitui uma importante região geopolítica e am-
biental, de interesse internacional.
30. b A sequência correta no esquema proposto na questão coloca a
expansão da pecuária e o plantio de soja na dinâmica da ocupa-
ção da Amazônia.

Brasil: estrutura socioeconômica, Estado, planejamento e formação


do espaço econômico/Oceania (ou Novíssimo Continente)

31. e No Brasil Colônia predomina o sistema de plantation (monocultu-


ra em grande propriedade para a exportação escravocrata).
32. d O texto descreve o ciclo econômico brasileiro baseado numa
economia primária exportadora.
33. c A região 4 caracteriza-se pela cafeicultura e mão de obra imigrante.
34. d Os eixos econômicos que caracterizam o esquema estão repre-
sentados pela alternativa d.

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35. e Os períodos econômicos referem-se à ocupação do cerrado.
36. b A Austrália tem mais de 80% de sua população concentrada
em cidades, situadas principalmente no sudeste do país, como
Sydney, Melbourne, Canberra, entre outras.
37. c A Austrália, país tipicamente de imigração, tem o predomínio de
população branca de origem europeia, mais de 80% de popula-
ção urbana e, por ser um país desenvolvido, tem uma população
com alto índice de expectativa de vida.
38. d A rainha Elizabeth II, ou seu representante, ocupa o cargo de
chefe de Estado dos países citados, monarquias parlamentaris-
tas, nos quais o Poder Executivo é efetivamente exercido pelo
primeiro-ministro.
39. a A Austrália apresenta três unidades morfológicas: o planalto Oci-
dental, a Grande Bacia Central e a cordilheira Australiana.

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