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B I B L Í C A

Este é um conteúdo da Escola de Verão da Comunidade


Evangélica em Vila Velha,
Para saber mais sobre a comunidade, acesse:

Autor: Pastor Saulo Daniel Lopes

2021. Todos os direitos reservados.


É proibida a comercialização total ou parcial desse livro.
Introdução.....................................................................................4

- PASSO 1 – EISEGESE..........................................................................5
- PASSO 2 – EXEGESE............................................................................5
- PASSO 3 – HERMENÊUTICA.............................................................5
- PASSO 4 – APLICAÇÃO.......................................................................6
- PASSO 5 – HOMILÉTICA.....................................................................6
- A IMPORTÂNCIA DA EISEGESE.......................................................7
- EXEGESE..................................................................................................11
- HERMENÊUTICA...................................................................................15
- APLICAÇÃO.............................................................................................17
- HOMILÉTICA...........................................................................................18
- CONCLUSÃO..........................................................................................19
- BIBLIOGRAFIA BÁSICA.......................................................................20
Neste curso buscaremos estabelecer um método
baseado em etapas, a ideia é consolidar um CAMINHO DA
INTERPRETAÇÃO, ou, como ensinava Grant Osbourne, uma
“espiral hermenêutica”, tendo como passo inicial a
aproximação com o texto e, na ponta oposta, a proclamação
da Palavra.

Neste curso, examinaremos o caminho interpretativo


através de cinco passos:

- EISEGESE
- EXEGESE
- HERMENEUTICA
- APLICAÇÃO
- HOMILÉTICA
PASSO 1 – EISEGESE
É a razão que nos motiva a entrar em determinado
texto, o seu carinho por ele. Este é um passo
importantíssimo, pois é a partir dele que você irá
desenvolver um diálogo com o texto. Entramos no texto com
os nossos valores e história, isso trará uma identificação do
nosso coração em relação ao trecho escolhido.

PASSO 2 – EXEGESE
Este é o momento onde a bíblia vai falar diretamente
com você. Ela projeta a bíblia para fora, faz entendermos “o
que”. O que a bíblia está dizendo?

Entenda o contexto do que estava acontecendo, que m


falou, para quem foi falado. Tudo isso vai interferir para
saber o que a bíblia quer dizer.

PASSO 3 – HERMENÊUTICA
A Hermenêutica vai aplicar o texto daquela época para
os dias de hoje, será um diálogo do texto com os dias atuais,
com o governo, igreja, tudo em nossa volta. Porém não
devemos somente fazer essa análise mas justificar a
resposta obtida.
PASSO 4 – APLICAÇÃO
Este momento o diálogo será entre o texto e o leitor.
Entender o que o autor disse, trazer para a sua realidade
individual e inse- rir na sua vida. Isso será muito necessário
para extrair exatamente o que a bíblia tem para você.

PASSO 5 – HOMILÉTICA
Aqui vamos comunicar o que acabamos de entender e
passar a diante. Se você aprendeu, aprenda a transmitir,
isso é o evangelho. Ele é uma no tícia e não uma informação,
pois a informação pode ser recebida e se encerrar no seu
coração, porém a notícia precisa ser comunicada.

Estes são os passos; vamos entender direta - mente


como operacionalizar cada um destes de maneira mais
honesta, poderosa e profética possível.
- A IMPORTÂNCIA DA EISEGESE
Conforme já assinalado, o primeiro passo para uma boa
interpretação bíblica é desenvolver um carinho pelo texto.
A motivação que te leva a escolher tal versículo, capítulo
ou parábola.

Agora, pense:
Se existe um caminho a ser estudado para descobrir o
real sentido de um texto, por que várias pessoas têm
interpretações diferentes do mesmo texto?
Cada um carrega sua bagagem de acordo com aquilo que
estudou, leu e guardou. O que você enxergar lendo a bíblia
é fruto de um aprendizado que você traz da sua infância até
os dias de hoje, conversas que você teve hoje mesmo, as
pessoas que você convive, ou seja, sua bagagem vem do seu
dia-a-dia.

Aspecto devocional:
Neste aspecto não estamos lendo para absorver o
verdadeiro significado, mas sim para sermos consolados ou
quebrantados pela Palavra, para que nossa alma bendiga ao
Senhor, assim como o salmista descreveu no Salmo 103.
Observe o diálogo extraído do livro O Pequeno Príncipe:

E foi então que apareceu a raposa.


_ Bom dia - disse a raposa.
_ Bom dia - respondeu educadamente o pequeno príncipe, que
olhando a sua volta, nada viu.
_ Eu estou aqui - disse a voz, debaixo da macieira...
_ Quem és tu? - perguntou o principezinho. _ Tu es bem
bonita...
_ Sou uma raposa - disse a raposa.
_ Vem brincar comigo - propôs ele. _ Estou tão triste...
_ Eu não posso brincar contigo - disse a raposa. _ Não me
cativaram ainda.
_ Ah! desculpa - disse o principezinho.
Mas após refletir, acrescentou:
_ O que quer dizer "cativar"?
_ Tu não és daqui - disse a raposa. _ Que procuras?
_ Procuro homens - disse o pequeno príncipe. _ Que quer dizer
"cativar"?
_ Os homens - disse a raposa - têm fuzis e caçam. É
assustador! Criam galinhas também. É a única c oisa que
fazem de interessante. Tu procuras galinhas?
_ Não - disse o príncipe. _ Eu procuro amigos. _ Que quer dizer
"cativar"?
_ É algo quase sempre esquecido - disse a raposa. _ Significa
"criar laços"...
_ Criar laços?
_ Exatamente - disse a raposa. _ Tu não és nada para mim
senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos.
E Não tenho necessidade de ti. E tu também não tem
necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa
igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós
teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no
mundo. Eu serei para ti única no mundo...
_ Começo a compreender - disse o pequeno príncipe. _ Existe
uma flor... eu creio que ela me cativou...
_ É possível - disse a raposa. _ Vê-se tanta coisa na Terra...
_ Oh! não foi na Terra - disse o principezinho.
A raposa pareceu intrigada:
_ Num outro planeta?
_ Sim.
_ Há caçadores nesse outro planeta?
_ Não.
_ Que bom! E galinhas?
_ Também não
_ Nada é perfeito - suspirou a raposa.
Mas a raposa retornou a seu raciocínio.
_ Minha vida é monótona. Eu caço as galinhas e os homens
me caçam. Todas as galinhas se parecem e todos os homens
também. E isso me incomoda um pouco. Mas se tu me cativas,
minha vida será como que cheia de sol. Conhecere i um
barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros
passos me fazem entrar debaixo da terra. Os teus me
chamarão para fora da toca, como se fosse música. E depois,
olha! Vês, lá longe, os campos de trigo? Eu não como pão. O
trigo para mim não vale nada. Os campos de trigo não me
lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelos
dourados. Então será maravilhoso quando me tiveres
cativado. O trigo, que é dourado, fará com que eu me lembre
de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo... A raposa
calou-se e observou por muito tempo o príncipe:
_ Por favor... cativa-me! -disse ela.
_ Eu até gostaria -disse o principezinho -, mas não tenho
muito tempo. Tenho amigos a descobrir e muitas coisas a
conhecer.
_ A gente só conhece bem as coisas que cativou -disse a
raposa. _ Os homens não têm mais tempo de conhecer coisa
alguma. Compram tudo já pronto nas lojas. Mas como não
existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se
tu queres um amigo, cativa-me!
_ O que é preciso fazer? -perguntou o pequeno príncipe.
_ É preciso ser paciente -respondeu a raposa. _ Tu te sentarás
primeiro um pouco longe de mim, assim, na relva. E te olharei
com o canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é uma
fonte de mal-entendidos. Mas, cada dia, te s entarás um pouco
mais perto...

A relação com a Bíblia passa por um aspecto técnico


de da diligência da pesquisa, mas se inicia,
inequivocamente, numa relação baseada em afeto, em
CATIVAR!
TOME CUIDADO!
Na eisegese estamos entrando na palavra, cheio de
valores, histórias, feridas, marcas, entre outros. Por isso,
tome cuidado, pois nessa leitura somos levamos a querer
que a bíblia diga o que a gente quer que ela fale. Isso é
manipulação, isso é errado.

Não queira achar um versículo para validar a sua tese,


isso pode ser um caminho sem volta para a heresia. Não
isole as palavras e versículos da bíblia. Não queira
interpretar a bíblia somente pelas emoções. A eisegese é o
ponto de partida que te leva ao sentido real do texto, mas
uma péssima companheira caso o texto seja retirado do seu
lugar.

- EXEGESE
Permita que a bíblia te confronte. Agora, não é sua vez
de escolher, mas de entender o que o texto está falando.
Teremos uma tentativa de reconstrução de cenários, para
estabelecer com honestidade o que a bíblia quer dizer, ela
deve ser respeitada. Em 1 Coríntios 2:12 -14 veremos que
coisas espirituais se discernem de modo espirit ual, ou seja,
pelo espírito, não podemos fugir disso. Então a bíblia deve
ser discernida pelo Espírito e não apenas pelo método de
modo estanque.
O primeiro grande erro é se esquecer do aspecto
textual. Mesmo quando você utiliza um texto isolado, não
se esqueça que a bíblia não vai se contradizer. Um exemplo
disso, ocorre quando Jesus é tentado. Satanás tenta se
aproveitar dos dias de jejum para argumentar e inserir
ideias contraditórias (Mateus 4: 6 - 7), mas Jesus rebate a
afirmação mentirosa de Satanás. Com uma ideia fora de
contexto, Satanás lança um texto isolado, completamente
fora do propósito para qual ele foi escrito. Precisamos ter a
noção da amplitude bíblica pouco a pouco.

Na tarefa exegética, saber os originais, embora


extremamente útil, não é necessariamente o fundamental,
mas ter uma boa compreensão da nossa língua materna já
nos auxilia em muitos aspectos no momento da
interpretação do texto. A dica de ouro, nesse caso, é utilizar
sempre 3 ou 4 versões distintas para a análise de um
mesmo texto, a fim de compreender com mais amplitude o
sentido de cada texto em estudo.

4 VERSÕES DE BIBLIAS RECOMENDADAS:


- Nova Almeida Atualizada (NAA)
- Almeida Revista e Atualizada (ARA)
- Tradução Ecumênica da Bíblia (TEB)
- Bíblia de Jerusalém.
Algumas traduções, por serem excessivamente
formais, ou seja, buscam traduzir do original no método
“palavra por palavra”, não conseguem captar as
“expressões idiomáticas”, locuções que foram criadas a
partir de um contexto cultural que não f az sentido se
empregadas fora dele, são aquelas que podem ganhar
outras conotações quando não ultrapassam o seu
significado literal. Para ter cuidado com essas expressões é
válido usar mais de uma versão bíblica, fazendo com que
fujamos de um entendimento errôneo. Um exemplo é o
texto de 1 Samuel 24:3 (“cobrir os pés” é sinônimo de
“aliviar o ventre”).
Ao invés de estudar hebraico ou aramaico, idiomas em
que a maioria dos textos bíblicos foi originalmente escrito,
encontramos a necessidade de dominar o noss o próprio
idioma; estudar a gramática e ler a palavra com um
dicionário para um entendimento mais completo, facilitará
o processo para entendermos o significado literal do texto
em português. Antes de desejarmos descobrir um
significado espiritual no texto , precisamos aprender o que
de fato o autor está querendo dizer, ou seja, o sentido real
do texto.

Para uma boa exegese, seguem algumas dicas:


Identifique uma perícope! O que está escrito antes e
depois? Ler o capítulo todo nem sempre será suficiente
para entender a totalidade da ideia que o autor está
transmitindo. Várias vezes será necessária a leitura de dois
capítulos anteriores e outros dois posteriores; a quantidade
de capítulos não é uma regra, vai depender do trecho
escolhido. Este exercício servir á para que você possa para
retirar uma perícope, ou seja, recortar o texto sem tirar o
sentido real dele. Um exemplo é o texto de Oseias 6. A
perícope correta seria capturar Oseias 5 e 6, com a
conclusão no capítulo 7.

Dentro dos aspectos contextuais pr ecisamos ficar


atentos para mudanças de cenários e assuntos sobre o texto
e inicia-se então uma nova perícope. Para a identificação
de perícopes é importante atentar para mudanças nas
narrativas:

Identificar mudanças :
- Tempo - 2Sm 11.1
- Cenário - Mat 4.1
- Assunto - 1Cor 12.1
- Estilo - Rom 11:31-33
- Personagens – Luc 15:1

A bíblia é inteiramente inspirada pelo Espirito Santo,


aquilo que aparentemente gera uma confusão pode ser
resolvido por meio de uma análise contextual.
É impossível reviver o que se passou, porém podemos
entender qualquer tempo que vemos na bíblia nos
aproximando dele com ferramentas, dicionários bíblicos,
aplicativos e comentários bíblicos.

Uma passagem que podemos observar mais


atentamente para a definição no original de uma palavra é
Atos 9:4. A palavra Senhor no grego Kurios, aquele a quem
uma coisa ou uma pessoa pertence, ou seja, proprietário de
algo. Saulo está dizendo nesta passagem qu e não sabia
muita coisa sobre Jesus, mas a vida dele pertencia a Jesus!

Também podemos utilizar bons comentários bíblicos,


de grandes autores, estudiosos e “homens dons” como John
Stott, Russell Norman Champlin, João Calvino, Martyn Lloyd
Jones.

- HERMENÊUTICA
O terceiro passo na caminhada interpretativa é o
estudo da Hermenêutica. A palavra hermenêutica provém
do grego herméneuein e significa interpretar e explicar, ou
seja, traduzir e dar sentido. Ela faz alusão a Hermes um
personagem grego que ouvia a s palavras dos deuses e
transmitia para os homens, pois eles não conseguiam
entender a mensagem. (Mitologia grega)
O trabalho para entendimento correto continua pela
hermenêutica onde descobriremos o “porqu ê”. Até aqui
entendemos o que o autor falou, agor a a tarefa é entender
qual o princípio moral que está sendo transmitido !
Resumindo, a exegese trata do que a bíblia efetivamente
disse, na hermenêutica vemos o que o autor quer dizer
(exemplo de Felipe explicando o sentido de I saias 53 a um
eunuco em Atos 8). Ler em uma linguagem mais atualizada
não necessariamente significa que o texto foi entendido,
pois mesmo que as Escrituras sejam datadas de muitos anos
atrás, seu propósito é e sempre foi revelar a Cristo. A bíblia
tem seu sentido e a escrita precisa f azer sentido nos dias
de hoje.

Por exemplo, em todo o sermão do monte, Jesus


enfatiza a necessidade de uma transformação interior:
“Bem-aventurados os pobres de espirito”; a necessidade de
uma inversão de valores, o resgate do verdadeiro sentido
da Lei. Este é o trabalho do hermenêutico, o que o autor
queria falar aqui? Não só o que está escrito, pois isso
podemos identificar na leitura exegética.

A hermenêutica precisa ser empregada no Velho e


Novo Testamento. Deuteronômio 5 vai falar sobre o
descanso no sétimo dia, ou seja, o sábado; em Mateus 12 os
discípulos são vistos colhendo espigas de trigo no sábado.
Logo o pensamento é: por que Jesus permitiu que os
discípulos fizessem isso?

Jesus confronta os Fariseus; Ele fala sobre


misericórdia ao invés de sacrifício. O verdadeiro significado
do sábado, portanto, seria trazer à memória que um dia
fomos escravos do pecado, mas o Filho do Homem nos
libertou e hoje somos salvos.

Em suma, a partir do exercício hermenêutico,


buscamos extrair os valores e princípi os morais e eternos
que estão inspirando ordenanças que, muitas vezes, são
passageiras e contextuais, captamos, portanto, as intenções
do autor e o que cada orientação visava atingir e
resguardar.

- APLICAÇÃO
A Aplicação remonta à necessidade de aproxim ar o
texto da nossa humanidade. Uma vez captado o seu real
significado e seu sentido intencional, é de suma
importância fazer com que ele dialogue com as
necessidades contemporânea da Igreja e do mundo! Por
exemplo, no capítulo 15 de Lucas, tão importante quanto
estudar quem eram os publicanos ou quem eram os fariseus
e os escribas, é traçar um paralelo alusivo para comparar
esses grupos a pessoas de nossa sociedade atual. O texto
começa com um juízo de censura dos fariseus para com os
publicanos pelo simples fato de Jesus estar comendo com
eles, nesse diapasão é correto perguntar quem
escandalizaria os grupos religiosos de hoje ao sentar para
comer com algum respeitado líder religioso? A resposta a
essa pergunta seria uma aplicação válida para corresponder
aos publicanos nos dias de hoje!

O objetivo é não deixar que a mensagem bíblica


estacione há dois milênios, mas que ganhe contornos de
praticidade nos dias atuais e aborde diretamente
necessidades e carências típicas da sociedade e cultura nas
quais estamos imersos!

- HOMILÉTICA
O topo da pirâmide interpretativa, a ponta do espiral é
a proclamação da Palavra, para isto usamos o método da
Homilética! Na Homilética é necessário saber comunicar e
passar para alguém aquilo que você absorveu, lembrando
que não podemos passar aquilo que não vivenciamos
primeiro. A comunicação do evangelho independe da
quantia de pessoas, todo o Evangelho se baseia em dois
verbos: aprender e ensinar. Quando você ensina está
aprendendo. Vemos o exemplo do texto da Ceia do Senhor,
1 Corintios 11:17, “o que recebi do Senhor também
ensinei”.
Para tanto, é imperioso entender que a Homilética é
muito mais do que apenas a “arte da pregação”, é a
preocupação em ser comunicativo e em transmitir e
proclamar a Palavra com a pedagogia necessária para a
glorificação de Cristo. Portanto, resta entender que o
Evangelho de Cristo não é um bom conhecimento ou uma
boa informação, mas, sim, uma boa NOTÍCIA! Conhecimento
e informação continuam sendo, em essência, iguais se
mantidos em sigilo, mas notícia somente pode ser assim
chamada quando divulgada e proclamada, de modo que é
parte fundamental da tarefa de interpretar a Bíblia, o
intento e a finalização de sua exposição e
compartilhamento!

- CONCLUSÃO
Destarte, vê-se que a interpretação bíblica é a
realização de um processo, um caminho, uma jornada
investigativa e confessional, enquanto se ora, se labora! Ao
passo em que se conhece, se dá a conhecer, abrindo mão
de convicções e abraçando ideias vindas das verdades
estabelecidas nas Escrituras, ainda que nos desagradem ou
contrariem. Nas palavras do pastor Leandro Quadros: “Se
você tiver coragem de perguntar, a Bíblia terá coragem de
responder”!
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KÖSTENBERGER, A. J. e PATTERSON, R. D. Convite à


interpretação bíblica: a tríade hermenêutica, história,
literatura e teologia. São Paulo: Vida Nova, 2015.

OSBORNE, Grant R. A espiral hermenêutica: uma nova


abordagem à interpretação bíblica. São Paulo: Vida Nova,
2009.

STUART, Douglas. e FEE, Gordon D. Entendes o que Lês? Um


Guia Para Entender a Bíblia com Auxílio da Exegese e da
Hermenêutica. Vida Nova, 2011.

STUART, Douglas; FEE, Gordon D. Manual de exegese bíblica:


antigo e novo testamentos. São Paulo: Vida Nova, 2008

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