A raposa pede ao pequeno príncipe para captivá-la, explicando que só é possível compreender aquilo que se cativa. Ela diz que as pessoas já não têm tempo para compreender ou fazer amigos, tendo que ser muito paciente para conquistar a amizade da raposa, sentando-se cada dia mais perto dela sem dizer palavra.
A raposa pede ao pequeno príncipe para captivá-la, explicando que só é possível compreender aquilo que se cativa. Ela diz que as pessoas já não têm tempo para compreender ou fazer amigos, tendo que ser muito paciente para conquistar a amizade da raposa, sentando-se cada dia mais perto dela sem dizer palavra.
A raposa pede ao pequeno príncipe para captivá-la, explicando que só é possível compreender aquilo que se cativa. Ela diz que as pessoas já não têm tempo para compreender ou fazer amigos, tendo que ser muito paciente para conquistar a amizade da raposa, sentando-se cada dia mais perto dela sem dizer palavra.
Digite o seguinte texto no Word e salve com o nome A raposa e o
pequeno príncipe:
A raposa ficou olhando para o pequeno príncipe por um bom
tempo, e depois lhe pediu: “Por favor, me cative!” “Eu gostaria muito”, respondeu o pequeno príncipe. “Mas eu não tenho tanto tempo. Eu tenho amigos por descobrir, e muitas coisas ainda por compreender.” “Alguém só consegue compreender aquilo que cativa. As pessoas já não têm tempo para compreender coisa alguma. Elas compram tudo pronto nos seus mercados, mas não há loja alguma onde a amizade possa ser comprada, e assim as pessoas não têm mais amigos. Se você realmente quer um amigo, me cative...” “O que eu preciso fazer para lhe cativar?”, perguntou o pequeno príncipe. “Bem, você precisa ser muito paciente. Primeiro, você vai se sentar a uma certa distância de mim – desse jeito – na grama. Então eu olharei para você de canto de olho, e você não deverá dizer nada. Palavras são uma fonte de mal entendidos. A cada dia, no entanto, você irá se sentar um pouquinho mais perto de mim...”