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1 - Tratando sobre o crescimento maior da população urbana em relação à população

rural, em termos proporcionais – conforme disposto em estudo na Unidade 12 – qual


das afirmativas abaixo é falsa?
A. Aconteceu (especialmente entre 1950 e 1990) em decorrência do grande
deslocamento da população do campo para as cidades – o êxodo rural
B. Aconteceu (especialmente entre 1970 e 1990) em decorrência do grande
deslocamento da população do campo para as cidades – o êxodo rural.
C. Na década de 1940 houve um aumento no número de cidades.
D. Houve com o intenso crescimento populacional uma ampliação da área urbana
mediante construções, ruas, avenidas, redes de energia elétrica, de água encanada,
de telefonia, de esgotos etc.

2 - Sobre a presença das favelas o estudo da Unidade 12 contraia o seguinte


posicionamento:
A. Apesar de serem muito comuns nas grandes cidades, as favelas também
existem em municípios menores.
B. A maioria se localiza em barrancos e áreas de risco, sem infraestrutura básica,
deixando à mostra a desigualdade socioeconômica da qual é resultado.
C. A favela não precisa ser integrada à cidade
D. São necessários projetos para valorizar nas favelas o esporte; a cultura e a
educação.

3 - Assinale a alternativa falsa sobre as favelas no Brasil levando em conta a verdade


disposta na Unidade 12:
A. A favela pode ser caracterizada por uma aglomeração de habitações, em sua
maioria, construídas precariamente, onde há carência de uma série de serviços
básicos.
B. O processo de favelização no Brasil é uma consequência do modelo de
desenvolvimento do país,
C. O processo de favelização no Brasil é uma consequência do modelo de
desenvolvimento do país que concentrou riquezas, excluiu grande parcela da
população de seus benefícios e contribuiu para o aumento do desemprego e a perda
do poder de compra de boa parte dos trabalhadores.
D. O processo de favelização no Brasil é uma consequência do modelo de
ausência de empenho da parcela da sociedade descompromissada com a própria
vida.

4 - Sobre o estudo (unidade 12) acerca da urbanização e metropolização é equivocado


afirmar que:
A. Que a urbanização e metropolização foram marcadas por um processo de
formação de grandes cidades;
B. As metrópoles, no contexto estudado, são centros de comando da economia e
da política, das atividades culturais e de pesquisa.
C. Formação de cidades enormes: essa é uma característica do processo de
urbanização de praticamente todos os países subdesenvolvidos, onde a atividade
econômica acaba se concentrando em espaços restritos.
D. As metrópoles não se constituem como o principal elo com o exterior, em razão
de sua força econômica e de sua infraestrutura diversificada

5 - Sobre a questão da violência nas grandes cidades (conforme estudado na unidade


12, lâmina 16) é correto afirmar que:
A. A formação de grandes cidades no Brasil foi acompanhada pelo surgimento de
graves problemas sociais em razão, principalmente do caráter concentrador e
excludente do processo de desenvolvimento do país.
B. Grandes centros urbanos apresentam baixos índices de violência.
C. No eixo Rio-São Paulo e arredores, os índices de morte por homicídios são os
menos elevados do país.
D. As áreas mais violentas são as centrais

6 - Sobre o disposto acerca da compreensão do que vem a ser a Rede Urbana


(Unidade 12 – lâmina 19) podemos observar que a questão abaixo está equivocada
(indique):
A. Sistema integrado de cidades, por meio de transporte e comunicação.
B. Constituída por cidades de diversos tamanhos, as maiores correspondem às
metrópoles.
C. No Brasil, as duas grandes metrópoles que comandam a vida social,
econômica e cultural do país são: São Paulo e Rio de Janeiro= Metrópoles globais.
D. Mantêm pouco contato com o exterior, sediando filiais de empresas
multinacionais, matrizes de grandes bancos nacionais e de empresas brasileiras de
grande porte.

7 - Qual das assertivas abaixo foge do conceito de desenvolvimento sustentável


conforme apresentado pela Carta da Comunidade Europeia sobre as Cidades e sua
sustentabilidade (conforme estudado na Unidade 18)?
A. Nós, cidades, compreendemos que o conceito de desenvolvimento sustentável
nos ajuda a adotar um modo de vida baseado no capital da Natureza. Esforçamo-nos
para alcançar a justiça social, economias sustentáveis e sustentabilidade ambiental. A
justiça social terá que assentar necessariamente na sustentabilidade económica e na
equidade que por sua vez requerem sustentabilidade ambiental.
B. Sustentabilidade ambiental significa manutenção do capital natural. Exige que a
taxa de consumo de recursos renováveis, nomeadamente água e energia, não exceda
a respectiva taxa de reposição e que o grau de consumo de recursos não renováveis
não exceda a capacidade de desenvolvimento de recursos renováveis sustentáveis.
C. Sustentabilidade ambiental significa também, que a taxa de emissão de
poluentes deve ser superior à capacidade de absorção e transformação, por parte do
ar, da água e do solo.
D. A sustentabilidade ambiental garante a preservação da biodiversidade, da
saúde humana e da qualidade do ar, da água e do solo, a níveis suficientes para
manter a vida humana e o bem estar das sociedades, bem como a vida animal e
vegetal para sempre.

8 - Quando uma cidade não é sustentável?


A. Quando compreendemos que o atual modo de vida urbano, particularmente as
nossas estruturas - repartição do trabalho e funções, ocupação dos solos, transportes,
produção industrial, agricultura, consumo e atividades recreativas nos responsabiliza
majoritariamente pelos numerosos problemas ambientais com os quais a humanidade
se confronta. Este fato é extremamente relevante, pois 80% da população europeia
vive nas zonas urbana.
B. Quando não estamos convencidas que a cidade é a maior unidade com
capacidade para gerir os numerosos desequilíbrios urbanos que afetam o mundo
moderno: arquitetônicas, sociais, econômicos, políticos, recursos naturais e
ambientais, mas é também a menor unidade na qual se poderão resolver estes
problemas, de uma forma eficaz, integrada, global e sustentável.
C. Quando as cidades reconhecem que não se pode permitir a transferência dos
problemas, nem às comunidades mais alargadas, nem às gerações futuras. Logo,
devem resolver as suas dificuldades e desequilíbrio.
D. Quando as cidades, compreendem que o fator limitativo do desenvolvimento
econômico é o capital natural, isto é, a atmosfera, o sol, a água e as florestas. Logo,
devem investir neste capital, respeitando a ordem de prioridade seguinte: investir na
conservação do capital natural restante (reservas de água subterrânea, solos, habitat
de espécies raras).

9 - Enzo Scandurra no texto Natureza e cidade (unidade 14 ss) aponta o que ele não
entende por abordagem ecológica. Isto é, o autor afirma que o modo, a postura de
abordar a ecologia tende a restringir o entendimento desta. Assinale a alternativa que
mostra o campo de restrição da abordagem.
I - Uma postura que se limita somente ao respeito à natureza que é, portanto,
considerada como nosso outro.
II – Uma postura que negligencia o caráter sistêmico da relação homem/ambiente ou
homem no ambiente.
III – Uma postura baseada em uma visão ideológica ou sentimental, que muito
facilmente chega a um reformismo e a um tecnicismo de gestão nos quais a
preocupação ecológica torna-se frequentemente uma preocupação utilitarista que
deve ser conciliada com as leis de mercado.
IV- Uma postura que não é postura não é suficiente para esconjurar os riscos de
catástrofes ecológicas porque está viciada pelo pressuposto antropocêntrico que, no
máximo, faz da natureza um valor meramente ético, mais do que uma condição
biologicamente dada, no interior de uma visão ecossistêmica.
A. Somente a alternativa I apresenta os argumentos que restringem a
compreensão da ecologia, segundo Scandurra.
B. Somente a alternativa II apresenta os argumentos que restringem a
compreensão da ecologia, segundo Scandurra.
C. Somente a alternativa III apresenta os argumentos que restringem a
compreensão da ecologia, segundo Scandurra.
D. As alternativas I, II, III e IV apresentam os argumentos que retingem a
compreensão da ecologia, segundo Scandurra.

10 - Enzo Scandurra no texto Natureza e cidade (unidade 14 ss) afirma que a antiga
epistemologia nos ensinou a proceder o pensar de um modo todo próprio e que não
responde, hoje, as atuais expectativas do pensar a vida e o que a ela é inerente. Qual
é este modo?
A. A antiga epistemologia nos ensinou a pensar por meio de dualismos, oposições
e separações.
B. A antiga epistemologia nos ensinou a pensar por meio do holismo
(preocupação com o todo).
C. A antiga epistemologia nos ensinou a pensar por meio do pensamento
sistêmico, sem separações.
D. A antiga epistemologia nos ensinou a pensar por meio de redes (todo
pensamento está conectado a tudo).

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