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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO


UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA

CONCEITO DE INSETO PRAGA

DISCIPLINA: ENTOMOLOGIA AGRÍCOLA II

Setembro/2021
1- IMPORTÂNCIA DOS INSETOS

✓Estima-se que existam cerca de 1,5 milhões de espécies de insetos;


Número de espécies descritas:

Representam 75% dos animais, é o maior grupo de animais que habita a terra
Entomologia Agrícola Aula: Conceito de inseto praga
1- IMPORTÂNCIA DOS INSETOS

Das 950.000 espécies descritas apenas


10% são pragas e causam
prejuízos de muitos bilhões

Entomologia Agrícola Aula: Conceito de inseto praga


1- IMPORTÂNCIA DOS INSETOS

“Na ausência do homem, todos os


organismos são parte de um ecossistema”

Portanto, não há pragas


no sentido ecológico

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1- IMPORTÂNCIA DOS INSETOS

✓ Agentes polinizadores de muitas frutas e vegetais;

✓ Servem de alimento para répteis, anfíbios, aves, peixes e mamíferos,


incluindo o homem;

✓ Destroem insetos prejudiciais a agricultura e a saúde do homem e outros


animais;

✓ Oferecem alimentos e materiais úteis para o homem, exemplo: mel, cera,


seda e outros produtos;

✓ Participam da decomposição e reciclagem da matéria orgânica;

Aula: Conceito de inseto praga


1- IMPORTÂNCIA DOS INSETOS

✓ Transmitem doenças ao homem, aos animais domésticos e as plantas


cultivadas;

✓ Competem com o homem e outros animais por alimento;

✓ Alimentam-se de culturas agrícolas e ornamentais;

✓ São responsáveis por problemas significativos de saúde pública, causando


impacto.

Aula: Conceito de inseto praga


2- CONCEITO DE INSETO PRAGA

O que é uma praga?


“Qualquer espécie, raça ou biotipo de vegetal ou animal ou
agente patogênicos, nocivos aos vegetais ou produtos vegetais”
FAO, 2019

“Organismos vivos, como insetos, ácaros, fungos,


plantas ou animal prejudicial ao homem”
Norris et al. (2003)

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2- CONCEITO DE INSETOS PRAGAS

O que é um inseto-praga ?
“Compreende uma população de organismos capaz de causar
danos as plantas cultivadas, seus produtos e subprodutos. O
dano pode afetar o rendimento ou a qualidade do produto a ser
consumido.”

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3- FATORES DE ORIGEM DOS INSETOS PRAGAS

TETRAEDO
O status de umDETERMINANTE
organismo como pragapara não
que éum inseto
fixo seja
dentro de
um agroecossistemaconsiderado praga
e isso se deve à interação de 4 fatores:
Norris et al. (2003)

Conceito de inseto praga


Entomologia Agrícola
3- FATORES DE ORIGEM DOS INSETOS PRAGAS

Implantação da agricultura/monocultura, o homem tem proporcionado alimento abundante


para os insetos, e com isso, têm permitido um grande aumento de suas populações

Estabelecimento da agricultura

Monocultivos

Conceito de inseto praga


Entomologia Agrícola
3- FATORES DE ORIGEM DOS INSETOS PRAGAS
A abundância de insetos-pragas está na dependência do maior
ou menor suprimento de alimento

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4- CARACTERÍSTICAS DOS INSETOS PRAGAS
A abundância de insetos-pragas está na dependência do maior
ou menor suprimento de alimento

Ex: A broca dos rizoma Migdolus fryanus vivia em pequenas populações atacava raízes de
cipós e com a introdução da cana-de-acúçar no estado de São Paulo, propiciou alimento
abundante ao inseto, constitui uma séria praga dessa cultura

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4- CARACTERÍSTICAS DOS INSETOS PRAGAS

✓Rápida adaptação;

✓Proliferação rápida;

✓Elevada taxa de reprodução;

✓Capacidade de dispersão;

✓Grande capacidade de causa danos à planta

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4- CARACTERÍSTICAS DOS INSETOS PRAGAS

O que é necessário para um inseto ser torna praga ?

Causar prejuízos (danos) diretos ou indiretos;

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4- CARACTERÍSTICAS DOS INSETOS PRAGAS

Causa prejuízos diretos ou indiretos


Diretos: Quando atacam o produto a ser comercializado

Ex: Broca do café (Hypothenemus hampei) bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) Mosca do mediterrâneo (Ceratitis capitata)

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4 - CARACTERÍSTICAS DOS INSETOS PRAGAS

Causa prejuízos diretos ou indiretos


Indiretos: Quando atacam estruturas vegetais que não serão comercializadas

Ex: mosca branca (Bemisia tabaci) Ex: mosca minadora (Liriomyza spp.) Cochonilha escama farinha
(Pinnaspis aspidistrae)

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5- CARACTERÍSTICAS DOS INSETOS PRAGAS

Causar prejuízos diretos ou indiretos


Indiretamente transmitem patógenos (vírus, bactéria e fungos)

Mosca branca (Bemisia tabaci)


é praga e vetora de diferentes vírus

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5- CARACTERÍSTICAS DOS INSETOS PRAGAS

Causar prejuízos diretos ou indiretos


Indiretamente transmitem patógenos (vírus, bactéria e fungos)

Moscas-das-frutas
(Anastrepha spp. e C. capitata)
ocorre infecção secundária por fungos

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6- QUANTO A OCORRÊNCIA DOS INSETOS PRAGAS

✓Pragas chaves

✓Pragas secundárias/ocasionais

✓Pragas potenciais

✓Migratórias

✓Insetos que não causam danos

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6- QUANTO A OCORRÊNCIA DOS INSETOS PRAGAS
Pragas chaves: São aquelas que ocorrem com frequência, em altas
populações nas lavouras, provocando danos econômicos

Mosca branca

Percevejo marrom da soja

Tempo (dias) Lagarta do cartucho

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6- QUANTO A OCORRÊNCIA DOS INSETOS PRAGAS

Pragas secundária/ocasional: Causa dano econômico mas não ocorre com frequência
Cigarrinhas (Daubulus maidis)
no milho

Pulgão (Myzus persicae) no


meloeiro

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6- QUANTO A OCORRÊNCIA DOS INSETOS PRAGAS
Pragas potenciais: Pragas de ocorrência esporádica, regional e baixa densidade populacional,
mas, com potencial de causar prejuízos econômicos quando escapam da ação de seus inimigos
naturais, enfrentam condições adversas de clima ou ficam sujeitas a desequilíbrios causados pelo
homem

Disseminação na
lavoura está
relacionada a
problemas de
desequilíbrio pelo
uso indiscriminado
de defensivos
agrícolas

O pulgão preto do coqueiro Cerataphis lataniae Boisduval, 1867 (Hemiptera: Aphididae)

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6- QUANTO A OCORRÊNCIA DOS INSETOS PRAGAS

Pragas migratórias: São insetos não residentes nos campos cultivados, mas
que podem chegar a eles periodicamente, devido a seus hábitos migratórios

Nuvem de gafanhotos migratórios


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INSETOS-PRAGA: INFLUÊNCIA NA AGRICULTURA
Insetos-praga mais importantes na agricultura brasileira
Em outubro de 2018, através da Instrução Normativa Nº 112-MAPA

Praga Culturas Impactadas


Helicoverpa armigera
Chrysodexis includens
Heliothis virescens Soja, Algodão e Milho
Anticarsia gemmatalis
Spodoptera frugiperda
Bemisia tabaci Feijão, Tomate, Melão e Soja
Antonomus grandis Algodão
Euchistus heros
Soja e Milho
Dichelops melacanthus
Ceratitis capitata,
Citros, Manga, Uva, Goiaba, Maçã, Pêra,
Anastrepha grandis
Pêssego, Nectarina, Melão, Melancia e
Anastrepha fraterculus
Abóbora
Bactrocera carambolae*
Diaphorina citri Citros

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INSETOS-PRAGA:
3- INSETOS-PRAGA: INFLUÊNCIA
INFLUÊNCIA NA AGRICULTURA
NA AGRICULTURA

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INSETOS-PRAGA:
3- INSETOS-PRAGA: INFLUÊNCIA
INFLUÊNCIA NA AGRICULTURA
NA AGRICULTURA

8 bilhões
2021 9,2 bilhões de
habitantes

Em 2050, a população mundial provavelmente aumentará em até 35%. Para alimentar essa
população, a produção agrícola terá que duplicar.

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FATORES QUE LIMITAM O AUMENTO DA PRODUÇÃO DE
AGRÍCOLA

✓Potencial genético das plantas

✓Ambiente

✓Economia

✓Fatores bióticos (pragas)

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FATORES QUE LIMITAM O AUMENTO DA PRODUÇÃO DE
AGRÍCOLA

Norris et al. (2003)

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CRONOLOGIA DA EVOLUÇÃO NO CONTROLE DE PRAGAS

1939 Descobertas das propriedades inseticidas do


DDT (Dicloro-Difenil-Tricloroetano)

Descobriu seu potencial


como inseticida

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CRONOLOGIA DA EVOLUÇÃO NO CONTROLE DE PRAGAS

1939 DDT nos EUA quase exterminou


totalmente a malária e febre amarela
.
. Nas regiões tropicais o uso do DDT ajudou a
. salvar milhões de vida

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CRONOLOGIA DA EVOLUÇÃO NO CONTROLE DE PRAGAS

1948

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CRONOLOGIA DA EVOLUÇÃO NO CONTROLE DE PRAGAS

Moscas-das-frutas

1940 (

1965

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CRONOLOGIA DA EVOLUÇÃO NO CONTROLE DE PRAGAS

Controle químico CEGO


1940 Calendários de aplicações

1965
* Retorno da aplicação em calendário em algumas culturas ou em “carona”
com outros produtos fitossanitários
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CRONOLOGIA DA EVOLUÇÃO NO CONTROLE DE PRAGAS

1950 PROBLEMAS
Resistência dos insetos aos inseticidas
(+ 500 pragas resistentes)

Aparecimento de novas pragas


(antes secundárias)

Ressurgência de pragas

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CRONOLOGIA DA EVOLUÇÃO NO CONTROLE DE PRAGAS

1950 PROBLEMAS
Desequilíbrios biológicos
Efeitos prejudiciais ao
homem, inimigos naturais,
peixes e outros animais

Resíduos nos alimentos,


água e solo
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CRONOLOGIA DA EVOLUÇÃO NO CONTROLE DE PRAGAS

1954 Smith e Allen (químico e biológico)


“Controle Integrado de Pragas”

1961 Geier e Clark


“Ideia de manejar populações de insetos”

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CRONOLOGIA DA EVOLUÇÃO NO CONTROLE DE PRAGAS

1962 PRIMAVERA SILENCIOSA

Alerta contundente
sobre o uso incorreto
de produtos químicos

Descreve o
efeito tóxico

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CRONOLOGIA DA EVOLUÇÃO NO CONTROLE DE PRAGAS

1968 DALE NEWSON- 1° a usar a expressão


“ Sistemas Integrado de Manejo de Pragas”

1969 Formalização do termo e definiu os princípios no


Manejo Integrado de Pragas

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CRONOLOGIA DA EVOLUÇÃO NO CONTROLE DE PRAGAS

Mercado de agrotóxico no mundo


1970
1980
1990
2000
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CRONOLOGIA DA EVOLUÇÃO NO CONTROLE DE PRAGAS

2000

2020
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CRONOLOGIA DA EVOLUÇÃO NO CONTROLE DE PRAGAS

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CRONOLOGIA DA EVOLUÇÃO NO CONTROLE DE PRAGAS

1976
“Conjunto de medidas que visa manter as pragas
abaixo do nível de dano econômico, levando-se em
conta critérios econômicos, ecológicos e sociais”

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CRONOLOGIA DA EVOLUÇÃO NO CONTROLE DE PRAGAS

“Resposta da comunidade científica


aos problemas gerados pelo uso
inadequado de produtos químicos
na agricultura”

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Manejo Integrado de Pragas - MIP

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Manejo Integrado de Pragas - MIP

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Determinação dos níveis de dano econômico e de controle
Densidade Populacional

........................................................................................................................... NDE= Nível de Dano

........................................................................................................................NC = Nível de Controle

........................................................................................................................... NE = Nível Equilíbrio

Tempo
Determinação dos níveis de dano econômico e de controle
Posição Geral de Equilíbrio (PGE) ou Nível de Equilíbrio (NE): É a densidade populacional
média de uma população de inseto por um longo período de tempo, não afetadas por
intervenções temporárias no controle da praga.
........................................................................................................................... NDE= Nível de Dano
Densidade Populacional

........................................................................................................................NC = Nível de Controle

........................................................................................................................... NE = Nível Equilíbrio

Tempo
Determinação dos níveis de dano econômico e de controle
NC = É a menor densidade populacional do organismo nocivo que causa dano
econômico.
Densidade Populacional

........................................................................................................................... NDE= Nível de Dano

É a menor densidade populacional do organismo nocivo na qual


táticas de manejo necessitam ser tomadas para impedir que o NDE
........................................................................................................................
seja alcançado
NC = Nível de Controle

........................................................................................................................... NE = Nível Equilíbrio

Tempo
Determinação dos níveis de dano econômico e de controle
NDE = É a menor densidade populacional do organismo nocivo na qual táticas de
manejo necessitam ser tomadas para impedir que o NDE seja alcançado
Densidade Populacional

........................................................................................................................... NDE= Nível de Dano

........................................................................................................................NC = Nível de Controle

........................................................................................................................... NE = Nível Equilíbrio

Tempo
Pragas

Não econômicas Ocasionais Chaves/Severas


Populações sempre
raramente
ultrapassam o NDR em acima do NDE, se
ultrapassam o NDE
condições excepcionais não forem adotadas
Ex: condição climáticas medidas de controle
Insetos que não
causam atípicas ou uso
danos (MAIORIA) indevido de inseticidas)
Pragas
Pragas chaves: São aquelas que ocorrem Pragas secundária/ocasional:
com frequência, em altas populações nas Causa dano econômico mas não
lavouras, provocando danos econômicos ocorre com frequência
Cigarrinhas (Daubulus maidis)
Mosca branca
no milho
(Bemisia tabaci)

Pulgão (Myzus persicae) no


Lagarta do cartucho
meloeiro
(Spodopter frugiperda)
Pragas
Referências Bibliográficas

AGROLINK - <https://www.agrolink.com.br/culturas/problema/traca_1910.html>
CABI - <http://www.cabi.org/isc/datasheet/50238>

PLANTWISE - <http://www.plantwise.org/KnowledgeBank/Datasheet.aspx?dsid=50238>

https://www.periódicos.capes.gov.b r /
www.scielo.org.com / www.sciencedirect.com

NORRIS, R.E.; CASWELL-CHEN, E.P., KOGAN M. Concepts in Integrated Pest Management. Pearson; 1
edition, 2003, 586p.

GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R. P. L.; BAPTISTA, G. S.; BERTI FILHO, E.;
PARRA, J. R. P.; ZUCHI, R. A.; ALVES, S. B.; VENDRAMIM, J. D.; MARCHINI, L. C.; LOPES, J. R. S. e
OMOTO, C. Entomologia agrícola. Piracicaba – FEALQ, p. 2002. 920p.

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OBRIGADO PELA ATENÇÃO

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(084) 99429-2299
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