Testes volume 1-2

Mundo contemporâneo
01. b A Guerra Fria foi o período caracterizado pela bipolarização mun-
dial; de um lado, o bloco socialista, liderado pela URSS, e do ou-
tro, o bloco capitalista, liderado pelos EUA.
02. a Existem, ainda, quatro países que se denominam socialistas (China,
Cuba, Vietnã e Coreia do Norte) e, na globalização, tivemos a inten-
sificação da exclusão social (entre países e dentro de cada país).
03. b A economia de mercado e a exportação de produtos agrícolas e
industriais podem ser características tanto de um país desenvol-
vido quanto de um país subdesenvolvido.
04. d Há uma elevada desigualdade entre os países do Sul e do Norte
em relação ao padrão de vida.
05. c Existe uma relação de interdependência socioeconômica entre
os “países pobres” e os “países ricos” historicamente definida.
06. c A multipolaridade, a globalização e a regionalização da economia
são características da Nova Ordem Mundial.
07. b A maior integração e interdependência econômica entre países e
entre empresas, a fusão e aquisição de empresas, etc. caracteri-
zam a globalização econômica.
08. a A intensificação do nacionalismo é um exemplo de que o fator
local ainda interfere na formação dos valores sociopolíticos.
09. a Segundo o esquema representado no mapa, os membros perma-
nentes do Conselho de Segurança da ONU fazem parte de três ci-
vilizações: ocidental (EUA, França e Inglaterra), ortodoxa (Rússia) e
sínica (China).
10. a Os países reunidos com a sigla Bric destacam-se entre os cha-
mados “países emergentes” por apresentarem grande potencial
de crescimento econômico e aumento da participação de suas
economias no comércio internacional e na economia mundial.
11. d A Revolução Técnico-Científica e a globalização intensificaram a
exclusão social na Nova Ordem Mundial.
12. b Entre as características da Nova Ordem Mundial, temos: a globali-
zação, a regionalização da economia, a Revolução Técnico-Científica,
o neoliberalismo, a nova estrutura produtiva e do trabalho mundial,
entre outras.
13. d No neoliberalismo, com a desregulamentação do mercado de tra-
balho, com a retirada do Estado da economia e com as mudanças
estruturais do Estado, assistimos ao enfraquecimento dos sindi-
catos e das políticas de bem-estar social.
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14. c A globalização e a regionalização da economia são características da
Nova Ordem Mundial.
15. d A Revolução Técnico-Científica intensificou os fluxos (materiais e
imateriais) no mundo globalizado e modificou a relação tempo-
-espaço.
16. c Os bancos destacam-se entre os setores que mais utilizam de ma-
neira intensiva e extensiva, no geral, a automação e os recursos da
tecnologia de informação no processo de prestação de serviços.
17. e O desenvolvimento da informática, das telecomunicações e da
internet intensificou o fluxo de informações, o acesso aos servi-
ços e as trocas culturais em diversas escalas.
Brasil: população
18. e O gráfico mostra o processo de envelhecimento da população
brasileira.
19. c O processo urbano-industrial do país acelerou o processo de que-
da de fecundidade.
20. c A tabela mostra o processo de envelhecimento do país, que leva-
rá ao desequilíbrio do sistema da previdência social.
21. e Com a queda do índice de fecundidade, o número de crianças
será menor e os gastos sociais com a população idosa, maior.
22. e Com a queda da taxa de fecundidade irá diminuir o número de
jovens e aumentar o número de idosos.
23. e A queda da taxa de fecundidade relaciona-se ao processo de ur-
banização, à entrada da mulher no mercado de trabalho e ao pla-
nejamento familiar mais eficiente.
24. c A concentração periférica da população brasileira próxima ao lito-
ral deve-se, principalmente, à concentração das atividades eco-
nômicas na região litorânea.
25. c O movimento pendular (ou periódico) ocorre todos os dias, nor-
malmente da periferia para o centro.
26. c As áreas de migração 1 e 2 são, respectivamente, italianas e ja-
ponesas.
27. e As pirâmides etárias mostram a evolução demográfica brasileira
de um país em fase de explosão demográfica para um país em
fase de transição demográfica avançada.
28. e Em relação à PEA, nas últimas décadas temos o crescimento da
informalidade e maior presença da mão de obra feminina.
29. e O fenômeno climático típico de regiões densamente urbanizadas
é o aumento de temperatura da periferia para o centro, denomi-
nado “ilhas de calor”.
30. d Região metropolitana é um conjunto de municípios contíguos e
integrados socioeconomicamente a uma cidade central.
31. d As favelas representam o exemplo clássico do uso desordenado
do solo urbano e da ineficiência das políticas públicas habitacio-
nais para a população de baixa renda.
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32. a Deve-se à periferização da população urbana.
33. a As invasões urbanas denotam a ineficiência das políticas públicas
habitacionais para a população de baixa renda.
34. e A charge mostra um dos graves problemas dos grandes centros
urbanos: a violência urbana.
35. c A violência urbana é uma soma de fatores, tais como o intenso e
desordenado crescimento urbano.
A questão ambiental mundial
36. c Em muitos lugares do mundo não desenvolvido, sobretudo na
América Latina, África e Ásia, os principais problemas ecológicos
estão intimamente ligados à extensão generalizada da pobreza,
ao crescimento populacional e à degradação do meio ambiente.
37. b Conservação consiste na utilização racional dos recursos natu-
rais. A questão ambiental ganhou projeção internacional a partir
da Conferência de Estocolmo, na Suécia, em 1972.
38. c Segundo o conceito de ‘‘Pegada Ecológica’’, os países que causam
mais impacto ambiental com suas atividades econômicas possuem
uma maior “Pegada Ecológica”; no caso, os três grandes produ-
tores atuais: China, EUA e UE.
39. b Hotspots: conceito criado em 1998, são as zonas do planeta mais ri-
cas em biodiversidade e mais ameaçadas de degradação, num total
de 34 áreas.
40. b A interpretação do texto sugere que as consequências do aque-
cimento global podem interferir no ciclo da água, pois alterações
de temperatura poderão mexer com o nível dos oceanos, os
processos de condensação e evaporação, entre outros.
41. b Um resfriamento do planeta levaria ao aumento das geleiras e à
diminuição do nível do mar, modificando, desse modo, o relevo
dos continentes.
42. c A agricultura não é somente a atividade que mais consome água no
mundo, como a que mais restitui água com “algum teor” de conta-
minação química.
43. b A quantidade de água potável disponível tende a ser reduzida devi-
do ao uso intensivo de recursos hídricos, não pela inexistência de
recursos em grande quantidade, mas pela rapidez que impede sua
reposição na quantidade necessária ao rápido aumento da deman-
da. Esse fato está em íntima relação com o aumento da urbaniza-
ção, que concentra espacialmente o consumo e com o intenso uso,
principalmente, no setor agrícola e no setor industrial.
A qualidade da água disponível também tende a ser afetada devido
às emissões de poluentes nos reservatórios hídricos pelos lotea-
mentos clandestinos, favelas e submoradias em geral nos países
subdesenvolvidos, à deficiente infraestrutura de saneamento bási-
co, assim como à proliferação de concentrações industriais em mui-
tos desses países com legislações altamente permissivas à polui-
ção.
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44. c Os itens I e IV referem-se a medidas que visam minimizar os
problemas hídricos em relação à quantidade, enquanto os itens II
e III referem-se à preservação da qualidade.
45. c Os problemas em relação aos recursos hídricos estão diretamen-
te associados à ação antrópica no meio ambiente, levando a uma
maior escassez e à perda da qualidade destes.
46. d Quanto maior o desenvolvimento técnico-científico de uma de-
terminada sociedade, maior o volume de lixo despejado e mais
diversificados os tipos de materiais despejados (mercúrio, chum-
bo, alumínio e bário). O desenvolvimento sustentável requer con-
trole e monitoramento dos efeitos do lixo sobre espécies existen-
tes em cursos de água, solo e vegetação.
47. b Os lixões levam à poluição do ar, contribuindo com o mau cheiro
e com a intensificação da emissão de metano, contaminando o
solo e a água (chorume).
48. a Os modos de produção e de consumo atuais levam a uma grande
produção de resíduos sólidos e líquidos, orgânicos e inorgânicos,
que podem poluir o ar, o solo e a água.
49. b Quanto maior o desenvolvimento econômico, tanto maior a pro-
dução de resíduos.
Cartografia e Brasil: posição geográfica e fusos horários
50. b A via 1 é perimetral, e a via 2, radial; os pontos cardeais são, res-
pectivamente, sul e oeste.
51. d No solstício de verão, o hemisfério Sul recebe maior insolação e
terá os dias mais longos que as noites.
52. b Em Lisboa, localizada no hemisfério Norte, a casa deve estar vol-
tada para o sul, e em Curitiba, localizada no hemisfério Sul, a casa
deve estar voltada para o norte.
53. e O Afeganistão localiza-se no hemisfério Norte, e a noite mais lon-
ga nesse hemisfério ocorre no solstício de inverno (21 a 23 de
dezembro).
54. b Ambos percorrem a distância de 15o para leste, aumentando
em uma hora o percurso, porém, por ser o diâmetro do Equador
maior que o do polo, o primeiro percorre uma distância maior.
55. c O ponto A localiza-se na baixa latitude do hemisfério Sul (zona
intertropical) e no hemisfério Ocidental (a oeste de GMT).
O ponto B localiza-se na média latitude do hemisfério Norte (zona
temperada) e no hemisfério Oriental (a leste de GMT).
56. b A cidade B possui sete horas a menos que a cidade A, portanto
está 105o a oeste de A.
57. a O viajante, ao cruzar a LID em direção a 178o oeste, estará no dia
anterior (20 de setembro), no mesmo fuso (entre 125o e 180o) e
na mesma hora, 13 horas.
58. c As horas aumentam de Londres para Novosibirsk e teremos cin-
co horários diferentes (cinco fusos diferentes entre 0o e 70o L):
coordenadas 15o a 30o, a 45o, a 60o, a 75o).
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59. a São Paulo, localizada no hemisfério Sul, terá residências com boa
luminosidade ao longo do ano se estiverem voltadas para o norte.
60. e O mapa 1 corresponde à projeção de Mercator (projeção cilín-
drica conforme), e o mapa 2 corresponde à projeção de Peters
(projeção cilíndrica equivalente).
61. e A projeção de Peters mantém as proporções das áreas cartogra-
fadas e distorce as orientações geodésicas, sendo, então, prefe-
rível a sua utilização para os itens II e III; a projeção de Mercator,
ao contrário, altera as proporções das áreas cartográficas e man-
tém as orientações geodésicas, sendo, então, preferível para o
manuseio das cartas náuticas (item I).
62. d Cada centímetro no mapa equivale a 7,5 km da distância real.
Assim, cada lado da reserva florestal terá 60 km, com uma área
total de 3 600 km2.
63. c Quanto menor a escala (maior o denominador), maior a área ma-
peada e menor o nível de detalhes.
64. b Qualquer ponto da superfície terrestre é localizado pelas coorde-
nadas geográficas (latitude e longitude).
65. c Quanto maior a distância entre as curvas de nível, mais suave é o
terreno, ou seja, menor a sua declividade.
66. c A indústria deve ser instalada junto à rodovia e a torre, na curva
do nível mais alta (cota 30).
67. d O perfil começa na cota 100, atinge um pico na cota 400 e termina
na cota 300.
Pedologia
68. b O crescimento aéreo e subterrâneo é diretamente proporcional
ao desenvolvimento do solo.
69. e O horizonte R é a rocha matriz não alterada.
70. d A infiltração favorece o processo de formação dos solos (pedogê-
nese) por meio do intemperismo químico, que decompõe a rocha
pela ação da água. Já o escoamento superficial favorece a erosão
laminar ou lavagem superficial, que remove constantemente o
material de todo o terreno.
71. e O gráfico mostra que nas regiões de baixa latitude (zona intertro-
pical), com maiores temperaturas e precipitações, ocorrem maio-
res alterações nas rochas.
72. b Os fatores de formação do solo são: o clima, o relevo, os organis-
mos vivos, o tempo e o material de origem.
73. b Os solos pedregosos predominam em regiões secas (intempe-
rismo físico). E, nas regiões equatoriais, os solos são pobres em
nutrientes.
74. c O lado II, mais íngreme, deve ter o plantio em curva de nível ou
terraceamento.
75. a Terraceamento, curva de nível, rotação de cultura e refloresta-
mento são práticas conservacionistas do solo.
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76. c Laterização consiste na elevada concentração de óxidos de ferro
e de alumínio na camada superficial do solo, formando uma crosta
dura e espessa.
77. e A prática não conservacionista do solo é o desmatamento.
78. a Conforme o esquema apresentado, que mostra vários tipos de
uso da terra e a perda de solo por hectare, correlacionando o
escoamento superficial e a erosão, é possível afirmar que, nas
áreas de cultivos anuais ou permanentes, tais como o algodão
arbóreo (cultivado principalmente na região Nordeste, pois se
adapta bem em clima quente e semiárido, em que apresenta duas
variedades: o mocó e o seridó) e o café (cultivado principalmente
nos solos de terra roxa do planalto meridional), o escoamento
superficial e a erosão são intensos, mesmo se utilizando algu-
mas técnicas de preservação do solo, como o plantio seguindo as
curvas de nível, que contribuem para minimizar a erosão do solo.
Também é possível afirmar que, nas áreas cobertas por densas
florestas, o escoamento superficial e a erosão são irrisórios, pois
o impacto das chuvas é absorvido no dossel (fusão das copas das
árvores – corresponde ao estrato superior da floresta) e poste-
riormente nos demais estratos da floresta que, em alguns casos,
atinge cerca de 60 m de altura.
Obs.: o algodão herbáceo é uma cultura temporária, sendo
necessário renová-la anualmente (nesse caso, é possível utilizar
a técnica de rotação de culturas para preservar o solo).
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