1) As plantas desenvolveram mecanismos de defesa contra insetos predadores, liberando compostos químicos quando danificadas que atraem inimigos naturais desses insetos.
2) Estudos mostraram que plantas como algodão liberam mais desses compostos quando atacadas por variedades selvagens do que cultivadas, o que pode ser usado para desenvolver novas estratégias de controle de pragas.
3) Cruzando variedades selvagens com cultivadas ou usando engenharia genética, pode-se obter novas
1) As plantas desenvolveram mecanismos de defesa contra insetos predadores, liberando compostos químicos quando danificadas que atraem inimigos naturais desses insetos.
2) Estudos mostraram que plantas como algodão liberam mais desses compostos quando atacadas por variedades selvagens do que cultivadas, o que pode ser usado para desenvolver novas estratégias de controle de pragas.
3) Cruzando variedades selvagens com cultivadas ou usando engenharia genética, pode-se obter novas
1) As plantas desenvolveram mecanismos de defesa contra insetos predadores, liberando compostos químicos quando danificadas que atraem inimigos naturais desses insetos.
2) Estudos mostraram que plantas como algodão liberam mais desses compostos quando atacadas por variedades selvagens do que cultivadas, o que pode ser usado para desenvolver novas estratégias de controle de pragas.
3) Cruzando variedades selvagens com cultivadas ou usando engenharia genética, pode-se obter novas
natural. Nesse sistema, verifica-se que a produção dos compostos atrat.ivos
para a vespa somente ocorre com a presença da volicitina, e não por qual quer outra injúria mecânica. Isso mostra que as plantas desenvolveram esse complexo mecanismo de defesa, de modo que os insetos predadores são ca pazes de distinguir os danos causados por meios mecânicos daqueles causa dos pelas lagartas, sua fonte de alimento. Imerações semelhantes têm sido relatadas para várias ourras familias de plama�. incluindo algodão GosS)pium hirsutum), feijão (Plwseolus vulgaris) e re polho Brassica oleraaae). Em um trabalho recente, por exemplo, foi obser\'ado que plantas de algodão, quando atacadas pela lagarta Spodoptera exigu.a, tam bém emitem di,·er os compostos que atraem o predador natural da lagarta. O imeressantc que os pesquisadores obserYaram é que nas variedades sel vagens de algodão a quantidade de compostos voláteis produzida é maior que nas \'ariedade cuJtivadas. Essa informação poderia vir a ser utilizada no desenvolvimento de novas metodologias de controle de pragas. Por exem plo, o cruzamento de variedades selvagens com alguma variedade cuJtivada poderia resultar na obtenção de uma nova variedade comercial, capaz de produzir maior quantidade de compostos voláteis atrativos para as vespas. Esse compo tos, em maior quantidade, confeririam maior proteção à'l plan tas, e com isso a quantidade de pesticidas utilizada para combater as lagartas poderia ser reduzida. A obtenção dessa no\'a vaiiedade poderia também ser conseguida por meio de técnicas de engenha1ia genética.
Biomarcadores de resistência a verminose em ovinos: caracterização dos possíveis biomarcadores em ovinos resistentes à verminose e microrganismos entéricos associados