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Carnaval sob a ótica

da doutrina Espírita
Espírita pode curtir
o Carnaval?
O espiritismo não proíbe nada, e sim,
faz alerta para a necessidade da sintonia
com o Plano maior, já que nestes
ambientes, por conta da folia e da
descontração, os participantes muitas
vezes caem em atos desastrosos.
Portanto, não há por parte do
Espiritismo a proibição das
festividades carnavalescas.

Todavia, também não há


incentivo.
“O Delegado de Menores recebeu
quatrocentas e doze reclamações, sobre
crianças desaparecidas. Só no Posto Central
da Assistência Municipal foram atendidas mais
de mil e cem pessoas. A par da progressão dos
negócios, multiplicaram-se as agressões,
proliferou o crime e, intensificaram-se as
quedas na via pública, os acidentes de toda
natureza, os desastres de automóveis, as
expressões de alcoolismo, as tentativas de
suicídio, as intoxicações, os casos de
hospitalização imediata, sem nos referirmos
aos dolorosos dramas da sombra, que ficaram
na penumbra, receosos da inquirição policial e
da crítica dos vizinhos.”
(Recebida pelo médium Francisco Cândido Xavier, em 12 de março de 1939)
Atividades de socorro a encarnados e
desencarnados, desenvolvidas por uma
grande equipe espiritual, sob o comando
de dr. Bezerra de menezes, nos dias de
carnaval de 1982, no rio de janeiro.
A POPULAÇÃO INVISÍVEL
• A população invisível ao olhar humano era acentuadamente maior que a dos encarnados;

• Disputavam entre si a vampirização das vítimas encarnadas, que eram telecomandadas;

• Estimulavam a sensibilidade e as libações alcóolicas de que participavam;

• Ingeriam drogas, utilizando-se dos comparsas no corpo físico;

• Davam início, assim, a processos nefandos de obsessões demoradas;

Fonte: Nas Fronteiras da Loucura – pgs. 24, 51 e 112 .


Manoel P. Miranda
A POPULAÇÃO INVISÍVEL

“Expressiva faixa de humanidade terrena transita entre os limites do


instinto e os pródomos da razão, mais sequiosos de sensações do que
ansiosos pelas emoções superiores, natural que se permitam, nestes dias, os
excessos que reprimem por todo o ano, sintonizados com as entidades que
lhes são afins, é de lamentar, porém, que muitos se apresentam, nos dias
normais, como discípulos de jesus.”

Fonte: Nas Fronteiras da Loucura – pgs. 24, 51 e 112 .


Manoel P. Miranda
“Nesse período, instalam-se lamentáveis
obsessões coletivas que entorpecem
multidões, dizimam existências, alucinam
valiosos indivíduos que se vinculam a
formosos projetos dignificadores”

Fonte: Entre os Dois Mundos – pg. 61


Manoel P. Miranda
MEDIUNIDADE NO CARNAVAL
“No ambiente convulsionado da orgia,
naturalmente que a médium terminaria por assimilar
altas cargas de fluidos perniciosos que lhe
perturbariam o equilíbrio, tornando-se fácil presa de
situações e influências nefastas.”

Fonte: Nas Fronteiras da Loucura – pg. 167


Manoel P. Miranda
Nenhum espírito equilibrado em face do
bom senso, que deve presidir a existência das
criaturas, pode fazer apologia da loucura
generalizada que adormece as consciências
nas festas carnavalescas.
(Francisco cândido Xavier, Emmanuel).
Afastar-se de festas lamentáveis, como
aquelas que assinalam a passagem do
carnaval, inclusive as que se destaquem pelos
excessos de gula, desregramento ou
manifestações exteriores espetaculares.
A verdadeira alegria não foge da
temperança.

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