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Introdução
Pragas
20/03/2018
Níveis de Danos Econômicos
Métodos de controle de pragas
Plantas daninhas
22/03/2018 Doenças
Características das Doenças
Defensivos Agrícolas
27/03/2018
Tecnologias de Aplicação de Defensivos
29/03/2018 Prova
DEFINIÇÃO DE PRAGA
Fungos
Animais
Embora o termo seja
mais utilizado para
insetos, segundo a FAO
Bactérias Praga é "qualquer
espécie, raça ou
biótipo de vegetais,
animais ou agentes
Vegetais
patogênicos, nocivos
aos vegetais ou
Nematóides
produtos vegetais".
DEFINIÇÃO DE PRAGA
biológica
Antes
Depois
CARACTERÍSTICAS DAS PRAGAS
PRINCIPAIS ORDENS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA
Orthoptera
Gafanhoto, grilo, louva-a-deus
PRINCIPAIS ORDENS DE IMPORTANCIA AGRÍCOLA
Isoptera
Cupins
PRINCIPAIS ORDENS DE IMPORTANCIA AGRÍCOLA
Isoptera
Cupins
PRINCIPAIS ORDENS DE IMPORTANCIA AGRÍCOLA
Coleóptera
Besouros
PRINCIPAIS ORDENS DE IMPORTANCIA AGRÍCOLA
Diptera
Moscas e mosquitos
PRINCIPAIS ORDENS DE IMPORTANCIA AGRÍCOLA
Lepidóptera
Mariposas, borboletas
PRINCIPAIS ORDENS DE IMPORTANCIA AGRÍCOLA
Hymenoptera
Vespas, formigas, abelhas
PRINCIPAIS ORDENS DE IMPORTANCIA AGRÍCOLA
Hemiptera
Percevejos e cigarrinhas
PRINCIPAIS ORDENS DE IMPORTANCIA AGRÍCOLA
Arachnid
ácaros
Ácaros
TAXONOMIA
ESPÉCIES
Atta sexdens rubropilosa Forel, 1908 - saúva-limão
Atta sexdens piriventris Santschi, 1919 - saúva-limão-sulina
Atta laevigata F. Smith, 1858 - saúva-cabeça-de-vidro
Atta bisphaerica Forel, 1908 - saúva-amarela ou saúva-mata-
pasto
Atta capiguara Gonçalves, 1944 - saúva-dos-
pastos ou saúva-parda
CARACTERÍSTICAS DAS PRAGAS
CARACTERÍSTICAS DAS PRAGAS
Condições ideais:
Alimento
Água
Abrigo
Consequências:
Danos
Potencial
Real
CARACTERÍSTICAS DAS PRAGAS
MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS
MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS
Métodos Legislativos
Métodos Mecânicos
Métodos Culturais
Método De Resistência De Plantas
Método De Controle por
Comportamento
Métodos De Controle Físico
Método De Controle Biológico
Método De Controle Autocida
Métodos Químicos
Manejo Integrado De Pragas
MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS
MÉTODOS LEGISLATIVOS
Serviço Quarentenário
Tem por objetivo evitar a entrada de pragas exóticas e impedir a
sua disseminação.
No Brasil, são empregados tratamentos quarentenários para
algumas frutas:
Fumigação – aplicação de fumigantes;
Tratamento a frio – emprego de câmeras com temperaturas
baixas, na qual as frutas permanecerão por determinado tempo,
dependendo da praga a ser eliminada.
Tratamento a quente – emprego de vapor d’água ou da
hidrotermia.
Irradiação - emprego de raios gama do Cobalto ou Césio ou raios
de Elétron.
MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS
Métodos mecânicos
Métodos culturais
Emprego de práticas agrícolas normalmente utilizadas no cultivo das plantas objetivando o
controle de pragas.
MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS
Métodos químicos
Uso de agrotóxico.
PRAGAS DE IMPORTANCIA AGRÍCOLA
PRINCIPAIS PRAGAS INSETOS DA CANA DE AÇÚCAR
PRINCIPAIS PRAGAS INSETOS DA CANA DE AÇÚCAR
Adulta de D. sacharalis
Broca do colmo – Diatraea sacharalis
CONTROLE DA BROCA:
Coleta-se 100 colmos por talhão, abre longitudinalmente cada colmo e conta-se o
número total de internódios e número de internódios brocados e calcula-se a IF
(intensidade de infestação).
• CONTROLE CULTURAL:
Milheto...)
Broca do colmo – Diatraea sacharalis
• CONTROLE BIOLÓGICO:
• Cotesia flavipes: parasita da lagarta
C. flavipes fazendo a postura de ovos na lagarta da broca e posteriormente eclodindo em seu interior
Broca do colmo – Diatraea sacharalis
única vez.
• CONTROLE BIOLÓGICO:
• Trichogramma galloi: parasita de ovos
• Nomes comerciais
• Prejuízos
- 1,14% no TCH
ano seguinte.
Cigarrinha – Mahanarva fimbriolata
• Amostragem populacional:
linear;
• Controle biológico:
profundidade no solo.
afetadas por seca ou fogo. Os efeitos são mais evidentes durante os períodos
adultos também podem fazer orifícios nos toletes. Os danos ao canavial são
tradicionais de combate.
Migdolus – Migdolus fryanus
• Apesar do modo de vida pouco peculiar desse inseto, o mesmo
apresenta algumas características biológicas favoráveis ao agricultor, as
quais devem ser exploradas no sentido de aumentar a eficiência do
controle. Entre essas características merecem destaque as seguintes:
nas raízes.
Migdolus – Migdolus fryanus
nível do solo;
- Utilizam os orifícios
- Constroem abrigos
- Ciclo de 56 dias;
mudas contaminadas.
Sphenophorus levis – Bicudo da cana
• Níveis de infestação:
- 0 - 0,5 adultos por isca = baixa
• Perdas estimadas:
• 5% = 4 a 6 t/ha
• 10% = 8 a 12t/ha
• 15% = 12 a 18 t/ha
• 20% = 16 a 24t/ha
• Controle:
larvas e pupas;
período chuvoso.
de filtro)
PRINCIPAIS PRAGAS INSETOS DO MILHO
Lagarta Elasmo - Elasmopalpus lígnosellus - LEPDOPTERA
29 dias
Lagarta Elasmo - Elasmopalpus lígnosellus
Lagarta Elasmo - Elasmopalpus lígnosellus
Lagarta Elasmo - Elasmopalpus lígnosellus
• Sintomas:
- Coração morto;
• Controle:
• Sintomas:
• Controle:
Nível de ação: . Como sugestão, pulverizar replantas e pomar em formação quando 10% ou
mais ramos infectados e 40% ou mais ramos infectados para pomar em produção.
Controle químico - Quando se trata de viveiro ou pomar recém-instalado, o controle químico é
indispensável; as pulverizações devem se efetuadas a intervalos de oito a 10 dias. Os produtos
de maior eficiência são: lufenoron (match), abamectin (vertimec) e imidacloprid (confidor ou
winner). Em pomares adultos, o controle químico do MFC é desaconselhável e de um modo
geral desnecessário, face a eficiência relativamente alta dos inimigos naturais.
Controle biológico - A espécie Ageniaspis citricola é a que apresenta maior eficiência e pode ser
criada para liberação em campo, alcançando um controle que varia de 60 a 80%. Esta espécie
está sendo criada e liberada em pomares do Estado da Bahia como forte alternativa dentro da
Produção Integrada de Citros - PIC.
Larva Minadora dos Citrus - Phyllocnistis citrela
L=P-C
Onde:
L = lucro
P= preço do produto
C = custo da aplicação
NÍVEL DE DANO ECONOMICO -NDE
O controle pode ser feito por meio de insetos (controle biológico), uso
de feromônios, retirada e queima da parte do vegetal afetada,
adubação equilibrada, poda e raleio. O MIP é uma alternativa
proposta pela comunidade científica para diminuir o uso de
agroquímicos, que tornam os insetos mais resistentes e podem causar a
contaminação de alimentos e do lençol freático quando aplicados
indiscriminadamente.
COMPONENTES DO MIP
Etapas do MIP
2° Diagnose e Amostragem
Eleger as pragas chaves da cultura
Elencar uma lista com as pragas mais importantes desta cultura por amostragem e
diagnose de doenças
Severas: quando a densidade populacional está sempre acima do NDE caso as medidas de
controle não sejam adotadas.
Etapas do MIP
Métodos de Amostragem
Etapa da diagnose
Etapas do MIP
Etapa de monitoramento
PLANTAS DANINHAS
PLANTAS DANINHAS
• Características importantes:
• 1) Germinação e crescimento em condições adversas;
• 4) Habilidade de dispersão;
• Raiz
Classe: Monocotiledônea (1) x Dicotiledônea (2)
• Folhas
Classe: Monocotiledônea (1) x Dicotiledônea (2)
Monocotiledônea (1) x Dicotiledônea (2)
• Flor
Ciclo de Vida
FAO – Food and Agriculture Organization (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação)
Fitopatologia é a ciência que estuda as doenças das
bactérias e vírus.
PRINCIPAIS DOENÇAS
PRINCIPAIS DOENÇAS
Fungos
Bactérias
Vírus
CICLO DA DOENÇA
Doenças da cana de açúcar
de cana de açúcar.
Doenças da cana de açúcar
- Sintomas foliares;
- Grandes perdas na
história;
contaminadas;
224
Escaldadura das folhas - Xanthomonas albilineans
- Perdas de 100%
infectadas;
fertilidade;
meristema apical;
fertilidade
grau);
corte;
contaminadas;
Do Tratamento Térmico
- Etapa fundamental para a produção de mudas sadias
Canteiro germinado
230
Plantio em tubetes
Diagnóstico do Raquitismo da Soqueira
(NA56-79);
- Parasita a planta;
- Perdas de 100%;
- Roguing;
- Variedades resistentes.
“Chicotes” formados pelo carvão
Inoculação do fungo do Carvão
233
Planta infectada
Ferrugem -Puccinia melanocephala
produtividade;
- Regiões úmidas;
- Variedades resistentes.
Esporos na parte posterior da
folha
Ferrugem alaranjada
Fungo Puccinia kuehnii
Distribuição Geográfica da Puccinia kuehnii
EUA
2007
México
Guatemala
Costa Rica
Nicarágua Ásia
El Salvador 2001
Panamá Brasil
2007 2009
Austrália
2000
Histórico da introdução no Brasil
NE
2011
MT
GO
MG
ES
RJ
Araraquara
PR 2009
Cruz, 2012
Bioecologia
• A germinação dos esporos da doença ocorre em alta umidade relativa, de 90
a 100% (máxima entre 98 a 99%) e temperatura variando de 5 a 34ºC
(máxima entre 19 a 26ºC).
• Os esporos podem ser levados pelo vento, gotas de água de chuva e até
mesmo roupas infectadas nas lavouras, propagando a doença.
• Normalmente, a ferrugem alaranjada não mata as plantas, mas faz com que
fiquem debilitadas prejudicando o crescimento e a produtividade.
Ferrari, 2012
Lesão causada pela Puccinia kuehnii na superfície da folha de cana de açúcar
Chapola, 2013
Controle
severo da doença.
19 Produtos registrados para controle da Ferrugem Alaranjada
Divisão por Empresa (Fonte: MAPA, 2017)
Desali Primo
Effort Monaris
Elatus Priori
Status
CopSuper
19 Produtos registrados para controle da Ferrugem Alaranjada
Divisão por Grupo Químico (Fonte: MAPA, 2017)
Monaris ©
Priori ©
Primo ©
Grupo Químico: Estrobilurina + Pirazol Carboxamida (21%)
Desali © Effort © Elatus ©
- Doença do plantio;
- O corte da planta é a
a bactéria do fungo;
Perdas no plantio
- Usar aceleradores de
germinação.
Podridão abacaxi
Podridão Vermelha - Colletotrichum falcatum
- Associado a broca;
- Perdas de 70%;
Podridão vermelha
PRINCIPAIS DOENÇAS CITRUS
Cancro cítrico
Bactéria Xanthomonas citri
PRINCIPAIS DOENÇAS BANANEIRA
Sigatoka amarela
Fungo Mycosphaerella
musicola Leach
PRINCIPAIS DOENÇAS BANANEIRA
Sigatoka-negra da bananeira
(Fungo Mycosphaerella fjiensis morelete)