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Aquisicao Areas Contaminadas v8
Aquisicao Areas Contaminadas v8
ÁREAS CONTAMINADAS
Posturas e
procedimentos para
orientar o interessado Emerson Teruaki Mochizuki
James Fernando Marques Arruda
Márcia Akemi Nakano
Vinícius Hideki Muraoka
Professora Eng. Maria Cecília
01.06.2022
HIPÓTESES
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RELEVÂNCIA DO TEMA – CASOS ILUSTRATIVOS
• Hotel
• Aluguel de Galpão
• Herança para as Filhas
• Indústria
• Posto de Combustível
Aquisição
Investimento Participação
Imóvel
Empreendimento
Financiamento Execução
Responsabilidade
Técnica
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DUE DILIGENCE AMBIENTAL
Aquisição
DUE
Investimento Participação
DILIGENCE
Financiamento
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ORIENTAÇÕES AS - Área com
suspeita de
PRÁTICAS PARA contaminação
AP - Área com
Potencial de
AQUISIÇÃO Contaminação
ACI - Área
Contaminada sob
Investigação
ACRi - Área
Contaminada com Risco
Confirmado
ACRu - Área
Contaminada em
Processo de
Reutilização
AR - Área Reabilitada
para o Uso Declarado
Legenda:
11 Fonte: IPT: SECOVI-SP, 2018
Legenda:
12 Fonte: IPT: SECOVI-SP, 2018
ESTUDO BÁSICO
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ESTUDO BÁSICO
• Consulta a base de dados junto a órgãos públicos e entidades:
• Relação de áreas contaminadas e reabilitadas, disponível no site da CETESB:
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ESTUDO BÁSICO
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ESTUDO BÁSICO
• Portal Geosecovi - Sindicato das empresas de compra, venda, locação e
administração de imóveis residenciais e comerciais de São Paulo, é possível para
assinantes a consulta de um banco de dados de áreas contaminadas e zoneamentos
(disponível para alguns Municípios: São Paulo, Jundiaí e Sorocaba, Praia Grande,
Santos e São Vicente, Bauru, Campinas, Guarujá e São José do Rio Preto)
• Consulta à Secretaria de Saúde, Vigilância ambiental em saúde, FUNASA - Fundação
Nacional de Saúde para obtenção de informações sobre saúde ambiental
• Consulta ao DAEE
• Diversos setores da Prefeitura. Alteração de zoneamento durante as atualizações de
Planos Diretores e Leis de Uso e Ocupação de Solo já que a alteração de uso pode ser
indício de que no passado poderia haver por exemplo, atividades com potencial de
contaminação definidas pela Resolução SMA 10/17 poluidoras já desenvolvidas no
local
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• Realizado por responsável técnico;
• Objetivo: identificar evidências ou incertezas que levem a
suspeitar da existência de contaminação;
• MCA1: representação escrita ou gráfica de um sistema
ambiental e os processos biológicos, químicos e físicos
envolvidos, que determinam o transporte dos contaminantes a
partir das fontes até os receptores;
• Plano preliminar da etapa de Investigação Confirmatória: deve
conter a indicação dos compartimentos do meio ambiente, a
definição da localização e profundidade dos pontos de
amostragem, a indicação das SQI, VI a serem utilizados etc;
• Classificação: AS
• Tempo: 60 dias;
• Custo: R$ 40 mil.
Legenda:
20 Fonte: IPT: SECOVI-SP, 2018
• Envolve serviços de escritório e trabalhos mais extensos in loco;
• Tem como objetivo identificar situações que permitam confirmar
ou não a existência de contaminação gerada a partir de fontes de
contaminação primária;
• MCA2: deve contar as características das fontes de contaminação
primárias, das SQI, dos caminhos potenciais ou reais de exposição
e dos bens a proteger;
• Plano preliminar da etapa de Investigação Detalhada: de conter a
indicação dos compartimentos do meio ambiente a serem
investigados, definição da localização e profundidade dos pontos
de amostragem e a indicação das SQI, visando caracterizar as
plumas de contaminação.
• Classificação: ACI
• Tempo: 160 dias;
• Custo: R$ 260 mil.
Legenda:
21 Fonte: IPT: SECOVI-SP, 2018
• Envolve serviços de escritório e trabalhos mais extensos in loco;
• Tem como objetivo quantificar a massa de contaminação (pluma
de contaminação) das SQIs e as dimensões da pluma de
contaminação;
• MCA3: deve conter informações sobre a posição das fontes de
contaminação primárias e secundárias, hidrogeologia, plumas de
contaminação, bens a proteger e caminhos reais de exposição,
como representações tridimensionais;
• Plano preliminar para a execução da etapa de Avaliação de Risco.
• Classificação: ACI
• Tempo: 180 dias;
• Custo: R$ 520 mil.
Legenda:
22 Fonte: IPT: SECOVI-SP, 2018
• Tem como objetivo caracterizar o risco aos receptores
(organismos, comunidade, habitat sensível ou ecossistema que
esteja exposto direta ou indiretamente a um ou mais compostos
químicos associados) identificados, expostos e potencialmente
expostos às SQIs presentes na água e no solo;
• Avaliar as necessidades de adoção ou não de medidas de
intervenção;
• Essa caracterização dos riscos leva em consideração conceitos de
toxicologia e de química;
• MCA4: deve contar as características das fontes de contaminação
primárias e secundárias, das SQI, dos caminhos potenciais e reais
de exposição, os receptores da contaminação e os riscos ou danos
identificados;
• Classificação: AME, AFe, AFd ou AQN
• Tempo: 60 dias;
• Custo: R$ 33 mil.
Legenda:
23 Fonte: IPT: SECOVI-SP, 2018
• MCA 7
• Envolve a
realização das
seguintes ações,
em conjunto ou
isoladamente:
• MCA 6;
• Classificação:
ACRe;
• Custo: R$ 585 mil.
Legenda:
24 Fonte: IPT: SECOVI-SP, 2018
Legenda:
25 Fonte: IPT: SECOVI-SP, 2018
Legenda:
26 Fonte: IPT: SECOVI-SP, 2018
RESPONSABILIZAÇÃO AMBIENTAL
3 ESFERAS
Constituição Federal, art. art. 225, § 3º: PF e PJ,, Tríplice responsabilização: Administrativa, Civil e Penal;
Lei 9.605/1998: Responsabilidade Administrativa e Penal: Infrações (art 70 a 76) e Crimes (Art. 70 a 76)
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ASPECTOS JURÍCOS
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ESFERAS DE RESPONSABILIZAÇÃO AMBIENTAL
PUNITIVA
Cometimento de Crime
Dolo/Culpa
RESPONSABILIZAÇÃO AMBIENTAL
PREVENTIVA REPARATÓRIA
ADMINISTRATIVA CIVIL
Infração à Regra Dano Efetivo
Formal Material
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ESFERAS DE RESPONSABILIZAÇÃO AMBIENTAL
RESPONSABILIDADE SUBJETIVA
DOLO ou CULPA
AÇÃO/OMISSÃO
PENAL
PRESCRIÇÃO: 20 ANOS
RESPONSABILIZAÇÃO AMBIENTAL
RISCO CRIADO
ADMINISTRATIVA CIVIL
RESPONSABILIDADE OBJETIVA
IMPRESCRITÍVEL
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RESPONSABILIDADES: QUEM?
• Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/1998)
• Art. 2º Quem, de qualquer forma, concorre para a prática dos crimes previstos nesta Lei,
incide nas penas a estes cominadas, na medida da sua culpabilidade, bem como o diretor, o
administrador, o membro de conselho e de órgão técnico, o auditor, o gerente, o preposto
ou mandatário de pessoa jurídica, que, sabendo da conduta criminosa de outrem, deixar de
impedir a sua prática, quando podia agir para evitá-la.
• Art. 3º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente
conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de
seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse ou benefício
da sua entidade.
• Parágrafo único. A responsabilidade das pessoas jurídicas não exclui a das pessoas físicas,
autoras, co-autoras ou partícipes do mesmo fato.
• Art. 4º Poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua personalidade for
obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados à qualidade do meio ambiente.
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RESPONSABILIDADES
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RESPONSABILIDADES
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RESPONSABILIDADES
• DO LIAME DE RESPONSABILIZAÇÃO
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HIPÓTESES
VENDER/COMPRAR
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CUIDADOS
ETAPAS
1. Legislação Vigente;
3. Estudo de Viabilidade;
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DIFICULDADES
ATUAÇÃO ESTATAL
3. Mudanças da Legislação
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RESUMO
INFORMAR para a TOMADA DE DECISÃO: Assessoria Profissional Qualificada;
Passivo: Imóvel e Entorno
Sim ou Não
Quantificação e Qualificação
Extensão da contaminação
Responsabilidades Legais Administrativa, Civil e Penal
Riscos:
Imagem/Reputação/Valor de Mercado
Imputação de responsabilidades
Mutabilidade Normativa/Intepretativa/Aplicação
Medidas a serem tomadas:
Avaliação: Riscos, Custos e Tempo
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RESUMO
Interessado DECIDIR: Análise de cenários - esperado, pior ou melhor?
OPORTUNIDADE:
• Depreciação do contaminado x valor do reabilitado;
• Localização;
VIABILIDADE
• Técnica;
• Jurídica;
• Econômica;
MEDIDAS
• Contratuais;
• Seguros;
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CONCLUSÃO
I – SERIEDADE DO TEMA III - DIFICULDADES:
RESPONSABILIZAÇÃO • Substâncias monitoradas:
• Âmbitos (Administrativo, Civil e Penal) • CETESB: 86 (2016)
• Responsabilidade Propter Rem (Acompanha a coisa)
• Responsabilidade Objetiva: Independente de culpa • US EPA: 822 (2018)
• Usos informais, não licenciados
Necessidade da DUE DILIGENCE: INFORMAÇÃO
• Mudanças na legislação
• Informação (Jurídica e Técnica)
• Necessidade de uma Assessoria Qualificada • Mudanças na interpretação e aplicação da Legislação
• Investigação bem-feita: Aspectos Jurídicos e Técnicos –
Formais e Informais
• Não decide: Informa para a tomada de decisão VI- MEDIDAS PREVENTIVAS: Liame imóvel-interessado
Objetivo: Devido cuidado - APONTAR RISCOS e
possíveis CAUTELAS: Há como evitar a vinculação direta?
• Contratuais
• Formais (Jurídicas)
• Mercadológicas, Técnicas, Institucionais;
Qual a melhor maneira de participar?
II - INTERESSADO: Avalia/ Decide/Medidas
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LEGISLAÇÃO
Federal Estadual Municipal
• Lei 13.577/2009 • Lei Municipal nº 13.430/2002
• Lei 6.766/79
• Decreto 59.263/2013 • Lei 16.050/2014 - Plano Diretor Estratégico
• (Lei de Parcelamento do Solo)
do Município de São Paulo
• Lei 12.305/2010 • Lei 9.999/1998;
• Legislação de Parcelamento, Uso e
• (Política Nacional de Resíduos • Decreto 47.400/2002; Ocupação do Solo – LPUOS
Sólidos)
• Decreto Estadual nº 47.397/2002 • Decreto Municipal nº 42.319/2002;
• Resolução CONAMA 420/2009
• Decreto Estadual n° 8.468/1976;
• Lei Municipal nº 13.564/2003;
• Resolução CONAMA 460/2013
• Lei Estadual n° 997/1976
• (critérios, valores orientadores e • Lei Municipal nº 16.050/2014,
• Lei 13.577/2009;
diretrizes de gerenciamento de
áreas contaminadas ) • Decreto 59.263/2013; • Lei Municipal nº 16.402/2016 e Decreto
Municipal nº 58.625/2019
• Lei Federal n° 9.605/1998 (Lei de • DD CETESB nº 038/2017/C;
Crimes Ambientais); Decreto
Federal n° 6.514/2008; • Resolução SMA nº 100/2013 • Lei Municipal n° 15.098/2010; Lei Municipal
nº 16.050/2014; Decreto Municipal nº
• Normas Técnicas ABNT • Resolução SMA 10/2017; 42.319/2002; Decreto Municipal n°
Lista as atividades potenciais de 42.833/2003; Decreto Municipal n°
contaminação 51.436/2010; Decreto Municipal nº
55.036/2014
• Resolução SMA 11/2017;
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BIBLIOGRAFIA
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2006/2005/Lei/L11105.htm
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http://arquivos.ana.gov.br/institucional/sge/CEDOC/Catalogo/2012/GuiaNacionalDeColeta.pdf
• CETESB. (São Paulo, 7 de fev. de 2017). Decisão de Diretoria n° 038/2017/C, de 7 de fevereiro de 2017. Acesso em 20 de abril de 2020, disponível em Dispõe sobre a aprovação do Procedimento para a Proteção da Qualidade do Solo e das Águas Subterrâneas, da
revisão do Procedimento para o Gerenciamento de Áreas Contaminadas e estabelece Diretrizes para Gerenciamento de Áreas Contaminadas Licenciamento: https://cetesb.sp.gov.br/wp-content/uploads/2014/12/DD-038-2017-C.pdf
• CETESB. (2020). Relatório de Áreas Contaminadas e Reabilitadas no Estado de São Paulo. Acesso em 22 de mai. de 2020, disponível em CETESB: https://cetesb.sp.gov.br/areas-contaminadas/wp-content/uploads/sites/17/2020/02/TEXTO-EXPLICATIVO-2019-
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Estado de São Paulo: https://cetesb.sp.gov.br/wp-content/uploads/2021/12/DD-125-2021-E- Atualizacao-dos-Valores -Orientadores-paa-solo-e-aguas-subterraneas.pdf
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Acesso em 5 de jul. de 2020, disponível em Ministério do Meio Ambiente: http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=620
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SindusCon-SP. (2017). Workshop do SindusCon-SP sobre áreas contaminadas releva oportunidades em Santo André. Acesso em 22 de mai. de 2020, disponível em SindusCon-SP: https://sindusconsp.com.br/workshop-do-sinduscon-sp-sobre-areas-contaminadas-revela-
oportunidades-em-santo-andre/
43
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