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FICHAMENTO DA OBRA MIGUILIM TRABALHO

Obra: Miguilim

Título: Miguilim (Campo Geral)

Autor: Guimarães Rosa

Número de páginas: 136

Gênero Literário: Ficção

Tema: O tema central da obra é o amadurecimento da criança que passa por uma série de
experiências em sua infância que ajudam na construção do homem que ele se tornará no
futuro.

Informações sobre o Autor: Guimarães Rosa foi um dos mais importantes escritores
brasileiros do modernismo, além de ter seguido a carreira de diplomata e médico. Foi o
terceiro ocupante da Cadeira n° 2 da Academia Brasileira de Letras (ABL), em 1967. Fez
parte da terceira geração modernista, chamada de “Geração 45”. Nasceu em Cordisburgo,
Minas Gerais em 27 de junho de 1908, e faleceu no Rio de Janeiro, em 19 de novembro de
1967.

Personagens: Miguilim ( menino de 8 anos, inteligente e sensível) Nhanina ( mãe de


Miguilim, mulher bonita não gosta de viver em um lugar tão remoto) Bernardo ( pai de
Miguilim, homem duro e por vezes autoritário), entre outros estão ( José Lourenço
Luisaltino, Mãitina, Majéla, Maria Pretinha, Osmundo Cessin, Rosa, Seo Deográcias, Tio
Terêz, Vaqueiro Jé, Vaqueiro Salúz, Vó Benvinda, Vovó Izidra.

Tempo: A história se passa em algum momento da República Velha.

Ambiente da História: Campo Geral narra a história da família e da vida de Miguilim no


interior do sertão mineiro.

Resumo:Guimarães Rosa sempre aborda a temática infantil em seus livros no campo geral
não foi diferente ele descreve a miopia de Miguilim, usamos como fio condutor a deficiência
visual do personagem principal, podemos ver também a transição do mundo infantil para o
mundo adulto. Miguilim consegue ver a beleza mesmo sem conseguir enxergar recorrendo
à imaginação, ele tem a percepção do mundo que passa pela observação do detalhe. Como
principal pessoas que ajuda Miguilim com a miopia é o médico que empresta os óculos e
ale e o faz enxergar bem. “ Miguilim olhou. Nem podia acreditar! Tudo era uma claridade,
tudo novo e lindo e diferente, as coisas, as árvores, as caras das pessoas. Via os
grãozinhos de areia, a pela da terra, as pedrinhas menores, as formiguinhas passeando no
chão de uma distância. E tonteava. Aqui, ali, meu Deus, tanta coisa, tudo”.

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