Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
+.~Mo
F UIND.A.Ç Ã O
Queridos Alunas c Alunos
Estimadas Famílias
Caros Docentes
É com grande alegria que vos entregamos os manuaic; de Educação Moral c Rcligio~>a Católica ,
que foram preparados para lecionar o novo Programa da disciplina, na sua edição de 2014. O que aqui
encontrareis procura ajudar, cada um dos alunos c das alunll'> que frequentam a disdplina, a <<posicionar-
-se, pessoalmente, frente ao fenômeno religioso c agir com responsabilidade c coerência)), tal como a
Conferência Episcopal Portugue:.a definiu como grande linalidade da disciplina•. Para tal, rcali.lOu-se
um extenso trabalho que pretende, de forma pedagogicamente adequada e cientilicamcntc stgnilicativa,
contribuir com seriedade para a educação integral das cnanças c dos jovens do nosso Pais.
Esta tarefa, realizada sob a superior orientação da Conferência Fpiscopal Portuguesa, a rc~ponsabilidade
Do mesmo modo, estamos agradecidos às Familias, porque deseJam o melhor para os cus filhos c filhas
c, nesse contexto, escolhem a disciplina de Educação Moral c Religiosa Católica como um tmportante
contributo para a formação c o desenvolvimento pleno c fclt7 do., seus jovens. Os jovens conformam o nosso
futuro comum e o empenho sério na sua educação é sempre uma garantia de uma sociedade mais bondosa,
mais bela e mais justa.
Finalmente, queridas crianças c queridos jovens, a Igreja quer ir ao vosso encontro, estar convosco,
ajudar-vos a viver bem c, nesse sentido, colaborar com o cslorço de construção de um mundo melhor a que
sois chamados, enraií'ado!. c lirme:. (c f. Col 2, 7) na propo!>ta de vtda que Jesus Cristo tem para cada um de
\Ó!.. É esse o horizonte de v1du, de mi!.:.ão c de futuro, a con~truír comosco, que nos propomo~ realizar com
a di!.Ciplina de Educação Moml c Religiosa Católica.
Em nome da Conferência Eptscopal Portuguesa e no nosso própno, saudamos toda!. as alunas c todos os
alunos de Educação Moral c Rclig10sa Católica de Portugal com alegria c esperança,
• Conferência Episcopal PoriUguc~a. (:!006), Educação Moml e Religmltl Catúliw 0m mlioso contributo puma formartio
da pt'rmnalidade. n. 6.
,
INDICE
Unidade Letiva 4
Bíblia
A Bíblia é um livro religioso .......................... 76
O estudo da Bíblia ajuda-nos a compreender
a vida e a escolher o bem .......................... 79
A Bíblia, uma história de Amor....................... 80
Vamos conhecer Abraão ........................... 82
A pessoa de Jesus e a sua mensagem ................ 84
Os livros da Bíblia .................................. 86
A Bíblia é uma espécie de biblioteca ................. 87
O nome do livro, os capítulos e os versículos ........... 88
Como citar um texto bíblico......................... 89
Vamos consultar textos bíblicos do NT! ............... 90
O tempo histórico dos livros bíblicos .................. 91
O espaço geográfico e alguns personagens
do tempo de Jesus ................................ 92
Personagens da parábola .......................... 94
Os cristãos leem e meditam passagens da Bíblia ....... 95
Deixa a luz brilhar.................................. 97
Em Família ........................................ 98
/fvAJ~ ~MA \I~Z1 ~j Ma•4-AMoS.
fA~A Ap~CW\JeH'~
~~ s.Áo os. r\os.s.os. ~As.:
(/
' /
2. Crescer na
1. Ser verdadeiro diversidade
3. O Perdão 4. A Bíblia
Marlza
Deixa brilhar essa Luz tão intensa que conservas no teu coração!
Que ela inunde todos os espaços e que em tua casa, na escola, na
tua rua, na cidade onde moras, ela encha de sentido a vida de todas
as pessoas!
Os Autores
odialogar ler
/ ~))]
escutar cantar
ct;'?i
(/ fÃ\~~
pesquisar
escrever pintar palavras importantes
Pensar e agir com verdade é um <t;CfJ
desafio que se apresenta a todas fM~ Palavras importantes
as pessoas na sua vida.
Nesta unidade letiva vais ter a
oportunidade de aprendera atuar Conformidade entre o que se pensa
com verdade, a ser coerente, e ou se afirma e um facto.
descobrir porque motivos é tão Ausência de contradição.
bom ser-se verdadeiro.
Dizer e acontecer
No nosso dia a dia tudo corre bem quando todos nos entendemos.
Mas nem sempre é assim. Eisto porque nem tudo o que se pensa e se diz
revela a verdade dos acontecimentos. Nem sempre o que pensamos
e dizemos corresponde à realidade. Vamos conhecer a história de um
sapo que acreditava nas suas fantasias.
A mentira do sapo
Era uma vez um sapo.
Verde, como todos os sapos.
Feio, como todos os sapos.
A coaxar, como todos os sapos.
Vocês são uns bichos
horrendos - coaxou ele uma
noite para os outros habitantes
do sapal. -Só de vos ver até fico
verde ...
Mas verde já tu és ...
-coaxaram os outros.
- Só aos vossos olhos! Eu não
sou um sapo como vocês, será
que ainda não entenderam?
Os outros olharam para ele e, se os sapos tivessem ombros, teriam
todos encolhido os ombros. Assim, limitaram-se a abrir muito os olhos e
a coaxar ainda com mais força.
O que, em linguagem de sapo, queria dizer:
-Só podes estar maluco!
Então o sapo contou-lhes uma história de pasmar:
- Um dia, quando menos esperarem, há de passar por aqui uma
princesa, que me vai dar um beijo ...
-Ui. .. que horror que deve ser beijar uma princesa!. .. - coaxou o
sapo mais velho, mas ele nem o ouviu e continuou:
- ...vai estar uma bela noite de lua cheia, e vou transformar-me em
príncipe!
- Príncipe? - coaxaram todos
em coro.
-Claro! Não se vê logo que sou
um príncipe encantado?
Os outros olharam para ele muito
bem e disseram:
Por acaso... para falar
verdade ... não... não se vê logo.
Eo sapo mais velho até murmurou:
-Cheira-me a aldrabice ...
O outro ouviu e irritou-se a valer.
- Aldrabice? Na próxima noite
de lua cheia ela vai chegar e depois digam-me se é aldrabice. E deu
mais um mergulho no charco.
Ainda tentou obrigar os outros a chamarem-lhe «alteza», mas a risota
foi tanta que acabou por desistir.
E vieram muitas noites de lua cheia - mas de princesa nem rasto.
E em cada noite de lua cheia o sapo mais velho perguntava:
- Que é da princesa?
E. para cada noite, o sapo arranjava nova mentira:
- Está com gripe.
- O despertador não tocou.
- Há greve de transportes.
- O pai não a deixou sair de casa.
E, por cada aldrabice que inventava, o sapo ia engordando,
engordando, engordando ...
Parecia uma bola, muito verde, muito viscosa, muito feia.
Eia ficando de um verde cada vez mais escuro, mais escuro, mais escuro.
Até que chegou um dia em que se quis mexer e não conseguiu.
Parecia uma bola, muito verde, muito viscosa, muito feia.
E, ao tentar dar um mergulho
no charco, rebolou, rebolou,
rebolou e acabou por rebentar,
com grande estoiro, depois de ter
batido numa pedra.
- É o que acontece a todos os
sapos aldrabões - murmuraram
em coro os habitantes do sapal.
Que teriam encolhido os ombros,
se os sapos tivessem ombros ...
~--------------------~
/
.-
~
,) Escreve no teu c aderno \
\ . I
'
____./
com os teus colegas e o
professor.
, "
•
p~~oii\1 ~ rliA f1A~4-ilk~A
€.. rlo c...orlkWM
borlJo~ Jo ~~ r~~O~ ~ ~~.J.iMo~ ~~
poJ~o~ IA~~MJ"'~ t\o"IA~ ~ ~~MJ~ IAMÍZlM~.
Enquanto estivemos a descobrir e a aprender o que é a verdade, já nos
apercebemos que existe um conjunto de boas razões que nos levam a
optar pela verdade na nossa vida.
Vamos descobrir mais algumas!
A verdade é importante!
Estes provérbios populares mostram que ela é importante na vida das
pessoas:
o
•
Dialoga com os teus colegas
e professor:
•
Numa folha de papel
vegetal ou numa folha
de papel branco, decal-
ca duas vezes o modelo de vela
que te apresentamos.
Estas velas representam duas
pessoas a quem queres dizer
uma verdade cheia de bondade.
Escreve dentro delas o que vais
dizer. Podes pintar a vela, mas a
chama só a pintarás no dia em
que cumprires o teu desejo. \
Podes colocar as velas no teu
diário.
SU\41.,-s.e, be2AV\ t\o s.~"e,J.o
tlA ~MA '-'O"~c,iU\c,iA.
Se uma pessoa tiver a sua
consciência"' bem formada, Palavras importantes
quando pratica o mal sente-se
interiormente triste, pois, mesmo
que ninguém o saiba, ela •
Capacidade de reconhecer o
reconhece que o que fez não está
bem e o mal numa determinada
certo. situação. com vista a tomar
Se a consciência estiver bem decisões corretas.
formada, ao dizermos a verdade
sentimo-nos bem e fazemos com
que os outros se sintam respeitados.
Um critério para distinguir o bem
do mal é tratar os outros como
gosto que me tratem a mim.
Lê com atenção
a seguinte história.
c o N F I A N ç A
H T X L A L X M v
p A z ç o E A Q I
K Q K p N G F H z
D A B K v R B ç A
G J u s T I ç A D
E K M X u A o M E
y v A s s I G M T
A >JQK'~A~~ 4-ot"t\A-t\os. ~i~t\os.
~~ c,or\fiAr\~. c;;W
~[;}© Palavras importantes
Se a verdade faz com que as
pessoas confiem umas nas outras,
já não se pode dizer o mesmo da Receio de ser enganado. suspeita.
mentira que tem a consequência As pessoas não gostam de ser
inversa. A desconfiança. enganadas!
Vamos ler a história do empre-
gado de uma loja que por estar
habituado a mentir em pequenas
coisas, perdeu a confiança do seu
patrão.
É muito bom poder confiar em
alguém, mas a mentira, como
verás, coloca problemas à nossa
relação com os outros.
A ponte da verdade
Era uma vez um homem que era
dono de uma loja onde se vendia
um pouco de tudo.
Um dia, pediu ao seu empregado de confiança que o acompanhasse
na compra de novas mercadorias.
-Sabe, patrão? - referiu o empregado, pelo caminho.- Na minha
terra as raposas são do tamanho das árvores!
- A sério?!- Pasmou o patrão.
- É verdade! - jurava ele, enquanto argumentava com outras
raridades da sua terra.
Quando, ao longe, avistaram uma ponte, o patrão disse:
-Sabes? Aquela ponte não é igual às outras ... quando lá passa um
mentiroso, ela abre-se ao meio e ele cai ao rio.
O empregado, que não sabia nadar, ouviu e ficou mudo durante
algum tempo. Quando já estavam próximos da ponte, disse:
-Bem ... pensando melhor, talvez as raposas sejam apenas da altura
das pessoas.
E quanto mais se aproximavam da ponte, mais as raposas diminuíam
de tamanho:
-Talvez as raposas não cheguem à altura do ombro de uma pessoa ...
- e a ponte cada vez mais perto
... talvez cheguem só à cintura ... não, só chegam ao joelho.
Ao chegarem junto à ponte, o patrão fez menção de a atravessar,
mas o empregado ficou parado, à entrada.
- Porque não atravessas? - indagava o patrão.
- É que ... nem sei se existem raposas na minha terra - confessou,
cabisb aixo.
O patrão sentou-se numa pedra e esperou. Finalmente, o empregado
decidiu prosseguir. A ponte não se mexia, mas os joelhos do rapa z
tremiam que nem varas verdes.
Ao regressar a casa, o patrão recomendou à sua mulher que vigiasse
aquele empregado e não lhe confiasse assuntos importantes.
Conto anónimo- adaptado
/~
j:if' / ---R~e-s-po_n_d_e_p_o_r_e-sc-ri-to_à. s,
perguntas que se seguem.
r
A chave da vida
Era uma vez um país onde todas
as pessoas nasciam com uma
chave na mão. Essa chave era
única, irrepetível, impossível de
ser duplicada, da mesma forma
como são as pessoas.
Chamavam-lhe a chave da
vida, porque quando era bem
utilizada permitia a cada pessoa
conhecer o seu coração.
Nesse país, os adultos ensinavam
as crianças a utilizar a sua chave
desde pequeninas, porque ela
continha um segredo que tinha
de ser ensinado. Esse segredo era o seguinte: As chaves só abriam
o coração de quem aprendia a ouvir a Deus na sua consciência
convidando-o a ser verdadeiro. Era muito simples: Quem aprendia a
pensar e a dizer a verdade descobria o segredo da sua chave.
Claro está que todos queriam aprender a ser autênticos uma vez que
os adultos tinham descoberto que ao abrir o coração, este enchia-se
de paz, de a legria e dele brotava uma luz maravilhosa.
Quando as pessoas eram mentirosas, os corações ficavam fechados,
sem alegria e sem luz. Era uma tristeza! Como ninguém queria estar
triste, eram todos verdadeiros!
As pessoas eram tão verdadeiras que nas casas não havia candeeiros
e as ruas não estavam iluminadas à noite porque em cada coração
havia uma fonte de luz.
Naquele país as pessoas eram as mais felizes do mundo porque todas
descobriram o grande tesouro de se ser único e irrepetível.
Cada pessoa gostava de ser como era. Não importava a cor da pele,
o tipo de cabelo, se era gorda ou magra, alta ou baixa, se tinha orelhas
pequenas ou grandes, nariz torto ou direito, se era bonita ou feia. Cada
uma tinha descoberto a luz da sua vida! Ser aceite e querida por Deus
na sua verdade!
~------
Há momentos em que não
custa dizer a verdade. mas
nem sempre é assim porque
às vezes custa mesmo dizê-
-la e começamos a disfarçar
dando voltas à nossa conversa
dizendo:
- Ai eu não sei lá muito bem o
que vi!
- Foi o outro que fez isso!
- Garanto que eu não disse
nada disso!
- Juro pela minha mãe que
não sei!
- Juro que não fui eu!
Enfim ... omitimos a verdade. arranjamos desculpas ou juramos se for
necessário. só para não a dizermos!
Autor desconhecido
o Responde às seguintes perguntas e d ia loga com os teus colegas
as respostas que deste:
~ ___
Assinala com Verdadeiro
(VJ e Falso (FJ as seguintes
afirmações. ../
---
D Dizer sim à verdade liberta-nos do peso da consciência.
D Assumir a verdade é um a to de coragem.
D Deus ama a verdade e reprova a mentira.
D Os mentirosos gostam muito da verdade!
DOs mentirosos enganam-se e gostam de enganar os outros.
D Devemos afirmar a verdade, quando nos acusam injustamente.
D É preciso andar a jurar para que a c reditem em mim.
É difícil ganhar coragem
Era o dia de aniversário do
André e os seus pais convidaram
os amigos da escola para ir à sua
festa.
Estavam lá quase todos os
colegas da turma, entre eles o
Sandro, que era o seu melhor
amigo.
O André mostrou-lhes então
o presente que os seus pais lhe
deram. Era um tablet! Os amigos
olharam todos surpreendidos e
queriam brincar com ele, mas a
mãe do André disse que não. Para
que não se estragasse no meio de
tanta brincadeira iria guardá-lo no seu quarto.
Quando chegou a hora de irem apagar as velas, foram todos para a
sala, mas o Sandro disse que ia à casa de banho. A verdade é que foi
ao quarto dos pais do André para ver melhor o tablet. Com o medo
de ser apanhado agarrou-o mal e este caiu ao chão rachando-se o
écran. Assustado, saiu imediatamente do quarto e, como ninguém
o viu entrou devagarinho na sala onde todos estavam a cantar os
parabéns.
O Sandro ao sair da festa sentia
que devia dizer a verdade, mas
não conseguia porque tinha
vergonha e faltava-lhe coragem!
Quando todos se foram embora
o André foi buscar o seu presente
e para surpresa sua encontrou-o
partido. Chorou que se fartou e
os pais não sabiam o que fazer
porque não viram quem tinha
feito a asneira.
Quando foi para a escola o
André contou logo ao Sandro a
sua tristeza porque alguém tinha
estragado o seu tablet e não tinha
dito nada.
Apesar dos seus medos, o Sandro tinha bom coração e ouviu Deus na
sua consciência decidindo-se então a dizer a verdade aos pais.
Ainda bem que os pais o ouviram e não o envergonharam mais
por não ter sido corajoso na altura. Quando o fez sentiu que um peso
enorme saía do seu coração percebendo que estava livre por dizer a
verdade.
Os seus pais falaram com os pais do André e resolveram o problema
contando-lhes o sucedido, pedindo desculpa e pagando-lhes um novo
tablet. O Sandro também pediu desculpa e não perdeu a amizade do
André.
Conto d e: Mario João Cruz
3. A Rosa gostava muito dos lápis da Teresa e resolveu ficar com alguns,
dizendo que eram dela. A Margarida viu tudo e percebeu o que se
passou. O que é que a Margarida deve fazer para deixar brilhar a
verdade?
4. O Luís estava triste porque os pais dele, este ano, emigraram e não
estavam com ele no seu aniversário. O Pedro percebeu a sua tristeza
e o que a causava, resolvendo falar com o professor da turma. O
que é que o Pedro pediu ao professor?
5. Achas que estes meninos se sentiram mais felizes por deixar a luz
brilhar? Porquê?
A história do sapo
Lê com a tua família o conto "A mentira do sapo",
depois faz a dobragem, ou desenha os vários sapos
do sapal em papeL dá-lhes um nome e cola-os numa
cartolina onde desenhas o charco onde estão os sapos.
Também podes brincar com estes sapos que saltam!
Pede ajuda aos pais nas dobragens onde encontres
mais dificuldades.
--------
o '' ,,
,
•
•
-'-
1 ,
\{:
. ...
~ ''
.J
I
I
I
I
I
I
o • o
A Chave da vida!
Lê com a tua família o conto "A
chave da vida", depois façam as
chaves da vida da vossa família.
Cada um escolhe a cor e o
tamanho da sua chave, escreve
nela o seu nome e a palavra
verdade.
~1;
Por vezes observamos a realidade ~~ Palavras importantes
que nos rodeia e não nos
apercebermos da sua diversidade*
e da sua beleza. Nesta unidade, Qualidade do que é diverso,
vamos aprender a observá-la e a variedade, diferença.
relacionar-nos com ela. t importante conhecer. identificar e
Visto do espaço, o planeta Terra aceitar as diferenças.
parece uma linda bola redonda, Todas elas são importantes.
onde predomina uma cor: o azul.
Mas na verdade, dele fazem parte
paisagens com características e
cores muito distintas.
~ Observa as paisagens
~ e identifica-as.
Vamos ler o salmo e estar muito atentos poro descobrir porque é que)
o ser humano é muito importante poro Deus!
~~
( \
--.~/ ~
;;·~~
Se observares as pessoas que
existem na tua escola, na rua ou
as que aparecem na televisão,
perceberás facilmente que todas
elas têm aspetos em comum. Os
seres humanos são essencialmente ti
iguais. Todos temos um corpo,
constituído por cabeça, tronco
e membros e também temos
necessidades vitais, como comer e
dormir, que devem ser respeitadas.
Isso é muito bom!
Também observamos, e bem,
que todos os meninos e meninas
nascem com alguma diferença,
elas fazem com que cada ser
humano seja uma pessoa única.
Cada pessoa é diferente! Éimportante saber como sou, aprender a viver
com as minhas originalidades e desenvolver as minhas capacidades.
z
Usa esta tabela para
anotares algumas das tuas
características.
Cor do cabelo
Fotografia
©
Q
Outras características físicas que fazem
de mim uma pessoa única
Assinatura
A tli"QH's.itl~Atl~ kMMIJ\r\1)\.
Se cada pessoa é única, o mais
1;~
normal é que haja muita variedade ~[;)© Palavras importantes
z
Escolhe três personagens da figura anterior, dá-lhes um nome
e atribui-lhes uma idade. Depois escreve as suas características físicas
na tabela.
.··
.
•
A diversidade cultural é composta por
comportamentos humanos diferentes,
que ocorrem nos muitos países que há
no mundo e nas suas regiões.
Esta variedade manifesta-se na
linguagem, na religião, no vestuário,
na alimentação, nas festas, nos
costumes locais e noutras tradições.
Dentro de um mesmo país há várias
tradições com as quais as pessoas se
sentem identificadas e confortáveis,
por isso gostam delas. Se pensarmos
melhor, no nosso mundo há muitas
tradições! Tudo isto faz com que as
pessoas tenham formas de pensar e
de viver diferentes.
Hoje em dia, as pessoas viajam
muito e por isso já deves ter visto
pessoas que se vestem e falam uma
língua diferente da tua.
Na página 52 encontrarás )
um trabalho para realizares
com a tua família.
/
Em Portugal falamos Português, mas
como há muitos turistas e emigrantes,
acabamos por encontrar na escola,
na rua e até na praia meninos que
falam outras línguas.
Vamos cumprimentá-los na sua
língua!
Judaísmo
Cristianismo
Islamismo
Budismo
Hinduísmo
~tM hlo o ~~ ~ lif~~r\.k
~ "~S.A~iAMU\~ boM.
Todas as características humanas podem e devem contribuir para
que as pessoas se deem bem e para que construam um mundo melhor.
Porém também devemos saber que as nossas melhores características
podem ter fragilidades.
___
Vamos ler a história de
uma menina que fez essa
descoberta! ./
A menina
que pensava que
era mais importante!
Era uma vez uma menina
chamada Filipa que pensava
que era mais importante que as
suas amigas do campo de férias.
Ela era loura e tinha a pele muito
clara.
Pensava que por ter estas
características físicas era a mais
bonita das suas amigas, porque
na televisão disseram que estas
pessoas eram as mais belas. -
Algumas amigas da mãe até lhe
diziam: "olha que pele tão clara e
que cabelo tão louro!"
Estava tão segura da sua beleza
que pensava que era a melhor do
grupo e não via a beleza das outras
meninas. Por vezes até levantava a
cabeça e olhava para elas como ~
se valessem menos. Claro está
que ninguém gosta de ser tratado
desta forma e por isso as outras
meninas ficavam tristes porque ela tinha aquela mania de ser a mais
importante e queria ser sempre ela a mandar. Só ela é que sabia o que
era certo e errado, e quais eram as melhores brincadeiras.
Certo dia, o grupo foi à praia e a Filipa esqueceu-se de levar o protetor
solar. Quando o responsável pelo campo de férias perguntou se todos
os meninos e meninas tinham posto o creme, ela mentiu e disse que
sim, porque como pensava que era a melhor, não podia aceitar que
se tinha esquecido do creme.
Todos brincaram ao sol e foram
para a água, mas à hora do
almoço já a sua pele clara, que é
menos resistente aos raios do sol,
estava vermelha, tão vermelha
que tiveram de a colocar à sombra
e zangaram-se por ela ter mentido.
Os pais vieram buscá-la mais cedo
e passou toda a noite a chorar
porque lhe doíam muito as costas.
Naquela noite, a Filipa percebeu
que ter a pele clara podia ser uma
desvantagem e quando voltou ao
campo de férias começou a olhar
para as amigas de outra forma
e a tratá-las com mais respeito.
Afinal de contas todas as meninas
tinham características que ela não
estava acostumada a reconhecer.
Conto de: Mario João Cruz
Somos as crianças
de um mundo
Somos as crianças de um mundo
Que necessita da nossa alegria
Que necessita de corações abertos
E de um sorriso cheio de vida.
Lê com atenção a
seguinte história.
/
O dia do concurso
Na colónia de férias era dia de
concurso. O Joaquim apressou-se:
-O AI ex, o Rata, o Miguel, o Xavier
e o Tiago são da minha equipa!
- eram os que melhor jogavam
futebol e quiseram chamar-se «Os
invencíveis».
Na outra equipa ficaram o Dany,
que era muito alto, a Elisa, que
tinha fama de intelectual. o Filipe,
que para além de alto, também
era bem gordinho, a Djany, que
tinha vindo da Austrália e falava
bem inglês, a Matilde, que estudava música e o William, que era mais
velho e tinha vindo há pouco de Moçambique. Esta equipa escolheu
o nome de «Os corajosos».
Neste quadro podes ver a pontuação obtida em cada uma das provas:
Pontos
Provas
Os Invencíveis Os Corajosos
Encestar a bola 6 8
Inventar o hino da equipa 3 10
Jogo de puxar a corda o lO
Meter golo a 20 metros 10 3
Adivinha o nome do autor... 2 8
Como se diz em inglês ...? o lO
Total 21 49
Preenche a seguinte tabela, escrevendo o nome dos meninos que
no tua opinião melhor conseguiriam realizar cada uma das provas,
em cada equipa.
- - - - - - - - - _____/"
Provas Os Invencíveis Os Corajosos
Encestar a bola C
_______) c- _j
Inventar o hino da equipa
----~c --J
Jogo de puxar a corda C J L______
Meter golo a 20 metros [ _ _ __ _.l (___ _ _____ J
Adivinha o nome do autor... ( _______.) (____ _ _ _ _J_.
~----------------------------------------------
~--R-e-sp~o_n_d_e~c_o_m_v_e_rd_a_d_e-i_ro_(_V_)e-Fa-1-so~(-F-)
a_
' s_s_e_g-ui-n-te_s_a-fir_m_a_ç_õ_e_s...-
jutlllza uma
cartolina. Vais
fazer um cartaz.
~onteúdos quen
não podem faltar:
1. Região e país
onde se localiza.
2. Um pouco da
sua história.
I3. Idioma falado
nessa região.
4. Uma tradição.
Não te esqueças
5. Traje típico. de inserir imagens
6. A religião mais relacionadas com
praticada pela
____
população. _,/
os conteúdos que
\ vais apresentar. J
1. O que sentiste?
2. Como resolveram a situação?
Jy A B o E G o í s M o
D E s c o N F I A N ç A
N N X K R o u
B o ç L E
t v L y T R p R K L s
u M_L _ _ _ _
s I I c v J J A y I K c M_____ _
L o M J ó M G E T N o K
E _____ _
G L E E H D A y L v H N
y Ê N ç N K
o __________ _
I L y E T F
D N T J y T K o D J ç I R___ _
J c I T F L I H y A H A o __ _
s I R Ê o y ç R K D ç z I ____ _
z A A K M A L D A D E E v _______ _
Não há um ser humano que não
erre. Errar é próprio das crianças,
dos jovens e até dos adultos,
porque as pessoas nem sempre
pensam, dizem e fazem o bem,
umas às outras.
Erramos quando:
(/
.......___.,
~(ill~lJ@~ IDJ@~ ~@~~@~ ~~~@~
~&® ~~@W@©&[ID@~ ~~~@ ~@@~~~@o
,
t=t.m~
,
e MMth ÍMf~ nMJt\k~ OS. Q,«oS.
"pW~ pw-~Ao ~tA" ~" pndM~i~os.
'------
Jesus respondeu: Não te d igo até - --=-=--=--- vezes, mas até ____
vezes ____ "
Jesus foi crucificado em Jerusalém, perante o olhar triste dos seus
amigos e de Maria, sua mãe.
Na cruz, no meio de grande sofrimento, Jesus acolheu um malfeitor que
se arrependeu. Jesus percebeu a sinceridade do seu arrependimento
e recompensou-o perante o olhar surpreendido de todos os que o
escutavam.
j
E acrescentou: «Jesus, lembra-te de mim, quando estiveres
no Teu Reino.»
Ele respondeu-lhe: «Em verdade te digo: hoje estarás
comigo no Paraíso.»"
____
'-....._
Do Evangelho de São Lucas. capítulo 23. versículos 39 ao 43.
/'~-~--P
tJ,f" -i-nt_a_ajustificar
: : _ para _q_u_e-la_s__ac_dificuldade
a -ix-as--c-uj_a_s_em
e_x_pperdoar os
ã _ooutros.
-re-ss_õ_e_s_s_ _u_s_a _da_ s_._m
_u_i-ta_s_v_e-ze-s-.
l
---~ também
Eu posso l é minha. J Eu também lhe ( Mos porqu~
pedir respondi mal! é que tenho
desculpa. __ - ' que ser
sempre eu?
Há uns anos, na tarde de 13 de maio de 1981 , o Papa João Paulo 11
sofreu um atentado à sua vida. Um homem chamado Ali Agca,
disparou uma pistola ferindo gravemente o Papa. Uma multidão de
fiéis presenciou o incidente e viu João Paulo 11 quase a morrer.
Cinco dias após o atentado, quando recitava o Angelus, uma oração
dirigida à Virgem Maria, o Papa surpreendeu o mundo ao pronunciar
estas palavras: «Rezo pelo irmão que me atingiu, a quem perdoei
sinceramente.»
O perdão, anunciado por
palavras, foi reforçado em 1983,
por ocasião de uma visita a Ali
Agca, na sua cela da prisão.
O Papa terá, então, transmitido
pessoalmente o perdão ao seu
agressor, com quem conversou
por alguns momentos e com
quem rezou.
Ao perdoar ao seu agressor, João
Paulo 11 mostrou que é possível
amar os outros de verdade, mesmo
quando não nos são agradáveis,
quando nos magoam e ofendem.
Tal como Jesus, o Papa mostrou
que não há limites para o perdão,
pois não há limites para o amor.
•
Q ~.rlk ~AZ-t\os. 1.\ fAZ,
IA r\Ós. ~ ~MS. o~os..
Quando as pessoas pedem desculpa, umas às outras, acabam
finalmente por encontrar a paz. Isto acontece porque o seu erro foi
perdoado e porque podem iniciar uma nova amizade.
o n·u• er'eitn
«As pessoas não são perfeitas ... »
murmura a minha mãe,
naquelas alturas em que deixa
queimar o bolo do lanche, ou
se esquece de telefonar à prima
Helena a dar os parabéns, ou tem
de dar voltas à cabeça para se
lembrar onde largou as chaves
de casa.
A minha avó sorri, e diz que
perfeito só Deus, e assim a minha
mãe já fica um bocadinho mais
consolada.
Até porque as asneiras não
foram assim tão, tão graves.
O pior é quando as pessoas fazem asneiras muito, muito graves.
Como o António Carlos, lá na escola.
Da primeira vez em que a Teresa
não encontrou o dinheiro para o
onae estará o almoço, todos pensámos que ela
meu dinheiro o tinha deixado ficar em casa.
para oalmoço? Até ela pensou o mesmo: «acho
que o deixei em cima da mesa da
cozinha ... », murmurou.
Da segunda vez, pensámos que
ela o tinha perdido. A Teresa era
muito boa menina mas andava
sempre nas nuvens. A professora
um dia até disse que ela só não
perdia a cabeça porque a tinha
agarrada ao corpo.
Da terceira vez já ninguém
pensou nada.
E da quarta vez, a mãe da
Teresa veio à escola saber o que
se estava a passar.
Quem foi, quem não foi, come-
çámos todos a olhar uns para os
outros - e não há nada pior do
que desconfiar dos nossos ami-
gos.
A professora dizia: «O culpado
que se acuse!» (naquela altura
pareceu-me que nunca tinha
ouvido palavra mais feia do que
«culpado»...) - mas ninguém se acusava. Todos olhavam para o lado,
para o chão, para o ar.
Então a professora, que já estava com pouca paciência, exclamou:
- Para grandes males, grandes remédios!
E vá de começar a abrir as nossas mochilas e a deitar tudo cá para
fora.
Não gostei nada da professora
nessa altura, confesso.
Mas ainda gostei menos quando,
de dentro da mochila do António
Carlos, saltou o envelope com o
dinheiro que a Teresa levava para
o almoço.
A professora levou então o
António Carlos, e o envelope, e a
Teresa, e a mãe da Teresa para a
sala das professoras, e nós ficá mos
todos a olhar uns para os outros,
e parecia que o silêncio gritava
muito.
Durante uma semana o António
Carlos não voltou à escola.
E quando voltou, ninguém
brincava com ele.
Ele ficava a um canto do recreio
e ninguém lhe ligava.
Como se ele fosse invisível.
A minha mãe costuma dizer que, quando os nossos amigos fazem
disparates, nós também temos um bocadinho de culpa, porque se
calhar não estivemos ao pé deles quando devíamos ter estado, não
conversá mos com eles como devíamos ter conversado, não lhes demos
a atenção que devíamos ter dado. E que é fácil gostarmos de amigos
perfeitos; dos outros é que é difícil.
E o António Carlos era o meu melhor amigo.
E o pior é que agora eu nem sei como devo dizer: «era» ou «é»?
Mas hoje, passados já tantos dias, não aguentei mais:
- Queres ir lanchar lá a casa? - perguntei-lhe há bocado.
O António Carlos não respondeu, mas nunca ninguém me abraçou
com tanta força.
Tenho a certeza de que vamos conversar muito.
Tenho a certeza de que ele está bem diferente.
(Só espero que a minha mãe não tenha deixado queimar o bolo ... )
Queres1r
lanchar com1go?
~ Assinala cam verdadeira (V) au Fa lsa( FI as seguintes afirmações:
o --------------------~
q I
Vamos ler e refletir:
Perdoar é voltar a
Fazer as pazes com os concordo contlgo.
nossos amigos. nao é? constru1r am1zade
é tãobom! Etués
umaboa am1ga.
.------.
I
T r
A Bíblia narra a
relação de amor de
Deus com o seu Povo!
"-------./
A Bíblia narra a história de amor
de Deus com o Seu povo. O seu
momento mais importante, deu-
-se quando Ele próprio veio até
nós, na pessoa de Jesus.
Na festa religiosa do Natal,
comemoramos esse grande dia
do nascimento de Jesus.
Para Jesus a vida e o amor
devem ter uma qualidade que só
Ele nos pode mostrar.
A Bíblia revela-nos essa Vida
e esse Amor de Deus por todos
nós. Jesus é o modelo que todos
devemos observar para aprender
a relacionar-nos bem uns com os
outros.
rr
~~!],lZ
~~~ ~--~--------------~
-------------------------------------------
~Cfl
~00© Palavras importantes
4
'i/~
i\lD© Palavras importantes
.
•
Abraão era um pastor nómada que vivia em tendas e
procurava boas pastagens para os seus rebanhos. A sua
mulher Sara não podia ter filhos. e por isso ele não tinha
desc endentes.
Abraão era um homem bom e crente. Um dia Deus disse-
-lhe: "Deixa a tua terra, a tua família e a casa do teu pai. e
vai para a terra que Eu te indicar. Farei de ti um grande povo, abençoar-
te -ei, engrandecerei o teu nome e serás uma fonte de bênçãos."
Abraão confiou em Deus e fez o que Ele lhe pediu. Por incrível que
pareça, Sara teve um filho ao qual deram o nome de lsaac. Desta
descendência de Abraão nasceu um povo, o povo de Israel!
/Z 7/ ,'
/
Faz a legenda de cada uma destas ima gens d e acordo
co m a história d e vid a de Abraão e Sara.
Vocês sabem que Deus até os libertou do faraó do Egito que os
tinha como escravos. muito maltratados e cheios de fome? Pois foi!
E conduziu-os, guiados por Moisés. para uma terra muito fértil! Deus
salvou-os, libertou-os e fez deles o Seu povo!
Só que este povo, com o passar /W'f~
do tempo esqueceu-se desta r ~~ Palavras importantes
amizade!
Era ingrato, não seguia os
conselhos de Deus e fazia o mal a Livrar alguém de um perigo!
muitas pessoas! Defender uma pessoa.
Deus até enviou muitos profetas, Deus é Salvador, quer dizer que
mas não os ouviam porque não consegue proteger-nos dos perigos,
queriam prestar atenção! Um libertar-nos deles.
dia, Deus, fez uma promessa
muito grande e importante,
prometendo-lhes que Ele mesmo
viria salvar o seu povo!
D Oohistória
AT conta o início de uma
de amor de Deus com
seu povo.
O povo de Deus correspondeu
D sempre à amizade que Deus
tinha por ele.
Deus salvou o povo da
D escravidão do Egito.
Deus fartou-se de confiar no
D seu povo e abandonou-o.
Deus nunca se cansou de
D recomeçar a amizade com o
seu povo. Até enviou profetas!
Por fim Deus decidiu que Ele
D mesmo viria salvar o Seu povo.
.
•
Abraão era um pastor nómada que vivia em tendas e
procurava boas pastagens para os seus rebanhos. A sua
mulher Sara não podia ter filhos, e por isso ele não tinha
descendentes.
Abraão era um homem bom e crente. Um dia Deus disse-
-lhe: "Deixa a tua terra, a tua família e a casa do teu pai, e
vai para a terra que Eu te indicar. Farei de ti um grande povo, abençoar-
te-ei, engrandecerei o teu nome e serás uma fonte de bênçãos."
Abraão confiou em Deus e fez o que Ele lhe pediu. Por incrível que
pareça, Sara teve um filho ao qual deram o nome de lsaac. Desta
descendência de Abraão nasceu um povo, o povo de Israel!
- 7/"'
(jY?'
A L
Foz o lege~do de cada uma de~ tos imagens de acordo
com a htstona de vtda de Abraao e Sara.
O Novo Testamento relata a
nova aliança que Deus fez com
os homens em Jesus e na Sua
mensagem.
Coração de
.
•
A.p~s.oA
lÁ~ J~M~ ~ li\ ~Mii\
MU\~1)\~~.
Deus deu-se a conhecer a si mesmo na pessoa de Jesus, para que
quem acreditasse nele pudesse encontrar na sua mensagem de amor
e nos seus comportamentos, o sentido da vida.
Jesus veio ensinar-nos a ser fiéis à aliança, e teve essa preocupação
em tudo o que dizia e fazia. Jesus desejava que as pessoas escutassem
e praticassem a Sua mensagem, que está escrita no Novo Testamento.
Ele contava histórias breves e simples às multidões que o seguiam, são
as parábolas. Vamos conhecer uma delas:
A parábola do semeador no Evangelho
de S. Lucas, capítulo 8, versículos 5 ao 8.
A semente lançada
à terra é a Palavra de
"Saiu o Deus. Cada um de
semeador nós pode assumir uma
para semear atitude perante essa se-
a sua semente. mente que Deus coloca
em nós. Nós somos a ter-
ra.
rqfiJ
~~ Palavras importantes
vww.ca puchjnhos.org/biblia/index.
hp?tjtle=P%C3%Al ·na principal
São Mateus Mt
São Marcos Me
São Lucas Lc
São João Jo
Atos dos Apóstolos Act
Lc 15, 11-32
Lc 6,47-49 Mt 7, 24-26
Lc 24, 13-35
Jo 20, 1-10
Jo 6, 5-15 M e 6, 31 -44
Mt 19, 13-14
O~po kis.-k~ic..o Aos. li'l~os. bíblic..os..
Para amarmos a Bíblia temos de a conhecer. Os cristãos estudam
muito a bíblia. Fazem-no para realizarem uma leitura informada e
esclarecida dos textos. Um dos aspetos que não podes esquecer é o
tempo histórico em que foi escrito cada livro.
Pensa-se que a Bíblia tenha sido escrita ao longo de um período de
mais de l 000 anos. Os livros bíblicos recolhem as tradições do povo de
Israel e a sua relação com Deus tem origem com Abraão por volta do
ano 1900 a.C.
\
\Abraão
\ ~oisés
\ libertação do Egito
35 a.C.
Reis
.c.
l -
NASCIMENTO DE JESUS
33d.C
Morte e Ressurreição
c
Cartas e Evangelhos
Q e,s.pA~ ~~~r-Áfic..o Q, Al~Mt\S.
peK"s.ot\A~U\s. ~o ~po JQ, Je,s.Ms..
O conhecimento do espaço geográfico e dos personagens dos textos
bíblicos são essenciais para a compreensão dos mesmos.
Vamos ler a parábola do Bom Samaritano e compreender o que Jesus
nos quer ensinar com ela a partir do conhecimento dos personagens e
da sua origem geográfica.
\Abraão
\ ~oisés
\ libertação do Egito
35a.C.
Reis
.c.
o d
NASCIMENTO DE JESUS
') .c
Morte e Ressurreição
/...
Cartas e Evangelhos
Q ~pAyo ~QAJ~~Áfic..o ~ A(~M~S.
r~S.0~/1\~U\S. J.o ~po .ti~ v~MS..
O conhecimento do espaço geográfico e dos personagens dos textos
bíblicos são essenciais para a compreensão dos mesmos.
Vamos ler a parábola do Bom Samaritano e compreender o que Jesus
nos quer ensinar com ela a partir do conhecimento dos personagens e
da sua origem geográfica.
~
s
A Palestina do tempo de Jesus
estava dividida em três zonas
geográficas: A Judeia ao suL a
Samaria ao centro e a Galileia ao
norte.
l. Identifica no mapa, o percurso
de Jerusalém para Jericó.
SOkm
~
Assina lo c om Verdadeiro (V} o u Falso (F)
a s se guintes afirmações.
~----------------------------~
www.youtube.com/watch?v=IXtPXxa9i6A
N_ L _ _G _ _ _ _ R_O_ O_ j _ ___ ó
Na longa estrada de Jericó
um homem sofre e eu vou passar.
Vou apressado, vou em missão,
mas bate forte meu coração.
E na cidade de Jericó
vamos cear amor e pão.
E quem nos vir há de pensar: I
vale sempre a pena estender a mão.
I
I
r I
I'
I/,
- I
~I /
/
-
(
~Pinta
~ ~
as retângulos que contêm as mensagens carretas e justifica
tua resposta com os colegas e professor.
•
o
I
o
v