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João Dória
Vice-Governador
Rodrigo Garcia
Secretário da Educação Presidente UNDIME
Rossieli Soares da Silva Luiz Miguel Martins Garcia
Secretário-Executivo Vice-presidente Geral
Haroldo Corrêa Rocha Márcia Aparecida Bernardes
Chefe de Gabinete Vice-presidente Regionais / Gde. SP
Renilda Peres de Lima Lélia Hartmann Torres
Subsecretária de Acompanhamento Vice-presidente Regionais / Interior
da Grande São Paulo Celso Fernando Iversen
Maria Elisabeth Gambini
Secretária de Coordenação Técnica
Subsecretária de Acompanhamento Maria Thereza Ferreira Cyirino
do Interior
Secretária de Articulação
Valesca Penteado de Toleto Honora
Cristiana Mercadante Esper Berthoud
Coordenadora da Escola de Formação
Secretária de Finanças
e Aperfeiçoamento dos Profissionais da
Denize Jacob de Paula
Educação
Cristina de Cassia Mabelini da Silva Secretário de Assuntos Jurídicos
Lauro Alexandre Silva de Oliveira
Coordenador Pedagógico
Caetano Pansani Siqueira Secretário de Comunicação
Ederson Marcelo Batista
Coordenador de Gestão de Recursos
Humanos
José Carlos Francisco
Coordenador de Informação,
Tecnologia, Evidência e Matrícula
Marco Aparecido Barros de Lima
Coordenador de Infraestrutura e
Serviços Escolares
Eduardo Malini
Coordenador de Orçamento e
Finanças
William Bezerra de Melo
Governo do Estado de São Paulo
Secretaria da Educação
Coordenadoria Pedagógica
CURRÍCULO PAULISTA
1ª Edição
Organizadores:
Coordenadoria Pedagógica – COPED/SEDUC
União dos Dirigentes Municipais de Educação do Estado de São Paulo – UNDIME
São Paulo
2019
Catalogação na Fonte: Centro de Referência em Educação Mário Covas
Inclui bibliografia.
ISBN 978-65-89101-01-7
CDU: 373.3(815.6)
Subsecretária de Acompanhamento Presidente UNDIME
da Grande São Paulo Luiz Miguel Martins Garcia
Maria Elisabeth Gambini Vice-presidente Geral
Subsecretária de Acompanhamento Márcia Aparecida Bernardes
do Interior Vice-presidente Grande SP
Valesca Penteado de Toleto Honora Lélia Hartmann Torres
GOVERNO DO Coordenadora EFAPE Vice-presidente Interior
ESTADO DE SÃO Cristina de Cassia Mabelini da Silva Celso Fernando Iversen
PAULO Coordenador CGRH Secretária de Coordenação Técnica
José Carlos Francisco Maria Thereza Ferreira Cyirino
Governador Coordenador CITEM Secretária de Articulação
João Dória Marco Aparecido Barros de Lima Cristiana M. Esper Berthoud
Coordenador CISE Secretária de Finanças
Vice-governador Eduardo Malini Denize Jacob de Paula
Rodrigo Garcia Coordenador COFI Secretário de Assuntos Jurídicos
William Bezerra de Melo Lauro Alexandre Silva de Oliveira
Secretário da Educação
Rossieli Soares da Silva
Secretário de Comunicação
Ederson Marcelo Batista
Secretário-Executivo
Haroldo Corrêa Rocha FICHA TÉCNICA DO CURRÍCULO PAULISTA
REDATORES
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo autoriza a reprodução do conteúdo do material de sua
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O C U R R Í C UL O P A U L I S TA : U M A
C O N S T R U Ç Ã O C O L A B O R A T I V A ......... 11
Apresentação ................................................................... 11
Introdução ........................................................................ 12
Os fundamentos pedagógicos do Currículo Paulista ... 20
Competências Gerais da BNCC, reiteradas pelo
Currículo Paulista .............................................................. 20
Á RE A DE L I N G U A G E N S ........................ 6 3
Competências Específicas de Linguagens para o Ensino
Fundamental..................................................................... 66
L Í NGU A P O R T U G U E S A ...................................6 7
Competências Específicas de Língua Portuguesa para
o Ensino Fundamental ..................................................... 73
A organização do documento ....................................... 74
A R T E ....................................................................... 151
Fundamentos para o ensino de Arte no Ensino
SUMÁRIO
Fundamental................................................................... 154
Competências Específicas de Arte para o Ensino
Fundamental................................................................... 156
M A T E M Á T I C A .................................................. 223
A RE A D E C I Ê N C I A S
D A N A T U R E Z A.............................................. 2 6 7
Competências Específicas de Ciências da Natureza
para o Ensino Fundamental........................................... 273
C I Ê N C I A S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 275
Á RE A D E C I Ê N C I A S
HU M A N AS . . .. .. ... .. .. ... . .. .. 2 95
Competências Específicas de Ciências Humanas para
o Ensino Fundamental ................................................... 299
GE O G R AFI A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 301
Competências Específicas de Geografia para Ensino
Fundamental ............................................................................ 311
H I S T Ó R I A .................................................................... 3 3 7
SUMÁRIO
Á RE A D E E N S I N O
R E L I G I O S O...................................................... . 3 6 9
REFERÊNCIAS
B I B L I O G R Á F I C A S ..................................... . 3 9 1
O CURRÍCULO PAULISTA: UMA
CONSTRUÇÃO COLABORATIVA
APRESENTAÇÃO ritório estadual, de maneira a que se
promova, em cada uma delas, a ne-
O Currículo Paulista, apresentado cessária organização dos tempos e dos
neste documento, é fruto do esforço espaços, bem como práticas pedagó-
dos profissionais da educação repre- gicas e de gestão compatíveis com as
sentantes das Redes Municipais, da aprendizagens essenciais que se pre-
Rede Estadual e da Rede Privada de tende garantir a todos os estudantes.
Ensino que, atuando de modo cola- Dessa maneira, que o Currículo Pau-
borativo, associaram saberes, proce- lista represente um passo decisivo no
dimentos, reflexões e experiências a processo de melhoria da qualidade
respeito da prática docente nos dife- de educação no Estado de São Paulo,
rentes componentes curriculares. no que se refere às aprendizagens dos
Este currículo quer traduzir as espe- estudantes, à formação inicial e con-
APRESENTAÇÃO
cificidades sociais, econômicas, regio- tinuada dos educadores, à produção
nais, culturais e históricas de cada um de materiais didáticos, às matrizes de
dos 645 municípios que compõem o avaliação e ao estabelecimento de
Estado de São Paulo. critérios para a oferta de infraestrutura
Contempla as competências ge- adequada ao pleno desenvolvimento
rais discriminadas pela Base Nacional da educação.
Comum Curricular (BNCC), aprovada É necessário destacar a importân-
pelo Conselho Nacional de Educa- cia do sistema de colaboração entre
ção (CNE) e homologada em 20 de as diferentes redes na implementação
dezembro de 2017, bem como os currí- do Currículo Paulista, a exemplo do
culos e as orientações curriculares das que já ocorreu no processo de sua ela-
redes de ensino públicas e privadas. boração. Dessa maneira, investe-se na
O Currículo Paulista define e explici- sinergia necessária para que o Estado
ta, a todos os profissionais da educa- de São Paulo se firme no cenário da
ção que atuam no Estado, as com- educação brasileira como referência
petências e as habilidades essenciais quanto à garantia do conjunto des-
para o desenvolvimento cognitivo, sas aprendizagens essenciais aos estu-
social e emocional dos estudantes dantes, de seu desenvolvimento inte-
paulistas e considera sempre sua for- gral por meio das dez competências
mação integral na perspectiva do de- gerais propostas para a Educação Bá-
senvolvimento humano. sica e do apoio às escolhas dos jovens
Esperamos que essas definições e adolescentes à concretização dos
orientem a (re)elaboração da Propos- seus projetos de vida e à continuidade
ta Pedagógica de cada escola do ter- dos seus estudos.
INTRODUÇÃO no Cadastro de Alunos em fevereiro de
2019. As tabelas 1 a 5 apresentam a
O Estado de São Paulo: distribuição dessas matrículas, per-
números que impressionam! mitindo mais acurada avaliação da
dimensão das redes e da quantidade
O Estado de São Paulo é dividido de crianças e estudantes atendidos.
atualmente em 645 municípios que ocu- Tabela 1 — Distribuição das crianças e estu-
dantes matriculados na Educação Básica
pam um total de pouco mais de 248.000
COLABORATIVA
quantitativo de pessoas que habi- tam Tabela 4 — Distribuição dos estudantes matri-
culados no Ensino Fundamental — Anos Finais
um espaço tão pequeno, quan- do
comparado às dimensões conti- Rede Matrículas
nentais do país. Particular 60.150
Na Educação Básica, as matrículas
Estadual 1.390.583
nas diferentes redes atingem o total de
7.433.331, segundo dados coletados Municipal 532.619
Total 1.983.352
APRESENTAÇÃO
Paulo para assegurar educação de de 1º Grau, com vistas a democratizar a
qualidade a todos os estudantes ma- oferta e imprimir qualidade ao ensino e
triculados nas escolas paulistas; por ou- à aprendizagem dos estudantes da 1ª e
tro, a importância que o Currículo Pau- da 2ª série das escolas do Estado. Tinha,
lista representa para a garantia de um dentre seus objetivos, a redução dos al-
patamar comum de aprendizagens. tos índices de repetência e de evasão
escolar dos estudantes em seu processo
Uma breve retrospectiva das inicial de alfabetização.
discussões curriculares no Essa reestruturação dá início a um
Estado de São Paulo processo de discussão curricular, que,
no ano de 1985, resulta na elaboração
Com a Lei Federal no 5.692, de de propostas curriculares para todos
agosto de 1971, coube aos Estados a os componentes.
formulação de propostas curricula- res A partir de 1988, as propostas curricu-
para orientar as escolas públicas e lares para o Ensino do 1º Grau ganham
particulares de seu território quanto nova inflexão: destacam a necessida-
aos conteúdos a serem garantidos a de de o professor apropriar-se tam-
todos os estudantes. bém de conhecimentos pedagógicos
No Estado de São Paulo, como em sobre como os estudantes aprendem
todo o país, as discussões curriculares e o comprometimento com a demo-
a partir daquela década, além das cratização da gestão escolar.
preocupações com a aprendizagem Em 1996, tem início o processo de
dos estudantes, contemplaram aspec- municipalização do Ensino Fundamen-
tos mais abrangentes, como os políti- tal, etapa até então inteiramente sob
a responsabilidade do Estado. Naquele contou com materiais didáticos para
ano, 46 municípios paulistas iniciaram o estudantes e orientações didáticas e
processo de municipalização do ensi- metodológicas para professores, além
no, assumindo — por meio de parceria de documentos com a definição das
Estado-Município — as primeiras séries habilidades e competências a serem
do 1º grau, ampliando as etapas até en- desenvolvidas em cada ano de escola-
tão atendidas, visto que parte significa- ridade e em todas as áreas e disciplinas
tiva dos municípios oferecia apenas a curriculares. Algumas redes municipais
COLABORATIVA
14
Fundamental foi homologado em 20 regime de colaboração entre a União
de dezembro de 2017. No âmbito do e os Estados tem como objetivo romper
Ensino Médio, as discussões ocorreram a fragmentação das políticas educa-
durante todo o ano de 2018, tendo cionais, contribuir com as aprendiza-
sido homologada a versão final no dia gens dos estudantes e com a melhoria
14 de dezembro daquele ano. da qualidade da educação e pensar
Com a homologação da BNCC, os a integração das diferentes etapas
Estados iniciam a (re)elaboração de que compõem a Educação Básica.
seus currículos. O Programa de Apoio As discussões para a elaboração do
à Implementação da Base Nacional Currículo Paulista iniciadas em 2018
Comum Curricular (ProBNCC), insti- envolveram a Secretaria da Educa-
tuído pela portaria Nº 331, de 2018, ção do Estado de São Paulo (SEDUC-
estabeleceu as diretrizes, os parâme- -SP) e a União Nacional dos Dirigentes
tros e os critérios para a implementa- Municipais de Educação de São Pau-
ção da BNCC em âmbito estadual e lo (UNDIME-SP), contando também
municipal. com a presença de representantes da
No Estado de São Paulo tem início a rede privada.
elaboração do Currículo Paulista, por Essas instituições criaram um con-
meio de um processo intenso e conti- junto de situações e de oportunidades
nuado de colaboração entre Estado e para a participação de redatores das
Municípios, colaboração esta fortaleci- redes municipais e estaduais; profes-
APRESENTAÇÃO
da pelo compromisso de todos os en- sores; gestores escolares; dirigentes;
volvidos com a melhoria da qualidade estudantes e sociedade civil — todos
da educação e pela convicção da im- participaram, direta ou indiretamente,
portância do currículo nesse processo. dessa produção, tornando-se coauto-
res deste documento.
O Estado de São Paulo: o A primeira versão do Currículo Pau-
processo de produção de lista resultou da leitura analítica das
um currículo representativo proposições da BNCC e do coteja-
para todas as redes mento dessas propostas com docu-
mentos curriculares das diferentes Re-
As primeiras discussões visando a des Municipais, da Rede Privada e da
elaboração do Currículo Paulista se Rede Estadual.
dão em regime de colaboração, por Essa versão foi disponibilizada para
meio do ProBNCC, instituído pela Por- consulta online2. Professores, gestores,
taria MEC Nº 331. dirigentes, estudantes e representan-
Esse trabalho conjunto alinha-se à tes das universidades e da sociedade
Meta 7 do Plano Nacional de Educa- civil totalizaram 44.443 pessoas que
ção (PNE), que indica a pactuação contribuíram com 103.425 sugestões
como ferramenta para definir as dire- para o texto introdutório e 2.557.779
trizes pedagógicas, a criação de indi- para os textos das diferentes etapas de
cadores de avaliação, de índices de escolaridade e respectivos compo-
qualidade de serviços e de formação nentes curriculares, conforme gráficos
de professores das redes. Além disso, a seguir.
segundo o Ministério da Educação, o
2 O formulário para consulta pública foi dis-
ponibilizado no endereço: www.sites.goo-
gle.com/view/curriculopaulista
Gráfico 01 — Número de participações na plataforma on-line referentes ao texto introdutório, à
Educação Infantil e aos componentes curriculares.
NÚ ME RO DE PAR TI CI PAÇÕ E S
800.000
C O L A B O R A T I V A
700.000 691.984
600.000
500.000
427.928
418.260
400.000
300.000
241.325
T R U ÇÃ O
200.000
178.253 182.801 192.725
100.000 119.163
76.282
25.452
0 3.606
Arte
Física
Educação
Educação
História
da Natureza
Texto
Geografia
Ensino
Língua
Infantil
Inglesa
Língua
Portuguesa
Religioso
Matemática
ntrodutório
Ciências
C ONS
NÚ ME RO DE S U GESTÕE S
P A U L I S T A :
25.000
21.848
20.824
20.000
15.182
15.000
C U R R Í C U L O
12.801
10.477
10.000
6.990
5.630
5.000 4.144
3.311
1.913
0 305
Arte
Física
Educação
Educação
História
da Natureza
Texto
Geografia
Ensino
Língua
Infantil
Inglesa
Língua
Portuguesa
Religioso
Matemática
Introdutório
Ciências
16
Nesta mesma consulta pública, per- na Educação Infantil e em cada um dos
guntou-se aos participantes sobre sua componentes curriculares, chegando-se
aprovação ao currículo em discussão aos resultados expressos no gráfico 03.
T AX A M É D I A D E A C E I T E ( C L A R E Z A [ S ] E R E L E V ÂN C I A [ S ] )
100,0%
98,0%
96,0%
94,0%
93,7%
92,0% 93,1%
92,5% 92,3%
91,9%
90,0%
90,5%
88,0% 89,1% 89,2%
88,1%
86,0% 87,6%
84,0%
82,0%
80,0%
APRESENTAÇÃO
Arte
Física
Educação
Educação
História
da Natureza
Ciências
Geografia
Língua
Infantil
Ensino
Inglesa
Língua
Portuguesa
Religioso
Matemática
Fonte: Consulta Pública on-line do Currículo Paulista
2 0 18
...
UMA CONSTRUÇÃO
Definição da
estrutura de
governança
Dia D - BNCC
Percurso Formativo
(Discussão de currículo)
Elaboração da versão 2
Seminários Regionais
...
18
O pacto entre Estado e nhecer que as necessidades dos estu-
Municípios e a garantia da dantes são diferentes.
qualidade e da equidade Segundo a perspectiva defendida
na implementação do pelo Currículo Paulista, a equidade diz
Currículo Paulista respeito à inclusão de todos os
estudantes nas escolas e à garantia de
Com a sua homologação, o Currí- seu direito a educação pública e de
culo Paulista retorna às redes de en- qualidade prevista na LDB, na
sino, às escolas e aos educadores. O Constituição, na legislação estadual e
desafio, agora, é que o Currículo che- dos municípios paulistas. Diz respei- to,
gue a cada sala de aula de todas as ainda, à necessidade de respeitar a
escolas do Estado de São Paulo e que diversidade cultural, a socioeconô-
sua implementação concorra para mica, a étnico-racial, a de gênero e as
assegurar educação de qualidade a socioculturais presentes no território
todos os estudantes. Para isto, é funda- estadual.
mental que se fortaleça o regime de Promover a equidade supõe tam-
colaboração entre o Estado, os muni- bém dar respostas adequadas e com
cípios e a rede privada. respeito ao público atendido nas mo-
Nesse processo de melhoria da quali- dalidades da Educação Especial, Edu-
dade da educação, o Currículo Paulista cação de Jovens e Adultos, Educação
representa um marco importante para a do Campo, Educação Escolar Indíge-
APRESENTAÇÃO
redução das desigualdades educa- na e Educação Escolar Quilombola,
cionais no Estado, uma vez que explicita segundo as necessidades locais.
as aprendizagens essenciais que todos No caso da Educação Especial, o
os estudantes devem desenvolver. desafio da equidade requer o com-
Espera-se que todas as escolas (re) promisso com os estudantes com de-
elaborem suas Propostas Pedagógicas ficiência, reconhecendo a necessida-
de maneira a dar respostas efetivas às de de práticas pedagógicas inclusivas
necessidades, às possibilidades e aos e de acessibilidade curricular, confor-
interesses dos estudantes, segundo me estabelecido na Lei Brasileira de In-
suas identidades linguísticas, étnicas e clusão da Pessoa com Deficiência (Lei
culturais a luz do Currículo Paulista. nº 13.146/2015).
Portanto, as decisões curriculares e Reitere-se que o fortalecimento do
didático-pedagógicas das diferen- tes regime de colaboração entre Estado e
redes de ensino, o planejamento do Municípios — já praticado na imple-
trabalho anual das instituições es- mentação de inúmeras ações e pro-
colares e as rotinas e os eventos do gramas educacionais e no processo de
cotidiano escolar devem considerar a elaboração do Currículo Paulista — é
necessidade de superação das fundamental para garantir o ingresso e
desigualdades educacionais. Para a permanência bem sucedida na Edu-
essa superação, é necessário que o cação Básica, bem como para cumprir
planejamento mantenha claro foco o compromisso de assegurar equidade
na equidade, o que pressupõe reco- na educação.
O S F U NDAME NTO S PE DAGÓ GI CO S
D O C U R R Í C U L O PAU L I STA
20
4. Utilizar diferentes linguagens — verbal (oral ou visual-motora, como
Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital —, bem como co-
nhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para
se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimen-
tos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendi-
mento mútuo.
APRESENTAÇÃO
7. Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis,
para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões
comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciên-
cia socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regio-
nal e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si
mesmo, dos outros e do planeta.
como espaço privilegiado para a ex- formar subjetividades, isto é, não deve
periência do autoconhecimento, da haver nenhum tipo de determinismo
construção identitária e de projetos de sobre o que estudante deve se tornar,
vida; para a autoria, a crítica e a uma vez que seu desenvolvimento está
criatividade na produção de conheci- relacionado ao ato de aprender a ser.
mentos; e para práticas participativas, Nesse sentido, quando se atribui signifi-
colaborativas e corresponsáveis com cado ao que é ser responsável, colabo-
o âmbito local e planetário. rativo etc., isto é, quando se aprende a
Dessa maneira, o desenvolvimento ser, é possível fazer escolhas entre querer
da empatia, da colaboração e da ser, ou não, de uma determinada ma-
CONSTRUÇÃO
22
lares de modo articulado à constru- do as dimensões intelectual (cogni-
ção do conhecimento, impactam de tiva), física e afetiva;
modo positivo a permanência e o su- • Uma visão plural, singular e integral
cesso dos estudantes na escola, têm da criança, do adolescente, do jo-
relação direta com a continuidade vem e do adulto, de suas ações e
dos estudos, com a empregabilida- de pensamentos, bem como do profes-
e com outras variáveis ligadas ao bem- sor, nos âmbitos pessoal e profissional;
estar da pessoa, como a saúde e os • O acolhimento das pessoas em suas
relacionamentos interpessoais. singularidades e diversidades, o
Não é demais reforçar que as prá- combate à discriminação e ao pre-
ticas de ensino e de aprendizagem conceito em todas as suas expres-
que consideram o estudante em sua sões, bem como a afirmação do res-
integralidade estão longe de práticas peito às diferenças sociais, pessoais,
que normatizam comportamentos, históricas, linguísticas, culturais;
rotulam ou buscam adequar os estu- • A necessidade de construir uma es-
dantes a um modelo ideal de pessoa. cola como espaço de aprendiza-
A Educação Integral, como funda- gem, de cultura e de democracia,
mento pedagógico, demonstra o in- que responda ao desafio da forma-
teresse do Currículo Paulista em aten- ção dos estudantes para atuar em
der às necessidades de ensino e de uma sociedade altamente marcada
aprendizagem pelo olhar sistêmico pela tecnologia e pela mudança.
APRESENTAÇÃO
— por parte dos profissionais da edu-
cação — para essas aprendizagens e Outro pressuposto da Educação In-
o modo como elas se apresentam em tegral é o de que todo o espaço es-
nossa sociedade. colar é espaço de aprendizagem,
Para que o conjunto das compe- aberto à ampliação dos conhecimen-
tências gerais possa ser efetivamente tos dos estudantes. Nesse sentido, o
garantido, é necessário enxergar o pátio, a biblioteca, a sala de leitura, os
estudante de uma nova forma, reco- espaços destinados à horta, a qua-
nhecendo todo o seu potencial de de- dra poliesportiva, a própria sala de
senvolvimento. É necessário acreditar aula, entre outros, são de fato espaços
que todos podem aprender e, ainda, propícios à aprendizagem, em todas
ter a necessária flexibilidade para a as dimensões da pessoa, sendo por
adoção de estratégias metodológicas isso, considerados verdadeiros polos
que promovam o protagonismo e a de produção de conhecimentos, nos
autonomia dos estudantes. quais os estudantes poderão pesqui-
Segundo essa perspectiva, o Currí- sar diferentes assuntos e situações que
culo Paulista, em alinhamento à BNCC, colaborem para sua formação, por
preconiza a adoção de práticas pe- meio de metodologias colaborativas
dagógicas e de gestão que levem em centradas no estudante.
consideração: É necessário frisar que os espaços de
aprendizagens não se limitam àqueles
• O compromisso com a formação e situados no interior da escola: também
o desenvolvimento humano em os ambientes não formais de
toda sua complexidade, integran- aprendizagem, tais como os diferen-
tes tipos de museus; os locais/monu- plexas da vida cotidiana, do pleno
mentos de memória de determinados exercício da cidadania e do mundo
grupos sociais ou mesmo de eventos do trabalho” (pág.8).
históricos; as praças públicas; os par- Assim, o Currículo indica claramen-
ques estaduais e municipais; os insti- te o que os estudantes devem “sa-
tutos de artes e de cultura; as biblio- ber” (em termos de conhecimentos,
tecas públicas; os teatros e cinemas; habilidades, atitudes e valores) e, so-
os institutos de pesquisas; entre tantos bretudo, do que devem “saber fazer”,
COLABORATIVA
24
O compromisso com a Na Geografia, por exemplo, é co-
alfabetização, o letramento mum o uso do termo alfabetização
e os multiletramentos em cartográfica para referir-se a um con-
todas as áreas do junto de saberes e de fazeres rela-
conhecimento cionados a noções básicas, como o
reconhecimento de área e sua repre-
No Currículo Paulista, a alfabetiza- sentação, identificação da visão ver-
ção é central na aprendizagem das tical e oblíqua presentes em mapas,
crianças, uma vez que supõe um con- da linha, do ponto, da escala da pro-
junto de habilidades e competências porção, a leitura de legendas, o re-
fundantes, que se configuram como conhecimento de imagens bidimen-
andaimes para as aprendizagens sionais e tridimensionais, a orientação
posteriores. e a utilização e leitura dos pontos de
É necessário frisar que o Estado de referências, entre outros, fundamen-
São Paulo tem como meta a comple- tais para desenvolver a autonomia na
ta alfabetização de todas as crianças leitura e na produção de representa-
paulistas, até que completem sete ções do espaço.
anos, ou seja, no final do 2º ano do En- A Matemática utiliza o termo “alfa-
sino Fundamental. A alfabetização é betização matemática” para desig-
aqui entendida como aprendizagem nar os saberes essenciais em relação
da leitura, ou seja, o desenvolvimento à capacidade de ler e escrever em
APRESENTAÇÃO
da capacidade de compreender e Matemática, como a compreensão e
analisar criticamente diferentes gêne- apropriação do Sistema de Nume-
ros que circulam em diferentes esferas ração Decimal (SND), tão essencial
da atividade humana em diversas lin- para o desenvolvimento de outros
guagens, bem como a aquisição da conhecimentos relacionados a essa
escrita alfabética. área do conhecimento.
Trata-se de um compromisso público A Alfabetização Científica refere-se
pactuado entre todas as redes, para ao desenvolvimento de procedimen-
que todos os esforços nos dois primeiros tos e conhecimentos necessários para
anos do Ensino Fundamental se con- a pesquisa, a comunicação oral ou
centrem na garantia de amplas oportu- por meio de textos escritos em lingua-
nidades para que as crianças se apro- gem verbal, multimodais ou multisse-
priem do sistema de escrita alfabética mióticos das aprendizagens e conclu-
de modo articulado ao desenvolvimen- sões durante e ao final dos processos
to de outras habilidades de leitura e de de pesquisa.
escrita e ao seu envolvimento em práti- O letramento e o multiletramento ga-
cas diversificadas de letramentos. rantem a participação dos estudantes
Vale destacar que a alfabetização nas práticas sociais mediadas pela lei-
não se restringe apenas à apropria- tura e a escrita e os habilitam também
ção da palavra escrita, mas desig- na a produzirem textos que envolvem as
um conjunto de saberes e fazeres linguagens verbal, a não-verbal e a
específicos e fundamentais para o multimodal, presentes nos diferentes
desenvolvimento cognitivo e para as gêneros que circulam nas mais diferen-
aprendizagens posteriores. tes esferas da atividade humana.
vamente competências e habilidades
O estímulo e o apoio à
relativas à autoria e ao protagonismo,
construção do Projeto de
inclusive em relação as escolhas que
Vida dos estudantes
possam convergir para a construção
de seu Projeto de Vida. É preciso ain-
Como na BNCC, a Competência
da que a escola, no processo de am-
Geral 6 do Currículo Paulista refere-se
pliar e consolidar a autonomia dos es-
à necessidade de que os estudantes
tudantes, amplie as situações em que
paulistas sejam apoiados na constru-
COLABORATIVA
éticos.
A chance de um estudante construir
Assim, esse processo deve ser apoia-
um projeto de vida que atenda às suas
do pelo conjunto de práticas escola-
aspirações está diretamente relacio-
res, considerando como centrais o pro-
nada às oportunidades para o desen-
PAULISTA:
26
interação, as maneiras como executa- • buscar dados e informações de
mos as mais variadas tarefas. A leitura forma crítica nas diferentes mídias,
e a escrita vêm ocupando novas pla- inclusive as sociais, analisando as
taformas, novos canais de circulação. vantagens do uso e da evolução da
As tecnologias em geral e as lingua- tecnologia na sociedade atual,
gens — as digitais em particular — al- como também seus riscos poten-
cançam crianças e adolescentes no ciais;
modo como concebem seus proces- • apropriar-se das linguagens da cul-
sos pessoais de aprendizagem. tura digital, dos novos letramentos e
O papel da escola, sintonizada com dos multiletramentos para explorar
as novas formas de produção do e produzir conteúdos em diversas
conhecimento na cultura digital, mídias, ampliando as possibilidades
consiste em inserir, de maneira eficaz, de acesso à ciência, à tecnologia,
os estudantes das diferentes etapas à cultura e ao trabalho;
de ensino nas mais diferentes culturas • usar diversas ferramentas de softwa-
requeridas pela sociedade do conhe- re e aplicativos para compreender
cimento. Assim, além do letramento e produzir conteúdos em diversas
convencional, os multiletramentos e os mídias, simular fenômenos e pro-
novos letramentos se fazem neces- cessos das diferentes áreas do co-
sários para a formação integral dos nhecimento, e elaborar e explorar
estudantes e, dessa forma, para a in- diversos registros de representação
APRESENTAÇÃO
serção nas culturas: letrada, artística, matemática; e
do movimento, científica, popular, di- • utilizar, propor e/ou implementar so-
gital, entre outras. luções (processos e produtos) envol-
É preciso considerar que o uso das vendo diferentes tecnologias para
Tecnologias Digitais de Informa- ção e identificar, analisar, modelar e so-
Comunicação (TDIC) envolve postura lucionar problemas complexos em
ética, crítica, criativa, res- ponsável. diversas áreas da vida cotidiana,
Essa postura precisa ser trabalhada explorando de forma efetiva o racio-
na escola associada ao cínio lógico, o pensamento compu-
desenvolvimento de competências e tacional, o espírito de investigação e
habilidades voltadas à resolução de a criatividade.
situações problema, ao estímulo ao
protagonismo e à autoria. O processo de avaliação a
Para ampliar e ressignificar o uso das serviço das aprendizagens
tecnologias e assegurar que os estu- de todos os estudantes
dantes saibam lidar com a informação
cada vez mais disponível, o Currículo O Currículo Paulista parte do pressu-
Paulista contempla essa temática nos posto de que a avaliação, no âmbito
vários componentes curriculares des- escolar, deve ser encarada como um
de os Anos Iniciais do Ensino Funda- recurso pedagógico que permite aos
mental. Dessa maneira, pretende-se professores, gestores e demais profis-
possibilitar o desenvolvimento de com- sionais da educação acompanhar a
petências e habilidades que permitam progressão das aprendizagens, ofe-
aos estudantes: recendo subsídios para a análise do
próprio processo de ensino. Dessa ção, na seção 11, artigo 31, que diz que
maneira, os resultados dos processos “[…] a avaliação far-se-á median- te o
avaliativos devem concorrer para que acompanhamento e registro do seu
todos os estudantes avancem em suas desenvolvimento, sem o objetivo de
aprendizagens e para que os promoção, mesmo para o acesso ao
professores façam eventuais ajustes Ensino Fundamental”. Como exem- plo
em suas práticas para garantir a qua- de registros, podemos citar: relató-
lidade dessas aprendizagens. rios, fotografias, filmagens, produções
COLABORATIVA
Assim, a avaliação permeia o proces- como também para a gestão esco- lar
so do ensino e da aprendizagem, tra- e a elaboração de políticas públi- cas,
zendo subsídios para a revisão do Plano permitindo o monitoramento e o
de Ensino a partir do acompanhamen- acompanhamento das aprendiza-
PAULISTA:
28
entre as áreas de conhecimento, a fim motivem e engajem cada estudante
de demonstrar a unidade e a integrali- nas aprendizagens, tendo como refe-
dade do Currículo. rência a sociedade e a cultura digital
Para apresentar e destacar os cam- na qual estão inseridos, proporcionan-
pos de experiência na Educação do uma relação de ensino e aprendi-
Infantil e as habilidades no Ensino zagem no contexto em que elas de-
Fundamental, foram estruturados os vem ocorrer.
organizadores curriculares. O orga- É importante destacar que, por ser
nizador busca, por meio da apresen- um referencial para todas as redes e
tação das aprendizagens esperadas escolas do território do Estado de São
em cada etapa do ensino, exemplifi- Paulo, o Currículo Paulista possui seus
car, conectar e tornar o contexto da organizadores curriculares estruturados
aprendizagem mais significativo, fun- por ano de escolaridade em todos os
damentando-se nas realidades do ter- componentes do Ensino Fundamental.
ritório paulista e do tempo nos quais as Os objetivos de aprendizagem e de-
aprendizagens devem ocorrer. senvolvimento na etapa da Educação
Especificamente no Ensino Funda- Infantil e as habilidades na etapa do
mental, a perspectiva interdisciplinar ou Ensino Fundamental são acompanha-
aprofundada dos objetos do conhe- dos por códigos alfanuméricos que
cimento e indicações sobre o uso de os identificam. A estrutura dos códi-
metodologias e estratégias didático-pe- gos de referência dos objetivos de
APRESENTAÇÃO
dagógicas diversificadas estão apre- aprendizagem e desenvolvimento e
sentadas na escrita das habilidades, de das habilidades da BNCC foi mantida,
forma a garantir a equidade, igualda- para que, em caso de necessidade,
de e protagonismo dos estudantes, por seja possível observar sua correlação
meio da progressão de aprendizagens e com os objetivos de aprendizagem e
do desenvolvimento integral. desenvolvimento e as habilidades do
Também se observa que as habili- Currículo Paulista.
dades indicam possibilidades de prá- Assim, a estrutura do código segue
ticas, situações e procedimentos que as normativas abaixo:
EI 02 TS 01
O primeiro par de letras indica a O último par de números indica a
etapa de Educação Infantil. posição do objetivo de
aprendizagem e desenvolvimento
na numeração sequencial de
cada grupo/faixa etária proposto
O primeiro par de números indica o na BNCC
grupo por faixa etária:
01 = Bebês (zero a 1 anos e 6 meses) O segundo par de letras indica o campo de experiência:
02 = Crianças bem pequenas
(1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses) EO = O eu, o outro e o nós
03 = Crianças pequenas CG = Corpo, gestos e movimentos
(4 anos a 5 anos e 11 meses) TS = Traços, sons, cores e formas
EF = Escuta, fala, pensamento e imaginação
ET = Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
apresentado na BNCC
30
EDUCAÇÃO
INFANTIL
I DE NTI DADE E ciedades filantrópicas e tinham como
F I NALIDADE DA objetivo suprir as necessidades advin-
E D U CAÇÃ O I N F A N T I L das da pobreza (KUHLMANN, 2001).
Em 1964 foi criada a Fundação Na-
História da Educação Infantil cional de Bem-Estar do Menor (FUNA-
no Estado de São Paulo BEM), tendo como proposta uma edu-
cação compensatória, que buscava a
Recuperar a história da Educação In- redução do fracasso escolar das
fantil no Brasil contribui para compreen- crianças das classes desfavorecidas. O
der o que a Base Nacional Comum projeto continuou na década de 1970,
Curricular (BNCC) representa em termos com a atuação da Legião Brasi- leira
de direito à criança para esta etapa da de Assistência.
educação. Saber de onde partimos, A primeira ação voltada à infância
onde estamos e aonde queremos che- em âmbito estadual é promovida em
gar possibilita traçar novos caminhos. 1966. Sem abandonar totalmente os
Nos anos 1930, já existiam no Bra- sil princípios higienistas e assistencialis-
instituições públicas de proteção à tas, é defendido no I Seminário sobre
criança, mas foi na década de 1940 Creches no Estado de São Paulo o
INFANTI L
que as ações governamentais se efeti- conceito de creche como “um servi-
varam com um foco na filantropia, no ço que oferece um potencial capaz
higienismo, na puericultura, vertentes de garantir o desenvolvimento infantil,
vinculadas às questões de cuidado e compensando as deficiências de um
saúde às crianças. As creches eram meio precário próprio das famílias de
planejadas com rotinas de triagem, classe trabalhadora” (HADDAD, 1990,
lactário, enfermagem e preocupação p.109). Nesse evento, realizado pela
EDUCAÇÃO
com a higiene do ambiente físico (OLI- Secretaria do Bem-Estar Social, a cre-
VEIRA, 2005). che é apresentada como instituição
Com relação ao Estado de São Pau- de atenção à infância capaz de aten-
lo, conforme Andrade (2010), as esco- der aos filhos da mãe trabalhadora,
las maternais foram regularizadas em que tem como objetivo a promoção
1925 por meio de um decreto estadual. da família e a prevenção da margina-
Posteriormente, em 1935, quando Má- lidade, mas quer sobretudo sensibilizar
rio de Andrade dirigia o Departamento a sociedade civil para a qualidade do
de Cultura do município de São Paulo, atendimento ofertado às crianças.
foram criados os parques infantis nos Buscando essa qualificação, a Secre-
bairros operários que atendiam crian- taria passa a defender a necessidade
ças de diferentes grupos etários em de contar com profissionais especiali-
horário contrário ao da escola para zados na área do desenvolvimento e
atividades recreativas. Nessa época, educação infantil - do Serviço Social,
os interesses da burguesia, dos traba- da Psicologia, da Pedagogia e de ou-
lhadores e do Estado fomentaram po- tras áreas afins - para pensar e realizar
líticas públicas que regulamentaram o o trabalho nas creches. Contudo, in-
atendimento à infância. fluenciados pelo tecnicismo, esses pro-
Na década de 1950, a maioria das fissionais, especialmente os do Serviço
creches era de responsabilidade de so- Social, mantêm um olhar técnico para
o trabalho que prioriza as famílias mais lheres, apresentavam várias reivindica-
do que as crianças. ções aos poderes públicos. Represen-
Na década de 1970, com a promul- tando uma luta por direitos sociais e
gação da Lei nº 5.692, de 1971, uma cidadania, tais movimentos resultaram
das normativas federais define a fun- na conquista da creche como um di-
ção social da Educação Infantil e re- reito das crianças e da mulher traba-
conhece sua importância como eta- lhadora (MERISSE, 1997).
pa educacional, conforme se lê no A Constituição Federal de 1988 rati-
COLABORATIVA
capítulo 6, artigo 61, da referida lei: “Os fica à criança de 0 a 6 anos o direito
sistemas de ensino estimularão as de frequentar creches e pré-escolas.
empresas que tenham em seus servi- Com a chegada da Lei de Diretrizes e
ços mães de menores de sete anos a Bases da Educação Nacional (Lei nº
organizar e manter, diretamente ou em 9.394 de 20 de dezembro de 1996), a
cooperação, inclusive com o Po- der Educação Infantil é integrada à Edu-
Público, educação que preceda o cação Básica.
ensino de 1º grau”. Em 2006, a LDB passa por altera-
Em 1981, com a criação do Progra- ções e reduz o período da Educação
ma Nacional da Educação Pré-esco- Infantil para 0 a 5 anos em razão da
CONSTRUÇÃO
34
ciliar (PNAD), são atendidas aproxima- preciso falar sobre infâncias no plural,
damente 40% das crianças na creche respeitando a diversidade das culturas
e cerca de 93% das crianças na pré-es- locais. Assim,
cola, dados que apontam para a ne-
cessidade de políticas públicas volta- [...] os novos conhecimentos
das a essa etapa da Educação Básica, oriundos de diversas áreas do
como forma de atendimento à meta 01 conhecimento, têm paulati-
do Plano Nacional de Educação (PNE, namente reforçado e com-
de 25 de junho de 2014), que versa so- plementado a concepção de
bre a universalização da pré-escola e criança competente, ressal-
da ampliação na oferta de creche. tado as suas possibilidades de
O Estado de São Paulo é constituído estabelecer relações e levan-
por uma população representativa de tar hipóteses explicativas, de se
diversas regiões do país. Tal especifici- comunicar, de criar e manter
dade evidencia a necessidade de se vínculos interpessoais, construir
considerar a diversidade cultural no saberes e culturas, etc. Assim, a
momento da construção do Currícu- lo criança passou a ser consi-
Paulista. Como previsto na LDB, os derada como cidadã, sujeito
INFANTI L
municípios têm autonomia para definir de direitos, pessoa com agên-
as políticas públicas que viabilizem a cia. É nesse contexto que cria
oferta e o acesso a um atendimento as condições para ouvi-las.
de qualidade, de forma a respeitar o (CRUZ, 2008, p.77)
contexto social, histórico e cultural em
que estão inseridos. Do ponto de vista do desenvolvi-
Nessa perspectiva, coube a esse cur- mento, a infância caracteriza-se por
EDUCAÇÃO
rículo assegurar princípios para o atendi- intensos processos cognitivo, físico, so-
mento à criança pequena nas creches cial, afetivo, cultural e linguístico. Essa
e na pré-escola, instituições que devem fase da vida não pode ser vista como
acolhê-la e partilhar com sua família e/ estanque, mas sim como processo que
ou responsáveis os cuidados a que tem produz marcas constitutivas da subje-
direito na infância — com seu corpo e tividade, instituindo modos de ser, de
pensamento, seus afetos e sua imagi- estar e de agir no mundo.
nação — e garantir as aprendizagens As Diretrizes Curriculares Nacionais
essenciais, respeitando a história cons- da Educação Infantil (2009) ratificam
truída no ambiente familiar e/ou na co- a visão da criança compreendida
munidade em que vive. como sujeito histórico e de direitos
que, nas interações e práticas do co-
Concepção de Infância e tidiano, vivencia e constrói sua iden-
Criança tidade pessoal e coletiva; brinca,
imagina, fantasia, aprende, observa,
A infância não se refere apenas a experimenta, narra, questiona e cons-
um tempo cronológico, a uma etapa trói sentido sobre a natureza e a so-
de desenvolvimento, mas, também, a ciedade, produzindo cultura.
um lugar social e simbólico construí- do Nesse sentido, é irrefutável a relevân-
nas diferentes culturas. Por isso, é cia da Educação Infantil como tempo
de vivência das infâncias, como forma ciando os conhecimentos que os ha-
de potencializar a formação integral bilitem a ser para a criança um eficaz
das crianças, apoiando seu processo mediador do seu processo formativo,
de desenvolvimento, visto que desde o que envolve aprendizagem, desenvol-
nascimento a criança atribui signifi- vimento e vida.
cado à sua experiência, ampliando Atualmente, a neurociência tem
gradativamente sua curiosidade e contribuído muito com as ciências da
suas inquietações com a mediação educação. Segundo Houzel (2005)
COLABORATIVA
36
podem ser dispostos os brinquedos no tes contextos sociais. A indissociabilida-
parque, como deve ser organizada a de do cuidar e do educar demanda
biblioteca, os espaços, a adequação diversas ações das instituições públicas,
e disposição das mobílias. Assim, abre de maneira especial, dos equipamen-
espaços e possibilidades para que as tos públicos da comunidade onde a
crianças participem nas diversas de- escola está inserida; e prevê uma articu-
cisões, inclusive no planejamento da lação orquestrada, na qual diferentes
gestão da escola e das atividades pro- agentes tecem, por meio das suas atua-
postas pelo educador (BRASIL, 2017). ções, uma rede de proteção à infância.
É importante destacar que a aten- É desejável que a ação intersetorial
ção ao que a criança fala não se en- esteja explicitada no projeto político
cerra na linguagem verbal, mas esta pedagógico da escola considerando
deve considerar as sutilezas das for- o contexto local, uma vez que, confor-
mas de comunicação dos bebês e das me afirmado nos Parâmetros Nacionais
crianças, como afirma Loris Mala- de Qualidade da Educação Infantil
guzzi, revelado no livro As cem lingua- (PNQEI, 2006), “a proteção integral das
gens da criança: “[...] A criança tem crianças extrapola as funções educati-
cem mãos, cem pensamentos, cem vas e de cuidado e deve ser articulada
INFANTI L
modos de pensar, de jogar e de falar por meio de ações que integrem as po-
[...]” (EDWARDS, et al, 1999, p.5). Des- líticas públicas intersetoriais”.
te modo, cabe ao professor ouvir não
apenas com ouvidos, mas com olhar Papel dos profissionais da
responsivo, observando as expressões instituição de Educação
de cada criança, acolhendo e inferin- Infantil
do as necessidades e interesses dela a
EDUCAÇÃO
partir do que observa. A instituição de Educação Infan- til
As crianças precisam ser conside- está centrada no atendimento aos
radas também quanto à disposição e bebês e às crianças, que estão sob a
às quantidades de mobiliário da sala, responsabilidade dos adultos com os
levando em conta suas especi- quais estabelece vínculos estáveis e
ficidades e a necessidade de movi- seguros, como os professores e cui-
mentar-se, explorar diferentes espa- dadores, bem como daqueles com os
ços, criar cenários, brincar junto com quais interagem ao longo da rotina,
outras crianças. como os responsáveis pela limpeza,
Em vista disso, a BNCC, como polí- pela alimentação, pela segurança,
tica pública, elege como núcleo da pela secretaria, pela gestão da institui-
nova Educação Infantil as crianças e ção, dentre outros.
suas experiências, assegurando-lhes o Nesse sentido, é essencial que todos
direito de aprender e se desenvolver. os profissionais conheçam as especi-
ficidades da faixa etária atendida, a
O diálogo da Educação fim de compreender a importância de
Infantil com outros setores suas ações em favor da criança, de
modo a zelar e contribuir efetivamen-
Pensar o desenvolvimento integral da te com a qualidade do atendimento
criança requer considerá-la nos diferen- prestado. Assim, também, é relevan-
te cuidar das narrativas por meio dos Para realizar plenamente o trabalho
quais nos dirigimos às crianças, nas di- como professor de Educação Infan- til,
ferentes situações do cotidiano, com- é imprescindível aprender a inter-
preendendo esses momentos como pretar os processos contínuos e com-
referências de práticas sociais, que preender as percepções, as ideias e
precisam ser apresentados de modo os pensamentos das crianças sobre as
ético e empático, cientes de que as ações dos adultos e de seus pares. As-
crianças aprendem não apenas pelo sim, os professores devem estar atentos
COLABORATIVA
que lhe falamos, mas que observam, e conscientes sobre os interesses que
replicam e reinventam o que fazemos. surgem no decorrer do dia, durante as
Por fim, é importante ressaltar que brincadeiras, e saber correlacioná-los
todos os profissionais que atuam dire- aos objetivos de aprendizagem, con-
ta ou indiretamente na Educação in- ferindo sentido pedagógico às suas
fantil, assim como nas demais etapas próprias intervenções.
da Educação Básica, que de algum Os professores devem também co-
modo participam do processo apren- nhecer as bases científicas do desenvol-
dizagem e desenvolvimento da crian- vimento da criança nas diferentes fases,
ça, ou que deem suporte pedagógi- de bebês a crianças pequenas, com-
CONSTRUÇÃO
38
nhamentos que garantam aprofunda- condições para que a criança usufrua
mento no domínio das competências do direito de aprender e se desenvolva
e habilidades previstas para a fase. convivendo, brincando, participando,
Por fim, é importante compreender explorando, expressando e conhecen-
como se dá essa relação do cuidar e do-se em contextos culturalmente signi-
educar, considerada imprescindí- vel ficativos para ela.
para a construção dos saberes, a Com isso, a creche e a pré-escola
constituição do sujeito, a aprendiza- precisam se organizar como espaços
gem e o desenvolvimento, cientes de de acolhimento, descobertas, intera-
que o espaço e o tempo vividos pela ções e brincadeira, com condições
criança demandam intervenções res- que favoreçam o desenvolvimento
ponsivas dos professores, que devem pleno, num ambiente educativo de
planejar vivências e ampliar as expe- qualidade, que contribua significati-
riências a partir dos interesses e das vamente para a construção da apren-
necessidades das crianças. dizagem de todas as crianças.
INFANTI L
Os projetos políticos pedagógicos
O Parecer CNE/CEB nº 20/2009 afir- revelam as concepções e as práticas
ma que o currículo da Educação In- de cada rede e, mais especificamen-
fantil é concebido como um conjunto te, explicitam a identidade da unidade
de práticas que buscam articular as de educação infantil que, presente em
experiências e os saberes das crianças um determinado contexto social, deve
com os conhecimentos que fazem atender aos anseios da comunidade
EDUCAÇÃO
parte do patrimônio cultural, artístico, onde está inserida.
científico e tecnológico. Tais práticas Assim, como ponto de partida, a
são efetivadas por meio de relações instituição de Educação Infantil deve
sociais que as crianças desde bem pe- construir seu projeto político peda-
quenas estabelecem com os professo- gógico considerando os processos
res e com as outras crianças, afetando democráticos e participativos, tendo
a construção de suas identidades. como instrumentos possíveis a avalia-
No planejamento do currículo devem ção institucional com a participação
ser levadas em conta as possibilidades das crianças, da equipe da escola,
de descobertas, as potencialidades e das famílias.
as genialidades das crianças, median- Deste modo, os anseios da comu-
te o acolhimento genuíno de suas es- nidade escolar são acolhidos, orga-
pecificidades e interesses singulares. nizados e significados por meio do
Isso demanda da instituição de Educa- currículo que, contextualizado, deve
ção Infantil a promoção de experiên- contemplar os diferentes tempos, es-
cias lúdicas e significativas, que de fato paços e a cultura local, com vistas a
permitam às crianças compreenderem aprofundar as experiências que pro-
e afetarem o mundo no qual estão in- movam a aprendizagem e o desenvol-
seridas. Assim, faz-se necessário garantir vimento das crianças.
AS PE CT O S em pequenos grupos serão acom-
PEDAGÓGICOS panhadas ao refeitório. Nesse caso, os
professores precisam estar sensíveis
Ambientes: tempos, àqueles que demonstram necessidade
espaços e materiais primeira de se alimentarem, seja por
desinteresse nas atividades propostas,
Na instituição de Educação Infantil, seja por mostrarem-se fatigados, com
a rotina deve ser permeada por mar- sono ou com fome. Então, terão, após
COLABORATIVA
dem, ainda, escolher entre descobrir o tir uma educação construída que con-
que há de novidade ou explorar o es- sidere a criança como competente e
paço da sala, que deve estar organiza- curiosa. Essa educação é construída
do de forma a considerar a autonomia, por meio de uma rotina que valida a
os interesses e as necessidades das participação da criança nas mais di-
crianças e as especificidades da faixa versas situações vivenciadas na escola,
etária. Após este momento de desco- desde a acolhida até a despedida.
Nesse sentido, a escuta da criança
berta, inicia-se a preparação para a
em suas múltiplas linguagens se faz pri-
alimentação e as crianças sabem que
40
mordial para que de fato ela se sinta documento ressalta ainda que esses
parte ativa na instituição. A disposição grupos não podem ser considerados
de mobílias e materiais pelo espaço de forma rígida, já que há diferenças
tem de ser um convite à exploração e de ritmo na aprendizagem e no desen-
à descoberta. Por isso, privilegiar espa- volvimento das crianças que precisam
ços de participação nas brincadeiras e ser considerados na prática pedagó-
nas tomadas de decisões são princípios gica. A divisão sugerida está a seguir:
que regem uma educação voltada
aos seus interesses.
Crianças
Bebês Crianças bem
pequenas
Agrupamentos - os (zero a 1 pequenas
diferentes grupos etários da ano e 6 (1 ano e 7 meses a
(4 anos a
5 anos e 11
Educação Infantil meses) 3 anos e 11 meses)
meses)
INFANTI L
optou-se por nomear esses grupos de Direitos de Aprendizagem e Desenvol-
acordo com as etapas da vida, ligados vimento salvaguardados nos Objetivos
às passagens fundamentais vividas nes- de Aprendizagem e Desenvolvimento,
ses diferentes tempos. presentes nos Campos de Experiências.
Pensar a infância como um todo De outra forma, falar de grupos etá-
implica em considerar as singularida- rios também implica em falar dos agru-
des do ponto de vista das experiên- pamentos, pois as interações são eixos
EDUCAÇÃO
cias humanas de desenvolvimento e estruturantes das práticas pedagógi-
as importantes passagens vividas pela cas, tal como explicitado nas DCNEI.
criança no período entre seu nasci- As interações entre as crianças devem
mento até 5 anos e 11 meses. ser intencionalmente planejadas nas
O bebê, por exemplo, se diferencia rotinas das instituições de Educação
das crianças bem pequenas pela sua Infantil, pois são promotoras de apren-
incompletude motora, o que exige do dizagens diversas e significativas. Por-
adulto e da instituição uma organiza- tanto, deve-se alternar momentos de
ção acolhedora e, ao mesmo tempo, atividades individuais com outros, reali-
desafiadora em relação a essa con- zados em pequenos e grandes grupos,
dição. As crianças pequenas, por sua e planejar momentos de atividades en-
vez, diferenciam-se das crianças me- tre crianças de faixas etárias diferentes.
nores pelo salto na capacidade de
representação do mundo e projeção Processo de avaliação a
das próprias ações. partir da documentação
Para compreender essa passagem, pedagógica
na BNCC, optou-se por constituir sub-
grupos distribuídos por momentos da Os Parâmetros Nacionais de Qua-
infância, marcados pela complexida- lidade da Educação Infantil (BRASIL,
de no contexto das experiências. O 2006) explicitam que as experiências
vividas em contextos individuais e co- possam compartilhar os vários saberes
letivos constituem-se em importantes com seus pares e com os adultos.
informações sobre as crianças, seu No que se refere à avaliação na
desenvolvimento, sua aprendizagem, Educação Infantil, como já foi dito,
seus interesses, suas forças e necessi- esta deve ser realizada por meio de
dades e precisam ser documentadas, observações e registros, não deven-
refletidas e compartilhadas com os do existir práticas de verificação de
pais ou responsáveis. aprendizagem tais como as provinhas.
COLABORATIVA
42
Neste sentido, faz-se necessário que o Ensino Fundamental, assegurando a
a família e a escola se conheçam. Para continuidade dos processos de
tanto, pode-se recorrer às reuniões es- aprendizagem e o desenvolvimento
pecíficas com novos pais/responsáveis da criança.
e/ou entrevistas individuais. Saber gos- O último ano da pré-escola deve ser
tos e comportamentos típicos de cada marcado pela parceria entre insti-
criança pode, efetivamente, amenizar tuição de Educação Infantil e escolas
inseguranças, angústias, ansiedades de Ensino Fundamental a fim de que,
de ambas as instituições, em prol da juntas, pensem ações que favoreçam
garantia do bem-estar da criança. este processo de transição. Salva-
Após esse processo de acolhimento, guardando o que têm em comum, a
a criança, gradativamente, é inserida criança pequena terá a garantia dos
na creche ou na pré-escola, às vezes direitos de aprendizagem e desenvol-
acompanhada por um adulto de sua vimento por ocasião de ingresso no
família, vivenciando horários que se Ensino Fundamental. Nesse sentido,
adequem às suas necessidades, de preservar e considerar os direitos de
forma a respeitar seus ritmos e tempos, conviver, brincar, interagir, explorar,
até que esteja familiarizada com o participar e conhecer-se são ações
INFANTI L
novo ambiente. que podem contribuir, e muito, com a
A criança passa, continuamente, inserção da criança na etapa seguin-
por processos de transição, que vão te da Educação Básica.
desde as mudanças dos espaços físi-
cos, trocas ou substituições de profes- Relação com as famílias e/
sores, ou mesmo entradas e saídas de ou responsáveis
colegas do grupo. Cabe à instituição
EDUCAÇÃO
minimizar os impactos dessas mudan- A boa relação entre as famílias e/ ou
ças a partir de propostas que ampliem responsáveis e as instituições de
as situações de interação da criança Educação Infantil é essencial para po-
com os diversos espaços e pessoas. tencializar a aprendizagem e o desen-
Nas situações em que o estabe- volvimento das crianças, bem como a
lecimento de creche é separado fi- prática do diálogo e o comparti-
sicamente da pré-escola, pode-se lhamento de responsabilidades. Além
planejar ações que aproximem as disso, a instituição precisa conhecer e
crianças por meio de visitas, trocas de trabalhar com as culturas plurais, dialo-
desenhos, fotos, vídeos, fusão de gando com a riqueza/diversidade das
atividades e festividades; pode-se, famílias e da comunidade.
ainda, viabilizar esta proximidade Sendo assim, a participação da
fazendo uso dos recursos tecnológi- família na escola colabora para a
cos, como a ferramenta do google efetivação da gestão democrática
maps, hangouts, videoconferências, participativa, e isto pressupõe o seu
que contam do espaço e das pes- envolvimento nas diversas situações
soas, crianças e adultos que o ocu- da instituição, inclusive quando da
pam. Essas mesmas estratégias, den- elaboração, execução e avaliação
tre muitas outras, podem favorecer a da Proposta Pedagógica. Uma es-
transição da Educação Infantil para cuta atenta e ativa da família a inte-
gra neste processo, fomentando uma direitos sejam exequíveis e para isto
ação responsiva frente às demandas precisam estar, sobretudo , estruturadas
educativas cujo foco é enriquecer as nas interações e no brincar, bem como
experiências cotidianas das crianças. alicerçadas nos direitos de conviver,
brincar, expressar, explorar, participar e
O R GA NI Z ADO R conhecer-se que fortalecem as espe-
CU R RI CU L A R – cificidades de aprendizagem e desen-
I NTE N CI O N ALI DA DE volvimento do bebê e da criança.
COLABORATIVA
44
pliando seus saberes sobre a cultura, zem conexão com o arranjo curricular
em suas diversas modalidades: as ar- proposto por meio dos Campos de ex-
tes, a escrita, a ciência e a tecnologia. periências, sendo reafirmados na des-
crição dos objetivos de aprendizagem
Expressar, como sujeito dialógico, e desenvolvimento de modo implícito
criativo e sensível, suas necessidades, ou como na maioria das vezes explici-
emoções, sentimentos, dúvidas, hipó- tamente.
teses, descobertas, opiniões, questio- Assim, para construir um Currículo
namentos por meio de diferentes lin- que potencialize as aprendizagens e o
guagens. desenvolvimento de bebês (zero a 1
ano e 6 meses), crianças bem pe-
Conhecer-se e construir sua identi- quenas (1 ano e 7 meses a 3 anos e 11
dade pessoal, social e cultural, cons- meses) e crianças pequenas (4 anos a
tituindo uma imagem positiva de si e 5 anos e 11 meses) é preciso voltar às
de seus grupos de pertencimento, nas vivências e aos conhecimentos cons-
diversas experiências de cuidados, in- truídos pelas crianças em seu ambien-
terações, brincadeiras e linguagens vi- te familiar, no contexto de sua comuni-
venciadas na instituição escolar e em dade e do patrimônio cultural no qual
seu contexto familiar e comunitário.
INFANTI L
a criança está imersa, articulando-os
em propostas pedagógicas intencio-
Consideramos importante destacar nalmente planejadas.
que os direitos de aprendizagem não A BNCC propõe uma organização cur-
estão postos em ordem hierárquica, ricular para Educação Infantil, por meio
mas que convergem um ao outro, de cinco Campos de Experiências, nos
numa interdependência e conexão quais são contextualizados os objetivos
EDUCAÇÃO
constante. Por exemplo, nas situações de aprendizagem e desenvolvimento:
de brincadeira a criança por meio do
brincar livre tem a oportunidade de: • O Eu, o outro e o nós: as propostas
que envolvem este campo privile-
• Conviver com seus pares e/ou giam as experiências de interação,
outras crianças e adultos. para que se construa e se amplie a
• Expressar por meio de múltiplas percepção de si, do outro e do
linguagens seus interesses, necessida- grupo, por meio das relações que
des, descobertas. se estabelece com seus pares e
• Participar ativamente por meio adultos, de forma a descobrir seu
de seu engajamento na proposta, modo de ser, estar e agir no mundo
desde a escolha das brincadeiras, dos e aprender, reconhecer e respeitar
papeis vivenciados. as identidades dos outros.
• Explorar novas formas de agir no • Corpo, gestos e movimentos: As ex-
mundo e consequentemente periências com o corpo, gestos e
• Conhecer- e construindo sua movimentos devem promover a va-
identidade pessoal, social e cultural. lidação da linguagem corporal dos
bebês e das crianças e potenciali-
Essa forma holística dos direitos de zar suas formas de expressão, apri-
aprendizagem e desenvolvimento fa- morando a percepção do próprio
corpo e ampliando o conhecimen- tadas, manuseio de livros e outros
to de si e do mundo. suportes de escrita, produção de
• Traços, sons, cores e formas: os sa- textos orais e/ou escritos com apoio,
beres e conhecimentos trazidos escrita espontânea etc.).
nesse campo potencializam a cria- • Espaços, tempos, quantidades, rela-
tividade, o senso estético, o senso ções e transformações: os saberes e
crítico e a autoria das crianças ao conhecimentos que envolvem esse
construírem, criarem e desenharem campo atendem a curiosidade dos
COLABORATIVA
46
O EU, O OUTRO E O NÓS
Direitos de Aprendizagem e Desenvolvimento 3:
• CONVIVER com crianças e adultos em pequenos grupos, reconhecendo e respeitando as diferentes
identidades e pertencimento étnico-racial, de gênero e de religião.
• BRINCAR com diferentes parceiros, desenvolvendo sua imaginação e solidariedade.
• EXPLORAR diferentes formas de interação com pessoas e grupos sociais diversos, ampliando sua no-
ção de mundo e sensibilidade em relação aos outros.
• PARTICIPAR ativamente das situações do cotidiano, tanto aquelas ligadas ao cuidado de si e do ambien-
te como as relativas as atividades propostas pelo professor e as decisões da escola.
• EXPRESSAR às outras crianças e/ou adultos suas necessidades, emoções, sentimentos, dúvidas, hipó-
teses, descobertas, opiniões e oposições.
• CONHECER-SE e construir uma identidade pessoal e cultural, valorizando as próprias características e as
de outras crianças e adultos, não compartilhando visões, atitudes preconceituosas ou discriminatórias.
Bebês Crianças Bem Pequenas Crianças Pequenas
(Zero a 1 ano e 6 meses) (1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 (4 anos a 5 anos e 11 meses)
meses)
(EI01EO01) (EI02EO01) (EI03EO01)
Perceber que suas ações têm Demonstrar e valorizar atitudes Demonstrar empatia pelos ou-
efeitos nas outras crianças e nos de cuidado, cooperação e solida- tros, percebendo que as pessoas
adultos ao participar das situações riedade na interação com crian- têm diferentes sentimentos, ne-
de interações e brincadeiras. ças e adultos. cessidades e maneiras de pensar
INFANTI L
e agir.
(EI01EO02) (EI02EO02) (EI03EO02)
Perceber as possibilidades e os li- Demonstrar imagem positiva de Agir de maneira independente,
mites de seu corpo nas interações si e confiança em sua capacida- com confiança em suas capaci-
e brincadeiras das quais participa. de para enfrentar dificuldades e dades, reconhecendo suas con-
desafios, identificando cada vez quistas e limitações.
mais suas possibilidades, de
EDUCAÇÃO
modo a agir para ampliá-las.
(EI01EO03) (EI02EO03) (EI03EO03)
Interagir com seus pares, crianças Compartilhar os espaços, mate- Ampliar as relações interpes-
de outras faixas etárias e com riais, objetos e brinquedos com soais, desenvolvendo atitudes de
adultos ao explorar espaços, ma- crianças da mesma faixa etária, participação, cooperação e soli-
teriais, objetos e brinquedos. de faixas etárias diferentes e dariedade, em brincadeiras e em
adultos. momentos de interação.
(EI01EO04) (EI02EO04) (EI03EO04)
Expressar necessidades, desejos e Comunicar-se com os colegas e Comunicar suas ideias, senti-
emoções por meio de gestos, bal- os adultos, buscando compreen- mentos, preferências e vontades
bucios, palavras, entre outros. dê-los e fazendo-se compreen- a pessoas e grupos diversos,
der, ampliando suas possibilida- em brincadeiras e nas atividades
des expressivas e comunicativas. cotidianas por meio de diferentes
linguagens.
(EI01EO05) (EI02EO05) (EI03EO05)
Reconhecer seu corpo e expressar Perceber que as pessoas têm Demonstrar valorização das
suas sensações em momentos de características físicas diferentes, características de seu corpo e
alimentação, higiene, brincadeira valorizando e respeitando essas respeitar as características dos
e descanso, participando de modo diferenças. outros (crianças e adultos) com
ativo e progressivo de todas as os quais convive.
atividades cotidianas.
• PARTICIPAR de atividades que envolvam práticas corporais, desenvolvendo autonomia para cuidar de si.
• EXPRESSAR corporalmente emoções e representações tanto nas relações cotidianas como nas brinca-
deiras, dramatizações, danças, músicas e contação de histórias.
• CONHECER-SE nas diversas oportunidades de interações e explorações com seu corpo.
Bebês Crianças Bem Pequenas Crianças Pequenas
(Zero a 1 ano e 6 meses) (1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 (4 anos a 5 anos e 11 meses)
meses)
UMA
INFANTI L
• BRINCAR com diferentes sons, ritmos, formas, cores, texturas, objetos, materiais, construindo cená-
rios e indumentárias para brincadeiras de faz de conta, encenações ou festas tradicionais.
• EXPLORAR variadas possibilidades de usos e combinações de materiais, substâncias, objetos e recur-
sos tecnológicos para criar e recriar danças, artes visuais, encenações teatrais e musicais.
• PARTICIPAR de decisões e ações relativas à organização do ambiente (tanto o cotidiano como o pre-
parado para determinados eventos), à definição de temas e à escolha de materiais a serem usados em
atividades lúdicas e artísticas.
• EXPRESSAR emoções, sentimentos, necessidades e ideias, brincando, cantando, dançando, esculpin-
EDUCAÇÃO
do, desenhando e encenando.
• CONHECER-SE no contato criativo com manifestações artísticas e culturais locais e de outras comunidades.
Bebês (Zero a 1 ano e 6 Crianças Bem Pequenas (1 ano e 7 Crianças Pequenas (4 anos a 5 anos
meses) meses a 3 anos e 11 meses) e 11 meses)
(EI01TS01) (EI02TS01) (EI03TS01)
Explorar sons produzidos Criar sons com materiais, objetos, Utilizar sons produzidos por mate-
com o próprio corpo e instrumentos musicais e com o riais, objetos e instrumentos mu-
com objetos de uso co- próprio corpo, para acompanhar sicais e pelo próprio corpo durante
tidiano, experimentando diversos ritmos de músicas. brincadeiras de faz de conta, encena-
diferentes sons. ções, criações musicais, festas.
(EI01TS02) (EI02TS02) (EI03TS02)
Traçar marcas gráficas em Utilizar materiais variados com Expressar-se livremente por meio de
diferentes suportes, usan- diversas possibilidades de mani- desenho, pintura, colagem, dobra-
do instrumentos riscantes pulação (argila, massa de modelar, dura e escultura, criando produções
e tintas. água, areia, terra, tintas, etc.), bidimensionais e tridimensionais.
explorando cores, texturas, super-
fícies, planos, formas e volumes ao
criar objetos tridimensionais.
• CONVIVER com crianças e adultos, compartilhando sua língua materna em situações comunicativas
cotidianas, constituindo modos de pensar, imaginar, sentir, narrar, dialogar e conhecer.
• BRINCAR com parlendas, trava-línguas, advinhas, memória, rodas, brincadeiras cantadas, jogos e textos
de imagens, escritos e outros, ampliando o repertório das manifestações culturais da tradição local e de
outras culturas, enriquecendo sua linguagem oral, corporal, musical, dramática, escrita, entre outras.
• EXPLORAR gestos, expressões, sons da língua, rimas, imagens, textos escritos, além dos sentidos das
palavras, nas poesias, parlendas, canções e enredos de histórias, apropriando-se desses elementos
para criar novas falas, enredos, histórias e escritas convencionais ou não.
UMA
INFANTI L
Imitar as variações de Relatar experiências e fatos aconte- Recontar histórias ouvidas para pro-
entonação e gestos reali- cidos, histórias ouvidas, filmes ou dução de reconto escrito, tendo os
zados pelos adultos, ao ler peças teatrais assistidos etc. professores como escribas.
histórias e ao cantar.
(EI01EF06) (EI02EF06) (EI03EF06)
Comunicar-se com outras Criar e contar histórias oralmente, Produzir suas próprias histórias orais
pessoas usando movimen- com base em imagens ou temas e escritas (escrita espontânea), em
EDUCAÇÃO
tos, gestos, balbucios, fala sugeridos, utilizando-se de termos situações com função social signifi-
e outras formas de expres- próprios dos textos literários. cativa.
são.
(EI01EF07) (EI02EF07) (EI03EF07)
Conhecer e manipular Manusear diferentes portadores Levantar hipóteses sobre gêneros
materiais impressos e textuais (livro, revista, gibi, jornal, textuais veiculados em portadores
audiovisuais em diferentes cartaz, CD, tablet etc.), inclusive em conhecidos, recorrendo a estratégias
portadores (livro, revista, suas brincadeiras, demonstrando de observação gráfica e/ou de leitura.
gibi, jornal, cartaz, CD, reconhecer seus usos sociais.
tablet etc.).
(EI01EF08) (EI02EF08) (EI03EF08)
Participar de situações Manipular textos e participar de Selecionar livros e textos de gêne-
de escuta de textos em situações de escuta para ampliar ros conhecidos para a leitura de um
diferentes gêneros textuais seu contato com diferentes gêneros adulto e/ou para sua própria leitura
(poemas, parlendas, con- textuais (parlendas, histórias de (partindo de seu repertório sobre es-
tos, fábulas, receitas, qua- aventura, tirinhas, cartazes de sala, ses textos, como a recuperação pela
drinhos, anúncios, etc.). cardápios, bilhetes, notícias etc.), memória, pela leitura das ilustrações
ampliando suas experiências com a etc.).
língua escrita.
(EI01EF09) (EI02EF09) (EI03EF09)
Conhecer e manipular Manusear diferentes instrumentos e Levantar hipóteses em relação à lin-
diferentes instrumentos e suportes de escrita para desenhar, guagem escrita, realizando registros
suportes de escrita. traçar letras e outros sinais gráficos de palavras e textos, por meio de
escrevendo, mesmo que de forma escrita espontânea.
não convencional.
ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES
Direitos de Aprendizagem e Desenvolvimento7:
• CONVIVER com crianças e adultos e com eles investigar o mundo natural e social.
• BRINCAR com materiais, objetos e elementos da natureza e de diferentes culturas e perceber a diversi-
dade de formas, texturas, cheiros, cores, tamanhos, pesos e densidades que apresentam.
• EXPLORAR características do mundo natural e social, nomeando-as, agrupando-as e ordenando-as se-
gundo critérios relativos às noções de espaço, tempo, quantidade, relações e transformações.
• PARTICIPAR de atividades de investigação de características de elementos naturais, objetos, situações e
COLABORATIVA
Explorar relações de causa e Observar, relatar e descrever inci- Observar e descrever mudanças em
efeito (transbordar, tingir, mis- dentes do cotidiano e fenômenos diferentes materiais, resultantes de
turar, mover e remover etc.) na naturais (luz solar, vento, chuva ações sobre eles, em experimentos
interação com o mundo físico. etc.), levantando hipóteses sobre envolvendo fenômenos naturais e
tais acontecimentos e fenôme- artificiais.
PAULISTA:
nos.
(EI01ET03) (EI02ET03) (EI03ET03)
Explorar o ambiente pela ação Compartilhar, com outras crian- Identificar e selecionar fontes de in-
e observação, manipulando, ex- ças, situações de cuidado de formações, para responder a ques-
perimentando e fazendo desco- plantas e animais, participando tões sobre a natureza, seus fenôme-
bertas durante as situações de de pesquisas e experiências, nos nos, sua conservação, utilizando,
interações e brincadeiras. espaços da instituição e fora dela. com ou sem ajuda dos professores,
CURRÍCULO
52
(EI01ET05) (EI02ET05) (EI03ET05)
Manipular materiais diversos e Classificar objetos, considerando Classificar objetos e figuras de acordo
variados para comparar as dife- determinado atributo (tamanho, com suas semelhanças e diferenças,
renças e semelhanças entre eles peso, cor, forma etc.), expres- identificando suas formas e caracte-
durante as interações e a brin- sando-se por meio de vocabulá- rísticas, em situações de brincadeira,
cadeira. rio adequado. observação e exploração.
(EI01ET06) (EI02ET06) (EI03ET06)
Vivenciar diferentes ritmos, ve- Identificar relações temporais e Relatar fatos importantes sobre seu
locidades e fluxos nas intera- utilizar conceitos básicos de tem- nascimento e desenvolvimento, a
ções e brincadeiras (em danças, po (agora, antes, durante, depois, história dos seus familiares e da sua
balanços, escorregadores etc.). ontem, hoje, amanhã, lento, rápi- comunidade, observando a cronolo-
do, depressa, devagar), amplian- gia, o local e quem participou desses
do o vocabulário adequado ao acontecimentos.
conceito em uso.
(EI02ET07) (EI03ET07)
Contar oralmente objetos, pes- Relacionar números às suas res-
soas, livros etc., em contextos pectivas quantidades e identificar o
diversos. antes, o depois e o entre em uma
sequência, utilizando a linguagem
INFANTI L
matemática para construir relações,
realizar descobertas e enriquecer a
comunicação em situações de brin-
cadeiras e interações.
(EI02ET08) (EI03ET08)
Registrar com números a quantida- Expressar medidas (peso, altura
de de crianças (meninas e meninos, etc.), construindo gráficos e tabelas
EDUCAÇÃO
presentes e ausentes) e a quantida- básicos, utilizando unidades de me-
de de objetos da mesma natureza didas convencionais ou não conven-
(bonecas, bolas, livros etc.). cionais.
ENSINO
FUNDAMENTAL
E NSI NO damental para nove anos, mantendo
FUNDAMENTAL a sua obrigatoriedade. Em 2005, a Lei
nº 11.114, estabelece a obrigatorieda-
Ao longo da história da educação de da matrícula das crianças de seis
brasileira, o Ensino Fundamental pas- anos no Ensino Fundamental, manten-
sou por transformações em sua estru- do a duração de oito anos.
tura e organização. Em junho de 2005, o Conselho Na-
A primeira Lei de Diretrizes e Base cional de Educação homologou o Pa-
(LDB nº 4024/61), promulgada em 1961, recer 6/2005, ampliando o Ensino Fun-
estabeleceu diretrizes para o denomi- damental obrigatório para nove anos,
nado ensino primário, com obrigato- a partir dos seis anos de idade, em um
riedade a partir dos sete anos de ida- processo gradativo de implementa-
de e duração mínima de quatro anos, ção até 2010.
podendo ser ampliada para até seis Essa ampliação suscitou discussões
anos. sobre a natureza do primeiro ano do
Nessa legislação, são definidos Ensino Fundamental, culminando na
como objetivos do ensino primário, o elaboração de documentos orienta-
desenvolvimento do raciocínio e das dores por parte do Conselho Nacional
atividades de expressão, e a integra- de Educação (CNE) e do Ministério da
FUNDAMENTAL
ção das crianças ao meio físico e so- Educação (MEC). Define-se a espe-
cial. cificidade desse primeiro ano: não se
Com a LDB nº 5692/71, altera-se a trata de Educação Infantil e nem tam-
denominação “ensino primário” para pouco da primeira série do Ensino Fun-
ensino de primeiro grau, agora com os damental de oito anos.
seguintes objetivos: a formação da As Diretrizes Curriculares Nacionais
criança e/ou adolescente com foco (DCN) para o Ensino Fundamental de
na qualificação para o trabalho e a nove anos, ressaltam que o Ensino
ENSINO
formação para o exercício da cidada- Fundamental é um direito de todo ci-
nia. A duração prevista passa a ser de dadão com vistas à sua formação e
oito anos, mantida a idade mínima de que aos seis anos todas as crianças já
sete anos para o ingresso no ensino de podem usufruir desse direito. Conside-
1º grau. ram também a necessidade de investir
Na LDB 9394/96, a duração mínima em um ambiente educativo com foco
do Ensino Fundamental - obrigatório e na alfabetização e no letramento, na
gratuito na escola pública - passa a ser aquisição de conhecimentos de ou-
de oito anos. Portanto, a educação é tras áreas e no desenvolvimento de
considerada como direito de todo ci- diversas formas de expressão.
dadão, objetivando o desenvolvimen- Com nove anos de duração, essa é
to e a formação para a cidadania, in- a etapa mais longa da Educação Bá-
cluindo a qualificação para o mundo sica, atendendo estudantes entre 6 e
do trabalho. 14 anos que, ao longo desse período,
O Plano Nacional de Educação, Lei experimentam mudanças relaciona-
10.172 (BRASIL, 2001), estabelece, em das a aspectos físicos, cognitivos, afe-
uma de suas metas para o período de tivos, sociais, emocionais, entre outros.
2001-2010, a ampliação do Ensino Fun- Essas mudanças impõem desafios à
elaboração de currículos para essa coletivo, no qual se inserem, resulta em
etapa de escolarização, que favo- formas mais ativas de se relaciona- rem
reçam a superação das rupturas, as com esse coletivo e com as nor- mas
quais ocorrem entre as etapas da Edu- que regem as relações entre as
cação Básica e entre as duas etapas pessoas dentro e fora da escola, pelo
do Ensino Fundamental: Anos Iniciais e reconhecimento de suas potenciali-
Anos Finais. dades e pelo acolhimento e a valori-
Nos fundamentos pedagógicos zação das diferenças.
COLABORATIVA
58
preensão, o que se dá pela mobiliza- cuidado para esses comportamentos,
ção de operações cognitivas, cada abre espaço para a baixa autoestima.
vez mais complexas, e pela sensibili- Dessa forma, um currículo voltado para
dade para apreender o mundo, ex- o desenvolvimento das competências
pressar-se sobre ele e nele atuar. socioemocionais pode promover ativi-
Nos dois primeiros anos do Ensino dades que oportunizem aos estudan-
Fundamental, a ação pedagógica tes lidar com esses sentimentos e assim
deve ter como foco a alfabetiza- ção, desenvolver as habilidades como a re-
a fim de garantir amplas opor- siliência e a empatia.
tunidades para que os estudantes se É necessário, ainda, estimular a
apropriem do sistema de escrita alfa- curiosidade por meio da interação so-
bética de modo articulado ao desen- cial, cultural e familiar, das vivências,
volvimento de outras habilidades de do pertencimento a um grupo, bem
leitura e de escrita e ao seu envolvi- como a interação com as tecnologias
mento em práticas diversificadas de de informação e comunicação. Esses
letramentos. Como aponta o Parecer estímulos contribuem para aguçar o
CNE/CEB nº 11/2010, “os conteúdos pensamento criativo, lógico e críti- co,
dos diversos componentes curricula- mediante a capacidade de fazer
res [...], ao descortinarem às crianças perguntas e avaliar as respostas, argu-
FUNDAMENTAL
o conhecimento do mundo por meio mentar, interagir com as produções
de novos olhares, lhes oferecem opor- culturais, possibilitando aos estudan-
tunidades de exercitar a leitura e a es- tes a compreensão de si mesmo, do
crita de um modo mais significativo” mundo social e natural, das relações
(BRASIL, 2010). humanas e com a natureza.
No estágio do desenvolvimento cog- Considerando que a aprendizagem
nitivo compreendido dos 6 aos 12 anos, compreende processos de mudança
a criança passa a desenvolver con- e transformação, todas as compe-
ENSINO
ceitos mais elaborados em relação a tências a ser desenvolvidas envolvem
ela mesma, apresentando maior con- sentimentos e ações que se projetam
trole emocional. É nessa fase que os na realidade social, consolidando a
conflitos aparecem, e a escola tem aprendizagem como um ato de
fundamental importância para que a aprender e continuar aprendendo.
criança passe a ampliar esse controle e À luz desse olhar para as competên-
as interações sociais construindo sua cias é que o Currículo Paulista contem-
identidade socialmente, aprendendo a pla a formação integral do estudante
avaliar e a fazer escolhas para sua vida. na sua trajetória de escolarização,
Dessa forma, amplia-se a auto- nomia desde a Educação Infantil até o 9º ano
intelectual, compreensão das normas e do Ensino Fundamental.
interesses pela vida social, promovendo É imprescindível que a escola asse-
a interação com sistemas mais amplos. gure aos estudantes um percurso con-
Nesse estágio há também uma ex- tínuo de aprendizagens entre os Anos
pectativa em relação à produtividade Iniciais e os Anos Finais do Ensino Fun-
do estudante em contraponto com o damental, a fim de promover maior ar-
sentimento de inferioridade; e o não ticulação entre elas, evitando rupturas
no processo de aprendizagem.
de inserção social. Conforme reconhe-
Anos Finais
cem as DCN, é frequente, nessa etapa,
observar forte adesão aos padrões de
Conforme a BNCC, nos Anos Finais,
comportamento dos jovens da mesma
os estudantes se deparam com de-
idade, o que é evidenciado pela forma
safios de maior complexidade, so-
de se vestir e também pela linguagem
bretudo devido à necessidade de se
utilizada por eles. Isso requer dos edu-
apropriarem das diferentes lógicas de
cadores, maior disposição para enten-
organização dos conhecimentos, rela-
COLABORATIVA
crítica na sociedade.
especialistas em períodos curtos, a
Os estudantes, dessa fase, inserem-
adaptação aos níveis de exigên- cia
-se em uma faixa etária que corres-
distintos de cada professor, bem como
ponde à transição entre infância e
a organização e didática das aulas,
adolescência, marcada por intensas
entre outras.
mudanças decorrentes de transforma-
Considerando todas essas mudan-
ções biológicas, psicológicas, sociais e
ças, há que se ter o cuidado para que
emocionais.
UMA
60
Quando isto acontece, os profes- para realizar abstrações e imaginar
sores conseguem identificar aqueles situações nunca vivenciadas por eles;
estudantes que enfrentam eventuais desenvolvem maior autonomia inte-
dificuldades, aproximando-se de- les lectual, compreendem normas e se
para entender o que se passa e apoiá- interessam pela vida social.
los na superação dessas difi- Torna-se então, importante promo-
culdades. Na prática, esses professo- ver discussões sobre adolescência,
res estão exercendo um importante entendida como uma fase de transi-
papel de tutoria, contribuindo para ção, bem como repensar a função da
que cada escola se constitua como escola no processo de formação inte-
ambiente de aprendizagem e de for- gral dos estudantes: um espaço de so-
mação integral. cialização, de formação de cidadãos
Nesse contexto, é central a organi- e de produção de conhecimento.
zação da escola para acolher, respei- Nesse sentido, também é importan-
tar as singularidades dos estudantes. te fortalecer a autonomia desses ado-
Conforme as Diretrizes Curriculares Na- lescentes, oferecendo-lhes condições
cionais Gerais para a Educação Bási- e ferramentas para acessar e interagir
ca - DCNGEB (2013), em seu artigo 20, criticamente com diferentes conheci-
é princípio orientador de toda ação mentos e fontes de informação.
FUNDAMENTAL
educativa o respeito aos educandos e É desejável investir no desenvolvi-
a seus tempos mentais, socioemo- mento de projetos, que tratem dos
cionais, culturais e identitários, sendo interesses dos estudantes, abrindo-se
de responsabilidade dos sistemas a oportunidades para que possam de-
criação de condições para que crian- bater, argumentar e realizar escolhas,
ças, adolescentes, jovens e adultos, pensando inclusive no futuro. Essa abor-
com sua diversidade, tenham a opor- dagem realizada à luz da perspectiva
tunidade de receber a formação que de resolução de problemas, relativos a
ENSINO
corresponda à idade própria de seu temas da atualidade e da realidade
percurso escolar. em que o estudante está inserido, deve
Nessa perspectiva, para dar conti- promover o seu protagonismo.
nuidade à formação desses estudan- Há que se considerar, ainda, que a
tes, é importante realizar ajustes nas cultura digital tem promovido mudan-
novas rotinas de tempo, de espaços, ças sociais significativas nas socieda-
de demandas e exigências presentes des contemporâneas. Em decorrência
nos diversos componentes curricula- do avanço e da multiplicação das
res e na ação dos professores – o que tecnologias de informação e comuni-
pode favorecer o processo de transi- cação e do crescente acesso a elas
ção e de acompanhamento dos estu- pela maior disponibilidade de com-
dantes em sua trajetória escolar. putadores, telefones celulares, tablets
Nessa fase, os estudantes desen- e afins, os estudantes estão dinami-
volvem conceitos mais elaborados, camente inseridos nessa cultura, não
conseguem organizar e sistematizar somente como consumidores. Os jo-
situações e relacionar aspectos dife- vens têm se engajado cada vez mais
rentes da realidade, mas ainda preci- como protagonistas da cultura digital,
sam se referenciar no mundo concreto envolvendo-se diretamente em novas
formas de interação multimidiática e as novas linguagens e seus modos de
multimodal e de atuação social, em funcionamento, desvendando possibi-
rede, que se realizam de modo cada lidades de comunicação (e também
vez mais ágil. Por sua vez, essa cultura, de manipulação), e que eduque para
também, apresenta forte apelo emo- usos mais democráticos das tecno-
cional e induz ao imediatismo de res- logias e para uma participação mais
postas e à efemeridade das informa- consciente na cultura digital. Ao apro-
ções, privilegiando análises superficiais veitar o potencial de comunicação do
COLABORATIVA
62
ÁREA DE
LINGUAGENS
Á RE A DE L I NGUAGE NS
LINGUAGENS
na Educação Básica, concorrem para o desen-
volvimento de habilidades que permitam o uso
consciente, pelos estudantes, dessas linguagens
e seus recursos.
Nesse sentido, o Currículo Paulista, em conso-
nância com a Base Nacional Comum Curricular
DE
(BNCC) e com as Diretrizes Curriculares Nacionais
para o Ensino Fundamental de Nove Anos (con-
forme Resolução CNE/CEB nº 7/2010), organiza a
ÁREA
área de Linguagens nos seguintes componentes
curriculares: Língua Portuguesa, Arte, Educação
Física e Língua Inglesa.
Em cada componente, o trabalho com as lin-
guagens deve considerar que todo diálogo sem-
pre envolve os sensos crítico, estético e ético, em
situações comunicativas ligadas às instâncias do
verbal, do corporal, do visual, da sonoridade e/ou
do digital.
As competências específicas da área de Lin-
guagens, presentes no Currículo Paulista e refe-
renciadas pela BNCC, definem as aprendizagens
essenciais que devem ser asseguradas a todos os
estudantes pelo conjunto de componentes curri-
culares que integram essa área.
Competências Específicas de Linguagens para o
Ensino Fundamental
66
LÍNGUA
PORTUGUESA
ÁREA DE LINGUAGENS
LÍNGUA ticas sociais de leitura, de oralidade, de
PORTUGUESA
[...] uma forma de ação in- também enfatiza o fato de que as lin-
terindividual orientada para guagens são uma construção humana,
uma finalidade específica; um que se realizam em contextos históricos e
processo de interlocução que culturais, e por isso são portadoras e
se realiza nas práticas sociais constitutivas de identidade, que fazem a
existentes numa sociedade, interação entre sujeitos que podem co-
nos distintos momentos de sua municar sentimentos, conhecimentos
LÍNGUA
história. (BRASIL, 1998, p.20) científicos, culturais, cibernéticos, en-
tre outros, por meio de diferentes for-
Essas noções teóricas iniciais terão mas de linguagem: verbal (oral, escri-
decisivo impacto em todo o trabalho ta), corporal, visual, sonora, digital.
proposto para Língua Portuguesa, pois, Essas definições iniciais também co-
|
ao adotar essa perspectiva, toma a locam o texto, tomado sempre como
linguagem como prática social, o que gênero discursivo, no centro de todo o
coloca como necessidade conside- rar, processo de ensino e aprendizagem:
LINGUAGENS
em todos os eixos do componente
– Leitura, Produção de textos, Oralida- [...] o texto ganha centralidade
de, Análise linguística e semiótica –, as na definição dos conteúdos,
práticas de linguagem que se dão em habilidades e objetivos, consi-
dado contexto entre os sujeitos sociais e derado a partir de seu perten-
historicamente situados em uma inte- cimento a um gênero discur- DE
ração sempre responsiva; coloca ainda sivo que circula em diferentes
a necessidade de articular todos esses esferas/campos sociais de ati-
eixos na promoção de uma aprendi- vidade/comunicação/uso da
ÁREA
PORTUGUESA
to na escola para dar conta de uma habilidades e conhecimentos
multiplicidade de discursos existentes necessários para que alcan-
na sociedade moderna, mudando o cem suas aspirações [...] (NEW
foco para a diversidade cultural e lin- LODON GROUP, 1996, p.3).
guística de uma sociedade que se faz
sempre mais plural e globalizada, que Um conceito-chave na pedagogia
tem acesso a uma gama cada vez dos multiletramentos é o de designer:
maior de textos. O grupo argumenta
LÍNGUA
que é necessário levar em conta novas Somos herdeiros de padrões e
práticas de letramento, uma vez que de significados já conven-
as tecnologias multimidiáticas possi- cionados, e ao mesmo tempo
bilitam o acesso a um número cada somos designers ativos de signi-
|
vez maior de textos que circulam no ficados. E como designers de
ambiente digital, em decorrência das significados, somos designers
novas possibilidades de comunicação de futuros sociais – de locais de
LINGUAGENS
e da diversidade linguística e cultural. trabalho, de cidadania e da
Sendo assim, os multiletramentos comunidade (NEW LODON
podem acontecer com o uso das GROUP, 1996, p.4).
Tecnologias Digitais de Informação e
Comunicação (TDIC) e mesmo inde- Essa perspectiva possibilita a profes-
pendentemente delas, dado que a sores e estudantes saírem do papel de
confluência de linguagens (verbal — receptores e passarem a ser também DE
tramentos, a escola e seus professo- res butiva que emerge de esferas formais e
— o de Língua Portuguesa, espe- não-formais de atividades do cotidiano
cialmente — deverão estar abertos a digital, ou seja, as ações não aconte-
mudanças. Precisarão compreender e cem apenas no plano físico, mas tam-
valorizar o trabalho colaborativo entre bém no ciberespaço. As pessoas que
os estudantes, entre professores, entre operam nesse tipo de mentalidade re-
professores e estudantes, seja em sala conhecem os dois espaços — o “físico”
de aula ou em outros espaços. e o “virtual”. Isso implica mudança de
ENSINO
Os novos letramentos, portanto, são postura, isto é, um “novo ethos”, que va-
mais bem compreendidos em relação a loriza e leva à inclusão, à participação
um período histórico de desenvolvimen- em massa e aos saberes distribuídos.
to social, intelectual e tecnológico que A escola está se transformando e
vem acontecendo há várias décadas. apresenta características dos dois ti-
Tais mudanças afetam profundamente pos de mentalidade, mas é preciso
os valores e as rotinas de uma educa- que avance rapidamente, que se
ção convencional. adapte e se aproprie de suas especi-
A aprendizagem e a educação ficidades, compreendendo que é ne-
contemporâneas devem compreen- cessário acompanhar as mudanças e
der os novos letramentos em relação atentar às novidades.
ao que se denomina “nova técnica” e Com base nessas considerações e
“novo ethos”. Sobre “nova técnica”, nesses pressupostos, o Currículo Paulista
Lankshear e Knobel (2007, p.4) afirmam estabelece o alicerce do trabalho pe-
que, hoje, com computadores co- dagógico: o desenvolvimento de estra-
nectados à internet, alguém com co- tégias cognitivas e metacognitivas vis-
nhecimentos básicos pode criar uma tas como elementos potenciais para o
grande variedade de artefatos com desenvolvimento dos multiletramentos.
Competências Específicas de Língua Portuguesa para o
Ensino Fundamental
PORTUGUESA
3. Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e multissemióticos que circulam em
diferentes campos de atuação e mídias, com compreensão, autonomia,
fluência e criticidade, de modo a se expressar e partilhar informações, expe-
riências, ideias e sentimentos, e continuar aprendendo.
LÍNGUA
peitosa diante de variedades linguísticas e rejeitando preconceitos linguísticos.
|
so/gênero textual.
LINGUAGENS
ciais e nos meios de comunicação, posicionando-se ética e criticamente em
relação a conteúdos discriminatórios que ferem direitos humanos e ambientais.
8. Selecionar textos e livros para leitura integral, de acordo com objetivos, inte-
DE
A O R GA NI Z AÇÃO DO DO CU M EN TO
Anos Iniciais (1º, 2º, 3º, 4º, 5º) e Anos Finais (6º, 7º, 8º 9º)
PORTUGUESA
• 4º - Específicas para o Ano
• 5º - Específicas para o Ano
• 6º - Específicas para o Ano
• 6º, 7º - Articuláveis entre os Anos
• 6º, 7º, 8º, 9º - Articuláveis entre os Anos
• 7º - Específicas para o Ano
• 8º - Específicas para o Ano
LÍNGUA
• 8º, 9º - Articuláveis entre os Anos
• 9º - Específicas para o Ano
|
Específicas e/ou articuladas, essas habilidades precisam ser
consideradas na esfera ou no Campo de Atuação, para que se
interliguem aos Objetos de Conhecimento e, ao mesmo tem-
LINGUAGENS
po, façam sentido quando postas em diálogo com as Práticas
de Linguagem.
Quanto à estrutura descritiva das Habilidades, elas são identifi-
cadas por um código que carrega letras e números (Ex.: EF01LP05
– Ensino Fundamental, 1º Ano, Língua Portuguesa, habilidade 5),
mantendo-se a estrutura proposta pela BNCC. A numeração, DE
entretanto, não condiciona a uma ordem crescente a leitura da
habilidade e do trabalho a ser desenvolvido. Essa leitura pode ser
feita de acordo com as Práticas de Linguagem e os Objetos de Co-
ÁREA
ANO
DE HABILIDADES
LINGUAGEM
Escrita
a situação comunicativa, o tema/assunto, a estrutura
(compar- Produção
3º composicional e o estilo do gênero.
tilhada e escrita
(EF03LP20B) Revisar e editar cartas dirigidas a veí-
autônoma)
culos da mídia impressa ou digital (cartas do leitor,
de reclamação, entre outros textos do campo da vida
pública) produzidas, cuidando da apresentação final
do texto.
Como se pode ver no quadro ante- 7º, 8º, 9º / 8º, 9º precisam ser articula-
ENSINO
rior, a habilidade 18, de leitura e com- das ao que está previsto para os Anos
preensão de cartas dirigidas a veículos específicos. Isso significa que várias
da mídia impressa, foi agrupada com a combinações podem ser feitas, a fim
habilidade 23, que se refere à análise de garantir aos estudantes a possibi-
de efeitos de sentido do uso de adjeti- lidade de agir nos vários Campos de
vos em cartas e com a 20, que traduz Atuação, por meio de diferentes Prá-
as etapas necessárias à produção es- ticas de Linguagem, conforme o grau
crita desse mesmo gênero textual. de complexidade próprio a cada Ob-
Embora nos Anos Finais as habili- jeto de Conhecimento.
dades se apresentem em ordem nu- Diante disso, a configuração do
mérica crescente, a reorganização é quadro10 a seguir orienta que as ha-
possível e, a critério do professor, elas bilidades dos Anos específicos devem
podem ser reagrupadas de acordo estar coligadas às dos agrupamentos,
com a situação de aula. a fim de que perpassem por todos os
Associadas a essa dinâmica, é im- Anos do ciclo de aprendizagens. Isso
portante salientar que as habilidades significa dizer que, para o 6º ano, por
elencadas nos agrupamentos 1º, 2º / exemplo, o professor precisará consi-
1º, 2º, 3º, 4º, 5º / 3º, 4º, 5º / 6º, 7º / 6º, derar em seu planejamento tanto as
PORTUGUESA
4º 3º, 4º, 5º 1º, 2º, 3º, 4º, 5º
LÍNGUA
9º 8º, 9º 6º, 7º, 8º, 9º
|
A alfabetização é uma aprendizagem fundamental para toda
a vida do estudante, pois o sucesso dos processos de ensino e
LINGUAGENS
de aprendizagem está intimamente ligado à aprendizagem da
leitura e da escrita. De acordo com a BNCC, deve estar assegu-
rada até o final do 2º ano do Ensino Fundamental.
Devem fazer parte das reflexões do professor e dos estudantes
as constantes transformações na maneira como a leitura e a es-
crita se apresentam e circulam no mundo social, especialmente
DE
com a emergência de diferentes tecnologias. Diante disso, a
alfabetização ganha novas roupagens nos debates educacio-
nais, ao se pensar nos desafios que as crianças do século XXI
ÁREA
PORTUGUESA
sejam capazes de: Dessa forma, a dimensão pedagógi-
ca da alfabetização requer uma con-
Expressar ideias, desejos e sen- tinuidade das práticas de linguagem,
timentos em distintas situações em contextos de ensino nos quais a
de interação, por diferentes aprendizagem inicial da língua escrita
meios. seja reconhecida em sua completu-
Argumentar e relatar fatos oral- de, como explica Soares:
mente, em sequência temporal
LÍNGUA
e causal, organizando e ade- [...] a aprendizagem inicial da
quando sua fala ao contexto língua escrita, embora enten-
em que é produzida. dida e tratada como fenô-
Ouvir, compreender, contar, meno multifacetado, deve ser
|
recontar e criar narrativas. desenvolvida em sua inteireza,
Conhecer diferentes gêne- ros como um todo, porque essa é
e portadores textuais, de- a natureza real dos atos de ler
LINGUAGENS
monstrando compreensão da e de escrever, em que a com-
função social da escrita e re- plexa interação entre as prá-
conhecendo a leitura como ticas sociais da língua escrita e
fonte de prazer e informação aquele que lê ou escreve
(BRASIL, 2017, p.53). pressupõe o exercício simultâ-
neo de muitas e diferenciadas
A alfabetização, por sua vez, com- competências. É o que se tem
DE
articulado ao desenvolvimento de
habilidades de leitura e escrita, por Para alfabetizar letrando, isto é, para
meio de diferentes práticas de le- organizar o trabalho de ensino e
tramento (BRASIL, 2017, p.57), preci- sa, aprendizagem das diferentes prá-
então, considerar esses diferen- tes ticas de linguagem nos distintos eixos
saberes linguísticos e discursivos do trabalho — leitura, escrita, escuta e
oriundos das práticas de linguagem oralidade — o professor precisa lançar
desenvolvidas na Educação Infan- til, mão de diferentes modalidades orga-
estabelecendo relações entre as nizativas na gestão do tempo em sala
etapas da Educação Básica e crian- de aula a fim de “construir condições
didáticas favoráveis para o desenvolvi- escrever um conto, para resumir uma
mento dessas práticas” (LERNER, 2002, ideia ou para compartilhar saberes.
p.66). Para Lerner, (2002, p.88): Para Lerner,
PORTUGUESA
multimodais — de modo a favorecer as abarca a totalidade do traba-
práticas de leitura e escrita de lho didático em língua escrita.
diferentes gêneros, articulando-se ou (LERNER, 2002, p.90)
não a diferentes projetos.
Uma sequência didática organiza-se Importante destacar, a partir das re-
a partir de um conjunto de atividades flexões propostas sobre alfabetização,
interdependentes, articuladas entre si, letramento e modalidades organizati-
de modo a que cada uma apresen- te vas (gestão do tempo didático), que a
LÍNGUA
um grau diferente e crescente de prática pedagógica do professor, na
complexidade. Uma sequência de perspectiva apresentada, favore- ce a
ortografia (regularidade contextual), aprendizagem da língua em sua
por exemplo, pode começar com a totalidade: a alfabetização articulada
|
observação de um grupo de pala- aos letramentos e o desenvolvimento
vras que contenha a ocorrência que de habilidades de uso do sistema al-
se pretende discutir; com o registro de fabético associado às práticas sociais
LINGUAGENS
observações das crianças sobre seme- de leitura e escrita.
lhanças e diferenças entre as palavras; Embora a alfabetização e o letra-
com uma nova observação mais de- mento tenham especificidades quan-
talhada e o registro de conclusões so- to a seus objetos de conhecimento, aos
bre determinado uso de letra ou con- processos linguísticos e cognitivos
junto de letras. envolvidos na construção de saberes
Por fim, as situações indepen- sobre o sistema de escrita alfabética e
DE
PORTUGUESA
tados ao debate e à reivindicação das civilizações. Portanto, as-
quer “promover uma consciência dos sim como não é possível ha-
direitos, uma valorização dos direitos ver equilíbrio psíquico sem o
humanos e a formação de uma éti- ca sonho durante o sono, talvez
da responsabilidade” (BRASIL, 2017, não haja equilíbrio social sem
p.137), o que volta a colocar em des- a literatura. Deste modo, ela é
taque as habilidades que privilegiam a ator indispensável de hu-
argumentação e a persuasão: manização e, sendo assim,
LÍNGUA
confirma o homem na sua
[...] não se trata de promover o humanidade [...]. Cada so-
silenciamento de vozes disso- ciedade cria as suas manifes-
nantes, mas antes de explici- tações ficcionais, poéticas e
|
tá-las, de convocá-las para o dramáticas de acordo com
debate, analisá-las, confrontá- os seus impulsos, as suas cren-
-las, de forma a propiciar uma ças, os seus sentimentos, as
LINGUAGENS
autonomia de pensamento, suas normas, a fim de fortale-
pautada pela ética, como cer em cada um a presença e
convém a Estados democráti- atuação deles. (CANDIDO,
cos. (BRASIL, 2017, p.137) 2004, p.175)
trói um repertório que lhe permite tam- língua numa perspectiva enunciativo-
bém observar que as produções literá- -discursiva, cabe uma última palavra
rias integram uma cadeia discursiva, sobre a reflexão linguística-semiótica:
pertencendo a uma dada tradição além da continuidade do estudo da
que constrói seus próprios modos de ortografia, pontuação e acentuação
fabulação e expressão. Assim, a for- em suas regularidades e irregularida-
mação desse leitor vai além do reco- des, são aprofundados, progressiva-
nhecimento dos elementos estruturais mente, os estudos que regem a lín-
ENSINO
Análise
Todos os Construção
linguística (EF01LP05) Compreender o sistema de
1º
campos de do sistema
/ semiótica escrita alfabética.
atuação alfabético
(Alfabetização)
Análise
Todos os (EF01LP07) Compreender as notações do Construção
linguística
1º
campos de sistema de escrita alfabética - segmentos do sistema
/ semiótica
atuação sonoros e letras. alfabético
(Alfabetização)
PORTUGUESA
Análise (EF01LP01) Reconhecer que textos de
Todos os Construção
linguística diferentes gêneros são lidos e escritos da
1º
campos de do sistema
/ semiótica esquerda para a direita e de cima para baixo
atuação alfabético
(Alfabetização) na página.
Análise
Todos os
linguística (EF01LP04) Distinguir as letras do alfabeto Conhecimento
1º
campos de
/ semiótica de outros sinais gráficos. do alfabeto
atuação
(Alfabetização)
LÍNGUA
Análise
Todos os (EF01LP10A) Nomear as letras do alfabeto. Conhecimento
linguística
1º
|
Análise Conhecimento
Todos os (EF01LP11) Conhecer diferentes tipos de
linguística das diversas
1º
LINGUAGENS
Análise
Todos os (EF01LP03) Comparar escritas Construção
linguística
1º
Análise
Todos os Construção
linguística (EF01LP06) Segmentar oralmente as
1º
campos de do sistema
ÁREA
/ semiótica palavras.
atuação alfabético
(Alfabetização)
Análise
Campo Construção
linguística (EF01LP08) Relacionar elementos sonoros
1º
artístico- do sistema
/ semiótica das palavras com sua representação escrita.
literário alfabético
(Alfabetização)
Produção
Escrita
Todos os Escrita (EF01LP02B) Escrever textos - de próprio
1º
1º
campos de do sistema
/ semiótica entre seus sons e suas partes (aliterações,
atuação alfabético
(Alfabetização) rimas entre outras).
Análise
Todos os (EF01LP13) Comparar o som e a grafia de Construção
linguística
1º
campos de diferentes partes da palavra (começo, meio do sistema
/ semiótica
atuação e fim). alfabético
(Alfabetização)
(EF01LP16) Ler e compreender, em
colaboração com os colegas e com a ajuda
do professor, quadrinhas, parlendas, trava-
Campo Leitura / escuta Compreensão
1º línguas, cantigas, entre outros textos do
da vida (compartilhada em leitura
campo da vida cotidiana, considerando a
cotidiana e autônoma)
situação comunicativa, o tema/assunto,
a estrutura composicional, o estilo e a
finalidade do gênero.
(EF01LP18) Produzir, em colaboração
Campo Escrita com colegas e com a ajuda do professor,
Produção
1º
Escrita
cotidiana e autônoma) línguas, entre outros textos do campo da
vida cotidiana.
(EF01LP12A) Reconhecer a separação
das palavras, na escrita, por espaços em
Análise
Todos os branco (segmentação), ao atingir a hipótese
linguística Segmentação de
1º
campos de alfabética.
/ semiótica palavras
atuação EF01LP12B) Segmentar palavras, ainda que
(Alfabetização)
não convencionalmente, na produção escrita
de textos de diferentes gêneros.
ENSINO
1º
da vida (compartilhada ou ilustrações (digitais ou impressos), entre
Escrita
cotidiana e autônoma) outros textos do campo da vida cotidiana,
considerando a situação comunicativa, o
tema/ assunto, a estrutura composicional e
o estilo do gênero.
(EF01LP27) Ler e compreender, em
colaboração com os colegas e com a
PORTUGUESA
ajuda do professor, listas de regras e
Leitura regulamentos, que organizam a vida na
Campo da Compreensão
1º
LÍNGUA
ajuda do professor, listas de regras e
regulamentos, que organizam a vida na
comunidade escolar, entre outros textos
Escrita
Campo da do campo da vida pública, considerando a Produção
1º
(compartilhada
|
vida pública situação comunicativa, o tema/assunto, a Escrita
e autônoma)
estrutura composicional e o estilo do texto.
(EF01LP21B) Revisar e editar listas de
regras, regulamentos, entre outros textos
LINGUAGENS
produzidos, cuidando da apresentação final
do texto.
(EF01LP22) Ler e compreender, em
colaboração com os colegas e com a ajuda
Campo das do professor, entrevistas, curiosidades,
Leitura
práticas de entre outros textos do campo das práticas Compreensão
1º
(compartilhada
estudo e de estudo e pesquisa, considerando a em leitura
e autônoma)
DE
pesquisa situação comunicativa, o tema/assunto,
a estrutura composicional, o estilo e a
finalidade do gênero.
ÁREA
1º
(compartilhada composicional
estudo e textos do campo das práticas de estudo e
e autônoma) do texto
pesquisa pesquisa, (digitais ou impressos), na escrita
ou produção oral.
(EF01LP26A) Ler e compreender diferentes
textos do campo artístico-literário: contos,
fábulas, lendas, entre outros. Compreensão
Campo Leitura / escuta (EF01LP26B) Identificar, na leitura de em leitura
1º
artístico- (compartilhada diferentes textos do campo artístico-literário Elementos
literário e autônoma) (contos, fábulas, lendas, entre outros), constitutivos da
os elementos constituintes da narrativa: narrativa
personagens, narrador, conflito, enredo,
tempo e espaço.
(EF01LP25A) Planejar, em colaboração com
os colegas e com a ajuda do professor,
contos lidos pelo professor, observando
a estrutura composicional de textos
FUNDAMENTAL
do texto.
Análise (EF12LP01) Ler palavras tomando como
Todos os Construção
1º E 2º
1º E 2º
canções, mantendo rimas, aliterações e
da vida (compartilhada composição do
assonâncias, relacionando-as ao ritmo e
cotidiana e autônoma) texto
à melodia das músicas e seus efeitos de
sentido.
(EF12LP03) Planejar e produzir, em
colaboração com os colegas e com a
ajuda do professor, textos de tradição
Campo Escrita oral que se tem de memória (quadrinhas,
1º E 2º
Produção
da vida (compartilhada cantigas, parlendas, anedotas, entre outros),
escrita
cotidiana e autônoma) observando as características dos gêneros:
estrutura composicional, espaçamento entre
PORTUGUESA
as palavras (segmentação), escrita das
palavras e pontuação.
(EF12LP18) Apreciar poemas e outros
textos versificados, observando rimas,
Campo Leitura / escuta
1º E 2º
LÍNGUA
(EF12LP05A) Planejar e produzir, em
colaboração com os colegas e com a
ajuda do professor, textos do campo
artístico-literário (contos, tiras, histórias
em quadrinhos, poemas entre outros),
|
Campo Escrita
1º E 2º
LINGUAGENS
(EF12LP05B) Revisar e editar contos, tiras,
histórias em quadrinhos, poemas entre
outros textos produzidos, cuidando da
apresentação final do texto.
(EF12LP04) Ler e compreender, em
colaboração com os colegas e com a ajuda
do professor ou já com certa autonomia, DE
Campo Leitura / escuta listas, bilhetes, convites, receitas, instruções
1º E 2º
Compreensão
da vida (compartilhada de montagem (digitais ou impressos), entre
em leitura
cotidiana e autônoma) outros textos do campo da vida cotidiana,
ÁREA
1º E 2º
Campo da pública (fotolegendas, manchetes, lides Compreensão
(compartilhada
vida pública em notícias, entre outros), considerando em leitura
e autônoma)
a situação comunicativa, o tema/assunto,
a estrutura composicional e o estilo do
gênero.
(EF12LP14) Manter a estrutura
Escrita 1º E 2º composicional própria de textos do campo Estrutura
Campo da
(compartilhada da vida pública (fotolegendas, notícias, composicional
vida pública
e autônoma) cartas de leitor digitais ou impressas, entre do texto
outros), digitais ou impressos.
(EF12LP11A) Planejar e produzir, em
colaboração com os colegas e com a ajuda
do professor, textos do campo da vida
pública (fotolegendas, manchetes, notícias
FUNDAMENTAL
Campo da
(compartilhada composicional de slogans em anúncios anúncio
vida pública
e autônoma) publicitários orais, escritos ou audiovisuais. publicitário
(EF12LP16) Manter a estrutura
composicional própria de textos do campo
Leitura / escuta da vida pública (anúncios publicitários, Estrutura
1º E 2º
Campo da
(compartilhada campanhas de conscientização entre composicional
vida pública
e autônoma) outros), inclusive o uso de imagens, na do texto
produção escrita de cada um desses
gêneros.
(EF12LP12A) Planejar e produzir, em
colaboração com os colegas e com a
ajuda do professor, textos do campo
da vida pública (slogans, anúncios
publicitários, campanhas de conscientização
Escrita entre outros), considerando a situação
1º E 2º
Campo da Produção
(compartilhada comunicativa, o tema/ assunto, a estrutura
vida pública Escrita
e autônoma) composicional e o estilo do gênero.
(EF12LP12B) Revisar e editar slogans,
anúncios publicitários, campanhas de
PORTUGUESA
conscientização entre outros textos
produzidos, cuidando da apresentação final
do texto.
(EF12LP10) Ler e compreender, em
colaboração com os colegas e com a
Leitura / escuta ajuda do professor, textos do campo
1º E 2º
Campo da Compreensão
(compartilhada da vida pública (regras, regulamentos,
vida pública em leitura
e autônoma) entre outros), considerando a situação
LÍNGUA
comunicativa, o tema/assunto, a estrutura
composicional e o estilo do gênero.
(EF12LP13) Planejar e produzir, em
colaboração com os colegas e com a
ajuda do professor, textos do campo da
|
Oralidade
vida pública (regras, regulamentos, entre Produção de
1º E 2º
Campo da Escrita
outros), para serem oralizados por meio texto oral e
vida pública (compartilhada
de ferramentas digitais, considerando a escrito
e autônoma)
LINGUAGENS
situação comunicativa, o tema/ assunto,
a estrutura composicional e o estilo do
gênero.
(EF12LP17) Ler e compreender, em
colaboração com os colegas e com a ajuda
do professor, textos do campo das práticas
Campo das de estudo e pesquisa (enunciados de tarefas
Leitura / escuta
1º E 2º
1º AO 5º
Todos os Leitura / escuta Estratégia de
o suporte e o universo temático, bem como
campos de (compartilhada leitura
de recursos gráficos, imagens, dados da
atuação e autônoma)
obra (índice, prefácio etc.), entre outros
elementos.
(EF15LP02B) Confirmar (ou não)
antecipações e inferências realizadas antes e
durante a leitura do gênero textual.
1º ao 5º
Todos os Leitura / escuta
(EF15LP03) Localizar informações explícitas Estratégia de
campos de (compartilhada
em textos de diferentes gêneros textuais. leitura
atuação e autônoma)
(EF15LP04) Compreender, na leitura de
1º ao 5º
Todos os Análise
campos de linguística / (impresso ou digital). Edição de textos
atuação semiótica (EF15LP07B) Inserir à edição final do texto,
quando for o caso, fotos, ilustrações e
outros recursos gráfico-visuais.
Escrita (EF15LP08) Utilizar software, inclusive
1º ao 5º
Todos os Utilização de
(escrita programas de edição de texto, para editar e
campos de tecnologia
compartilhada publicar os textos produzidos, explorando
atuação digital
e autônoma) os recursos multissemióticos disponíveis.
(EF15LP13) Identificar a finalidade
comunicativa de gêneros textuais orais, Produção oral/
1º ao 5º
Todos os
em diferentes situações comunicativas, Finalidade
campos de Oralidade
por meio de solicitação de informações, comunicativa
atuação
apresentação de opiniões, relato de
experiências, entre outros.
(EF15LP10) Escutar com atenção, falas Produção Oral
Todos os 1º ao 5º de professores e colegas, formulando Formulação de
campos de Oralidade
perguntas pertinentes ao tema e solicitando perguntas
PORTUGUESA
atuação
esclarecimentos sempre que necessário.
(EF15LP11) Reconhecer características
da conversação espontânea presencial,
Características
1º ao 5º
LÍNGUA
(EF15LP09) Expressar-se em situações de Produção oral
1º ao 5º
|
boa articulação e ritmo adequado.
(EF15LP12) Atribuir sentido a aspectos não
Aspectos não
linguísticos (paralinguísticos), no ato da
1º ao 5º
Todos os linguísticos
fala, como direção do olhar, riso, gestos,
LINGUAGENS
campos de Oralidade (paralinguísticos)
movimentos da cabeça (de concordância
atuação no
ou discordância), expressão corporal e tom
de voz.
(EF15LP15) Reconhecer que os textos
literários fazem parte do mundo da ficção
1º ao 5º
1º ao 5º
Campo
de imagem, textos literários lidos pelo Reconto de
artístico- Oralidade
professor (contos, lendas, crônicas, entre histórias
literário
outros) e/ou pelo próprio aluno.
Formação do
1º ao 5º
Campo Leitura / escuta
(EF15LP18) Relacionar texto verbal a leitor
artístico- (compartilhada
ilustrações e outros recursos gráficos. Leitura
literário e autônoma)
multissemiótica
(EF15LP17) Apreciar poemas concretos Apreciação de
(visuais), observando efeitos de sentido texto poético
1º ao 5º
Campo Leitura / escuta
criados pela estrutura composicional do
artístico- (compartilhada
texto: distribuição e diagramação do texto, Estrutura
literário e autônoma)
tipos de letras, ilustrações e outros efeitos composicional
visuais. do texto poético
Substantivos
próprios
(EF02LP01A) Grafar corretamente palavras
Todos os Análise
conhecidas/familiares.
Grafia de
2º
campos de linguística /
(EF02LP01B) Utilizar letras maiúsculas em
atuação semiótica palavras
início de frases e em substantivos próprios.
FUNDAMENTAL
conhecidas/
familiares
Análise
Todos os (EF02LP02) Grafar palavras desconhecidas Construção
linguística
apoiando-se no som e na grafia de palavras
2º
campos de do sistema
/ semiótica
atuação familiares e/ou estáveis. alfabético
(Alfabetização)
Análise (EF02LP03) Grafar corretamente palavras
Todos os
linguística / com correspondências regulares diretas (f/
2º
campos de
semiótica v, t/d, p/b) e correspondências regulares Ortografia
ENSINO
atuação
(Ortografização) contextuais (c/qu; g/gu, r/rr, s/z inicial).
Análise (EF02LP04) Grafar corretamente palavras
Todos os
linguística / com ditongos (vassoura, tesoura), dígrafos
Ortografia
2º
campos de
semiótica (repolho, queijo, passeio) e encontros
atuação
(Ortografização) consonantais (graveto, bloco).
Análise
Todos os (EF02LP05) Grafar corretamente palavras
linguística /
Ortografia
2º
campos de
Análise aproximação (sinonímia) ou oposição Sinonímia e
atuação
linguística / (antonímia) de significados. antonímia
semiótica
(EF02LP11) Compreender os efeitos de
Todos os Análise
sentido produzidos pelo uso de aumentativo Aumentativo/
2º
campos de linguística /
e diminutivo, como por exemplo, os sufixos diminutivo
atuação semiótica
-ão, -inho e -zinho.
(EF02LP07A) Planejar e produzir textos
conhecidos de diferentes gêneros,
considerando a situação comunicativa, o Produção
Todos os Escrita
tema/assunto, a estrutura composicional, o Escrita
2º
campos de (compartilhada
estilo e a finalidade do gênero.
atuação e autônoma)
(EF02LP07B) Revisar e editar os textos Letra cursiva
produzidos, utilizando a letra cursiva e
cuidando da apresentação final do texto.
PORTUGUESA
Segmentação
(EF02LP08A) Segmentar corretamente as
de palavras e
palavras.
Todos os Análise frases
(EF02LP08B) Segmentar corretamente as
2º
campos de linguística /
frases de um texto, utilizando ponto final,
atuação semiótica Letra maiúscula
utilizando letra maiúscula no início de
frases.
Ponto final
Análise
LÍNGUA
Todos os
linguística / (EF02LP06) Acentuar, corretamente, Ortografia/
2º
campos de
semiótica palavras de uso frequente. Acentuação
atuação
(Ortografização)
(EF02LP09) Pontuar os textos produzidos,
|
usando diferentes sinais de pontuação
Todos os
Análise (ponto final, ponto de exclamação, ponto
2º
campos de
linguística / de interrogação, vírgula e reticências), Pontuação
atuação
semiótica segundo as características próprias dos
LINGUAGENS
diferentes gêneros.
Campo
(EF02LP15) Cantar cantigas e canções,
2º
da vida (compartilhada
considerando a situação comunicativa, o em leitura
cotidiana e autônoma)
tema/assunto, a estrutura composicional e o
ÁREA
estilo do gênero.
Estrutura
(EF02LP29) Observar a estrutura composicional
Campo Leitura composicional de poemas concretos do texto poético
2º
2º
artístico- (compartilhada
em uma narrativa ficcional (contos de fadas,
literário e autônoma) em textos
maravilhosos, populares, fábulas, crônicas
narrativos
entre outros) e sua resolução.
(EF02LP28C) (Re)conhecer palavras e
expressões utilizadas na caracterização de
personagens e ambientes em uma narrativa
ficcional (contos de fadas, maravilhosos,
populares, fábulas, crônicas entre outros).
(EF02LP17) Identificar e utilizar expressões
que marcam a passagem do tempo (antes,
Advérbios
Campo ontem, há muito tempo.) e a sequência das
Análise e locuções
2º
artístico- (compartilhada
comunicativa, o tema/assunto, a estrutura Escrita
literário e autônoma)
composicional e o estilo do gênero.
ENSINO
da vida (compartilhada
(impresso ou digital), considerando a Escrita
cotidiana e autônoma)
situação comunicativa, o tema/assunto,
a estrutura composicional e o estilo do
gênero.
(EF02LP14) Ler e compreender diferentes
textos do campo da vida pública utilizados
para a divulgação de eventos da escola
Leitura
Campo da ou da comunidade (convite, propaganda, Compreensão
2º
(compartilhada
vida pública comunicado, carta, bilhete, convocação), em leitura
e autônoma)
considerando a situação comunicativa, o
tema/assunto, a estrutura composicional e o
estilo do gênero.
(EF02LP18A) Planejar e produzir, em
colaboração com os colegas e com a ajuda
do professor, textos para a divulgação
de eventos da escola ou da comunidade
PORTUGUESA
(convite, propaganda, comunicado, carta,
bilhete, convocação...), utilizando linguagem
Escrita persuasiva e elementos textuais visuais
Campo da Produção
2º
LÍNGUA
convocação entre outros textos produzidos,
cuidando da apresentação final do texto.
(EF02LP26) Ler e compreender, em
colaboração com os colegas e com a ajuda
|
do professor, notícias, entre outros textos
Leitura / escuta do campo da vida pública, que possam
Campo da Compreensão
2º
LINGUAGENS
situação de comunicação, o tema/assunto,
a estrutura composicional e o estilo do
gênero.
(EF02LP19A) Planejar e produzir, em
colaboração com os colegas e com a ajuda
do professor, notícias, entre outros textos
do campo da vida pública, que possam DE
ser oralizados (em áudio ou vídeo) para
Oralidade
compor um jornal falado, considerando a Produção de
Campo da Escrita
2º
(compartilhada de produção
estudo e pesquisa (resumos, mapas conceituais,
e autônoma) e recepção de
pesquisa fichas técnicas, relatos de experiências,
textos
entre outros).
(EF02LP21) Ler e compreender, com a
mediação do professor, diferentes textos
Campo das
Leitura / escuta expositivos (resumos, fichas técnicas, Compreensão
práticas de
2º
(compartilhada relatos de experiências, vocês sabia quê?, em leitura
estudo e
e autônoma) entre outros), em diferentes ambientes Pesquisa
pesquisa
digitais de pesquisa, conhecendo suas
possibilidades.
(EF02LP25) Identificar e manter a situação
comunicativa, o tema/assunto, a estrutura
Compreensão
Campo das Oralidade composicional e o estilo próprio de textos
em leitura
práticas de Escrita expositivos (resumos, fichas técnicas,
2º
Produção de
estudo e (compartilhada relatos de experiências, vocês sabia quê?,
texto oral e
pesquisa e autônoma) entre outros), em diferentes ambientes
escrito
digitais de pesquisa, inclusive em suas
versões orais.
(EF02LP24A) Planejar e produzir, em
colaboração com os colegas e com a ajuda
do professor, diferentes textos das práticas
de estudo e pesquisa (resumos, fichas
técnicas, relatos de experiências, vocês
FUNDAMENTAL
(compartilhada
estudo e práticas de estudo e pesquisa (digitais em leitura
e autônoma)
pesquisa ou impressos), considerando a situação
comunicativa, o tema/assunto, a estrutura
composicional e o estilo do gênero.
(EF02LP22A) Planejar e produzir, em
colaboração com os colegas e com a ajuda
do professor, verbetes de enciclopédia,
entre outros textos do campo das
Campo das práticas de estudo e pesquisa (digitais
Escrita
práticas de ou impressos), considerando a situação Produção
2º
(compartilhada
estudo e comunicativa, o tema/assunto, a estrutura Escrita
e autônoma)
pesquisa composicional e o estilo do gênero.
(EF02LP22B) Revisar e editar verbetes de
enciclopédia, entre outros textos (digitais ou
impressos) produzidos.
Análise (EF03LP01) Grafar corretamente palavras
Todos os
linguística com correspondências regulares
3º
campos de
/ semiótica contextuais – r/rr, m (p/b), c/qu, g/gu, o/u - Ortografia
atuação
(Ortografização) e/i (final em oxítonas).
(EF03LP02A) Grafar corretamente
Análise palavras com correspondências regulares
Todos os
linguística morfológico-gramaticais - U e L (verbos),
3º
campos de
/ semiótica AM e ÃO (verbos). Ortografia
atuação
(Ortografização) (EF03LP02B) Acentuar palavras de uso
frequente.
(EF03LP03A) Grafar corretamente
palavras de uso frequente, com marcas de
Análise nasalização (til, m, n) e dígrafos ( lh, nh,
PORTUGUESA
Todos os
linguística ch).
3º
campos de
/ semiótica (EF03LP03B) Eliminar erros ortográficos Ortografia
atuação
(Ortografização) por interferência da fala (redução de
ditongos e gerúndios, omissão de R em
final de verbos).
Separação de
(EF03LP05) Identificar o número de
sílabas
Análise sílabas de palavras, a partir dos textos
Todos os Classificação
lidos, classificando-as em monossílabas,
LÍNGUA
linguística
3º
campos de de palavras
/ semiótica dissílabas, trissílabas e polissílabas para
atuação pelo número de
(Ortografização) compreender as regras de acentuação
sílabas
gráfica.
Acentuação
|
(EF03LP06A) Identificar a sílaba tônica das
palavras. Sílaba tônica
Análise
Todos os (EF03LP06B) Classificar as palavras Classificação
linguística
3º
LINGUAGENS
/ semiótica
atuação paroxítonas e proparoxítonas, para pela posição da
(Ortografização)
compreender as regras de acentuação de sílaba tônica
palavras.
(EF03LP04A) Acentuar corretamente
Análise palavras de uso frequente.
Todos os
linguística (EF03LP04B) Compreender a regra de Acentuação/
3º
campos de
/ semiótica acentuação das proparoxítonas. proparoxítonas DE
atuação
(Ortografização) (EF03LP04C) Acentuar corretamente
palavras proparoxítonas.
ÁREA
campos de linguística /
adjetivos e verbos, na articulação das ideias verbos
atuação semiótica
do texto.
(EF03LP10) Atribuir sentido a palavras
Análise
Todos os pouco familiares ou frequentes, como
linguística / Prefixos e
por exemplo, palavras com prefixos (in/
3º
campos de
semiótica sufixos
atuação im- incompleto, pré-conceito) e sufixos
(rapidamente, pe -zinho).
(EF03LP09A) Ler e compreender cordéis,
repentes, entre outros textos do campo
Leitura artístico-literário, considerando a situação
Compreensão
(compartilhada comunicativa, o tema/assunto, a estrutura
Campo em leitura
e autônoma) composicional e o estilo do gênero.
3º
artístico- Adjetivos/
Análise (EF03LP09B) Compreender a função
literário Locuções
linguística / de adjetivos e locuções adjetivas para a
Adjetivas
semiótica caracterização de personagens e ambientes,
na leitura de diferentes textos como contos,
cordéis, entre outros.
Campo (EF03LP27) Recitar cordel, cantar repentes
3º
da vida (compartilhada
da vida cotidiana, considerando a situação escrita
cotidiana e autônoma)
comunicativa, o tema/assunto, a estrutura
composicional e o estilo do gênero.
(EF03LP17) Identificar e manter, na leitura
de cartas pessoais, entre outros textos
Escrita Compreensão
Campo do campo da vida cotidiana, a situação
(compartilhada em leitura
3º
3º
da vida (compartilhada expressam sentimentos e opiniões,
em leitura
cotidiana e autônoma) considerando a situação comunicativa, o
tema/assunto, a estrutura composicional e
o estilo do gênero.
(EF03LP13) Planejar e produzir cartas
pessoais, entre outros textos do campo da
Campo Escrita
vida cotidiana, que expressam sentimentos Produção
3º
da vida (compartilhada
e opiniões, considerando a situação escrita
cotidiana e autônoma)
comunicativa, o tema/ assunto, a estrutura
composicional e o estilo do gênero.
PORTUGUESA
(EF03LP16A) Identificar a situação
comunicativa, o tema/assunto, a estrutura
Campo Leitura / escuta
composicional e o estilo (predomínio de Compreensão
3º
da vida (compartilhada
verbos no imperativo, por exemplo) de em leitura
cotidiana e autônoma)
receitas, instruções de montagens, entre
outros textos do campo da vida cotidiana.
(EF03LP15A) Assistir a programas
culinários, na TV ou internet.
LÍNGUA
Oralidade
Campo (EF03LP15B) Produzir receitas, Produção de
Escrita
3º
|
utilizando recursos de áudio ou vídeo.
(EF03LP18) Ler e compreender, com
autonomia, cartas dirigidas a veículos da
LINGUAGENS
mídia impressa ou digital (cartas de leitor
Leitura / escuta
Campo da e de reclamação, entre outros textos do Compreensão
3º
(compartilhada
vida pública campo da vida pública), considerando a em leitura
e autônoma)
situação comunicativa, o tema/assunto,
a estrutura composicional e o estilo do
gênero.
(EF03LP23) Analisar o efeito de sentido
Análise do uso de adjetivos em cartas dirigidas a DE
Campo da
3º
(compartilhada
vida pública composicional e o estilo do gênero. escrita
e autônoma)
(EF03LP20B) Revisar e editar cartas dirigidas
a veículos da mídia impressa ou digital
(cartas do leitor, de reclamação, entre outros
textos do campo da vida pública) produzidas,
cuidando da apresentação final do texto.
(EF03LP19A) Ler e compreender anúncios/
campanhas publicitárias de conscientização,
entre outros textos do campo da vida
pública.
Compreensão
Leitura / escuta (EF03LP19B) Compreender os efeitos de
Campo da em leitura
3º
(compartilhada sentido de recursos de persuasão como
vida pública Recursos de
e autônoma) cores, imagens, escolha de palavras,
persuasão
jogo de palavras, tamanho de letras,
em anúncios/campanhas publicitárias
de conscientização, como elementos de
convencimento/argumentação.
(EF03LP21A) Planejar e produzir anúncios/
campanhas publicitárias de conscientização,
entre outros textos do campo da vida pública,
que possam ser oralizados em áudio ou
FUNDAMENTAL
(compartilhada em leitura/
estudo e textos do campo das práticas de estudo
e autônoma) escuta
pesquisa e pesquisa, considerando a situação
comunicativa, o tema/assunto, a estrutura
composicional e o estilo do gênero.
(EF03LP26) Identificar e manter, a estrutura
composicional de relatos de observação
Compreensão
Campo das Leitura / e de pesquisas (etapas, listas de itens,
em leitura
práticas de escrita tabelas, ilustrações, gráficos, resumo de
3º
Estrutura
estudo e (compartilhada resultados), relatórios, artigos científicos,
composicional
pesquisa e autônoma) você sabia quê?, resumos, entre outros
do texto
textos do campo das práticas de estudo e
pesquisa.
(EF03LP25A) Planejar e produzir
relatórios, artigos científicos, você sabia
quê?, resumos, entre outros textos, cuja
finalidade é a apresentação de resultados
de observações e pesquisas realizadas a
partir de diferentes fontes de informações,
Campo das Escrita
considerando a situação comunicativa, o
práticas de (escrita Produção
3º
tema/assunto, a estrutura composicional e o
estudo e compartilhada escrita
estilo do gênero.
pesquisa e autônoma)
(EF03LP25B) Revisar e editar relatórios,
artigos científicos, você sabia quê?,
resumos, entre outros textos produzidos,
cuidando da apresentação final do texto e
PORTUGUESA
incluindo, quando pertinente ao gênero,
imagens, diagramas, gráficos e/ou tabelas.
(EF35LP01) Ler e compreender, Fluência de
3º, 4º, 5º
LÍNGUA
3º, 4º, 5º
|
Estratégia de
3º, 4º, 5º
LINGUAGENS
Estratégia de
3º, 4º, 5º
3º, 4º, 5º
Todos os
Análise nominal e verbal, pontuação (ponto
campos de Convenções da
linguística / final, ponto de exclamação, ponto de
atuação escrita
semiótica interrogação, vírgulas em enumerações) e
pontuação do discurso direto, quando for o
caso.
(EF35LP08) Utilizar recursos de
referenciação (por substituição lexical ou
por pronomes pessoais, possessivos e
Todos os
Análise 3º, 4º, 5º demonstrativos), vocabulário apropriado
campos de ao gênero, recursos de coesão pronominal Coesão textual
linguística /
atuação (pronomes anafóricos) e articuladores
semiótica
de relações de sentido (tempo, causa,
oposição, conclusão, comparação), com
nível suficiente de informatividade.
Produção
(EF35LP09) Empregar marcas de
Escrita Escrita
3º, 4º, 5º
FUNDAMENTAL
Todos os
linguística esclarecimento de dúvidas sobre a escrita
campos de Ortografia
/ semiótica de palavras, especialmente no caso de
atuação
(Ortografização) irregularidades ortográficas.
(EF35LP10) Identificar características
linguístico-discursivas e composicionais
de gêneros do discurso oral, utilizados
3º, 4º, 5º
Todos os
em diferentes variedades linguísticas, Variação
campos de Oralidade
identificando características regionais, linguística
atuação
respeitando os diferentes grupos e culturas
locais e rejeitando preconceitos linguísticos.
(EF35LP16A) Ler/ouvir notícias, cartas de
reclamação, resenhas entre outros textos do
campo da vida pública, inclusive em suas Compreensão
Leitura/escrita
3º, 4º, 5º
versões orais. em leitura
Campo da (compartilhada
(EF35LP16B) Identificar e manter a Produção
vida pública e autônoma)
estrutura composicional e o estilo próprios escrita
de notícias, cartas de reclamação, resenhas
entre outros textos do campo da vida
pública, inclusive em suas versões orais.
(EF35LP15) Argumentar em defesa de
pontos de vista sobre temas polêmicos
Escrita 3º, 4º, 5º
relacionados a situações vivenciadas na
Campo da Produção
escola e/ou na comunidade, na produção
PORTUGUESA
vida pública (compartilhada escrita
escrita de cartas de reclamação, resenhas,
e autônoma)
entre outros textos do campo da vida
pública.
(EF35LP17) Pesquisar e selecionar, com
Campo das
3º, 4º, 5º
LÍNGUA
(EF35LP18) Escutar, com atenção,
Campo das
3º, 4º, 5º
|
pesquisa
sempre que necessário.
Campo das (EF35LP19) Recuperar, em situações
3º, 4º, 5º
LINGUAGENS
estudo e exposições, apresentações e palestras das de textos orais
pesquisa quais participa.
(EF35LP20) Expor trabalhos ou pesquisas
escolares, em sala de aula, com apoio
Campo das
3º, 4º, 5º
3º, 4º, 5º
Campo (contos, crônicas, fábulas), observando
linguística / Discurso direto
artístico- os efeitos de sentido de verbos de dizer
semiótica Verbos de dizer
literário (disse, falou, perguntou) e de variedades
(de enunciação)
linguísticas no discurso direto (fala dos
personagens).
(EF35LP30) Diferenciar os efeitos de sentido
3º, 4º, 5º
Campo Discurso direto
Análise decorrentes do uso de discurso direto e
artístico- e indireto
linguística / indireto e de diferentes verbos de dizer, na
literário Verbos de dizer
semiótica leitura de textos de diferentes gêneros.
(EF35LP29A) Identificar cenário,
personagem central, conflito gerador,
Compreensão
resolução e foco narrativo, na leitura de
3º, 4º, 5º
Campo Leitura / escuta em leitura
textos do campo artístico-literário (contos,
artístico- (compartilhada Foco narrativo
fábulas, crônicas, entre outros).
literário e autônoma) (1ª e 3ª
(EF35LP29B) Diferenciar narrativas em
pessoas)
primeira e terceira pessoas e seus efeitos de
sentido.
(EF35LP25A) Planejar e produzir, com certa
FUNDAMENTAL
3º, 4º, 5º
Campo Leitura / escuta organização por meio de diálogos entre os
Compreensão
artístico- (compartilhada personagens e os marcadores das falas e de
em leitura
literário e autônoma) cena.
(EF35LP24B) Apreciar diferentes textos
dramáticos.
(EF04LP01A) Grafar, corretamente, palavras
com regularidades contextuais: J (ja, jo, ju),
G (-agem, -igem, -ugem e -ger/-gir) e mas/
Análise
Todos os mais, mal/mau.
linguística Ortografia
campos de 4º (EF04LP01B) Pontuar corretamente textos,
/ semiótica Pontuação
atuação usando ponto final, ponto de exclamação,
(Ortografização)
PORTUGUESA
ponto de interrogação e reticências,
segundo as características próprias dos
diferentes gêneros.
(EF04LP02) Grafar, corretamente, palavras
Todos os Análise com regularidades morfológico-gramaticais:
Ortografia
4º
LÍNGUA
(EF04LP08A) Grafar, corretamente, palavras
com regularidades morfológico-gramaticais
terminadas em -izar/-isar; ência/ância/ança
Todos os Análise (substantivos derivados).
Ortografia
4º
|
atuação / semiótica de uso frequente com J/G, C, Ç, SS, SC, CH, X.
(Ortografização) (EF04LP08C) Grafar, corretamente,
diferentes porquês (por que, por quê,
LINGUAGENS
porque, porquê).
(EF04LP04A) Compreender a regra de
acentuação de monossílabos tônicos
terminados em A, E, O.
(EF04LP04B) Usar acento gráfico (agudo
ou circunflexo) em monossílabos tônicos
Todos os Análise
terminados em A, E, O.
4º
campos de diálogos).
linguística / Vocativo/
atuação (EF04LP05B) Compreender os efeitos de
semiótica Aposto
sentido decorrentes do uso da vírgula em
enumerações e na separação de vocativo e
aposto.
Escrita (EF04LP06) Identificar e fazer uso da
Todos os Concordância
Análise concordância verbal entre substantivo ou
4º
campos de Verbal
linguística / pronome pessoal e verbo, na leitura e na
atuação Produção
semiótica escrita de textos de diferentes gêneros.
escrita
(EF04LP07) Identificar e fazer uso da
Escrita
Todos os concordância nominal entre artigo,
Análise Concordância
4º
campos de substantivo e adjetivo - no masculino e
linguística / nominal
atuação feminino, singular e plural, na leitura e na
semiótica
escrita de textos de diferentes gêneros.
(EF04LP03) Localizar palavras no dicionário
Todos os
Leitura (impresso ou digital) para esclarecer
4º
campos de Coerência
(autônoma) significados, reconhecendo o sentido mais
atuação textual
coerente com o texto.
(EF04LP10) Ler e compreender, com
autonomia, cartas de reclamação, entre
Campo da Leitura / escuta outros textos do campo da vida pública, Compreensão
4º
4º
(EF04LP15B) Distinguir fatos de opiniões/ em leitura
vida pública (autônoma)
sugestões na leitura de diferentes textos do Fato e opinião
campo da vida pública (notícias, cartas de
leitor, comentários, posts...).
(EF04LP16A) Planejar e produzir
notícias sobre assuntos de interesse do
universo escolar (digitais ou impressas),
considerando a situação comunicativa, o
tema/assunto, a estrutura composicional e o
Campo da Escrita 4º Produção
estilo do gênero.
vida pública (autônoma) escrita
(EF04LP16B) Revisar e editar notícias
PORTUGUESA
produzidas, considerando a situação
comunicativa, o tema/assunto, a estrutura
composicional e o estilo do gênero,
cuidando da apresentação final do texto.
(EF04LP18A) Analisar o padrão entonacional
de âncoras, repórteres, entrevistadores e Compreensão
entrevistados em jornais radiofônicos. em escuta
Campo da
4º
LÍNGUA
vida pública
entonacional, a expressão facial e corporal linguísticos
de âncoras, repórteres, entrevistadores e (paralinguísticos)
entrevistados em jornais televisivos.
(EF04LP17A) Planejar e produzir notícias
|
e entrevistas para jornais radiofônicos,
televisivos ou de internet, orientando-
se por meio de roteiro ou anotações e Planejamento
Campo da
4º
LINGUAGENS
vida pública
textos na modalidade oral. texto oral
(EF04LP17B) Revisar notícias e entrevistas
produzidas para jornais radiofônicos,
televisivos ou de internet.
(EF04LP19) Ler e compreender textos
expositivos de divulgação científica,
Campo das resumos, mapas conceituais, você sabia DE
práticas de Leitura / escuta quê?, entre outros textos do campo das Compreensão
4º
escrita Estrutura
estudo e de tabelas, diagramas e gráficos, como
(autônoma) composicional
pesquisa forma de apresentação de dados e
do texto
informações.
(EF04LP21A) Planejar e produzir textos
expositivos de divulgação científica,
resumos, mapas conceituais, você sabia
quê?, entre outros textos do campo das
práticas de estudo e pesquisa, a partir
de temas/assuntos de interesse dos
Campo das estudantes, com base em resultados de
práticas de Escrita observações e pesquisas (em fontes de Produção
4º
estudo e (autônoma) informações impressas ou eletrônicas) escrita
pesquisa incluindo, quando pertinente ao gênero,
imagens, gráficos ou tabelas.
(EF04LP21B) Revisar e editar textos
expositivos de divulgação científica,
resumos, mapas conceituais, você sabia
quê?, entre outros textos produzidos,
cuidando da apresentação final do texto.
(EF04LP09) Ler e compreender verbetes
Campo das
de enciclopédia ou de dicionário (digitais
práticas de Leitura / escuta Compreensão
4º
artístico-
e autônoma) dramáticos lidos, reproduzindo falas das Dramatização de
literário
Oralidade personagens de acordo com as rubricas de histórias
interpretação e movimento indicadas pelo
autor.
(EF04LP26) Ler e compreender poemas
concretos (visuais) - digitais ou impressos
Campo
Leitura / escuta - observando a estrutura composicional Compreensão
4º
artístico-
(autônoma) do texto (distribuição/desenho do texto em leitura
literário
na página), rimas, ritmo e melodia e seus
efeitos de sentido.
(EF04LP25A) Planejar e produzir poemas
concretos (visuais) - digitais ou impressos -
atentando-se para a estrutura composicional
do texto (distribuição/desenho do texto
na página), rimas, ritmo e melodia,
Campo considerando a situação comunicativa, o
Escrita Produção
4º
artístico- tema/assunto, a estrutura composicional e o
(autônoma) escrita
literário estilo do gênero.
e melodia.
(EF04LP25B) Revisar e editar poemas
concretos (visuais) produzidos - digitais ou
impressos, cuidando da apresentação final
do texto.
PORTUGUESA
(EF05LP01A) Grafar palavras utilizando
regras de correspondência morfológico-
gramaticais: ESA - adjetivos que indicam
lugar de origem, EZA - substantivos
derivados de adjetivos, sufixo ICE
(substantivos), sufixo OSO (adjetivos);
Todos os Análise
palavras de uso frequente, com
Ortografia
5º
campos de linguística
correspondências irregulares, diferentes
atuação / semiótica Pontuação
LÍNGUA
PORQUÊS e H (etimologia).
(Ortografização)
(EF05LP01B) Pontuar corretamente textos,
usando ponto final, ponto de exclamação,
ponto de interrogação e reticências,
segundo as características próprias dos
|
diferentes textos.
(EF05LP02) Identificar o caráter polissêmico
das palavras (uma mesma palavra com
LINGUAGENS
Todos os diferentes significados), conforme o Compreensão
Leitura / escuta
contexto de uso, comparando o significado em leitura
5º
campos de
(autônoma)
atuação de determinados termos utilizados nas áreas Polissemia
científicas, com esses mesmos termos
utilizados na linguagem cotidiana.
(EF05LP03A) Acentuar corretamente
palavras proparoxítonas, oxítonas, DE
monossílabos tônicos e paroxítonas
Análise
Todos os (terminadas em L, R, X, PS, UM/UNS, I/IS,
linguística Acentuação
5º
campos de EI/EIS).
/ semiótica Escrita
ÁREA
campos de linguística /
do uso de verbos nos tempos presente, indicativo
atuação semiótica
passado e futuro, do modo indicativo.
(EF05LP06) Flexionar, adequadamente, os
Todos os Análise
verbos, na escrita de textos de diferentes
5º
campos de linguística / Concordância
gêneros, segundo critérios de concordância
atuação semiótica Verbal
verbal.
5º
campos de linguística /
articulação das partes do texto: adição, Conjunções
atuação semiótica
oposição, tempo, causa, condição,
finalidade.
(EF05LP08) Compreender o sentido de
palavras pouco familiares ou frequentes,
Todos os
Análise a partir da análise de prefixos (in-, des-,
Prefixos e
5º
campos de
linguística / a-...) e sufixos (-mente, -ância, -agem...),
atuação sufixos
semiótica apoiando-se em palavras conhecidas e/ou
de um mesmo campo semântico.
Concordância
nominal e verbal,
FUNDAMENTAL
5º
da vida
(autônoma) e pesquisa, considerando a situação em leitura
cotidiana
comunicativa, o tema/ assunto, a estrutura
composicional e o estilo do gênero.
(EF05LP12A) Planejar e produzir, com
autonomia, resumos, mapas conceituais,
relatórios, entre outros textos do campo das
práticas de estudo e pesquisa, considerando
Campo das
a situação comunicativa, o tema/ assunto,
práticas de Escrita Produção
5º
a estrutura composicional e o estilo do
estudo e (autônoma) escrita
PORTUGUESA
gênero.
pesquisa
(EF05LP12B) Revisar e editar, com
autonomia, resumos, mapas conceituais,
relatórios, entre outros textos produzidos,
cuidando da apresentação final do texto.
(EF05LP10) Ler/ouvir e compreender,
com autonomia, anedotas, piadas,
Campo cartuns, poemas, minicontos, entre outros Compreensão
Leitura / escuta
LÍNGUA
5º
|
anedotas, piadas, cartuns, poemas, Compreensão
Campo
Leitura / escuta minicontos, entre outros textos, recursos em leitura
5º
artístico-
(autônoma) multissemióticos (de áudio, de vídeo, Recursos
literário
LINGUAGENS
imagens estáticas e/ou em movimento, cor multissemióticos
etc.) em diferentes mídias.
(EF05LP11A) Planejar e produzir, com
autonomia, anedotas, piadas, cartuns,
contos, entre outros textos do campo
artístico-literário, considerando a situação
Campo
Escrita comunicativa, o tema/ assunto, a estrutura Produção
5º
artístico- DE
(autônoma) composicional e o estilo do gênero. escrita
literário
(EF05LP11B) Revisar e editar, com
autonomia, anedotas, piadas, cartuns,
ÁREA
5º
(autônoma) críticas, para a gravação em áudio ou vídeo texto oral e
vida pública
Oralidade e postagem na Internet. escrito
(EF05LP13C) Revisar resenhas críticas
produzidas para gravação em áudio ou
vídeo e postagem na Internet.
(EF05LP15A) Ler e compreender notícias,
reportagens, entre outros textos do campo
Compreensão
Campo da Leitura / escuta da vida pública.
5º
em leitura/
vida pública (autônoma) (EF05LP15B) Assistir a notícias,
escuta
reportagens, entre outros textos do campo
da vida pública, em vlogs argumentativos.
Variação
(EF05LP21) Analisar a entonação, a expressão
linguística
Campo da facial e corporal e a variação linguística
5º
vida pública (autônoma) mídias, para concluir sobre qual informação em leitura
é mais confiável e o porquê.
(EF05LP17) Planejar e produzir roteiro
sobre temas de interesse da turma, para
Campo da Escrita a produção de uma reportagem digital, a Produção
5º
(autônoma) e produção de
vida pública (EF05LP18B) Revisar e editar uma
Oralidade texto oral
reportagem digital produzida sobre
produtos de mídia para público infantil.
(EF05LP20A) Assistir/ouvir a debates
regrados sobre acontecimentos de interesse
social, atentando-se para a validade e a
força das argumentações.
(EF05LP20B) Analisar, em debates regrados
Compreensão
Campo da Leitura / escuta sobre acontecimentos de interesse social,
5º
de textos orais e
vida pública (autônoma) a validade e a força das argumentações
audiovisuais
(argumentos por comparação, por
exemplificação, de autoridade, por
evidência), com base em conhecimentos
sobre fatos divulgados em TV, rádio, mídia
impressa e digital.
(EF05LP19) Argumentar oralmente sobre
acontecimentos de interesse social, com
Campo da Produção de
5º
Oralidade base em conhecimentos e fatos divulgados
vida pública texto oral
em TV, rádio, mídia impressa e digital,
respeitando pontos de vista diferentes.
(EF05LP23) Comparar informações
Campo das apresentadas em gráficos ou tabelas,
Leitura / escuta
práticas de presentes em textos de diferentes gêneros Compreensão
5º
(compartilhada
PORTUGUESA
estudo e do campo das práticas de estudo e em leitura
e autônoma)
pesquisa pesquisa, como relatórios, textos didáticos,
entre outros.
(EF05LP22) Ler e compreender textos do
campo das práticas de estudo e pesquisa
Campo das (resumos, mapas conceituais, textos de
práticas de Leitura divulgação científica, você sabia quê?), Compreensão
5º
LÍNGUA
a estrutura composicional e o estilo do
gênero.
(EF05LP24A) Planejar e produzir textos do
campo das práticas de estudo e pesquisa
|
(resumos, mapas conceituais, textos de
divulgação científica, você sabia quê?),
sobre tema de interesse dos estudantes,
para organizar resultados de pesquisa em
LINGUAGENS
Campo das fontes de informação impressas ou digitais,
práticas de Escrita com a inclusão de imagens, gráficos, Produção
5º
6º ao 9º
Campo de réplica
(EF69LP01B) Posicionar-se contrariamente
atuação na Leitura Relação entre
a discursos de ódio.
vida pública gêneros e
(EF69LP01C) Identificar possibilidades e
mídias
meios de denúncia.
(EF69LP02A) Analisar peças publicitárias
Apreciação e
variadas.
6º ao 9º
Campo réplica
(EF69LP02B) Comparar peças publicitárias
jornalístico / Leitura Relação entre
variadas.
midiático gêneros e
(EF69LP02C) Perceber a articulação entre
mídias
peças publicitárias em campanhas.
(EF69LP03A) Identificar, em notícias, o fato
central, suas principais circunstâncias e
eventuais decorrências.
6º ao 9º (EF69LP03B) Identificar, em reportagens Estratégia
Campo e fotorreportagens, o fato retratado. de leitura:
jornalístico / Leitura (EF69LP03C) Identificar, em entrevistas, apreender os
midiático os principais temas/subtemas abordados, sentidos globais
explicações dadas ou teses defendidas. do texto
(EF69LP03D) Identificar crítica ou ironia/
humor presente em tirinhas, memes,
charges, por exemplo.
FUNDAMENTAL
Campo
entre outros. Efeitos de
jornalístico / Leitura
(EF69LP05B) Justificar, em textos sentido
midiático
multissemióticos, o efeito de sentido
(humor, ironia ou crítica) produzido pelo
uso de palavras, expressões, imagens,
clichês, recursos iconográficos, pontuação,
entre outros.
(EF69LP06) Produzir notícias,
fotodenúncias, fotorreportagens,
reportagens, infográficos, podcasts Relação do texto
noticiosos, entrevistas, cartas de leitor, com o contexto
6º ao 9º
Campo
Produção de comentários, artigos de opinião de interesse de produção e
jornalístico /
textos local ou global, textos de apresentação e experimentação
midiático
apreciação de produção cultural (resenhas e de papéis
outros gêneros textuais próprios das formas sociais
de expressão das culturas juvenis, em várias
mídias).
(EF69LP07A) Utilizar estratégias de
planejamento, elaboração, revisão, edição,
6º ao 9º
Campo
Produção de reescrita/redesign e avaliação de textos.
jornalístico / Textualização
textos (EF69LP07B) Produzir textos em diferentes
midiático
gêneros, considerando sua adequação ao
contexto de produção e circulação.
(EF69LP08) Revisar/editar o texto
produzido, tendo em vista sua adequação ao
contexto de produção, a mídia em questão,
Revisão/
6º ao 9º
Campo características do gênero, aspectos relativos
Produção de edição de texto
jornalístico / à textualidade, a relação entre as diferentes
textos informativo e
midiático semioses, a formatação e uso adequado das
opinativo
ferramentas de edição (de texto, foto, áudio
e vídeo, dependendo do caso) e adequação
PORTUGUESA
à norma culta.
(EF69LP09) Planejar uma campanha
publicitária sobre questões/problemas,
temas, causas significativas para a
escola e/ou comunidade, a partir de um
levantamento de material sobre o tema
Planejamento de
ou evento, da definição do público-alvo,
6º ao 9º
LÍNGUA
textos banner, folheto, panfleto, anúncio impresso
midiático de campanhas
e para internet, spot, propaganda de
sociais
rádio, TV entre outros), da ferramenta de
edição de texto, áudio ou vídeo que será
utilizada, do recorte e enfoque a ser dado,
|
das estratégias de persuasão que serão
utilizadas etc.
Oralidade*-
LINGUAGENS
Considerar
(EF69LP10) Produzir notícias para rádios,
todas as ha-
TV ou vídeos, podcasts noticiosos e de
bilidades dos
opinião, entrevistas, comentários, vlogs, Produção
6º ao 9º
Oralidade*-
Considerar
todas as ha- (EF69LP11) Identificar e analisar
bilidades dos posicionamentos defendidos e refutados
Produção
6º ao 9º
6º ao 9º
Campo eixos leitura e reescrita/ redesign (esses três últimos e produção
jornalístico / produção que quando não for situação ao vivo). de textos
midiático se referem a (EF69LP12B) Analisar textos orais, áudio e/ jornalísticos
textos ou pro- ou vídeo, considerando sua adequação aos orais
duções orais, contextos em que foram produzidos.
em áudio ou
vídeo
Participação
em discussões
(EF69LP13) Buscar conclusões comuns
Campo 6º ao 9º relativas a problemas, temas ou questões
orais de temas
jornalístico / Oralidade controversos
polêmicas de interesse da turma e/ou de
midiático de interesse da
relevância social.
turma e/ou de
relevância social
Participação
em discussões
6º ao 9º
Campo Análise
jornalístico. Construção
jornalístico / linguística /
(EF69LP16B) Utilizar as formas de composicional
midiático semiótica
composição dos gêneros textuais do campo
jornalístico.
(EF69LP17) Identificar recursos estilísticos
6º ao 9º
Campo Análise
jornalístico / linguística / e semióticos presentes em textos Estilo
midiático semiótica jornalísticos e publicitários.
(EF69LP18A) Compreender a utilização
de recursos linguísticos que marquem
as relações de sentido entre parágrafos
e enunciados do texto e operadores de
6º ao 9º
Campo Análise
conexão adequados aos tipos de argumento
jornalístico / linguística / Estilo
e à forma composicional de textos
midiático semiótica
argumentativos.
(EF69LP18B) Fazer uso da coesão, da
coerência e da progressão temática, durante
a escrita/reescrita de textos argumentativos.
(EF69LP19) Analisar, em gêneros orais
que envolvam argumentação, os efeitos de
6º ao 9º
Campo Análise
sentido de elementos típicos da modalidade
jornalístico / linguística / Efeito de sentido
falada, como a pausa, a entonação, o
midiático semiótica
ritmo, a gestualidade e expressão facial, as
hesitações etc.
Reconstrução
das condições
de produção
PORTUGUESA
e circulação
e adequação
(EF69LP20) Identificar, tendo em vista
6º ao 9º
Campo de
do texto à
atuação na Leitura o contexto de produção, a forma de
construção
vida pública organização dos textos normativos e legais.
composicional
e ao estilo de
gênero (lei,
código, estatuto,
regimento etc.)
LÍNGUA
(EF69LP21) Posicionar-se a respeito de
conteúdos veiculados em práticas não
6º ao 9º
Campo de
institucionalizadas de participação social Apreciação e
atuação na Leitura
(manifestações artísticas, produções réplica
vida pública
|
culturais, intervenções urbanas e práticas
próprias das culturas juvenis, por exemplo).
(EF69LP22A) Analisar pontos de vista,
LINGUAGENS
reivindicações, levando em conta seu
contexto de produção e as características
dos textos reivindicatórios ou propositivos.
(EF69LP22B) Produzir textos
6º ao 9º
Campo de
Produção de reivindicatórios ou propositivos sobre Textualização,
atuação na
textos problemas que afetam a vida escolar ou da revisão e edição
vida pública
comunidade.
(EF69LP22C) Revisar/editar textos DE
reivindicatórios ou propositivos sobre
problemas que afetam a vida escolar ou da
comunidade.
ÁREA
6º ao 9º
Campo de
Trânsito, de regulamentações do mercado
atuação na Oralidade Discussão oral
publicitário entre outros, como forma de criar
vida pública
familiaridade com a leitura e análise de textos
legais.
(EF69LP24B) Reconhecer o caráter
interpretativo das leis e as várias perspectivas
que podem estar em jogo.
(EF69LP25) Posicionar-se de forma
consistente e sustentada em uma discussão,
assembleia, reuniões de colegiados da
escola, de agremiações e outras situações
6º ao 9º
Campo de
de apresentação de propostas e defesas de
atuação na Oralidade Discussão oral
opiniões, respeitando as opiniões contrárias
vida pública
e propostas alternativas e fundamentando
seus posicionamentos, no tempo de fala
FUNDAMENTAL
Campo de
(EF69LP26B) Retomar, no momento
atuação na Oralidade Registro
ou posteriormente, assuntos tratados
vida pública
em discussões, debates, palestras,
ENSINO
6º ao 9º
Campo de Análise
permissibilidade), e os mecanismos de
atuação na linguística / Modalização
modalização adequados aos textos políticos
vida pública semiótica
e propositivos, as modalidades apreciativas,
em que o locutor exprime um juízo de
valor (positivo ou negativo) acerca do que
enuncia.
(EF69LP29) Refletir sobre a relação entre
PORTUGUESA
Reconstrução
os contextos de produção dos gêneros
das condições
de divulgação científica (reportagem
de produção
de divulgação científica, verbete de
e recepção
Campo das enciclopédia, esquema, infográfico,
6º ao 9º
dos textos e
práticas de relatório, relato multimidiático de campo,
Leitura adequação
estudo e entre outros) e os aspectos relativos à
do texto à
pesquisa construção composicional e às marcas
construção
linguística características desses gêneros,
LÍNGUA
composicional
de forma a ampliar suas possibilidades
e ao estilo de
de compreensão (e produção) de textos
gênero
pertencentes a esses gêneros.
(EF69LP30) Comparar, com a ajuda
|
do professor, conteúdos, dados e
informações de diferentes fontes, levando
Campo das em conta seus contextos de produção e
6º ao 9º
LINGUAGENS
Leitura
estudo e complementaridades e contradições, de textos
pesquisa forma a poder identificar erros/imprecisões
conceituais, compreender e posicionar-
se criticamente sobre os conteúdos e
informações em questão.
Campo das (EF69LP31) Utilizar pistas linguísticas
6º ao 9º
Estratégias e
(EF69LP32) Selecionar informações e dados procedimentos
relevantes de fontes diversas (impressas, de leitura
Campo das digitais, orais etc.), avaliando a qualidade Relação do
6º ao 9º
6º ao 9º
práticas de verbal com
Leitura ilustração etc. – e, ao contrário, transformar
estudo e outras semioses
o conteúdo das tabelas, esquemas,
pesquisa Procedimentos
infográficos, ilustrações etc. em texto
e gêneros
discursivo, como forma de ampliar as
de apoio à
possibilidades de compreensão desses
compreensão
textos e analisar as características das
multissemioses e dos gêneros em questão.
Estratégias e
procedimentos
de leitura
(EF69LP34) Grifar as partes essenciais do
Campo das Relação do
6º ao 9º
compreensão
(EF69LP35) Planejar textos de divulgação
científica, a partir da elaboração de
esquema que considere as pesquisas feitas
anteriormente, de notas e sínteses de
leituras ou de registros de experimentos
Consideração
ou de estudo de campo, produzir,
das condições
revisar e editar textos voltados para a
Campo das de produção
6º ao 9º
6º ao 9º
e estilos. (EF69LP36B) Revisar textos
práticas de Produção de de escrita:
voltados para a divulgação do conhecimento
estudo e textos textualização,
e de dados e resultados de pesquisas,
pesquisa revisão e edição
considerando o contexto de produção e as
regularidades dos gêneros em termos de
suas construções composicionais e estilos.
(EF69LP36C) Editar textos voltados para a
divulgação do conhecimento e de dados e
PORTUGUESA
resultados de pesquisas, considerando
(EF69LP37) Produzir roteiros para
elaboração de vídeos de diferentes tipos
Campo das (vlog científico, vídeo-minuto, programa
6º ao 9º
LÍNGUA
composicional dos roteiros.
(EF69LP38) Organizar os dados e
Estratégias
informações pesquisados em painéis ou
Campo das de produção:
6º ao 9º
|
estudo e e produção de
as características do gênero apresentação
pesquisa apresentações
oral, a multissemiose, as mídias e
orais
tecnologias que serão utilizadas.
LINGUAGENS
(EF69LP39) Planejar o recorte temático
da entrevista a partir do levantamento
Campo das
6º ao 9º
Análise Elementos
ÁREA
6º ao 9º
Análise
práticas de ferramentas
linguística/ imagens, gráficos, tabelas, formas e
estudo e de apoio a
semiótica elementos gráficos, dimensionando a
pesquisa apresentações
quantidade de texto (e imagem) por slide,
orais
usando progressivamente e de forma
harmônica recursos mais sofisticados como
efeitos de transição, slides mestres, layouts
personalizados etc.
(EF69LP42) Analisar a construção
composicional dos textos pertencentes
a gêneros relacionados à divulgação de
conhecimentos, e reconhecer traços
da linguagem dos textos de divulgação
científica, fazendo uso consciente das Construção
Campo das estratégias de impessoalização da composicional e
6º ao 9º
Análise
práticas de linguagem (ou de pessoalização, se o estilo
FUNDAMENTAL
linguística /
estudo e tipo de publicação e objetivos assim o Gêneros de
semiótica
pesquisa demandarem, como em alguns podcasts e divulgação
vídeos de divulgação científica), 3ª pessoa, científica
presente atemporal, recurso à citação, uso
de vocabulário técnico/especializado etc.,
como forma de ampliar suas capacidades de
compreensão e produção de textos nesses
gêneros.
(EF69LP43A) Identificar os modos de
ENSINO
Análise
práticas de
linguística / desenvolvendo reflexão sobre o modo
estudo e
semiótica como a intertextualidade e a retextualização
pesquisa
ocorrem nesses textos.
(EF69LP43B) Utilizar em apresentações
próprias os modos de introdução de
outras vozes no texto as pistas linguísticas
responsáveis por introduzir no texto a
posição do autor e dos outros autores
citados e os elementos de normatização em
textos científicos.
(EF69LP44) Inferir a presença de valores
Reconstrução
sociais, culturais e humanos e de diferentes
das condições
visões de mundo, em textos literários,
6º ao 9º
Campo de produção,
reconhecendo nesses textos formas
artístico- Leitura circulação e
de estabelecer múltiplos olhares sobre
literário recepção
as identidades, sociedades e culturas e
Apreciação e
considerando a autoria e o contexto social e
réplica
histórico de sua produção.
(EF69LP45) Posicionar-se criticamente em
relação a textos pertencentes a gêneros
como quarta-capa, programa (de teatro,
dança, exposição etc.), sinopse, resenha
Reconstrução
crítica, comentário em blog/vlog cultural
das condições
etc., para selecionar obras literárias e outras
6º ao 9º
Campo de produção,
PORTUGUESA
manifestações artísticas (cinema, teatro,
artístico- Leitura circulação e
exposições, espetáculos, CD´s, DVD´s etc.),
literário recepção
diferenciando as sequências descritivas
Apreciação e
e avaliativas e reconhecendo-os como
réplica
gêneros que apoiam a escolha do livro ou
produção cultural e consultando-os no
momento de fazer escolhas, quando for o
caso.
Reconstrução
LÍNGUA
(EF69LP46) Participar de práticas de das condições
6º ao 9º
|
ordem estética e afetiva. Apreciação e
réplica
(EF69LP47) Analisar, em textos narrativos
ficcionais, as diferentes formas de
LINGUAGENS
composição próprias de cada gênero,
Reconstrução
os recursos coesivos que constroem a
da textualidade
passagem do tempo e articulam suas
e compreensão
partes, a escolha lexical típica de cada
dos efeitos
6º ao 9º
multissemióticos
figurativos e do uso de recursos linguístico-
gramaticais próprios a cada gênero
narrativo.
Reconstrução
(EF69LP48) Interpretar, em poemas,
da textualidade
efeitos produzidos pelo uso de recursos
e compreensão
expressivos sonoros (estrofação, rimas,
6º ao 9º
Campo
os provocados
artístico- Leitura aliterações etc), semânticos (figuras de
pelos usos
literário linguagem, por exemplo), gráfico- espacial
de recursos
(distribuição da mancha gráfica no papel),
linguísticos e
imagens e sua relação com o texto verbal.
multissemióticos
(EF69LP49) Mostrar-se interessado e
envolvido pela leitura de livros de literatura
e por outras produções culturais do
campo e receptivo a textos que rompam
6º ao 9º
Campo com seu universo de expectativas, que Adesão às
artísitico- Leitura representem um desafio em relação às suas práticas de
literário possibilidades atuais e suas experiências leitura
anteriores de leitura, apoiando-se nas
marcas linguísticas, em seu conhecimento
sobre os gêneros e a temática e nas
orientações dadas pelo professor.
(EF69LP50) Elaborar texto teatral, a
partir da adaptação de romances, contos,
mitos, narrativas de enigma e de aventura,
novelas, biografias romanceadas, crônicas,
dentre outros, indicando as rubricas para
6º ao 9º
6º ao 9º
Campo
Produção de e estilísticas dos textos pretendidos e as Estratégias
artístico-
textos configurações da situação de produção – o de produção:
literário
leitor pretendido, o suporte, o contexto de planejamento,
circulação do texto, as finalidades etc. – e textualização e
considerando a imaginação, a estesia e a revisão/edição
verossimilhança próprias ao texto literário.
(EF69LP52) Representar cenas ou textos
dramáticos, considerando, na caracterização
dos personagens, os aspectos linguísticos
e paralinguísticos das falas (timbre e tom
6º ao 9º
6º ao 9º
Campo Produção de
histórias tanto da tradição oral, quanto
artístico- Oralidade textos orais
da tradição literária escrita, expressando
literário Oralização
a compreensão e interpretação do texto
por meio de uma leitura ou fala expressiva
e fluente, gravando essa leitura ou esse
PORTUGUESA
conto/reconto, seja para análise posterior.
(EF69LP54) Analisar os efeitos de sentido Recursos
decorrentes da interação entre os elementos linguísticos
linguísticos e os recursos paralinguísticos e semióticos
6º ao 9º
Campo Análise
e cinésicos, que funcionam como que operam
artístico- linguística /
modificadores, percebendo sua função nos textos
literário semiótica
na caracterização dos espaços, tempos, pertencentes
personagens e ações próprios de cada aos gêneros
LÍNGUA
gênero narrativo. literários
(EF69LP55) Reconhecer em textos de
6º ao 9º
Todos os Análise
diferentes gêneros as variedades da língua Variação
campos de linguística/
falada, o conceito de norma-padrão e o de linguística
atuação semiótica
|
preconceito linguístico.
(EF69LP56) Fazer uso consciente e reflexivo
da norma-padrão em situações de fala e
6º ao 9º
Todos os Análise
LINGUAGENS
escrita em textos de diferentes gêneros, Variação
campos de linguística /
levando em consideração o contexto, linguística
atuação semiótica
situação de produção e as características do
gênero.
Reconstrução
do contexto
de produção,
circulação e DE
recepção de
(EF67LP01A) Analisar a estrutura e textos
ÁREA
6º, 7º
on-line) sites noticiosos etc. Apreciação e
jornalístico / Leitura
(EF67LP02B) Colocar-se, de maneira ética réplica
midiático
e respeitosa, frente a textos jornalísticos e
midiáticos e às opiniões a eles relacionadas.
(EF67LP03) Comparar informações sobre
Campo
6º, 7º
um mesmo fato divulgadas em diferentes Relação entre
jornalístico / Leitura
veículos e mídias, analisando e avaliando a textos
midiático
confiabilidade.
Campo (EF67LP04) Distinguir, em segmentos Estratégia de
6º, 7º
Efeitos de
jornalístico / Leitura topicalização de elementos e seleção e
sentido
midiático hierarquização de informações, uso de 3ª
pessoa, em diferentes gêneros.
(EF67LP07A) Identificar o uso de recursos
persuasivos (título, escolhas lexicais,
construções metafóricas, explicitação ou
ocultação de fontes de informação, entre
Campo outros) em textos argumentativos.
6º, 7º
Efeitos de
jornalístico / Leitura (EF67LP07B) Analisar efeitos de sentido
sentido
midiático no uso de recursos persuasivos (título,
escolhas lexicais, construções metafóricas,
explicitação ou ocultação de fontes de
informação, entre outros) em textos
argumentativos.
(EF67LP08) Identificar os efeitos de
sentido devidos à escolha de imagens
estáticas, sequenciação ou sobreposição de Efeitos de
Campo
imagens, definição de figura/fundo, ângulo,
6º, 7º
sentido
jornalístico / Leitura
profundidade e foco, cores/tonalidades, Exploração da
midiático
relação com o escrito (relações de multissemiose
reiteração, complementação ou oposição),
em gêneros diversos.
(EF67LP09) Planejar notícia impressa e
PORTUGUESA
para circulação em outras mídias (rádio
Estratégias
ou TV/vídeo), tendo em vista as condições
Campo de produção:
de produção, do texto – objetivo, leitores/
6º, 7º
Produção de
jornalístico / planejamento
textos espectadores, veículos e mídia de circulação
midiático de textos
etc. –, a partir da escolha do fato a ser
informativos
noticiado, do levantamento de dados e
informações sobre o fato.
Textualização,
LÍNGUA
tendo em vista
suas condições
(EF67LP10A) Produzir notícia impressa
de produção, as
e para TV, rádio e internet tendo em vista
características
características do gênero, o estabelecimento
do gênero em
Campo adequado de coesão, os recursos de mídias
|
6º, 7º
Produção de questão, o
jornalístico / disponíveis.
textos estabelecimento
midiático (EF67LP10B) Utilizar recursos de captação
de coesão,
e edição de áudio e imagem (câmera,
adequação à
LINGUAGENS
filmadora, celular, notebook, tablet,
norma-padrão e
desktop), na produção de notícias.
o uso adequado
de ferramentas
de edição
(EF67LP11) Planejar resenhas, vlogs,
Estratégias
vídeos e podcasts variados, textos e vídeos
de produção:
Campo de apresentação e apreciação próprios DE
6º, 7º
Produção de planejamento
jornalístico / das culturas juvenis tendo em vista as
textos de textos
midiático condições de produção do texto – objetivo,
argumentativos
leitores/espectadores, veículos e mídia de
ÁREA
e apreciativos
circulação, entre outros.
(EF67LP12) Produzir resenhas críticas,
vlogs, vídeos, podcasts variados e
produções e gêneros próprios das
culturas juvenis (fanzines, fanclipes,
Textualização
Campo e-zines, gameplay, detonado, entre
6º, 7º
Produção de de textos
jornalístico / outros) que apresentem/descrevam e/
textos argumentativos
midiático ou avaliem produções culturais, tendo
e apreciativos
em vista o contexto de produção dado,
as características do gênero, os recursos
das mídias envolvidas e a textualização
adequada dos textos e/ou produções.
(EF67LP13) Produzir, revisar e editar textos
publicitários, levando em conta o contexto
de produção, por meio da exploração de
recursos multissemióticos, relacionando
Campo elementos verbais e visuais, utilizando Produção e
6º, 7º
Produção de
jornalístico / adequadamente estratégias discursivas de edição de textos
textos
midiático persuasão e/ou convencimento, criando publicitários
título ou slogan que façam o leitor motivar-
se a interagir com o texto produzido e se
sinta atraído pelo serviço, ideia ou produto
FUNDAMENTAL
em questão.
(EF67LP14A) Definir o contexto de produção
da entrevista (objetivos, o que se pretende
conseguir, escolha do entrevistado etc.).
(EF67LP14B) Levantar informações sobre
o entrevistado e sobre o acontecimento ou
tema em questão.
(EF67LP14C) Preparar o roteiro de
Campo Planejamento
6º, 7º
6º, 7º
textos e práticas
atuação na Leitura consumidor, plataformas de reclamação),
relacionadas
vida pública reconhecendo-os como espaços para fazer
à defesa de
reivindicações e se engajar na busca de
direitos e à
soluções para problemas pessoais, dos
participação
outros e coletivos.
social
Contexto de
produção,
(EF67LP17) Analisar, a partir do contexto circulação e
de produção, a forma de organização das recepção de
PORTUGUESA
Campo de
6º, 7º
LÍNGUA
reclamação e/ou da solicitação, analisando
Estratégias,
sua pertinência.
procedimentos
Campo de (EF67LP18B) Identificar, na leitura de
6º, 7º
de leitura
atuação na Leitura textos reivindicatórios ou propositivos,
em textos
a sustentação, explicação ou justificativa
|
vida pública
reivindicatórios
apresentada para a reclamação e/ou
ou propositivos
solicitação, analisando sua pertinência em
relação ao objeto da reclamação e/ou da
LINGUAGENS
solicitação.
(EF67LP19) Realizar levantamento de
Estratégia de
questões, problemas que requeiram
produção:
Campo de a denúncia de desrespeito a direitos,
6º, 7º
Produção de planejamento
atuação na reivindicações, reclamações, solicitações
textos de textos
vida pública que contemplem a comunidade escolar ou
reivindicatórios
algum de seus membros e examinar normas
ou propositivos DE
e legislações.
Campo das
(EF67LP20) Realizar pesquisa, a partir de
6º, 7º
práticas de Curadoria de
ÁREA
6º, 7º
práticas de Conversação
Oralidade (EF67LP23B) Formular perguntas coerentes
estudo e espontânea
e adequadas em momentos oportunos
pesquisa
em situações de aula, apresentação oral,
seminário etc.
EF67LP24A) Tomar nota de aulas,
Campo das apresentações orais, entrevistas (ao vivo, Procedimentos
6º, 7º
práticas de áudio, TV, vídeo). de apoio à
Oralidade
estudo e (EF67LP24B) Identificar as informações compreensão
pesquisa principais de apresentações orais, tendo em Tomada de nota
vista o apoio ao estudo.
(EF67LP25A) Reconhecer o emprego
da coesão e da progressão temática nas
Todos os Análise Textualização
6º, 7º
produções textuais.
campos de Linguística/ Progressão
(EF67LP25B) Utilizar adequadamente
atuação semiótica temática
FUNDAMENTAL
práticas de
linguística / de hipertexto em textos de divulgação Textualização
estudo e
semiótica científica.
pesquisa
(EF67LP27) Analisar, entre os textos
literários e entre estes e outras
Campo manifestações artísticas (como cinema,
ENSINO
6º, 7º
Relação entre
artístico- Leitura teatro, música, artes visuais e midiáticas),
textos
literário referências explícitas ou implícitas a outros
textos, quanto aos temas, personagens e
recursos literários e semióticos
(EF67LP28) Ler e compreender –
selecionando procedimentos e estratégias
de leitura adequados a diferentes objetivos
e levando em conta características
Estratégias
Campo dos gêneros e suportes –, romances
6º, 7º
de leitura
artístico- Leitura infantojuvenis, contos populares, contos
Apreciação e
literário de terror, lendas brasileiras, indígenas
réplica
e africanas, poemas, entre outros,
expressando avaliação sobre o texto lido
e estabelecendo preferências por gêneros,
temas, autores.
Reconstrução da
textualidade
(EF67LP29) Identificar, em texto dramático, Efeitos de
Campo personagem, ato, cena, fala, indicações sentidos
6º, 7º
artístico- Leitura cênicas e a organização do texto (enredo, provocados
literário conflitos, ideias principais, pontos de vista, pelos usos
universos de referência). de recursos
linguísticos e
multissemióticos
(EF67LP30) Criar narrativas ficcionais
(contos, narrativas de enigma, crônicas,
entre outros) que utilizem cenários e
personagens realistas ou de fantasia,
PORTUGUESA
observando os elementos da estrutura Construção da
Campo
6º, 7º
LÍNGUA
(EF67LP31A) Criar poemas compostos por
versos livres e de forma fixa (como quadras
e sonetos), utilizando recursos visuais,
semânticos e sonoros, tais como cadências, Construção da
Campo
6º, 7º
|
Produção de ritmos e rimas. textualidade
artístico-
textos (EF67LP31B) Criar poemas visuais e vídeo- Relação entre
literário
poemas, explorando as relações entre textos
imagem e texto verbal, a distribuição da
LINGUAGENS
mancha gráfica (poema visual) e outros
recursos visuais e sonoros.
Todos os Análise (EF67LP32) Escrever palavras com correção
6º, 7º
Léxico/
campos de linguística / acréscimo de prefixos que expressam noção
morfologia
atuação semiótica de negação.
(EF67LP35) Distinguir, em textos de
Todos os Análise diferentes gêneros, os efeitos de sentido
6º, 7º
Léxico/
campos de linguística / produzidos pelo uso de palavras derivadas
morfologia
atuação semiótica por acréscimo de afixos e palavras
compostas.
(EF67LP36) Utilizar, ao produzir texto,
Todos os Análise
6º, 7º
6º, 7º
uso de recursos linguístico-discursivos Sequências
campos de linguística /
de prescrição, causalidade, sequências textuais
atuação semiótica
descritivas e expositivas e ordenação de
eventos.
Todos os Análise (EF67LP38) Analisar, em diferentes textos,
6º, 7º
Figuras de
campos de linguística / os efeitos de sentido decorrentes do uso de
linguagem
atuação semiótica figuras de linguagem.
Reconstrução
do contexto
de produção,
circulação e
(EF89LP01A) Analisar os interesses, recepção de
no campo jornalístico e midiático, as textos
Campo influências das novas tecnologias e as Caracterização
8º, 9º
de produção,
circulação e
(EF89LP02) Analisar, ética e criticamente, recepção de
diferentes práticas sociais frente aos textos
Campo gêneros da cultura digital (meme, gif, Caracterização
8º, 9º
8º, 9º
jornalístico / Leitura de redes sociais, charges, memes, gifs sentidos globais
midiático etc.) e posicionar-se de forma crítica e do texto
fundamentada, ética e respeitosa frente a Apreciação e
fatos e opiniões relacionados a esses textos. réplica
Estratégia
(EF89LP04A) Identificar argumentos e
de leitura:
contra-argumentos explícitos em textos
Campo 8º, 9º apreender os
argumentativos.
jornalístico / Leitura sentidos globais
PORTUGUESA
(EF89LP04B) Analisar argumentos e
midiático do texto
contra-argumentos explícitos em textos
Apreciação e
argumentativos.
réplica
(EF89LP05) Analisar o efeito de sentido
Campo provocados pelo uso, em textos, de formas
8º, 9º
Efeitos de
jornalístico / Leitura de apropriação textual (paráfrases, citações,
sentido
midiático discurso direto, discurso indireto e discurso
indireto livre).
LÍNGUA
(EF89LP06A) Reconhecer o uso de
recursos persuasivos em diferentes textos
Campo
8º, 9º
argumentativos. Efeitos de
jornalístico / Leitura
(EF89LP06B) Analisar efeitos de sentido sentido
midiático
|
referentes ao uso de recursos persuasivos
em textos argumentativos.
(EF89LP07) Analisar, em notícias,
reportagens e peças publicitárias em
LINGUAGENS
várias mídias, os efeitos de sentido
devidos ao tratamento e à composição dos
Efeitos de
Campo elementos nas imagens em movimento,
8º, 9º
sentido
jornalístico / Leitura à performance, à montagem feita (ritmo,
Exploração da
midiático duração e sincronização entre as linguagens
multissemiose
– complementaridades, interferências
etc.) e ao ritmo, melodia, instrumentos DE
e sampleamentos das músicas e efeitos
sonoros.
(EF89LP08) Planejar reportagem impressa e
ÁREA
Produção de
jornalístico / do levantamento de dados e informações planejamento
textos
midiático sobre o fato ou tema, do registro dessas de textos
informações e dados, da escolha de fotos informativos
ou imagens a produzir ou a utilizar, da
produção de infográficos, quando for o
caso, e da organização hipertextual.
(EF89LP09A) Produzir reportagem
impressa, com título, linha fina (optativa),
organização composicional (expositiva,
interpretativa e/ou opinativa), progressão
temática e uso de recursos linguísticos
compatíveis com as escolhas feitas.
Estratégia de
(EF89LP09B) Produzir reportagens
Campo produção:
8º, 9º
Produção de multimidiáticas, com base nas condições
jornalístico / textualização
textos de produção: características do gênero,
midiático de textos
recursos e mídias disponíveis, sua
informativos
organização hipertextual e o manejo
adequado de recursos de captação e edição
de áudio e imagem.
(EF89LP09C) Utilizar adequadamente a
norma-padrão na produção de reportagens
impressas e multimidiáticas.
(EF89LP10) Planejar artigos de opinião,
tendo em vista as condições de produção
do texto, a partir da escolha da questão a Estratégia de
ser discutida, da relevância para a turma, produção:
Campo
8º, 9º
Produção de
jornalístico / exemplo). textualização,
textos
ENSINO
8º, 9º
planejamento,
jornalístico / Oralidade relevância cotidiana.
realização
midiático (EF89LP13B) Aplicar as entrevistas com
e edição de
vistas à compilação e à análise de respostas
entrevistas orais
coletadas.
Argumentação:
(EF89LP14A) Analisar, em textos orais e
movimentos
escritos, os movimentos de sustentação,
Campo Análise 8º, 9º argumentativos,
refutação e negociação de argumentos.
jornalístico / linguística / tipos de
(EF89LP14B) Analisar, em textos orais e
PORTUGUESA
midiático semiótica argumento
escritos, a força persuasiva dos argumentos
e força
utilizados.
argumentativa
(EF89LP15) Utilizar, nos debates,
Campo Análise
8º, 9º
LÍNGUA
a textos noticiosos e argumentativos,
por meio das modalidades apreciativas,
viabilizadas por classes e estruturas
Campo Análise
8º, 9º
gramaticais.
jornalístico / linguística / Modalização
(EF89LP16B) Reconhecer, por meio da
|
midiático semiótica
identificação de classes e estruturas
gramaticais, a apreciação ideológica
aplicada a fatos noticiados, posições
LINGUAGENS
implícitas ou assumidas.
(EF89LP17) Relacionar textos e documentos
Reconstrução
legais e normativos de importância
do contexto
universal, nacional ou local (Declaração
Campo de de produção,
8º, 9º
8º, 9º
atuação na Leitura conteúdos de contestação. composicionais
vida pública (EF89LP19B) Analisar a proposição, e estilísticas dos
discussão e aprovação de propostas gêneros
políticas ou de soluções para problemas de Apreciação e
interesse público. réplica
(EF89LP20A) Comparar propostas políticas
e de solução de problemas.
(EF89LP20B) Identificar por que
(motivações, justificativas), para que
(objetivos, benefícios e consequências
esperados), como (ações e passos), quando
as propostas políticas serão necessárias
e implementadas. (EF89LP20C) Analisar
a eficácia da proposta e da solução para o
problema.
(EF89LP20D) Comparar dados e
Estratégias e
informações de diferentes fontes.
procedimentos
(EF89LP20E) Identificar coincidências,
FUNDAMENTAL
Campo de
8º, 9º
de leitura
atuação na Leitura complementaridades e contradições
em textos
vida pública referentes aos dados e informações
reivindicatórios
usados em fundamentação de propostas.
ou propositivos
(EF89LP20F) Compreender a maneira
como os dados e informações usados em
fundamentação de propostas se comportar
em contexto social.
(EF89LP20G) Posicionar-se criticamente
sobre os dados e informações usados em
ENSINO
dos textos
atuação na Oralidade dos argumentos e as consequências do que
Apreciação
vida pública está sendo proposto.
e réplica
(EF89LP22C) Formular propostas de
Produção/
diferentes naturezas relativas a interesses
Proposta
coletivos.
(EF89LP23A) Analisar, em textos
argumentativos, reivindicatórios
e propositivos, os movimentos
Movimentos
Campo de Análise argumentativos utilizados (sustentação,
8º, 9º
argumentativos
atuação na linguística / refutação e negociação).
e força dos
vida pública semiótica (EF89LP23B) Analisar a força dos
argumentos
argumentos utilizados em textos
argumentativos, reivindicatórios e
propositivos.
(EF89LP24A) Elaborar questões para a
realização de pesquisas.
Campo de
8º, 9º
PORTUGUESA
(EF89LP24B) Aplicar pesquisas para coleta Curadoria de
atuação na Leitura
de informações. informação
vida pública
(EF89LP24C) Usar fontes abertas e
confiáveis na realização de pesquisas.
(EF89LP25) Apresentar o resultado de
Campo das pesquisas por meio de explanação oral, Estratégia
8º, 9º
LÍNGUA
outros recursos.
(EF89LP26) Produzir resenhas, a partir
das notas e/ou esquemas feitos, com o
Campo de Estratégia
manejo adequado das vozes envolvidas (do
|
8º, 9º
LINGUAGENS
marcas do discurso reportado e citações.
(EF89LP27A) Formular problematizações
pertinentes, em momentos oportunos
Campo de
8º, 9º
documentários e afins.
Campo das (EF89LP28B) Identificar, em função dos Procedimentos
8º, 9º
8º, 9º
práticas de (EF89LP29B) Utilizar, em textos de diversos
linguística / Progressão
estudo e gêneros, mecanismos de progressão
semiótica temática
pesquisa temática.
(EF89LP29C) Analisar os mecanismos de
reformulação e paráfrase utilizados nos
textos de divulgação do conhecimento.
(EF89LP30A) Analisar a estrutura de
Campo das
Análise hipertexto e hiperlinks em textos de
práticas de 8º, 9º
linguística / divulgação científica que circulam na Web. Textualização
estudo e
semiótica (EF89LP30B) Proceder à remissão a
pesquisa
conceitos e relações por meio de links.
(EF89LP31A) Analisar, em textos, marcas
asseverativas ou quase-asseverativas
Campo de Análise relacionadas às ideias de concordância ou
8º, 9º
Relação entre
artístico- Leitura manifestações artísticas (cinema, teatro,
ENSINO
textos
literário artes visuais e midiáticas, música), quanto
aos temas, personagens, estilos, autores
etc., e entre o texto original e paródias,
paráfrases, pastiches, trailer honesto,
vídeos-minuto, vidding, entre outros.
(EF89LP33A) Ler, de forma autônoma,
textos de gêneros variados.
Estratégias
Campo (EF89LP33B) Compreender textos de
8º, 9º
de leitura
artístico- Leitura gêneros variados, selecionando estratégias
Apreciação e
literário de leitura adequadas a diferentes objetivos.
réplica
(EF89LP33C) Analisar as características dos
gêneros textuais e suportes.
Reconstrução
da textualidade
(EF89LP34A) Analisar a organização de e compreensão
textos dramáticos. dos efeitos
Campo
(EF89LP34B) Identificar em textos
8º, 9º
de sentidos
artístico- Leitura
dramáticos os sentidos decorrentes dos provocados
literário
recursos linguísticos e semióticos que pelos usos
sustentam sua realização. de recursos
linguísticos e
multissemióticos
PORTUGUESA
(EF89LP35) Criar contos ou crônicas,
minicontos, narrativas de aventura e
de ficção científica, entre outros, com
Campo temáticas próprias ao gênero, usando os
8º, 9º
Produção de Construção da
artístico- conhecimentos sobre os constituintes
textos textualidade
literário estruturais e recursos expressivos típicos
dos gêneros narrativos pretendidos, e, no
caso de produção em grupo, ferramentas de
LÍNGUA
escrita colaborativa.
(EF89LP36) Parodiar poemas conhecidos da
literatura e criar textos em versos (poemas
concretos, ciberpoemas, haicais, liras,
microrroteiros, lambe-lambes e outros tipos
|
Campo
8º, 9º
LINGUAGENS
entre imagem e texto verbal e distribuição
da mancha gráfica), de forma a propiciar
diferentes efeitos de sentido.
(EF89LP37) Analisar os efeitos de sentido
Todos os Análise provocados pelo uso de figuras de
8º, 9º
Figuras de
campos de linguística / linguagem (ironia, eufemismo, antítese,
linguagem
atuação semiótica aliteração, assonância, por exemplo) em
DE
textos de diferentes gêneros.
ÁREA
Reconstrução
do contexto
de produção,
circulação e
(EF06LP01A) Identificar diferentes graus
recepção de
de (im)parcialidade advindos de escolhas
textos
linguístico-discursiva feitas pelo autor.
Campo Caracterização
(EF06LP01B) Desenvolver atitude crítica
6º
jornalístico- Leitura do campo
frente aos textos jornalísticos.
midiático jornalístico e
(EF06LP01C) Analisar de forma consciente
relação entre
as escolhas feitas enquanto produtor de
os gêneros
textos.
em circulação,
mídias e
práticas da
cultura digital
Reconstrução
do contexto
de produção,
circulação e
recepção de
(EF06LP02) Conhecer as características dos textos
Campo diferentes gêneros jornalísticos (escritos, Caracterização
FUNDAMENTAL
6º
6º
campos de linguística / Morfossintaxe
textuais, considerando a intenção
atuação semiótica
comunicativa, o estilo e a finalidade dos
gêneros.
(EF06LP06A) Empregar, adequadamente
e em diferentes gêneros - orais e escritos,
as regras de concordância nominal
Todos os Análise (relações entre os substantivos e seus
6º
campos de linguística / determinantes). Morfossintaxe
atuação semiótica (EF06LP06B) Empregar, adequadamente
e em diferentes gêneros, as regras de
PORTUGUESA
concordância verbal (relações entre o verbo
e o sujeito simples e composto).
(EF06LP07A) Identificar, em diferentes
gêneros, o uso de períodos compostos
Todos os Análise por orações separadas por vírgula e sem a
6º
LÍNGUA
situação comunicativa.
(EF06LP08) Identificar, em texto ou
Todos os Análise sequência textual, orações como unidades
6º
|
atuação semiótica e períodos como conjunto de orações
conectadas.
Todos os Análise (EF06LP09) Analisar, em texto ou sequência
LINGUAGENS
6º
7º
jornalístico / Leitura utilizados para impactar/chocar o leitor, que do campo
midiático podem comprometer uma análise crítica da jornalístico e
notícia e do fato noticiado. relação entre
os gêneros
em circulação,
mídias e
práticas da
cultura digital
Reconstrução
do contexto
de produção,
circulação e
(EF07LP02) Comparar notícias e recepção de
reportagens sobre um mesmo fato textos
Campo divulgadas em diferentes mídias, analisando Caracterização
as especificidades das mídias, os
7º
FUNDAMENTAL
campos de linguística /
prefixos e sufixos mais produtivos no morfologia
atuação semiótica
português.
Todos os Análise
(EF07LP04) Reconhecer, em textos, o verbo
7º
7º
campos de linguística / Morfossintaxe
(EF07LP06C) Empregar adequadamente
atuação semiótica
regras de concordância verbal em situações
comunicativas (escrita e oral).
(EF07LP06D) Empregar adequadamente
as regras de concordância nominal em
situações comunicativas (escrita e oral).
(EF07LP07) Identificar, em textos de
Todos os Análise
diferentes gêneros, a estrutura básica da
PORTUGUESA
7º
LÍNGUA
7º
|
midiático semiótica gramaticais, já estudados.
(EF07LP11A) Identificar, em diferentes
gêneros, períodos compostos nos quais
LINGUAGENS
duas orações são conectadas por vírgula,
ou por conjunções que expressem soma de
Todos os Análise
sentido (conjunção “e”).
7º
8º
jornalístico- Leitura do campo
(EF08LP01C). Refletir sobre os tipos de
midiático jornalístico e
fatos noticiados, comentados e escolhas do
relação entre
que noticiar.
os gêneros
(EF08LP01D) Analisar o fato noticiado e a
em circulação,
fidedignidade da informação.
mídias e
práticas da
cultura digital
(EF08LP02) Justificar diferenças ou
Campo semelhanças no tratamento dado a uma
Relação entre
8º
8º
campos de linguística / constitutivos da oração (sujeito e seus Morfossintaxe
atuação semiótica modificadores, verbo e seus complementos
e modificadores).
(EF08LP07A) Diferenciar, em gêneros
Todos os Análise textuais, complementos diretos e indiretos
8º
campos de linguística / de verbos transitivos. (EF08LP07B) Morfossintaxe
atuação semiótica Identificar, em gêneros textuais, a regência
de verbos de uso frequente.
(EF08LP08A) Identificar, em gêneros
textuais, verbos na voz ativa, passiva,
PORTUGUESA
Todos os Análise
reflexiva.
8º
LÍNGUA
expressões adjetivas) em substantivos com
Todos os Análise função de sujeito ou de complemento verbal.
8º
|
expressões adjetivas) em substantivos
com função de sujeito ou de complemento
verbal, para o trabalho de aprimoramento de
LINGUAGENS
textos de própria autoria.
(EF08LP10A) Analisar, em gêneros textuais,
efeitos de sentido de modificadores do
verbo (adjuntos adverbiais – advérbios e
Todos os Análise
expressões adverbiais).
8º
8º
campos de linguística / textuais. Morfossintaxe
atuação semiótica (EF08LP13B) Utilizar recursos de coesão
sequencial: conjunções e articuladores
textuais em práticas de escrita.
(EF08LP14A) Identificar recursos de coesão
sequencial (articuladores) e referencial
(léxica e pronominal), construções passivas
e impessoais, discurso direto e indireto e
Todos os Análise outros recursos expressivos adequados ao
8º
campos de linguística / gênero textual. Semântica
atuação semiótica (EF08LP14B) Utilizar recursos de coesão
sequencial e referencial, construções
passivas e impessoais, discurso direto
e indireto e outros recursos expressivos
adequados ao gênero textual.
(EF08LP15) Estabelecer relações entre
Todos os Análise partes do texto, por meio da identificação
FUNDAMENTAL
8º
atuação semiótica
(EF08LP16B) Analisar os elementos que
marcam os efeitos de sentido do uso, em
textos, de estratégias de modalização e
argumentatividade.
Reconstrução
do contexto
de produção,
(EF09LP01A) Analisar o fenômeno da
circulação e
disseminação de notícias falsas nas redes
recepção de
sociais.
textos
(EF09LP01B) Desenvolver estratégias
Campo Caracterização
para reconhecimento de notícias falsas nas
9º
9º
jornalístico / Leitura relevância social, comparando diferentes
textos
midiático enfoques por meio do uso de ferramentas
de curadoria.
(EF09LP03A) Escrever artigos de opinião de
acordo com o contexto de produção dado.
(EF09LP03B) Assumir posição diante de
Textualização
Campo tema polêmico. (EF09LP03C) Argumentar
Produção de de textos
jornalístico /
textos 9º de acordo com a estrutura própria de um
argumentativos
midiático artigo de opinião.
e apreciativos
(EF09LP03D) Utilizar diferentes tipos de
PORTUGUESA
argumentos – de autoridade, comprovação,
exemplificação princípio etc.
(EF09LP04A) Compreender o uso
de períodos compostos por orações
coordenadas e subordinadas, de acordo
Todos os Análise com a norma-padrão gramatical, em
Fono-ortografia
9º
LÍNGUA
com a norma-padrão gramatical, que
respeitem as estruturas sintáticas
complexas no nível da oração e do período.
(EF09LP05A) Analisar, em diferentes
|
gêneros textuais lidos, orações com
a estrutura sujeito-verbo de ligação-
Todos os Análise
predicativo e os significados no texto.
9º
LINGUAGENS
atuação semiótica
produções orais, escritas e multimodais, a
estrutura formada pelo uso do sujeito-verbo
de ligação- predicativo do sujeito.
(EF09LP06A) Localizar, em textos lidos,
o efeito de sentido do uso dos verbos
Todos os Análise de ligação (ser, estar, ficar, parecer,
9º
9º
campos de linguística / Morfossintaxe
(EF09LP08B) Utilizar, em textos de
atuação semiótica
diferentes gêneros, conjunções (e locuções
conjuntivas) coordenativas e subordinativas,
para estabelecimento de conexão entre
orações.
(EF09LP09) Identificar efeitos de sentido Elementos
Todos os Análise
do uso de orações adjetivas restritivas e notacionais
9º
campos de linguística /
explicativas em um período composto, em da escrita/
atuação semiótica
textos de diferentes gêneros. morfossintaxe
(EF09LP10) Comparar as regras de
Todos os Análise
colocação pronominal na norma-padrão
9º
9º
campos de linguística /
forma gráfica de origem. linguística
atuação semiótica
(EF09LP12C) Avaliar a pertinência, ou não,
do uso de estrangeirismos.
ENSINO
ARTE
ÁREA DE LINGUAGENS
ARTE
Houve um tempo em que na escola se estudava desenho geométrico, artes
plásticas e música. Em uma ou outra, também se aprendia teatro. E, em quase
todas, trabalhos manuais.
Em 1971, a Lei 5692 tornou obrigatória a inclusão da Educação Artística nos
currículos plenos dos estabelecimentos de lº e 2º graus e regulamentou a forma-
ção mínima para o exercício do magistério.
A partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) n° 9394/96,
a Arte passa a ser componente curricular obrigatório da Educação Básica,
constituído pelas linguagens das artes visuais, da dança, da música e do teatro.
ARTE
Os conteúdos aqui relacionados estão descritos separadamente para
garantir presença e profundidade das formas artísticas nos projetos edu-
cacionais. No entanto, os professores poderão reconhecer as possibilida-
|
des de interseção entre elas para o seu trabalho em sala de aula, assim
como com as demais áreas do currículo. Cabe à equipe de educadores
responsável pelo projeto curricular da escola trabalhar com os professo-
LINGUAGENS
res de artes visuais, dança, música ou teatro para fazer um diagnóstico do
grau de conhecimento de seus alunos e procurar saber o que já foi
aprendido, a fim de dar continuidade ao processo de educação em
cada modalidade artística. A critério das escolas e respectivos profes-
sores, sugere-se que os projetos curriculares se preocupem em variar as
formas artísticas propostas ao longo da escolaridade, quando serão tra-
balhadas artes visuais, dança, música ou teatro.” (BRASIL, 1998. p.62-63)
DE
Na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a Arte está centrada no trabalho
ÁREA
com quatro linguagens: Artes visuais, Dança, Música e o Teatro. É fundamental
entender que elas não estão dispostas de forma fragmentada, sendo propos- to
um diálogo entre elas. Essas linguagens se relacionam com alguns objetos de
conhecimentos e habilidades específicas do componente para o Ensino Funda-
mental dos Anos Iniciais e Finais. A base propõe que o processo de fazer arte e o
produto final exerçam igual importância e o educando seja protagonista desse
processo, por meio da exploração de diferentes formas de fazer e se expressar,
seja ela de forma individual ou coletiva.
No Currículo Paulista, também, são contempladas as quatro linguagens, elas arti-
culam saberes referentes a produtos e fenômenos artísticos e envolvem as práticas
de criar, ler, produzir, construir, exteriorizar e refletir sobre formas artísticas. A sensibi-
lidade, a intuição, o pensamento, as emoções e as subjetividades se manifestam
como formas de expressão no processo de aprendizagem em Arte. O componente
curricular contribui, ainda, para a interação crítica dos estudantes com a
complexidade do mundo, além de favorecer o respeito às diferenças e o diálogo
intercultu-
ral, pluriétnico e plurilíngue, importantes relações entre tempos e contextos
para o exercício da cidadania. sociais dos sujeitos na sua interação
A Arte propicia a troca entre culturas com a arte e a cultura.
e favorece o reconhecimento de se-
melhanças e diferenças entre elas. Nes- Fundamentos para o
se sentido, as manifestações artísticas ensino de Arte no Ensino
não podem ser reduzidas às produções Fundamental
legitimadas pelas instituições culturais
e veiculadas pela mídia, tampouco a O componente Arte, no Ensino Fun-
prática artística pode ser vista como damental, articula manifestações cul-
mera aquisição de códigos e técnicas. turais de tempos e espaços diversos,
A aprendizagem da Arte precisa alcan- incluindo o entorno artístico dos
çar a experiência e a vivência artísticas estudantes e as produções artísticas
como prática social, permitindo que os e culturais que lhes são
estudantes sejam protagonistas e contemporâneas. Do ponto de vista
criadores. histórico, social e polí- tico, propicia a
A prática artística possibilita o com- eles o entendimento dos costumes e
partilhamento de saberes e de pro- dos valores constituin- tes das culturas,
duções entre os estudantes por meio manifestados em seus processos e
FUNDAMENTAL
ARTE
tos, negociações e inquietações.
- Crítica: refere-se às impressões que impulsionam os sujeitos em
direção a novas compreensões do espaço em que vivem, com
|
base no estabelecimento de relações, por meio do estudo e da
pesquisa, entre as diversas experiências e manifestações artísticas e
culturais vividas e conhecidas. Essa dimensão articula ação e pen-
LINGUAGENS
samento propositivos, envolvendo aspectos estéticos, políticos, his-
tóricos, filosóficos, sociais, econômicos e culturais.
- Estesia: refere-se à experiência sensível dos sujeitos em rela-
ção ao espaço, ao tempo, ao som, à ação, às imagens, ao pró-
prio corpo e aos diferentes materiais. Essa dimensão articula a
sensibilidade e a percepção, tomadas como forma de conhecer
a si mesmo, o outro e o mundo. Nela, o corpo em sua totalidade
DE
(emoção, percepção, intuição, sensibilidade e intelecto) é o pro-
tagonista da experiência.
ÁREA
- Expressão: refere-se às possibilidades de exteriorizar e manifestar
as criações subjetivas por meio de procedimentos artísticos, tanto
em âmbito individual quanto coletivo. Essa dimensão emerge da
experiência artística com os elementos constitutivos de cada lingua-
gem, dos seus vocabulários específicos e das suas materialidades.
- Fruição: refere-se ao deleite, ao prazer, ao estranhamento, à aber-
tura para se sensibilizar durante a participação em práticas artísticas
e culturais. Essa dimensão implica disponibilidade dos sujeitos para a
relação continuada com produções artísticas e culturais oriundas das
mais diversas épocas, lugares e grupos sociais.
- Reflexão: refere-se ao processo de construir argumentos e pon-
derações sobre as fruições, as experiências e os processos criati-
vos, artísticos e culturais. É a atitude de perceber, analisar e inter-
pretar as manifestações artísticas e culturais, seja como criador,
seja como leitor.
Competências Específicas 2. Compreender as relações entre
de Arte para o Ensino as linguagens da Arte e suas práti-
Fundamental cas integradas, inclusive aquelas
possibilitadas pelo uso das novas
O Currículo Paulista de Arte, referen- tecnologias de informação e comu-
ciado nas Competências Específicas nicação, pelo cinema e pelo audio-
da Área de Linguagens, pretende que visual, nas condições particulares
os estudantes possam desenvolver as de produção, na prática de cada
seguintes competências específicas: linguagem e nas suas articulações.
Para o desenvolvimento da com-
1. Explorar, conhecer, fruir e analisar petência é necessário proporcionar
criticamente práticas e produções situações de aprendizagem que con-
artísticas e culturais do seu entorno siderem as diferentes possibilidades de
social, dos povos indígenas, das co- mistura entre as linguagens artísticas,
munidades tradicionais brasileiras e de modo que os estudantes
de diversas sociedades, em distintos vivenciem, experimentem e criem por
tempos e espaços, para reconhecer meio de prá- ticas investigativas e
a arte como um fenômeno cultural, artísticas, fazen- do o uso das
histórico, social e sensível a diferen- tecnologias disponíveis, tanto na
FUNDAMENTAL
tes contextos e dialogar com as di- escola como fora dela. A proposta visa
versidades. um aluno envolvido com as linguagens
Por meio dessa competência, es- artísticas e processos de criação,
pera-se que o aluno, a partir da ex- interligados com o mundo
ploração e do conhecimento do Pa- tecnológico, que tenham como inten-
trimônio Cultural material e imaterial ção aproximar o público da arte.
em seus diferentes contextos, possa
identificar a arte como parte inte- 3. Pesquisar e conhecer distintas ma-
ENSINO
ARTE
Os recursos tecnológicos podem ser solidária e participativa. O trabalho
coadjuvantes para implementação da com arte contribui para que o aluno
proposta pedagógica: permitem facili- desenvolva a observação, a capaci-
|
tar e agilizar a pesquisa, a troca, difu- dade de interpretar e refletir sobre o
são e comparação de informações em seu processo de criação, ler, perceber
diferentes tempos históricos. Além disso, semelhanças e diferenças nos proces-
LINGUAGENS
estimulam a cooperação e a amplia- sos coletivos e colaborativos como mo-
ção dos conhecimentos sobre Arte. dos de expressar ideias e sentimentos.
O trabalho com arte contribui para a
6. Estabelecer relações entre arte, mí- formação do cidadão ativo, autôno-
dia, mercado e consumo, compreen- mo, criativo, crítico e colaborativo
dendo, de forma crítica e problema-
tizadora, modos de produção e de 9. Analisar e valorizar o patrimônio
DE
circulação da arte na sociedade. artístico nacional e internacional,
A competência supõe desenvolver material e imaterial, com suas histó-
ÁREA
a conscientização sobre Arte e mani- rias e diferentes visões de mundo.
festações culturais, mantendo a co- É necessário privilegiar experiências
nexão dos conteúdos apresentados, de contato entre o indivíduo e o meio,
desenvolvidos e estudados com os envolvendo o conhecimento local e
acontecimentos históricos e cotidia- global, a fim de reconhecer o Patrimô-
nos, incentivando experiências e prá- nio Artístico como representação da his-
ticas artísticas. É necessário fomentar a tória da humanidade. As situações de
visão crítica por meio da problema- aprendizagem devem levar o estudante
tização das relações entre arte, mí- a perceber que o patrimônio artístico é
dia, mercado e consumo. resultado da vivência de diversos povos
e culturas, e está em constante transfor-
7. Problematizar questões políticas, mação. Compreender e respeitar a di-
sociais, econômicas, científicas, versidade cultural nacional e internacio-
tecnológicas e culturais por meio de nal é uma questão de cidadania.
exercícios, produções, intervenções Para promover a aproximação, a
e apresentações artísticas. convivência e a investigação da Arte
na escola como um saber, um conhe- zagem e desenvolvimento, para uma
cimento, é fundamental cultivar a práti- organização curricular estruturada por
ca: a experiência e a vivência artísticas áreas de conhecimento e componen-
como práticas sociais podem promo- tes curriculares. Nessa nova etapa da
ver o protagonismo, a criação. Quan- Educação Básica, o ensino de Arte
do pensamos, olhamos, fazemos Arte deve assegurar aos estudantes a
ou escrevemos sobre ela, mobilizamos possibi- lidade de se expressar
diferentes saberes estéticos e culturais. criativamente em seu fazer
Esses saberes, muitas vezes presentes na investigativo, por meio da ludicidade,
própria História da Arte, carregam propiciando uma expe- riência de
discursos interpretativos e teóricos so- continuidade em relação à
bre as obras de arte. Diferentes formas Educação Infantil. Dessa maneira, é
de pensar a Arte nos chegam por meio importante que, nas quatro lingua-
de outros componentes curriculares e gens da Arte – integradas pelas seis
áreas de conhecimento. dimensões do conhecimento artístico
Nesse contexto, é fundamental a –, as experiências e vivências artísti-
imersão num processo de criação es- cas estejam centradas nos interesses
pecífico que envolve um percurso de das crianças e nas culturas infantis.
contínua experimentação e de pes- Tendo em vista o compromisso de as-
FUNDAMENTAL
ARTE
do conhecimento, com vistas a possi- chama de “unidades temáticas” está
bilitar aos estudantes maior autonomia nomeado como “linguagens”.
nas experiências e vivências artísticas. Sobre as “Artes Integradas”, enten-
|
(BRASIL, 2017, p.203) demos que se trata de um conjunto de
habilidades que propõem conexões
Quadro de Organização entre duas ou mais linguagens artísti-
LINGUAGENS
Curricular do Currículo cas, para ampliação de possibilidades
Paulista criativas, de compreensão de proces-
sos de criação e fomentar a interdisci-
As habilidades para o ensino de Arte plinaridade.
da BNCC estão dispostas num bloco Diante disso, é importante ressaltar
único para cada uma das etapas de que as linguagens artísticas, elabo-
ensino, separadas pela especificidade radas com códigos que fazem signos
DE
de qualquer uma das quatro lingua- artísticos, geram fusão, assimilação e
gens e das “Artes Integradas”. Por con- hibridismo entre elas, ultrapassando
ÁREA
senso, foram desmembradas de modo limites processuais, técnicos, formais,
a atender às particularidades de cada temáticos e poéticos. Ao mesmo tem-
ano, em diferentes etapas de ensino. po, o estudo das conexões entre as
A estrutura dos códigos das habili- linguagens da Arte nos faz parceiros
dades do Currículo Paulista mantém a estéticos quando interpretamos e (re)
referência da BNCC para que, em criamos significações para uma obra,
caso de necessidade, seja possível ob- despertando reações, percepções,
servar sua correlação. A fim de permi- mobilizando nossa sensibilidade. Por
tir a identificação de cada uma das isso, certos saberes, habilidades, sensi-
habilidades do Currículo Paulista, a nu- bilidades só se formam inventivamen-
meração que antes indicava a etapa te quando experimentos, nas lingua-
de ensino passou a indicar o ano ao gens artísticas, são efetivados, seja por
qual pertence. Por exemplo, o código meio da criação ou da leitura de
de referência da BNCC é (EF15AR01), práticas artísticas.
em que a dezena indica a etapa de Dessa forma, fica evidente que não
podemos privilegiar uma linguagem em detrimento de outra;
até porque, com a proliferação das possibilidades criativas en-
volvendo multimeios de produção, exposição e registro das di-
ferentes formas de interação que elas possibilitam, a relação
entre obra e sujeito dilui fronteiras nítidas entre uma coisa e ou-
tra exigindo abordagens que não fiquem presas às tradicionais
quatro linguagens.
A partir desse entendimento, nomeamos esse conjunto de ha-
bilidades como “habilidades articuladoras”. Elas foram removi-
das da coluna reservada às linguagens artísticas e inseridas ao
final de cada ano, em todas as etapas de ensino.
FUNDAMENTAL
ANO
OBJETOS DE
LINGUAGENS HABILIDADES CURRÍCULO PAULISTA
CONHECIMENTO
(EF01AR01) Identificar e apreciar desenho, pintura, mo-
delagem e colagem como modalidades das artes visuais, Contextos e prá-
1º
Artes visuais
cultivando a percepção, o imaginário, a capacidade de ticas
simbolizar e o repertório imagético.
(EF01AR04) Experimentar desenho, pintura, modelagem
e colagem por meio de técnicas convencionais e não
1º
instrumentos.
(EF01AR08) Experimentar, identificar e apreciar formas
distintas de manifestações da dança presentes em seu
Contextos e prá-
1º
Dança
minhos etc.) e ritmos de movimento (lento, moderado e linguagem
rápido) na construção do movimento dançado.
(EF01AR12) Dialogar, com respeito e sem preconceito,
sobre as experiências pessoais e coletivas em dança Processos de
1º
Dança
vivenciadas na escola, como fonte para a construção de criação
vocabulários e repertórios próprios.
(EF01AR13) Experimentar, identificar e apreciar músicas
Contextos e prá-
1º
1º
Teatro
como TV e internet, e em espaços públicos), cultivando a ticas
percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o
repertório ficcional.
(EF01AR21) Exercitar a improvisação e o faz de conta,
Processos de
ressignificando objetos e fatos e experimentando-se no
1º
Teatro
criação
lugar do outro.
(EF15AR23) Reconhecer e experimentar, em projetos
Habilidade Processos de
1º
Articuladora Estéticas e
matrizes estéticas e culturais.
Culturais
(EF15AR25) Conhecer e valorizar o patrimônio cultural,
material e imaterial, de culturas diversas, em especial a
ARTE
Patrimônio
Habilidade brasileira, incluindo-se suas matrizes indígenas, africanas
1º
cultural
Articuladora e europeias, de diferentes épocas, favorecendo a cons-
trução de vocabulário e repertório relativos às diferentes
|
linguagens artísticas.
(EF15AR26) Explorar diferentes tecnologias e recursos
Habilidade digitais (multimeios, animações, jogos eletrônicos, gra- Arte e
1º
Tecnologia
vações em áudio e vídeo, fotografia, softwares etc.) nos
LINGUAGENS
Articuladora
processos de criação artística.
(EF02AR01) Identificar e apreciar desenho, pintura, mo-
delagem e escultura como modalidades das artes visuais
Contextos e prá-
2º
DE
Elementos da
2º
ÁREA
(EF02AR04) Experimentar desenho, pintura, modelagem
e escultura por meio de técnicas convencionais e não
2º
Dança
tes épocas, incluindo-se suas matrizes indígenas, africa- ticas
nas e europeias, cultivando a percepção, o imaginário, a
capacidade de simbolizar e o repertório corporal.
(EF02AR10) Experimentar diferentes formas de orien-
tação no espaço (deslocamentos, planos, direções, ca- Elementos da
2º
Dança
minhos etc.) e ritmos de movimento (lento, moderado e linguagem
rápido) na construção do movimento dançado.
(EF02AR12) Dialogar, com respeito e sem preconceito,
sobre as experiências pessoais e coletivas em dança Processos de
2º
Dança
vivenciadas na escola, como fonte para a construção de criação
vocabulários e repertórios próprios.
(EF02AR13) Experimentar, identificar e apreciar músicas Contextos e prá-
2º
Música
próprias da cultura popular paulista de diferentes épocas. ticas
(EF02AR14) Perceber, explorar e identificar intensidade,
Elementos da
2º
Música altura e duração por meio de jogos, brincadeiras, canções
linguagem
e práticas diversas de apreciação musical.
(EF02AR15) Explorar e perceber o próprio corpo (palmas,
2º
Música Materialidades
voz, percussão corporal) como fonte sonora.
(EF02AR17) Apreciar e experimentar sonorização de his- Processos de
2º
Música
tórias, explorando vozes e sons corporais. criação
(EF02AR18) Reconhecer e apreciar o teatro de bonecos
presente em diferentes contextos, aprendendo a ver e a
Contextos e prá-
2º
Teatro
linguagem
personagens.
(EF02AR21) Exercitar a imitação de situações cotidianas
e o faz de conta, ressignificando objetos e fatos e expe-
rimentando-se no lugar do outro, ao compor e encenar Processos de
2º
Teatro
acontecimentos cênicos com base em diferentes referên- criação
FUNDAMENTAL
Teatro
pessoas e animais, reconhecendo semelhanças e diferen- criação
ças entre suas imitações e as feitas pelos colegas.
(EF15AR23) Reconhecer e experimentar, em projetos
Habilidade Processos de
2º
cultural
Articuladora e europeias, de diferentes épocas, favorecendo a cons-
trução de vocabulário e repertório relativos às diferentes
linguagens artísticas.
(EF15AR26) Explorar diferentes tecnologias e recursos
Habilidade digitais (multimeios, animações, jogos eletrônicos, gra- Arte e
2º
3º
Artes visuais
cas e culturais
ARTE
3º
Artes visuais
fissionais do sistema das artes visuais (artistas, artesãos, linguagem
curadores etc.) nos contextos local e paulista.
(EF03AR08) Experimentar, identificar e apreciar formas
|
distintas de manifestações tradicionais e contemporâneas
da dança próprias da cultura popular brasileira de diferen- Contextos e prá-
3º
Dança
tes épocas, incluindo-se suas matrizes indígenas, africa- ticas
LINGUAGENS
nas e europeias, cultivando a percepção, o imaginário, a
capacidade de simbolizar e o repertório corporal.
(EF03AR09) Estabelecer relações entre as partes do corpo
Elementos da
3º
Dança
minhos etc.) e ritmos de movimento (lento, moderado e linguagem
DE
rápido) na construção do movimento dançado.
(EF03AR11) Criar e improvisar movimentos dançados de
ÁREA
modo individual, coletivo e colaborativo, tendo as brin- Processos de
3º
Dança
cadeiras infantis como fonte geradora, utilizando-se dos criação
elementos estruturantes da dança.
(EF03AR12) Dialogar, com respeito e sem preconceito,
sobre as experiências pessoais e coletivas em dança Processos de
3º
Dança
vivenciadas na escola, como fonte para a construção de criação
vocabulários e repertórios próprios.
(EF03AR13) Experimentar, identificar e apreciar músicas
próprias da cultura popular brasileira de diferentes épo- Contextos e prá-
3º
Música
cas, incluindo-se suas matrizes indígenas, africanas e ticas
europeias.
(EF03AR14) Perceber, explorar e identificar pulso, ritmo,
melodia, ostinato, andamento e compasso por meio de Elementos da
3º
Música
jogos, brincadeiras, canções e práticas diversas de execu- linguagem
ção e apreciação musical.
(EF03AR15) Explorar e perceber o próprio corpo (palmas,
voz, percussão corporal) e objetos do cotidiano como
3º
Música Materialidades
fontes sonoras, considerando os elementos constitutivos
da música.
(EF03AR16) Explorar e reconhecer o desenho como for-
ma de registro musical não convencional (representação Notação e regis-
3º
Música
gráfica de sons) e reconhecer a notação musical conven- tro musical
cional, diferenciando-a de outros sinais gráficos.
(EF03AR17) Apreciar e experimentar improvisações mu-
sicais e sonorização de histórias, explorando vozes, sons Processos de
3º
Música
corporais e/ou instrumentos musicais não convencionais, criação
de modo individual e coletivo.
(EF03AR18) Reconhecer e apreciar a pantomima presente
em diferentes contextos, aprendendo a ver e a ouvir histó- Contextos e prá-
Teatro 3º
rias dramatizadas e cultivando a percepção, o imaginário, ticas
a capacidade de simbolizar e o repertório ficcional.
(EF03AR19) Descobrir teatralidades na vida cotidiana,
Elementos da
identificando variadas fisicalidades e figurinos em diferen-
3º
Teatro
linguagem
tes personagens.
(EF03AR20) Experimentar o trabalho colaborativo e co-
letivo em improvisações teatrais e processos narrativos Processos de
3º
Teatro
criativos em pantomima, explorando a teatralidade do criação
figurino e das fisicalidades.
(EF03AR22) Experimentar, com respeito e sem precon-
ceito, possibilidades criativas de movimento e voz para
Processos de
FUNDAMENTAL
3º
Articuladora Estéticas e
matrizes estéticas e culturais.
Culturais
ENSINO
Artes visuais
nas manifestações artísticas visuais da cultura brasileira, cas e culturais
em diferentes épocas.
(EF04AR04) Experimentar pintura, colagem, histórias em
quadrinhos e gravura por meio de técnicas convencionais
4º
Artes visuais Materialidades
e não convencionais, fazendo uso sustentável de mate-
riais e instrumentos.
(EF04AR05) Experimentar a criação em artes visuais de
Processos de
4º
Artes visuais modo individual, coletivo e colaborativo, explorando dife-
criação
rentes espaços da escola e/ou da comunidade.
(EF04AR06) Descrever sua criação, explicitando as esco-
Processos de
4º
ARTE
linguagem
to dançado.
(EF04AR10) Experimentar diferentes formas de orien-
tação no espaço (deslocamentos, planos, direções, ca- Elementos da
4º
Dança
|
minhos etc.) e ritmos de movimento (lento, moderado e linguagem
rápido) na construção do movimento dançado.
(EF04AR11) Explorar, criar e improvisar movimentos dan-
LINGUAGENS
çados de modo individual, coletivo e colaborativo, a partir Processos de
4º
Dança
das manifestações da dança presentes na cultura brasilei- criação
ra, utilizando-se dos elementos estruturantes da dança.
(EF04AR12) Dialogar, com respeito e sem preconceito,
sobre as experiências pessoais e coletivas em dança Processos de
4º
Dança
vivenciadas na escola, como fonte para a construção de criação
vocabulários e repertórios próprios.
(EF04AR13) Identificar e apreciar gêneros musicais
DE
Contextos e prá-
4º
ÁREA
altura, duração, ritmo, melodia e timbre, por meio de Elementos da
4º
Música
jogos, brincadeiras, canções e práticas diversas de execu- linguagem
ção e apreciação musical.
(EF04AR15) Explorar e caracterizar instrumentos conven-
4º
Música
tro musical
criativas) e reconhecer a notação musical convencional.
(EF04AR17) Apreciar e experimentar improvisações musi-
cais e sonorização de histórias, explorando instrumentos Processos de
4º
Música
musicais convencionais e não convencionais, de modo criação
individual e coletivo.
(EF04AR18) Reconhecer e apreciar o teatro de sombras
presente em diferentes contextos, aprendendo a ver e a
Contextos e prá-
4º
4º
Teatro
linguagem
entonação e timbre) em diferentes personagens.
(EF04AR20) Experimentar o trabalho colaborativo, co-
letivo e autoral em improvisações teatrais e processos
Processos de
4º
Teatro narrativos criativos em teatro de sombras, explorando a
criação
teatralidade da voz, do personagem, da iluminação e da
sonoplastia.
(EF04AR22) Experimentar, com respeito e sem precon-
ceito, possibilidades criativas de movimento e voz de um
Processos de
4º
Teatro mesmo personagem em diferentes situações, reconhe-
criação
cendo semelhanças e diferenças entre suas experimenta-
ções e as feitas pelos colegas, e discutindo estereótipos.
(EF15AR23) Reconhecer e experimentar, em projetos
Habilidade Processos de
4º
Articuladora Culturais
matrizes estéticas e culturais.
(EF15AR25) Conhecer e valorizar o patrimônio cultural,
material e imaterial, de culturas diversas, em especial a
Habilidade brasileira, incluindo-se suas matrizes indígenas, africanas Patrimônio
4º
cultural
FUNDAMENTAL
5º
Artes visuais
linguagem
suas produções.
(EF05AR04) Experimentar desenho, pintura, fotografia e
vídeo por meio de técnicas convencionais e não conven-
5º
Artes visuais
e a de diferentes artistas, para alcançar sentidos plurais. criação
(EF05AR07) Investigar e reconhecer espaços (museus,
galerias, instituições, feiras, casas de cultura etc.) e pro- Sistemas da
5º
Artes visuais
fissionais do sistema das artes visuais (artistas, artesãos, linguagem
curadores etc.) no contexto brasileiro e de outros países.
(EF05AR08) Experimentar, identificar e apreciar formas
distintas de manifestações tradicionais e contemporâneas Contextos e prá-
5º
Dança
da dança, cultivando a percepção, o imaginário, a capaci- ticas
dade de simbolizar e o repertório corporal.
(EF05AR09) Estabelecer relações entre as partes do corpo
Elementos da
5º
Dança e destas com o todo corporal na construção do movimen-
linguagem
to dançado.
(EF05AR10) Experimentar diferentes formas de orien-
tação no espaço (deslocamentos, planos, direções, ca- Elementos da
5º
Dança
minhos etc.) e ritmos de movimento (lento, moderado e linguagem
rápido) na construção do movimento dançado.
(EF05AR11) Explorar, criar e improvisar movimentos dan-
çados de modo individual, coletivo e colaborativo, a partir Processos de
5º
Dança
das manifestações da dança presentes na cultura mun- criação
dial, utilizando-se dos elementos estruturantes da dança.
(EF05AR12) Dialogar, com respeito e sem preconceito,
sobre as experiências pessoais e coletivas em dança Processos de
5º
Dança
vivenciadas na escola, como fonte para a construção de criação
vocabulários e repertórios próprios.
(EF05AR13) Apreciar jingles, vinheta, trilha de jogo ele-
Contextos e prá-
5º
ARTE
(EF05AR14) Perceber e explorar elementos constitutivos
da música, por meio de jogos, brincadeiras, canções e Elementos da
5º
Música
práticas diversas de composição/criação, execução e linguagem
|
apreciação musical.
(EF05AR15) Explorar e perceber elementos da natureza
5º
LINGUAGENS
(EF05AR16) Experimentar e explorar formas de registro
Notação e regis-
5º
Música
musicais convencionais ou não convencionais, de modo criação
individual, coletivo e colaborativo.
DE
(EF05AR18) Reconhecer e apreciar o teatro infantil pre-
sente em diferentes contextos, aprendendo a ver e a ouvir Contextos e prá-
5º
Teatro
histórias dramatizadas e cultivando a percepção, o imagi- ticas
ÁREA
nário, a capacidade de simbolizar e o repertório ficcional.
(EF05AR19) Descobrir teatralidades na vida cotidiana,
identificando características vocais e sonoridades (ritmo, Elementos da
5º
Teatro
coro e sonoplastia), gestos, fisicalidades e figurinos em linguagem
diferentes personagens, cenografia e iluminação.
(EF05AR20) Experimentar o trabalho colaborativo, co-
letivo e autoral em improvisações teatrais e processos
Processos de
5º
5º
Articuladora e europeias, de diferentes épocas, favorecendo a cons-
trução de vocabulário e repertório relativos às diferentes
linguagens artísticas.
(EF15AR26) Explorar diferentes tecnologias e recursos
Habilidade digitais (multimeios, animações, jogos eletrônicos, gra- Arte e
5º
Articuladora vações em áudio e vídeo, fotografia, softwares etc.) nos Tecnologia
processos de criação artística.
(EF06AR01) Pesquisar, apreciar e analisar dobradura,
gravura, lambe-lambe e animação nas artes visuais
tradicionais e contemporâneas, em obras de artistas
brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas e em dife- Contextos e prá-
6º
Artes visuais
rentes matrizes estéticas e culturais, de modo a ampliar a ticas
experiência com diferentes contextos e práticas artístico-
-visuais e cultivar a percepção, o imaginário, a capacidade
de simbolizar e o repertório imagético.
(EF06AR02) Pesquisar e analisar diferentes estilos visuais
Contextos e prá-
6º
Artes visuais
mações, vídeos etc.) e ao design gráfico (capas de livros, ticas
ilustrações de textos diversos etc.).
(EF06AR04) Analisar os elementos constitutivos da do-
Elementos da
6º
Dança
que, combinados, geram as ações corporais e o movi- linguagem
mento dançado.
(EF06AR14) Analisar e experimentar diferentes elementos
das danças folclóricas paulistas e brasileiras (coreografia,
Processos de
figurino e trilha sonora) e espaços (convencionais e não
6º
Dança
criação
convencionais) para composição cênica e apresentação
coreográfica, individual e coletiva.
(EF06AR15) Discutir as experiências pessoais e coletivas
em dança vivenciadas na escola e em outros contextos, Processos de
6º
Dança
problematizando e combatendo estereótipos e preconcei- criação
tos.
(EF069AR16) Analisar criticamente, por meio da apre-
ciação, usos e funções de diferentes gêneros da música
tradicional e da música folclórica local, paulista e brasilei-
Contextos e prá-
6º
Música
música tradicional e da música folclórica local, paulista e ticas
brasileira, e do conhecimento musical referente a esses
gêneros.
ARTE
(EF06AR18) Reconhecer e apreciar o papel de músicos,
grupos e coletivos que contribuíram para o desenvolvi- Contextos e prá-
6º
Música
mento de diferentes gêneros da música tradicional e da ticas
|
música folclórica local, paulista e brasileira.
(EF06AR21) Explorar e analisar paisagem sonora, sons
corporais e instrumentos musicais não convencionais e
LINGUAGENS
outros materiais sonoros em práticas de composição/
6º
Música Materialidades
criação, execução e apreciação musical, reconhecendo
timbres e características dessas fontes e materiais sono-
ros.
(EF06AR22) Explorar e identificar diferentes formas de
registro musical (notação musical tradicional, partituras
Notação e regis-
6º
DE
e audiovisual.
(EF06AR23) Explorar e criar improvisações e composi-
ÁREA
ções, utilizando vozes, sons corporais, instrumentos não
Processos de
6º
Teatro
gens teatral e circense em diferentes tempos e espaços, ticas
aprimorando a capacidade de apreciação estética teatral.
(EF06AR26) Explorar diferentes elementos envolvidos na
composição de acontecimentos cênicos da comédia e da
Elementos da
farsa, do circo-teatro (teatro circense) e do circo (figuri-
6º
Teatro
linguagem
nos, adereços, maquiagem/visagismo, cenário, ilumina-
ção e sonoplastia) e reconhecer seus vocabulários.
(EF06AR28) Investigar e experimentar diferentes funções
teatrais (ator, figurinista, aderecista e maquiador/visagista Processos de
6º
Teatro
etc.) e compreender a relação entre elas nos processos criação
de criação de personagem.
(EF06AR29) Experimentar, de maneira imaginativa na
improvisação teatral e no jogo cênico, a gestualidade e as Processos de
6º
Teatro
construções corporais e vocais de personagens da comé- criação
dia e da farsa.
(EF06AR30) Compor cenas, performances, esquetes e
improvisações com base em textos dramáticos ou outros
estímulos (música, imagens, objetos etc.), explorando a
comédia e a farsa como gêneros teatrais e a relação entre Processos de
6º
Teatro
as linguagens teatral e circense, caracterizando persona- criação
gens (com figurinos, adereços e maquiagem), cenário,
iluminação e sonoplastia e considerando a relação com o
espectador.
(EF69AR31) Relacionar as práticas artísticas às diferentes
Habilidade Contextos e
6º
cultural
Articuladora europeias, de diferentes épocas, e favorecendo a cons-
trução de vocabulário e repertório relativos às diferentes
ENSINO
linguagens artísticas.
(EF69AR35) Identificar e manipular diferentes tecnologias
Habilidade e recursos digitais para acessar, apreciar, produzir, re- Arte e
6º
Artes visuais
rentes matrizes estéticas e culturais, de modo a ampliar a ticas
experiência com diferentes contextos e práticas artístico-
-visuais e cultivar a percepção, o imaginário, a capacidade
de simbolizar e o repertório imagético.
(EF07AR02) Pesquisar e analisar diferentes estilos visuais
Contextos e prá-
7º
Artes visuais
ticas
e ao design de mobiliários.
(EF07AR04) Analisar os elementos constitutivos do mo-
Elementos da
7º
7º
Artes visuais Materialidades
ge como modalidades das artes visuais.
(EF07AR06) Desenvolver processos de criação em artes
visuais, com base em temas ou interesses artísticos, de
Processos de
7º
Artes visuais modo individual, coletivo e colaborativo, fazendo uso de
criação
materiais, instrumentos e recursos convencionais, alter-
nativos e digitais.
(EF07AR09) Pesquisar e analisar diferentes formas de ex-
pressão, representação e encenação das danças clássica
Contextos e prá-
7º
ARTE
rânea.
(EF07AR11) Experimentar e analisar os fatores de movi-
mento (tempo, peso, fluência e espaço) como elementos Elementos da
7º
Dança
|
que, combinados, geram as ações corporais e o movi- linguagem
mento dançado.
(EF07AR14) Analisar e experimentar diferentes elementos
das danças clássica e moderna (coreografia, figurino, Processos de
LINGUAGENS
7º
Dança
trilha sonora, cenário, iluminação etc.) para composição criação
cênica e apresentação coreográfica, individual e coletiva.
(EF07AR15) Discutir as experiências pessoais e coletivas
em dança vivenciadas na escola e em outros contextos, Processos de
7º
Dança
problematizando e combatendo estereótipos e preconcei- criação
tos.
(EF07AR16) Analisar criticamente, por meio da aprecia-
DE
ção, usos e funções de diferentes gêneros da música
clássica e do canto coral em seus contextos de produção Contextos e prá-
7º
Música
e circulação, relacionando essas práticas musicais às di- ticas
ÁREA
ferentes dimensões da vida social, cultural, política, histó-
rica, econômica, estética e ética.
(EF07AR17) Explorar e analisar, criticamente, diferentes
meios, equipamentos culturais e espaços de circulação,
Contextos e prá-
7º
7º
Música instrumentos convencionais ou não convencionais e/ou
criação
outros materiais sonoros, expressando ideias musicais de
maneira individual, coletiva e colaborativa.
(EF07AR24) Reconhecer e apreciar artistas, grupos e
coletivos cênicos de teatro de animação paulistas, brasi-
Contextos e prá-
7º
Música leiros e estrangeiros de diferentes épocas, investigando
ticas
os modos de criação, produção, divulgação, circulação e
organização da atuação profissional em teatro.
(EF07AR26) Explorar diferentes elementos envolvidos
na composição de acontecimentos cênicos do teatro de Elementos da
7º
Teatro
animação (personagens, adereços, cenário, iluminação e linguagem
sonoplastia) e reconhecer seus vocabulários.
(EF07AR27) Pesquisar e criar formas de dramaturgias no
Processos de
7º
Teatro
movimento (manipulação) e vocais de personagens do criação
teatro de animação.
(EF07AR30) Compor cenas, performances, esquetes e
FUNDAMENTAL
Articuladora Criação
cas.
(EF69AR33) Analisar aspectos históricos, sociais e políti-
Habilidade cos da produção artística, problematizando as narrativas Matrizes
7º
Tecnologia
Articuladora gistrar e compartilhar práticas e repertórios artísticos, de
modo reflexivo, ético e responsável.
(EF08AR01) Pesquisar, apreciar e analisar desenho,
pintura, modelagem, escultura e outras modalidades
produzidas por culturas indígenas (brasileiras e latino-a-
Contextos e prá-
8º
8º
Artes visuais de culturas indígenas (brasileiras e latino-americanas) e
ticas
africanas, contextualizando-os no tempo e no espaço.
(EF08AR03) Analisar situações nas quais as modalidades
Contextos e prá-
8º
Artes visuais das artes visuais se integram à linguagem musical, à co-
ticas
reografia e ao design de moda e de figurinos.
(EF08AR04) Analisar os elementos constitutivos das di-
ferentes modalidades produzidas por culturas indígenas Elementos da
8º
Artes visuais
(brasileiras e latino-americanas) e africanas de diferentes linguagem
épocas.
(EF08AR06) Desenvolver processos de criação em artes
visuais, com base em referências de culturas indígenas
(brasileiras e latino-americanas) e africanas de diferentes Processos de
8°
Artes visuais
épocas, de modo individual, coletivo e colaborativo, fa- criação
zendo uso de materiais, instrumentos e recursos conven-
cionais, alternativos e digitais.
(EF08AR09) Pesquisar e analisar diferentes formas de
expressão, representação e encenação de danças de ma-
ARTE
Contextos e prá-
8°
|
(EF08AR11) Experimentar e analisar os fatores de movi-
mento (tempo, peso, fluência e espaço) como elementos Elementos da
8º
Dança
que, combinados, geram as ações corporais e o movi- linguagem
mento dançado.
LINGUAGENS
(EF08AR12) Investigar e experimentar procedimentos de
Processos de
8°
DE
grupo.
(EF08AR14) Analisar e experimentar diferentes elementos
das danças de matriz indígena, africana e afro-brasileira
ÁREA
(coreografia, figurino, trilha sonora, cenário, iluminação Processos de
8°
Dança
etc.) e espaços (convencionais e não convencionais) para criação
composição cênica e apresentação coreográfica, indivi-
dual e coletiva.
(EF08AR15) Discutir as experiências pessoais e coletivas
em dança vivenciadas na escola e em outros contextos, Processos de
8º
Dança
problematizando e combatendo estereótipos e preconcei- criação
tos.
(EF08AR16) Analisar criticamente, por meio da apre-
ciação, usos e funções das músicas de matriz indígena,
africana e afro-brasileira em seus contextos de produção Contextos e prá-
8º
Música
e circulação, relacionando essas práticas musicais às di- ticas
ferentes dimensões da vida social, cultural, política, histó-
rica, econômica, estética e ética.
(EF08AR17) Explorar e analisar, criticamente, diferentes
meios, equipamentos culturais e espaços de circulação,
Contextos e prá-
8º
8º
Música
etc.), por meio de jogos, canções e práticas diversas de linguagem
composição/criação, execução e apreciação musicais.
(EF08AR21) Explorar e analisar instrumentos de matriz
indígena e africana em práticas de composição/criação,
8º
Música Materialidades
execução e apreciação musical, reconhecendo timbres e
características de instrumentos musicais diversos.
(EF08AR23) Explorar e criar improvisações, composições
e trilhas sonoras, entre outros, utilizando vozes, sons cor-
Processos de
8º
Música
linguagem
gem/visagismo, cenário e sonoplastia) e reconhecer seus
vocabulários.
ENSINO
Teatro
e assessor de imprensa etc.) em processos de trabalho criação
artístico coletivos e colaborativos, e compreender as ca-
racterísticas desse processo de trabalho.
(EF08AR29) Experimentar, de maneira imaginativa na
improvisação teatral e no jogo cênico, a gestualidade e
Processos de
8º
Teatro
personagens (com figurinos, adereços e maquiagem), criação
cenário, iluminação e sonoplastia e considerando a rela-
ção com o espectador.
(EF69AR31) Relacionar as práticas artísticas às diferentes
Habilidade Contextos e
8º
8º
Articuladora Criação
cas.
(EF69AR33) Analisar aspectos históricos, sociais e políti-
Habilidade 8º cos da produção artística, problematizando as narrativas Matrizes
Articuladora eurocêntricas e as diversas categorizações da arte (arte, Estéticas e
Culturais
artesanato, folclore, design etc.).
(EF69AR34) Analisar e valorizar o patrimônio cultural,
material e imaterial, de culturas diversas, em especial a
Patrimônio
Habilidade brasileira, incluindo suas matrizes indígenas, africanas e
cultural
8º
ARTE
modo reflexivo, ético e responsável.
(EF09AR01) Pesquisar, apreciar e analisar fotografia, gra-
fite, escultura, intervenção e outras modalidades da arte
|
pública contemporânea em obras de artistas brasileiros
e estrangeiros e em diferentes matrizes estéticas e cultu- Contextos e prá-
9º
Artes visuais
rais, de modo a ampliar a experiência com diferentes con- ticas
LINGUAGENS
textos e práticas artístico-visuais e cultivar a percepção,
o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório
imagético.
(EF09AR02) Pesquisar e analisar diferentes estilos visuais
da fotografia, do grafite, da escultura, da intervenção e de Contextos e prá-
9º
Artes visuais
outras modalidades da arte pública contemporânea, con- ticas
textualizando-os no tempo e no espaço.
(EF09AR03) Analisar situações nas quais as modalidades
DE
Contextos e prá-
9º
Artes visuais das artes visuais se integram ao design digital e dos jogos
ticas
eletrônicos.
ÁREA
(EF09AR04) Analisar os elementos constitutivos da foto-
Elementos da
grafia, do grafite e da intervenção na apreciação de dife-
9º
Artes visuais
linguagem
rentes produções artísticas.
(EF09AR05) Experimentar e analisar fotografia, grafite e
9º
Artes visuais
belecendo relações entre os profissionais do sistema das linguagem
artes visuais.
(EF09AR09) Pesquisar e analisar diferentes formas de
expressão, representação e encenação da dança contem-
porânea, incluindo aquelas que envolvem recursos de Contextos e prá-
9º
Dança
tecnologias digitais, reconhecendo e apreciando compo- ticas
sições de dança de artistas, grupos e coletivos paulistas,
brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas.
(EF9AR10) Explorar elementos constitutivos do movi-
mento cotidiano e do movimento dançado nas diferentes
9º Elementos da
Dança manifestações da dança contemporânea, abordando,
linguagem
criticamente, o desenvolvimento da dança em sua história
tradicional e contemporânea.
(EF09AR12) Investigar e experimentar procedimentos de
Processos de
9º
Dança
fatos, notícias, temáticas e situações atuais, como refe- criação
rência para a criação e a composição de danças autorais,
FUNDAMENTAL
individualmente e em grupo.
(EF09AR14) Analisar e experimentar diferentes elementos
da dança contemporânea (coreografia, figurino, trilha
sonora, cenário, iluminação etc., incluindo o recurso Processos de
9º
Dança
a tecnologias digitais) e espaços (convencionais e não criação
convencionais) para composição cênica e apresentação
coreográfica, individual e coletiva.
(EF09AR15) Discutir as experiências pessoais e coletivas
em dança vivenciadas na escola e em outros contextos, Processos de
9º
Dança
ENSINO
Música
mento de diferentes gêneros da música popular brasileira ticas
e estrangeira.
(EF09AR19) Identificar e analisar diferentes estilos musi-
cais em gêneros da música popular brasileira e estrangei- Contextos e prá-
9º
Música
ra, contextualizando-os no tempo e no espaço, de modo a ticas
aprimorar a capacidade de apreciação da estética musical.
(EF09AR20) Explorar e analisar elementos constitutivos
da música (altura, intensidade, timbre, melodia, ritmo
Elementos da
9º
ARTE
ções, trilhas sonoras e arranjos, entre outros, utilizando
vozes, sons corporais, instrumentos acústicos ou ele-
Processos de
9º
|
materiais sonoros e/ou recursos da tecnologia digital,
expressando ideias musicais de maneira individual, coleti-
va e colaborativa.
(EF09AR24) Reconhecer e apreciar artistas, grupos, co-
LINGUAGENS
letivos e manifestações cênicas do teatro contemporâneo
paulistas, brasileiros e estrangeiros, investigando os mo- Contextos e prá-
9º
Teatro
dos coletivos e colaborativos de criação, produção, divul- ticas
gação, circulação e organização da atuação profissional
em teatro.
(EF09AR25) Investigar, identificar e analisar o drama
como gênero teatral e a relação entre as linguagens tea-
DE
tral e cinematográfica e as tecnologias digitais em dife- Contextos e prá-
9º
Teatro
rentes tempos e espaços, inclusive no contexto paulista ticas
e brasileiro, aprimorando a capacidade de apreciação
ÁREA
estética teatral.
(EF09AR26) Explorar diferentes elementos envolvidos na
composição dos acontecimentos cênicos do drama, do
teatro contemporâneo e do cinema (figurinos, adereços, Elementos da
9º
Teatro
maquiagem/visagismo, cenário, iluminação e sonoplastia, linguagem
incluindo o recurso a tecnologias digitais) e reconhecer
seus vocabulários.
(EF09AR27) Pesquisar e criar formas de dramaturgias e
Processos de
9º
Teatro
sor de imprensa etc.) em processos de trabalho artístico criação
coletivos e colaborativos, e discutir os limites e desafios
desse processo de trabalho.
(EF09AR29) Experimentar, de maneira imaginativa na
improvisação teatral e no jogo cênico, a gestualidade e Processos de
9º
Teatro
as construções corporais e vocais de personagens do criação
drama.
(EF09AR30) Compor cenas, performances, esquetes e
improvisações que problematizem fatos, notícias, temáti-
cas e situações atuais, explorando o drama como gênero
teatral, a relação entre as linguagens teatral e cinemato- Processos de
9º
Teatro
gráfica e as tecnologias digitais, caracterizando persona- criação
gens (com figurinos, adereços e maquiagem), cenário,
iluminação e sonoplastia e considerando a relação com o
FUNDAMENTAL
espectador.
(EF69AR31) Relacionar as práticas artísticas às diferentes
Habilidade Contextos e
9º
Estéticas e
ENSINO
Tecnologia
Articuladora gistrar e compartilhar práticas e repertórios artísticos, de
modo reflexivo, ético e responsável.
EDUCAÇÃO
FÍSICA
ÁREA DE LINGUAGENS
FÍSICA
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO FÍSICA
Amparado pela perspectiva cultural, o ensino de Educação
Física busca a compreensão do sujeito inserido em diferentes
realidades culturais nas quais corpo, movimento e intencionali-
|
dade são indissociáveis, o que sugere, para além da vivência, a
valorização e a fruição das práticas corporais, bem como a
identificação dos sentidos e significados produzidos por estas
LINGUAGENS
nos diversos contextos. Nessa perspectiva, portanto, o currículo
deve refletir o contexto sócio histórico: a instabilidade da dinâ-
mica social contemporânea imprime a necessidade de rever,
ressignificar e atualizar a visão de cidadão que se pretende for-
mar, bem como os conhecimentos, métodos e o tipo de orga-
nização escolar que correspondem a essa formação.
O Currículo Paulista dialoga com os fundamentos pedagó- DE
gicos definidos pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC)
(foco no desenvolvimento de competências e compromisso
ÁREA
FÍSICA
lação às dimensões éticas e estéticas, Protagonismo comunitário, refere-se
à época e ao contexto social que as às atitudes/ações e aos conhecimentos
gerou e/ou modificou. necessários para os estudantes partici-
parem de forma confiante e autoral em
- Aprender a fazer – compreende as decisões e ações orientadas a demo-
EDUCAÇÃO
dimensões: cratizar o acesso das pessoas às práticas
Experimentação, refere-se aos co- corporais, tomando como referência
nhecimentos que não podem ser valores favoráveis à convivência social.
acessados sem que sejam efetivamen- Nessa dimensão, as iniciativas são orien-
te experimentados e à oportunidade tadas à intervenção no contexto, em
de atribuir sentido à experiência;
|
busca da materialização dos direitos so-
Uso e apropriação, amplia a dimen- ciais vinculados a esse universo.
são da experimentação por viabilizar A avaliação deve ser coerente com
ao estudante a realização autônoma os objetivos formativos e ir além dos
LINGUAGENS
de uma prática corporal. Diz respeito aspectos biofisiológicos (BRASIL, 1997),
aos conhecimentos que viabilizam a embora estes aspectos possam ser
prática efetiva das manifestações da considerados. Ela deve ser processual,
cultura corporal de movimento não só acompanhar a aprendizagem e servir
durante as aulas, como também para de referência para professores e estu-
além delas; dantes, tanto para ajustes no percurso
Fruição, implica a apreciação de aprendizagem proposto, quanto DE
estética das experiências sensíveis para a autoavaliação. Deve funda-
geradas pelas vivências corporais mentar-se nos registros advindos da
ÁREA
pam;
FÍSICA
o universo social e cultural etc., o que temente atravessadas pela cultura.
lhes permite identificar potencialida- Desta forma, “é importante fortalecer
des e limites corporais. ainda mais o protagonismo e a auto-
Nos Anos Iniciais do Ensino Funda- nomia desses adolescentes, oferecen-
mental, é essencial que a experimen- do-lhes condições e ferramentas para
EDUCAÇÃO
tação e a recriação estejam presen- acessar, interagir e intervir criticamente
tes na intencionalidade das práticas com diferentes conhecimentos e fon-
pedagógicas, pois é importante que a tes de informação” (BRASIL, 2017, p.62).
experimentação e o protagonismo As Unidades Temáticas previstas no
infantil não se percam nesta fase da Currículo Paulista, em consonância
escolarização. Afinal, na Educação com a BNCC, são: Brincadeiras e jo-
|
Infantil, os objetivos de aprendizagem gos, Danças, Lutas, Ginásticas, Espor-
e desenvolvimento pretendiam que as tes, Práticas corporais de aventura e
crianças tivessem assegurados os direi- Corpo, Movimento e Saúde. Vale lem-
LINGUAGENS
tos de conviver, brincar, participar, ex- brar que essa é uma forma de organi-
plorar, expressar e conhecer-se. zação possível dentre outras.
Portanto, o Currículo Paulista prevê No 1º e 2º anos do Ensino Fundamen-
que, nos Anos Iniciais do Ensino Funda- tal, a Unidade Temática Brincadeiras e
mental sejam consolidadas, ampliadas Jogos tem como objeto de conheci-
e aprofundadas as práticas da cultura mento As brincadeiras e os jogos da
corporal de movimento, considerando cultura popular presentes no contexto
DE
tanto os interesses e expectativas dos comunitário e regional. Inicia-se iden-
estudantes quanto as aprendizagens tificando as brincadeiras e os jogos
ÁREA
FÍSICA
melhoria do rendimento, aquisição e lidade do movimento segundo pa-
manutenção da condição física indivi- drões técnico-combinatórios (ginás-
dual, ou pela modificação da compo- tica artística, ginástica rítmica, nado
sição corporal. sincronizado, patinação artística,
Para o 8º e 9º anos é proposta a gi- saltos ornamentais etc.).
EDUCAÇÃO
nástica de consciência corporal, que • Rede/quadra dividida ou parede
reúne práticas que empregam mo- de rebote: reúne modalidades que
vimentos suaves e lentos, tal como a se caracterizam por arremessar, lan-
correção de posturas ou a conscien- çar ou rebater a bola em direção a
tização de exercícios respiratórios, vol- setores da quadra adversária nos
tadas para a obtenção de uma me- quais o rival seja incapaz de devol-
|
lhor percepção sobre o corpo. Faz-se vê-la da mesma forma ou que leve
uma retomada na ginástica de con- o adversário a cometer um erro
dicionamento físico para análise de dentro do período em que o obje-
LINGUAGENS
semelhanças e diferenças entre essas to do jogo está em movimento. Al-
ginásticas. guns exemplos de esportes de rede
Na unidade temática Esportes, ado- são voleibol, vôlei de praia, tênis de
tou-se o modelo de classificação refe- campo, tênis de mesa, badminton e
renciado na BNCC: peteca. Já os esportes de parede
incluem pelota basca, raquetebol,
• Marca: conjunto de modalidades squash etc.
DE
que se caracterizam por comparar • Campo e taco: categoria que reú-
os resultados registrados em segun- ne as modalidades que se carac-
ÁREA
FÍSICA
tigem e risco controlado) durante a entre estudantes deficientes (se hou-
prática de parkour, skate, patins, bike ver) e não deficientes, promovendo a
etc. Para o 8º e 9º anos as práticas participação ativa de todos nas práti-
corporais de aventura na natureza se cas corporais (PNUD, 2017).
caracterizam por explorar as incerte- Outro objeto de conhecimento in-
EDUCAÇÃO
zas que o ambiente físico cria para o corporado à unidade temática Brinca-
praticante na geração da vertigem e deiras e jogos, em atenção à consulta
do risco controlado, como em cor- pública e aos resultados dos encontros
rida orientada, corrida de aventura, regionais, foram os jogos de tabuleiro
corridas de mountain bike, rapel, ti- que se iniciam a partir do 3º ano, por
rolesa, arvorismo etc. Essas práticas meio da experimentação de diferen-
|
podem ser transformadas no interior tes jogos de tabuleiro e progressiva-
da escola, porém, algumas delas mente, com atenção às táticas previs-
necessitam do contato real do estu- tas para esses jogos, até o 7º ano.
LINGUAGENS
dante com as condições estruturais Mais uma vez em atenção à consul-
exigidas para a experimentação do ta pública, incluiu-se, ainda, a unidade
objeto de conhecimento – aspecto a temática Corpo, Movimento e Saúde,
ser considerado no planejamento. que trata das sensações, alterações e
Em consonância com a formação benefícios que ocorrem quando se vi-
integral, que prevê o desenvolvimen- vencia alguma prática corporal. Embo-
to pleno, a equidade e a igualdade ra as habilidades previstas pela BNCC
DE
para todos os estudantes, novos obje- contemplem, de maneira generaliza-
tos de conhecimento foram agrega- da, estes aspectos, algumas habilida-
ÁREA
popular presen-
ras e jogos tando as diferenças individuais e de desempenho.
tes no contexto
(EF01EF01C) Criar regras e utilizá-las durante a experimen-
comunitário
tação de brincadeiras e jogos dos contextos familiar e co-
FÍSICA
munitário, compreendendo a importância das regras para
as relações humanas.
Brincadeiras e
(EF01EF02) Explicar, por meio de múltiplas linguagens
jogos da cultura
Brincadei- (corporal, visual, oral e escrita), as brincadeiras e jogos
1º
popular presen-
ras e jogos dos contextos familiar e comunitário, valorizando sua im-
tes no contexto
portância nas culturas de origem.
EDUCAÇÃO
comunitário
Brincadeiras e
(EF01EF03) Identificar os desafios das brincadeiras e jogos
jogos da cultura
Brincadei- dos contextos familiar e comunitário e construir estratégias
1º
popular presen-
ras e jogos para resolvê-los, com base nas características dessas prá-
tes no contexto
ticas.
comunitário
|
Brincadei- (EF01EF13*) experimentar e fruir diferentes brincadeiras e Brincadeiras e
1º
LINGUAGENS
protagonismo. marca e precisão
(EF01EF06) Identificar as normas e regras das práticas
Práticas Lúdicas
lúdicas esportivas de marca e de precisão, e discutir a im-
1º
Esportes esportivas de
portância das mesmas para assegurar a integridade própria
marca e precisão
e as dos demais participantes.
(EF01EF07) Experimentar e fruir elementos básicos da
ginástica e da ginástica geral (equilíbrios, saltos, giros e
1º
1º
Danças texto comuni-
lorizando e respeitando as manifestações de diferentes
tário
culturas.
(EF01EF14*) experimentar diferentes brincadeiras e jogos,
Corpo, Mo-
e práticas lúdicas esportivas que possibilitem o conheci- Conhecimento
1º
vimento e
mento do próprio corpo e das sensações corporais que sobre o corpo
Saúde
ocorrem.
Brincadeiras e
(EF02EF01) Experimentar, fruir e recriar diferentes brinca- jogos da cultura
Brincadei-
2º
popular presen-
ras e jogos contexto regional valorizando sua importância nas culturas
tes no contexto
de origem.
regional
Brincadeiras e
(EF02EF03) Planejar e utilizar estratégias para resolver os jogos da cultura
Brincadei-
desafios de brincadeiras e jogos do contexto regional, com popular presen-
FUNDAMENTAL
2º
ras e jogos
base nas características dessas práticas. tes no contexto
regional
Brincadeiras e
(EF02EF04) Colaborar na proposição e na produção de al-
jogos da cultura
Brincadei- ternativas para a prática, em outros momentos e espaços,
2º
popular presen-
ras e jogos de brincadeiras e jogos do contexto regional, para divulgá-
tes no contexto
-las na escola e na comunidade.
regional
(EF02EF13*) experimentar, fruir e recriar diferentes brin-
Brincadei- Brincadeiras e
ENSINO
2º
Esporte
protagonismo, e identificar os elementos comuns dessas marca e de pre-
práticas. cisão
(EF02EF06) Discutir a importância da observação das nor- Práticas lúdicas
mas e regras das práticas lúdicas esportivas de marca e esportivas de
2º
Esporte
de precisão para assegurar a integridade própria e as dos marca e de pre-
demais participantes. cisão
(EF02EF07) Experimentar, fruir e identificar os diferentes
elementos básicos da ginástica e da ginástica geral (equilí-
2º
Ginástica brios, saltos, giros, rotações, acrobacias, com e sem mate- Ginástica Geral
riais) de forma individual e em pequenos grupos, adotando
procedimentos de segurança.
(EF02EF08) Planejar e utilizar estratégias para a execução
2º
2º
Ginástica Ginástica Geral
elementos básicos da ginástica geral, comparando a pre-
sença desses elementos nas demais práticas corporais.
(EF02EF11) Experimentar, fruir e recriar diferentes danças
2º do contexto regional (rodas cantadas, brincadeiras rítmicas Danças do con-
Dança
e expressivas), respeitando as diferenças individuais e de texto regional
desempenho corporal.
(EF02EF12) Identificar e comparar os elementos consti-
tutivos (ritmo, espaço, gestos) das danças dos contextos Danças do con-
2º
Dança
comunitário e regional, valorizando e respeitando as mani- texto regional
festações de diferentes culturas.
(EF02EF14*) identificar as sensações corporais durante a
FÍSICA
Corpo, Mo-
Conhecimento
2º
ras e jogos na, valorizando a importância desse patrimônio histórico matriz indígena e
EDUCAÇÃO
cultural. africana
(EF03EF02A) Utilizar estratégias para possibilitar a partici-
pação segura de todos os alunos em brincadeiras e jogos Brincadeiras e
Brincadei- do Brasil, incluindo os de matrizes indígena e africana. jogos do Brasil
3º
ras e jogos (EF03EF02B) Criar estratégias para resolver conflitos matriz indígena e
durante a participação em brincadeiras e jogos do Brasil, africana
|
incluindo os de matrizes indígena e africana.
(EF03EF03) Descrever, por meio de múltiplas linguagens Brincadeiras e
Brincadei- (corporal, oral, escrita, audiovisual), as brincadeiras e jo- jogos do Brasil
3º
ras e jogos gos do Brasil, incluindo os de matrizes indígena e africana, matriz indígena e
LINGUAGENS
explicando suas características. africana
(EF03EF16*) experimentar e descrever, por meio de múlti-
Brincadei- plas linguagens, as brincadeiras e jogos inclusivos, expli- Brincadeiras e
3º
ras e jogos cando a importância desses jogos para a participação de Jogos inclusivos
todos.
Brincadei- (EF03EF17*) experimentar e fruir jogos de tabuleiro, identi- Jogos de Tabu-
3º
Esporte
muns e reconhecendo a importância do trabalho em equipe campo e taco e
ÁREA
Dança
e respeitando os diferentes sentidos e significados dessas trizes indígena e
danças em suas culturas de origem. africana
Danças do Brasil
(EF03EF10) Identificar os elementos constitutivos comuns
Danças de ma-
3º
Dança e diferentes (ritmo, espaço, gestos) em danças do Brasil,
trizes indígena e
incluindo as de matrizes indígena e africana.
africana
(EF03EF12) Identificar situações de conflito e/ou precon- Danças do Brasil
ceitos geradas e/ou presentes no contexto das danças do Danças de ma-
3º
Dança
Brasil de matrizes indígena e africana, e discutir alternati- triz indígena e
vas para superá-las. africana
(EF03EF13) Experimentar e fruir diferentes lutas presentes Lutas do contex-
nos contextos comunitário, incluindo as de matrizes indí- to comunitário
3º
Lutas
gena e africana, respeitando o colega como oponente e as Matriz Indígena
normas de segurança. e africana
Lutas do contex-
(EF03EF15) Identificar as características das lutas dos
to comunitário
3º
vimento e
FUNDAMENTAL
portivos. toras
Saúde
Brincadeiras e
(EF04EF01) Experimentar, fruir e identificar as brincadeiras
jogos do Brasil
Brincadei- e jogos do Brasil, incluindo os de matrizes indígena e afri-
4º
incluindo de
ras e jogos cana, valorizando a importância desse patrimônio histórico
matriz indígena e
cultural.
matriz africana
Brincadeiras e
(EF04EF02) Planejar e utilizar estratégias para possibilitar a jogos do Brasil
Brincadei-
ENSINO
4º
Esporte
tivas básicas para sua execução, prezando pelo trabalho e parede de
coletivo e pelo protagonismo. invasão
(EF04EF07) Experimentar, fruir e criar, de forma coletiva,
combinações de diferentes elementos na ginástica geral
Ginástica 4º (equilíbrios, saltos, giros, rotações, acrobacias, com e sem Ginástica geral
materiais), propondo coreografias com diferentes elemen-
tos da cultura local.
EF04EF08) Planejar e utilizar estratégias para resolver os
desafios na execução de elementos básicos de apresenta-
4º
FÍSICA
Danças do Brasil
incluindo as de matrizes indígena e africana, valorizando
4º
Dança tivos comuns e diferentes (ritmo, espaço, gestos) em dan- matriz indígena e
EDUCAÇÃO
ças do Brasil, incluindo as de matrizes indígena e africana. africana
(EF04EF12) Identificar situações de injustiça e preconceito Danças do Brasil
4º
Dança geradas e/ou presentes no contexto das danças, e discutir matriz indígena e
alternativas para superá-las. africana
Lutas do con-
(EF04EF13) Experimentar, fruir e recriar diferentes lutas
texto regional
4º
|
indígena e africana.
e africana
(EF04EF14) Planejar e utilizar estratégias básicas das lutas Lutas do con-
do contexto regional, incluindo as de matrizes indígena e texto regional
4º
LINGUAGENS
Lutas
africana, respeitando o colega como oponente e as normas - matriz indígena
de segurança. e africana
(EF04EF15) Identificar as características das lutas do con- Lutas do con-
texto regional, incluindo as de matrizes indígena e africana, texto regional
4º
Lutas
reconhecendo as diferenças entre lutas e demais práticas - matriz indígena
corporais. e africana
Corpo, Mo- (EF04EF18*) identificar as diferentes habilidades motoras
Habilidades Mo-
DE
4º
Formas de aque-
4º
5º
Esportes ção, prezando pelo trabalho coletivo e pelo protagonismo. campo e taco, de
(EF05EF05B). Identificar as características das práticas rede/parede.
lúdicas esportivas e dos jogos pré-desportivos diferencian-
do-os dos esportes de campo taco, rede / parede.
(EF05EF06) Diferenciar os conceitos de jogo e esporte,
identificando as características que os constituem na Esportes de
contemporaneidade e suas manifestações (profissional e
5º
Esportes
tes Paralímpicos, respeitando as diferenças individuais. límpicos
(EF05EF07) Planejar e experimentar coletivamente novas
combinações de diferentes elementos (equilíbrios, saltos,
5º
Danças
do
danças em suas culturas de origem.
(EF05EF10) Comparar e identificar os elementos consti-
Danças do mun-
5º
Danças
de elementos constitutivos das danças do mundo. do
(EF05EF12) Propor alternativas para superar situações de
Danças do mun-
5º
vimento e
na prática das brincadeiras e jogos e da ginástica geral. . Físicas
Saúde
Corpo, Mo- (EF05EF19*) reconhecer a importância do aquecimento
Formas de aque-
5º
6º
Brincadei-
nificados atribuídos a eles por diferentes grupos sociais e cos
ras e jogos
etários.
(EF06EF24*) praticar um ou mais jogos de tabuleiro, utili-
Brincadei- 6º Jogos de tabu-
zando as habilidades técnico-táticas básicas e respeitando
ras e jogos leiro
as regras.
Esportes: de
(EF06EF03) Experimentar e fruir esportes de marca e inva-
6º
FÍSICA
(EF06EF05) Planejar e utilizar estratégias para solucionar
Esportes: de
os desafios técnicos e táticos, tanto nos esportes de mar-
6º
EDUCAÇÃO
Esportes Para-
6º
|
6º
LINGUAGENS
gestos).
(EF06EF12) Planejar e utilizar estratégias para aprender
6º
Danças elementos constitutivos (ritmo, espaço, gestos) das danças Danças urbanas
urbanas.
(EF06EF14) Experimentar, fruir e recriar diferentes lutas do
6º
6º
vimento e
nando a melhoria do desempenho ao desenvolvimento das físicas
Saúde
mesmas.
6º
vimento e atividade física.
atividade física
Saúde
ras e Jogos ticas dos jogos eletrônicos em função dos avanços das cos
tecnologias
Brincadei- (EF07EF22*) praticar um ou mais jogos de tabuleiro, utili- Jogos de tabu-
7º
7º
Esportes técnico combinatórios oferecidos pela escola, usando habi- cisão e técnico
lidades técnico-táticas básicas e respeitando regras. combinatórios
(EF07EF05) Planejar e utilizar estratégias para solucionar
Esportes: de pre-
os desafios técnicos e táticos, tanto nos esportes de preci-
7º
Ginástica condicionamen-
(força, velocidade, resistência, flexibilidade, agilidade). to físico
(EF07EF09) Realizar coletivamente trabalhos de divulgação Ginástica de
7º
Ginástica condicionamen-
físicos dentro e fora do ambiente escolar.
to físico
(EF07EF11) Experimentar, fruir e recriar danças urbanas,
identificando seus elementos constitutivos (ritmo, espaço, Danças urbanas
7º
Danças
gestos).
(EF07EF13) Diferenciar as danças urbanas das demais
manifestações da dança, valorizando e respeitando os sen-
7º
Danças Danças urbanas
tidos e significados atribuídos a elas por diferentes grupos
sociais.
7º (EF07EF14) Experimentar e recriar diferentes lutas do
Lutas Brasil, valorizando a própria segurança e integridade física, Lutas do Brasil
bem como as dos demais.
(EF07EF17) Problematizar preconceitos e estereótipos
relacionados ao universo das lutas e demais práticas cor-
7º
FÍSICA
(EF07EF20) Executar práticas corporais de aventura urba- Práticas Corpo-
Corporais
7º
rais de aventuras
de Aventu- tos de segurança, indumentária, organização) e seus tipos
EDUCAÇÃO
Urbanas
ras de práticas.
(EF07EF24*) identificar as exigências corporais mobiliza-
Corpo, Mo- Capacidades físi-
das na prática dos diferentes jogos eletrônicos relacionan-
7º
|
Corpo, Mo-
físicos à promoção da saúde, reconhecendo a importância
7º
LINGUAGENS
(EF08EF01) Experimentar diferentes papéis (jogador, árbi- Esporte: rede/
8º
Esportes rede/parede e de
po e taco, rede/parede, como nas modalidades esportivas
campo e taco
escolhidas para praticar.
(EF08EF04) Identificar os elementos técnicos ou técni-
DE
co-táticos individuais, combinações táticas, sistemas de
Esportes: de
jogo e regras das modalidades esportivas praticadas, bem
8º
Esportes rede/parede e de
ÁREA
Ginástica conscientização
gências corporais da mesma. corporal
(EF08EF11) Identificar as características da ginástica de
Ginástica de
conscientização corporal e discutir como a prática dessa
8º
Ginástica conscientização
manifestação pode contribuir para a melhoria das condi-
corporal
ções de vida, saúde, bem-estar e cuidado consigo mesmo.
(EF08EF12) Experimentar, fruir e recriar danças de salão,
8º
Danças valorizando a diversidade cultural e respeitando a tradição Danças de salão
dessas culturas.
(EF08EF13) Planejar e utilizar estratégias para se apropriar
8º
Danças dos elementos constitutivos (ritmo, espaço, gestos) das Danças de salão
danças de salão.
(EF08EF14) Identificar os estereótipos e preconceitos re-
8º
Danças lativos às danças de salão, propondo alternativas para sua Danças de salão
superação.
(EF08EF15) Analisar as características (ritmos, gestos, co-
reografias e músicas) das danças de salão, bem como suas
8º
corporais
rança e integridade física, bem como as dos demais. na natureza
de aventura
rais de aventura
corporais
realização de práticas corporais de aventura na natureza. na natureza
de aventura
Corpo, Mo- (EF08EF09) Problematizar a prática excessiva de exercícios Exercícios físi-
8º
Esportes invasão, de
são e de combate como nas modalidades esportivas esco-
combate
lhidas para praticar.
(EF09EF04) Identificar os elementos técnicos ou técnico-
-táticos individuais, combinações táticas, sistemas de jogo
Esportes: de
e regras das modalidades esportivas praticadas, bem como
9º
Esportes invasão, de
diferenciar as modalidades esportivas com base nos crité-
combate
rios da lógica interna das categorias de esporte: invasão e
combate.
(EF09EF05) Identificar as transformações históricas do
Esportes: de
fenômeno esportivo e discutir alguns de seus problemas
9º
Esportes invasão, de
(corrupção, violência etc.) e a forma como as mídias os
combate
apresentam.
(EF09EF06) Verificar locais disponíveis na comunidade
Esportes: de
para a prática de esportes e das demais práticas corporais.
9º
Esportes invasão, de
tematizadas na escola, propondo e produzindo alternativas
combate
para utilizá-los no tempo livre.
EF09EF22*) discutir as transformações históricas dos es-
Esporte Paralím-
Esporte 9º portes Paralímpicos considerando as políticas públicas de
picos
inclusão.
(EF09EF07) Experimentar e fruir um ou mais programas
de exercícios físicos, identificando as exigências de cons- Ginástica de
ciência corporal, condicionamento físico e discutir como a condicionamen-
9º
Ginástica
prática de cada uma dessas manifestações pode contribuir to físico e cons-
para a melhoria das condições de vida, saúde, bem-estar e ciência corporal
cuidado consigo mesmo.
FÍSICA
(EF09EF08) Discutir as transformações históricas dos Ginástica de
padrões de desempenho, saúde e beleza, considerando a condicionamen-
9º
Ginástica
forma como são apresentados nos diferentes meios (cien- to físico e cons-
tífico, midiático etc.). ciência corporal
(EF09EF11) Identificar as diferenças e semelhanças entre a
Ginástica de
EDUCAÇÃO
ginástica de conscientização corporal e as de condiciona-
condicionamen-
9º
|
(EF09EF14) Identificar e discutir os estereótipos e precon-
9º
LINGUAGENS
(EF09EF16) Experimentar e fruir a execução dos movimen-
tos pertencentes às lutas do mundo,
9º
vimento e e composição
composição corporal.
Saúde corporal
Corpo, Mo-
Treinamento
(EF09EF25*) identificar os princípios do treinamento físico.
9º
vimento e
físico
Saúde
LÍNGUA
INGLESA
ÁREA DE LINGUAGENS
LÍNGUA INGLESA çamento de diferentes semioses e lin-
guagens verbais, visuais, corporais e
O Currículo Paulista estabelece, para audiovisuais, em um contínuo proces-
INGLES A
Na perspectiva da Educação In- Oralidade: refere-se ao uso oral da
tegral, é fundamental estimular a au- língua inglesa, com foco na com-
toria e o protagonismo, ao longo da preensão (ou escuta) e na produção
escolaridade básica. Por isso, a apren- oral (ou fala), articuladas pela nego-
dizagem da Língua Inglesa deve estar ciação na construção de sentidos
partilhados pelos interlocutores e/ou
LÍNGUA
vinculada a um trabalho que lhes pos-
sibilite confiar na própria capacida- participantes envolvidos. Assim, as prá-
de de aprender e interagir de forma ticas de linguagem oral presenciais,
cooperativa com os colegas em torno com contato face a face – tais como
de temas de seu interesse. Vale ressal- debates, entrevistas, conversas/diálo-
|
tar que este componente é ofertado, gos, entre outras, constituem gêneros
desde a Educação Infantil, em diver- orais nos quais as características dos
sas redes de ensino. textos, dos falantes envolvidos e seus
LINGUAGENS
Esse Currículo tem como referên- cia “modos particulares de falar a língua”,
a Base Nacional Comum Curricu- lar que, por vezes, marcam suas identida-
(BNCC), além das Competências des, devem ser considerados.
Específicas da Área de Linguagens, Itens lexicais e estruturas linguísticas
definidas para o Estado de São Pau- utilizados, pronúncia, entonação e rit-
lo. Privilegia uma nova visão para o mo empregados, por exemplo, acres-
aprendizado da Língua Inglesa, pois cidos de estratégias de compreensão DE
adota o conceito de língua franca, (compreensão global, específica e
priorizando a função social e política detalhada), de acomodação (re-
ÁREA
INGLES A
de agir com protagonismo. Para além de uma comparação tri-
Trata-se, portanto, de uma escrita vial, com vistas à mera curiosidade, o
autoral, que se inicia com textos que transitar por diferentes línguas pode se
utilizam poucos recursos verbais (men- constituir um exercício metalinguístico
sagens, tirinhas, fotolegendas, adivi- frutífero, ao mesmo tempo em que dá
nhas, entre outros) e se desenvolve visibilidade a outras línguas, que não
LÍNGUA
para textos mais elaborados (autobio- apenas o inglês.
grafias, esquetes, notícias, relatos de Dimensão intercultural: nasce da
opinião, chat, fôlder, entre outros), nos compreensão de que as culturas, es-
quais os recursos linguístico-discursivos pecialmente na sociedade contem-
|
variados podem ser trabalhados. Essas porânea, estão em contínuo processo
vivências contribuem para o desen- de interação e (re)construção. Desse
volvimento de uma escrita autêntica, modo, diferentes grupos de pessoas,
LINGUAGENS
criativa e autônoma. com interesses, agendas e repertórios
Conhecimentos linguísticos: conso- linguísticos e culturais diversos, viven-
lidam-se pelas práticas de uso, aná- ciam, em seus contatos e fluxos intera-
lise e reflexão sobre a língua, sempre cionais, processos de constituição de
de modo contextualizado, articulado identidades abertas e plurais. Este é o
e a serviço das práticas de oralidade, cenário do inglês como língua franca,
DE
leitura e escrita. O estudo do léxico e e, nele, aprender inglês implica proble-
da gramática, envolvendo formas e matizar os diferentes papéis da própria
tempos verbais, estruturas frasais e co- língua inglesa no mundo, seus valores,
ÁREA
nectores discursivos, entre outros, tem seu alcance e seus efeitos nas rela-
como foco levar aos estudantes, de ções entre diferentes pessoas e povos,
modo indutivo, a descobrir o funcio- tanto na sociedade contemporânea
namento sistêmico do inglês. quanto em uma perspectiva histórica.
Para além da definição do que é Nesse sentido, o tratamento do inglês
certo e do que é errado, essas des- como língua franca impõe desafios e
cobertas devem propiciar reflexões novas prioridades para o ensino, entre
sobre noções como “adequação”, os quais o adensamento das reflexões
“padrão”, “variação linguística” e “in- sobre as relações entre língua, identi-
teligibilidade”, levando os estudantes dade e cultura, e o desenvolvimento
a pensar sobre os usos da língua ingle- da competência intercultural. É impres-
cindível dizer que esses eixos, embora tratados de forma separa-
da, estão intrinsecamente ligados às práticas sociais de usos da
língua inglesa e devem ser assim trabalhados nas situações de
aprendizagem propostas no contexto escolar.
O Organizador Curricular de Língua Inglesa foi estruturado a
partir das competências específicas deste componente, em
Unidades Temáticas, habilidades e objetos de conhecimento.
INGLES A
ANO
LÍNGUA
utilizar a língua inglesa. convívio social.
(EF06LI02) Coletar informações do grupo, Construção de
Interação
6º
|
(EF06LI03) Solicitar esclarecimentos em
da língua inglesa
Interação língua inglesa sobre o que não entendeu
6º
LINGUAGENS
guage).
Estratégias de
(EF06LI04) Reconhecer, com o apoio de
compreensão de
palavras cognatas e pistas do contexto
Compreen- textos orais: pa-
6º
do professor.
tos, preferências e rotinas.
Produção de
(EF06LI06) Planejar apresentação sobre a
Produção textos orais,
6º
Eixo Leitura
de leitura com base em sua estrutura, organização
um texto.
textual e pistas gráficas.
Compreensão
(EF06LI08) Identificar o assunto de um tex- geral e específi-
Estratégias
6º
Eixo Leitura to, reconhecendo sua organização textual e ca: leitura rápida
de leitura
palavras cognatas. (skimming,
scanning)
Compreensão
geral e específi-
Estratégias (EF06LI09) Localizar informações específi-
6º
repertório lexical
6º
6º
cimentos Lin- Pronúncia.
léxico gua inglesa e da língua materna e/ou outras
guísticos
línguas conhecidas.
Presente sim-
Eixo Conhe- (EF06LI19) Utilizar o presente do indicativo ples e contínuo
cimentos Lin- para identificar pessoas (verbo to be) e (formas afirma-
6º
Gramática
guísticos descrever rotinas diárias. tiva, negativa e
interrogativa).
Presente sim-
Eixo Conhe- ples e contínuo
(EF06LI20) Utilizar o presente contínuo
INGLES A
(formas afirma-
6º
LÍNGUA
Eixo Conhe-
(EF06LI22) Descrever relações por meio do Caso genitivo
6º
|
os adjetivos possessivos. sessivos.
guísticos
Países que têm
A língua Eixo Dimen- (EF06LI24) Investigar o alcance da língua a língua inglesa
LINGUAGENS
6º
inglesa no são Intercul- inglesa no mundo: como língua materna e/ como língua
mundo tural ou oficial (primeira ou segunda língua). materna e/ou
oficial.
A língua
inglesa no (EF06LI25) Identificar a presença da língua
cotidiano Eixo Dimen- inglesa na sociedade brasileira/comunidade Presença da
6º
A língua
inglesa no
(EF06LI26) Avaliar, problematizando ele-
cotidiano Eixo Dimen- Presença da
mentos/produtos culturais de países de
6º
7º
Eixo Oralidade
discursiva nhecer suas histórias de vida. gativas
Estratégias de
compreensão
Compreen- (EF07LI03) Mobilizar conhecimentos pré-
7º
Eixo Oralidade de textos orais:
são oral vios para compreender texto oral.
conhecimentos
prévios
(EF07LI04) Identificar o contexto, a fina- Compreensão de
Compreen- lidade, o assunto e os interlocutores em textos orais de
7º
Eixo Oralidade
são oral textos orais presentes no cinema, na inter- cunho descritivo
net, na televisão, entre outros. ou narrativo
(EF07LI05) Compor, em língua inglesa, Produção de
Produção narrativas orais sobre fatos, acontecimen- textos orais,
7º
Eixo Oralidade
oral tos e personalidades marcantes do passa- com mediação
do. do professor.
(EF07LI06) Antecipar o sentido global de Compreensão
textos em língua inglesa por inferências, geral e específi-
Estratégias
FUNDAMENTAL
7º
Eixo Leitura com base em leitura rápida, observando ca: leitura rápida
de leitura
títulos, primeiras e últimas frases de pará- (skimming,
grafos e palavras-chave repetidas. scanning).
Compreensão
(EF07LI07) Identificar a(s) informa- geral e específi-
Estratégias
7º
7º
Eixo Leitura texto (parágrafos) para construir seu senti- sentido global
de leitura
do global. do texto.
Práticas de (EF07LI09) Selecionar, em um texto, a
Objetivos de
7º
INGLES A
mediação do
entre outros).
professor.
(EF07LI15) Construir repertório lexical re-
Eixo Conhe- lativo a verbos regulares e irregulares (for-
Estudo do Construção de
7º
LÍNGUA
Eixo Conhe-
Estudo do (EF07LI16) Reconhecer a pronúncia de ver-
7º
|
Estudo do
7º
LINGUAGENS
Eixo Conhe- e contínuo (for-
o passado contínuo para produzir textos
mas afirmativa,
7º
Gramática cimentos Lin- o verbo modal can para descrever habilida- (presente e pas-
guísticos des (no presente e no passado). sado)
ÁREA
A língua inglesa
A língua Eixo Dimen- (EF07LI21) Analisar o alcance da língua
como língua glo-
7º
8º
Eixo Oralidade
discursiva niões e esclarecer informações por meio de uso da língua
paráfrases ou justificativas. inglesa e conflito
de opiniões)
(EF08LI02) Explorar o uso de recursos lin- Usos de recur-
guísticos (frases incompletas, hesitações, sos linguísticos
Interação 8º
Eixo Oralidade entre outros) e paralinguísticos (gestos, e paralinguísti-
discursiva
expressões faciais, entre outros) em situa- cos no intercâm-
ções de interação oral. bio oral
Compreensão
(EF08LI03) Construir o sentido global de de textos orais,
Compreen-
8º
Construção de
sentidos por
(EF08LI05) Inferir informações e relações
Estratégias meio de infe-
8º
Eixo Escrita
escrita e ao público, conteúdo a ser comunicado, mediação do
pós-escrita organização textual, legibilidade, estrutura professor
de frases).
Estratégias (EF08LI10) Reconstruir o texto, com Revisão de
de escrita: cortes, acréscimos, reformulações e cor- textos com a
8º
Eixo Escrita
escrita e reções, para aprimoramento, edição e pu- mediação do
pós-escrita blicação final. professor
(EF08LI11) Produzir textos (comentários
em fóruns, relatos pessoais, mensagens
instantâneas, tweets, reportagens, histórias Produção de
Estratégias
de ficção, blogues, entre outros), com o textos escritos
de escrita: 8º
Eixo Escrita uso de estratégias de escrita (planejamen- com mediação
escrita e
to, produção de rascunho, revisão e edição do professor/
pós-escrita
final), apontando sonhos e projetos para o colegas
futuro (pessoal, da família, da comunidade
ou do planeta).
Eixo Conhe- (EF08LI12) Construir repertório lexical rela-
Estudo do Construção de
8º
INGLES A
Eixo Conhe- (EF08LI13) Reconhecer sufixos e prefixos Formação de pa-
Estudo do
lavras: prefixos e
8º
LÍNGUA
(EF08LI15) Utilizar, de modo inteligível,
Eixo Conhe-
as formas comparativas e superlativas de Comparativos e
8º
|
Eixo Conhe-
(EF08LI16) Utilizar, de modo inteligível,
Quantificadores
8º
LINGUAGENS
Eixo Conhe-
os pronomes relativos (who, which, that, Pronomes rela-
8º
ções cultu- são Intercul- glesa (artes plásticas e visuais, literatura, repertório artísti-
DE
rais tural música, cinema, dança, festividades, entre co-cultural
outros), valorizando a diversidade entre
culturas.
ÁREA
Comunica- Eixo Dimen- (EF08LI19) Investigar de que forma expres- Impacto de as-
8º
ção inter- são Intercul- sões, gestos e comportamentos são inter- pectos culturais
cultural tural pretados em função de aspectos culturais. na comunicação
(EF08LI20) Examinar fatores que podem
Comunica- Eixo Dimen- Impacto de as-
impedir o entendimento entre pessoas de
8º
9º
Eixo Oralidade multimodais, de
são oral textos por meio de tomada de notas.
cunho argumen-
tativo
Compreensão
(EF09LI03) Analisar posicionamentos de- de textos orais,
Compreen-
9º
Eixo Oralidade fendidos e refutados em textos orais sobre multimodais, de
são oral
temas de interesse social e coletivo. cunho argumen-
tativo
(EF09LI04) Expor resultados de pesquisa
ou estudo com o apoio de recursos, tais
Produção variar
Produção como notas, gráficos, tabelas, entre outros,
9º
9º
INGLES A
Eixo Conhe- neas, tweets, entre outros), novas formas
Estudo do gem em meio
9º
LÍNGUA
Eixo Conhe- de adição, condição, oposição, contraste,
Estudo do Conectores
9º
|
9º
LINGUAGENS
Eixo Conhe- mightdais:
os verbos should, must, HAVE to, may e
9º
MATEMÁTICA de conhecimento.
As especulações teóricas contem-
Cada vez mais, os conhecimentos plam os conceitos matemáticos expres-
matemáticos tornam-se imprescindí- sos por meio de proposições que subsi-
veis para as diversas ações humanas, diam toda a estrutura da Matemática
das mais simples às mais complexas, o considerando sua especificidade. As
que faz com que a Matemática assu- aplicações práticas remetem à ideia de
ma um papel fundamental para o ple- aplicação imediata da Matemática,
no acesso dos sujeitos à cidadania. que pode ter início em uma situação
Como parte do conhecimento hu- que se deseja entender no cotidiano, ou
mano, a Matemática assume, em todas associada a outra área de conhecimen-
as etapas da Educação Básica, papel to, sendo possível envolver praticamente
relevante na formação dos estudantes. todas elas. Essa perspectiva potencializa
Mas, para além de sua utilidade e de a contribuição dessa área para que os
poder ser compreendida como uma estudantes desenvolvam um senso críti-
linguagem, ela deve ser vista como co capaz de reconhecer, fazer leituras,
ciência, com características próprias analisar e opinar sobre os fatos e fenô-
MATEMÁTICA
de pensar e de investigar a realidade, menos com os quais se deparam na so-
concorrendo para o desenvolvimento ciedade em que estão inseridos.
de capacidades fundamentais para a Nesse sentido, o Currículo Paulista
análise, compreensão e intervenção apresenta habilidades que permitem a
em diferentes contextos. articulação horizontal e vertical dentro
O Currículo Paulista define as com- da própria área de Matemática e com
petências e habilidades cognitivas e as demais áreas do conhecimento, com
DE
socioemocionais que devem ser as- vistas ao desenvolvimento de compe-
seguradas ao longo da escolaridade tências específicas. Dessa maneira, ga-
ÁREA
básica, concorrendo para a forma- rante-se a progressão da aprendizagem
ção integral dos estudantes, com vis- entre as unidades temáticas desenvolvi-
tas à construção de uma sociedade das no mesmo ano e entre as etapas do
justa, democrática e inclusiva. Ensino Fundamental – Anos Iniciais e os
Assim como na Base Nacional Co- Anos Finais, bem como a continuidade
mum Curricular (BNCC), o Currículo das experiências dos estudantes, consi-
Paulista tem como pressuposto pe- derando suas especificidades.
dagógico a ideia de que todos po- Tais competências específicas arti-
dem aprender Matemática, o que culam-se às dez competências gerais
demanda investir no desenvolvimen- da BNCC para assegurar aos estudan-
222
MATEMÁTICA
ÁREA DE MATEMÁTICA
MATEMÁTICA mática, além de interpretar ou avaliar
um resultado matemático em relação
Na perspectiva assumida pelo Currí- ao problema original.
culo Paulista, o ensino deve considerar Outro aspecto é a representação de
a necessidade de vincular a escola e objetos matemáticos, por meio de
a vida, envolvendo todos os compo- tabelas, gráficos, diagramas, fluxogra-
nentes curriculares. Por isso, um dos mas, figuras, equações, materiais con-
compromissos do Ensino Fundamental cretos, na proposição ou resolução de
no componente Matemática, é o de- problemas. Envolve o raciocínio e a ar-
senvolvimento do Letramento Mate- gumentação, favorecendo que os es-
mático dos estudantes. tudantes desenvolvam o pensamento
Letramento Matemático aqui consi- lógico e a capacidade de justificar e
derado como proposto na BNCC, fazer inferência sobre uma informação
ou solução de problemas.
MATEMÁTICA
[...] definido como as com- O Letramento Matemático supõe,
petências e habilidades de ainda, que os estudantes possam de-
raciocinar, representar, comu- senvolver estratégias para formular
nicar e argumentar matema- problemas e não apenas para a reso-
ticamente, de modo a favo- lução de problemas.
recer o estabelecimento de Raciocinar matematicamente opor-
|
conjecturas, a formulação e a tuniza desenvolver algumas formas de
resolução de problemas em pensar muito próprias da Matemática,
uma variedade de contextos, dentre as quais destacam-se o pensar
MATEMÁTICA
utilizando conceitos, proce- indutivo, o dedutivo, o espacial e o
dimentos, fatos e ferramentas não determinístico. Essas diferentes for-
matemáticas. (BRASIL, 2017, mas de pensar contribuem para que
p.264) os estudantes aprendam a raciocinar
a partir das evidências que encon-
O desenvolvimento do Letramento tram em suas explorações e investiga-
Matemático – que se dá ao longo da ções e do que já sabem que é verda-
DE
escolarização – envolve diferentes as- de. Aprendam, ainda, a reconhecer as
pectos. características de uma ideia acei-
No que se refere à comunicação, ao tável em Matemática, desenvolvendo
ÁREA
MATEMÁTICA
Outro aspecto que merece atenção volvidas ao longo do Ensino Funda-
no Currículo Paulista é a interdisciplina- mental em cinco unidades temáticas:
ridade. O trabalho interdisciplinar pode Números, Álgebra, Geometria, Gran-
criar nos estudantes a motivação para dezas e Medidas, Probabilidade e Es-
aprender algo a partir de questões e tatística, como proposto pela BNCC.
problemas complexos, o que propicia As unidades temáticas reúnem um
|
que realizem conexões entre as áreas conjunto de ideias fundamentais, tais
do conhecimento e seus respectivos como:
componentes curriculares, bem como - Equivalência, presente nos estu-
MATEMÁTICA
demonstrem criatividade, ampliem a dos dos números racionais,
atenção a problemas do entorno e ou- equações, áreas ou volumes e em
tros, despertando a atenção e levando outros objetos de conhecimento;
a uma maior compreensão dos objetos - Ordem, está presente nos conjun-
de conhecimento. Isso tudo propicia o tos numéricos, na construção de al-
desenvolvimento da Competência 2, goritmos e em outros procedimentos,
possibilitando o espírito de investigação como sequências e organização;
DE
e a capacidade de produzir argumen- - Proporcionalidade, que contempla
tos convincentes, recorrendo aos co- o raciocínio analógico, comparações
nhecimentos matemáticos para com- quando se trata de frações, razões e ÁREA
são das habilidades ano a ano. De- formados de cinco elementos e, ca-
senvolver o trabalho com o Sistema minhando um pouco mais na história,
de Numeração Decimal, por exem- a criação de sistemas numéricos com
plo, deverá passar também pela ex- base em regras e combinação de sím-
ploração do que os estudantes já co- bolos. Essa abordagem concorre para
nhecem, nos Anos Iniciais, ampliando o desenvolvimento da Competência 1,
para outros campos, segundo as rela- que trata de reconhecer que a Mate-
ções entre eles. mática é uma ciência humana, fruto
Reconhecer as diversas funções so- das necessidades e preocupações de
ciais do número, ou seja, entender que diferentes culturas, em diferentes mo-
um mesmo número pode ter significa- mentos históricos, e é uma ciência viva.
dos diferentes dependendo do contex- No Currículo Paulista tem relevân- cia
to em que está inserido, articula-se com o fato de que as relações entre as
o letramento matemático para o desen- operações aritméticas são contem-
volvimento da habilidades de leitura, da pladas com habilidades que integram
escrita e da ordenação. álgebra e aritmética, uma vez que
Essa abordagem envolve a valo- as propriedades fundamentais entre
rização do raciocínio intuitivo, que as operações inversas são essenciais
para os procedimentos de cálculo, em representação e análise de
particular, de cálculo mental. relações e estruturas matemá-
A compreensão dessas relações nos ticas, fazendo uso de letras e
Anos Iniciais permitirá que elas sejam outros símbolos. (BRASIL, 2017,
utilizadas em cálculos algébricos nos p.268)
Anos Finais. A investigação de regulari-
dades também está contemplada nas O Currículo Paulista contempla a Ál-
habilidades a serem desenvolvidas, gebra desde os Anos Iniciais. A neces-
com ou sem o uso da calculadora. sidade de atuar no desenvolvimento
Essa compreensão será útil para que do pensamento algébrico, bem como
os estudantes possam resolver proble- na compreensão dos conceitos algé-
mas diversos. bricos e na capacidade de usar suas
Justificar os procedimentos utilizados representações em situações novas,
na solução de problemas e analisar as por vezes inesperadas, reforça a im-
MATEMÁTICA
relações observadas é essencial para portância do ensino da álgebra desde
que os estudantes tenham consciên- os Anos Iniciais, ampliando-se a cada
cia de suas aprendizagens, bem como ano, até chegar aos registros com le-
desenvolvam as competências gerais e tras. O aprendizado da Álgebra contri-
da área, associadas ao Letramento bui para a compreensão das proprie-
Matemático. dades e generalizações, para ampliar
|
Outro recurso possível, é a utilização a capacidade de abstração, o que
de jogos que ativem o cálculo men- promove “saltos” cognitivos no racio-
tal, o cálculo estimado, o raciocínio e cínio matemático.
MATEMÁTICA
ampliem os desafios propostos para os O raciocínio proporcional é conside-
estudantes, ao longo de toda escola- rado uma das bases do pensamento
rização. algébrico, envolvendo processos men-
Dessa forma, é possível observar o tais como analisar, estabelecer rela-
desenvolvimento da Competência 8, ções e comparações entre grandezas
referente à interação dos estudantes e quantidades, argumentar e explicar
com seus pares, num trabalho coletivo, relações proporcionais e compreen-
DE
de forma cooperativa. der as relações multiplicativas.
Nos Anos Iniciais do Ensino Funda-
ÁLGEBRA mental, o objetivo da proporcionalida- ÁREA
MATEMÁTICA
e manipulação de materiais. trumentos não convencionais de me-
Para tanto, espera-se que os estu- dida: palmo, polegada, braço. Como
dantes, ao final dos Anos Iniciais, já es- esses instrumentos variavam muito,
tabeleçam pontos de referência para surge a necessidade de fixar unidades
a localização e o deslocamento de de medidas.
objetos, construam representações de A noção de medição de uma gran-
|
espaços conhecidos e estimem distân- deza a partir de outra, de mesma na-
cias; que identifiquem características tureza, tomada como unidade, im-
de formas geométricas bidimensionais plica saber quantas vezes a unidade
MATEMÁTICA
e tridimensionais e, ainda, associem fi- escolhida cabe na grandeza a ser
guras espaciais a suas planificações e medida. Dessa maneira, surge o con-
vice-versa. ceito de número, agora tratado como
Nos Anos Finais, o ensino da Geome- o resultado da comparação entre as
tria deve ser visto como consolidação grandezas; ou seja, a ideia de número
e ampliação das aprendizagens, en- como a proporção de uma grandeza
fatizando as transformações geomé- em relação à outra. Ao verificar os pos-
DE
tricas e ampliações ou reduções de síveis resultados da medição entre as
figuras geométricas planas. Os estu- grandezas, é possível obter dois tipos
dantes devem ser capazes de identifi- de resultados: os números racionais e
ÁREA
MATEMÁTICA
e interpretação de dados e, ainda, sai- tagem e compreensão do princípio
bam construir uma tabela ou um gráfi- multiplicativo, o que favorece os es-
co que melhor represente os dados. tudantes a lidarem com situações
O desenvolvimento das habilida- que envolvam diferentes tipos de
des dessa unidade temática concor- agrupamentos; favorece também o
re para a consolidação da Compe- desenvolvimento do raciocínio com-
|
tência 4, referente às observações binatório e, assim, a compreensão de
sistemáticas de aspectos quantitati- que muitos dos acontecimentos do
vos e qualitativos presentes nas prá- cotidiano são de natureza aleatória.
MATEMÁTICA
ticas sociais e culturais, de modo a As noções de acaso e incerteza que
investigar, organizar, representar e se manifestam intuitivamente podem
comunicar informações relevantes, ser exploradas em situações em que
para interpretá-las e avaliá-las crítica e os estudantes realizam experimentos e
eticamente, produzindo argumen- tos observam eventos.
convincentes. O estudo das noções de probabili-
O trabalho com a coleta e organiza- dade abordadas no Ensino Fundamen-
DE
ção de dados deve ser realizado des- tal desde os Anos Iniciais propõe um
de os Anos Iniciais, a partir do planeja- trabalho centrado na compreensão
mento de uma pesquisa, por exemplo, de que há eventos certos, impossíveis
ÁREA
ORGANIZADOR CURRICULAR
UNIDADES
HABILIDADES CURRÍCULO PAULISTA OBJETOS DE CONHECIMENTO
TEMÁTICAS
Contagem de rotina.
Contagem ascendente e des-
ENSINO
Números
cotidianas, com e sem suporte da reta 100);
numérica. Reta numérica.
(EF01MA06) Construir fatos básicos da
MATEMÁTICA
adição e da subtração e utilizá-los em Construção de fatos básicos
1º
Números
procedimentos de cálculos mentais, es- da adição e da subtração.
critos e para a resolução de problemas.
(EF01MA07) Compor e decompor núme-
ros de duas ou mais ordens, por meio de
diferentes adições e subtrações, com ou
Composição e decomposição
1º
|
tribuindo para a compreensão do sistema
de numeração decimal e o desenvolvi-
mento de estratégias de cálculo.
MATEMÁTICA
(EF01MA08) Resolver e elaborar situa-
ções-problema de adição e subtração, Problemas envolvendo dife-
com significados de juntar, acrescentar, rentes significados da adição
1º
Números
separar e retirar, com o suporte de ima- e da subtração (juntar, acres-
gens e/ou material manipulável, utilizando centar, separar, retirar).
estratégias e formas de registro pessoais.
(EF01MA23*) Explorar as ideias da multi- Noção de multiplicação e di-
1º
Números
plicação e da divisão de modo intuitivo. visão
DE
(EF01MA09) Organizar e ordenar objetos
Padrões figurais e numéricos:
do cotidiano ou representações por figu-
1º
1º
Geometria dendo que, para a utilização de termos
diversos pontos de referência
que se referem à posição, como direita,
e vocabulário apropriado.
esquerda, em cima, em baixo, é necessá-
rio explicitar-se o referencial.
(EF01MA13) Relacionar figuras geométri- Figuras geométricas espa-
1º cas espaciais (cones, cilindros, esferas e ciais: reconhecimento e rela-
Geometria
blocos retangulares) a objetos cotidianos ções com objetos familiares
do mundo físico. do mundo físico.
(EF01MA14) Identificar e nomear figuras
Figuras geométricas planas:
planas (círculo, quadrado, retângulo e
reconhecimento do formato
1º
1º
reconhecimento de cédulas e
e medidas monetário brasileiro para resolver situa-
moedas.
ções simples do cotidiano do estudante.
(EF01MA20) Classificar eventos envol-
Probabi- vendo o acaso, tais como “acontecerá
com certeza”, “talvez aconteça” e “é
1º
lidade e
tabelas e em gráficos de colunas simples. cos de colunas simples.
estatística
Coleta e organização de infor-
(EF01MA22) Realizar pesquisa, envolven-
Probabi- mações.
do até duas variáveis categóricas de seu
1º
lidade e Registros pessoais para co-
interesse e organizar dados por meio de
estatística municação de informações
representações pessoais.
coletadas.
Leitura, escrita, comparação e
(EF02MA01) Comparar, ordenar e regis-
ordenação de números de até
trar números naturais (até a ordem de
três ordens pela compreensão
2º
MATEMÁTICA
2º
Números
|
de características do sistema
mais”, “tem menos” ou “tem a mesma
de numeração decimal (valor
quantidade”, indicando, quando for o
posicional e papel do zero).
caso, quantos a mais e quantos a menos.
MATEMÁTICA
(EF02MA04) Compor e decompor nú-
Composição e decomposição
meros naturais de três ou mais ordens,
2º
DE
(EF02MA06) Resolver e elaborar situa-
ções-problema de adição e de subtração, Problemas envolvendo dife-
envolvendo números de até três ordens, rentes significados da adição ÁREA
2º
Números
com os significados de juntar, acrescen- e da subtração (juntar, acres-
tar, separar, retirar, utilizando estratégias centar, separar, retirar).
pessoais ou convencionais.
(EF02MA24*) Construir fatos básicos da
multiplicação e divisão e utilizá-los em Noção da multiplicação e di-
2º
Números
procedimentos de cálculo para resolver visão.
problemas.
(EF02MA07) Resolver e elaborar situa-
ções-problema de adição de parcelas
iguais, por meio de estratégias e formas Problemas envolvendo adição
2º
2º
Números de, triplo e terça parte, com o suporte de
imagens ou material manipulável, utili- triplo e terça parte.
zando estratégias pessoais.
(EF02MA09) Construir sequências de
números naturais em ordem crescente Construção de sequências
Álgebra 2º ou decrescente a partir de um número repetitivas e de sequências
qualquer, utilizando uma regularidade recursivas.
estabelecida.
(EF02MA10) Descrever um padrão (ou Identificação de regularidade
regularidade) de sequências repetitivas de sequências e determinação
2º
Álgebra
e de sequências recursivas, por meio de de elementos ausentes na
palavras, símbolos ou desenhos. sequência.
(EF02MA11) Descrever os elementos Identificação de regularidade
ausentes em sequências repetitivas e em de sequências e determinação
2º
Álgebra
sequências recursivas de números natu- de elementos ausentes na
rais, objetos ou figuras. sequência.
FUNDAMENTAL
Geometria
assinalando entradas, saídas e alguns tas simples.
ENSINO
pontos de referência.
(EF02MA14) Reconhecer, nomear e
Figuras geométricas espaciais
comparar figuras geométricas espaciais
(cubo, bloco retangular, pirâ-
(cubo, bloco retangular, pirâmide, cone,
2º
Geometria
terísticas comuns, em desenhos apresen- e triângulo): reconhecimento
tados em diferentes disposições ou em e características.
sólidos geométricos.
(EF02MA16) Estimar, medir e comparar
comprimentos de lados de salas (incluin- Medida de comprimento:
Grandezas do contorno) e de polígonos, utilizando unidades não padronizadas e
2º
2º
estratégias pessoais e unidades de me- não convencionais e conven-
e medidas
dida não padronizadas ou padronizadas cionais (litro, mililitro, cm³,
(litro, mililitro, grama e quilograma). grama e quilograma).
(EF02MA18) Indicar a duração de interva-
Medidas de tempo: intervalo
los de tempo entre duas datas, como dias
Grandezas de tempo, uso do calendário,
2º
MATEMÁTICA
(EF02MA20) Estabelecer a equivalência Sistema monetário brasileiro:
Grandezas de valores entre moedas e cédulas do reconhecimento de cédulas
2º
lidade e
co prováveis”, “muito prováveis”, “impro- em situações do cotidiano.
|
estatística
váveis” e “impossíveis”.
(EF02MA22) Comparar informações de
pesquisas apresentadas por meio de ta- Coleta, classificação e repre-
MATEMÁTICA
Probabi-
belas de dupla entrada e em gráficos de sentação de dados em tabelas
2º
lidade e
colunas simples ou barras, para melhor simples e de dupla entrada e
estatística
compreender aspectos da realidade pró- em gráficos de colunas.
xima.
(EF02MA23) Realizar pesquisa esco-
Coleta, classificação e repre-
Probabi- lhendo até três variáveis categóricas de
sentação de dados em tabelas
2º
DE
simples e de dupla entrada e
estatística coletados em listas, tabelas e gráficos de
em gráficos de colunas.
colunas simples.
ÁREA
(EF03MA01) Ler, escrever e comparar
números naturais até a ordem de uni-
Leitura, escrita, comparação e
dade de milhar, estabelecendo relações
3º
Números
a composição e a decomposição de nú- de números naturais.
mero natural de até quatro ordens.
Construção de fatos funda-
(EF03MA03) Construir e utilizar fatos
mentais da adição, subtração
3º
3º
Números números naturais e, também na constru- mentais da adição, subtração
ção de fatos da adição e da subtração, e multiplicação.
relacionando-os com deslocamentos para
a direita ou para a esquerda.
(EF03MA05) Utilizar diferentes procedi-
Procedimentos de cálculo
mentos de cálculo mental e escrito para
(mental e escrito) com núme-
resolver problemas significativos envol-
3º
Números
ros naturais: adição, subtra-
vendo adição, subtração e multiplicação
ção e multiplicação.
com números naturais.
Procedimentos de cálculo
(EF03MA29*) Construir, utilizar e desen-
(mental e escrito) com núme-
3º
3º
Números
las iguais e elementos apresentados em de parcelas iguais, configura-
disposição retangular, utilizando diferen- ção retangular, repartição em
ENSINO
Números
to diferente de zero, com os significados de parcelas iguais, configura-
de repartição equitativa e de medida, por ção retangular, repartição em
meio de estratégias e registros pessoais. partes iguais e medida.
(EF03MA09) Associar o quociente de
uma divisão com resto zero de um nú- Significados de metade, terça
3º
3º
Álgebra tenças de adições ou de subtrações de Relação de igualdade.
dois números naturais que resultem na
mesma soma ou diferença.
(EF03MA12) Descrever e representar, por
meio de esboços de trajetos ou utilizando
Localização e movimentação:
croquis e maquetes, a movimentação de
3º
MATEMÁTICA
características e planificações.
(EF03MA14) Descrever características de Figuras geométricas espaciais
algumas figuras geométricas espaciais (cubo, bloco retangular, pirâ-
3º
|
ras planas (triângulo, quadrado, retângu- (triângulo, quadrado, retângu-
3º
MATEMÁTICA
vas e comprimento) e vértices. características.
(EF03MA16) Reconhecer figuras con-
gruentes, usando sobreposição e dese-
Congruência de figuras geo-
3º
DE
Grandezas
3º
vencionais e convencionais):
e medidas usuais (litro, mililitro, quilograma, grama
registro, estimativas e compa-
e miligrama), reconhecendo-as em leitura
rações.
de rótulos e embalagens, entre outros.
(EF03MA21) Comparar, visualmente ou
Grandezas Comparação de áreas por su-
3º
por superposição, áreas de faces de obje-
e medidas perposição.
tos, de figuras planas ou de desenhos.
Medidas de tempo: leitura
(EF03MA22) Ler e registrar medidas e
de horas em relógios digitais
intervalos de tempo, utilizando relógios
Grandezas e analógicos, duração de
3º
(analógico e digital) para informar os ho-
e medidas eventos e reconhecimento de
rários de início e término de realização de
relações entre unidades de
uma atividade e sua duração.
medida de tempo.
Medidas de tempo: leitura
(EF03MA23) Ler horas em relógios digi- de horas em relógios digitais
Grandezas tais e em relógios analógicos e reconhe- e analógicos, duração de
3º
lidade e
tabelas de dupla entrada, gráficos de bar- de dupla entrada e gráficos de
estatística
ras ou de colunas. barras.
ENSINO
lidade e
de dupla entrada e gráficos de
estatística maior e menor frequência, apropriando-
barras.
-se desse tipo de linguagem para com-
preender aspectos da realidade sociocul-
tural significativos.
(EF03MA28) Realizar pesquisa envolven-
do variáveis categóricas em um universo
Coleta, classificação e repre-
Probabi- de até 50 elementos, organizar os dados
sentação de dados referentes
3º
4º
Números regras do sistema de numeração decimal,
ção e ordenação de números
para leitura, escrita comparação e orde-
naturais.
nação no contexto diário.
(EF04MA02) Mostrar, por decomposição
e composição, que todo número natural
Composição e decomposição
pode ser escrito por meio de adições e
de um número natural, por
4º
MATEMÁTICA
envolvendo adição e subtração, utilizando ferentes estratégias de cálculo
4º
Números
estratégias diversas, como cálculo mental com números naturais, com
e algoritmos, além de fazer estimativas e/ diferentes significados para
ou arredondamento do resultado. adição e subtração.
(EF04MA04A) Calcular o resultado de
Propriedades das operações
adições e subtrações, bem como entre
para o desenvolvimento de di-
4º
|
ferentes estratégias de cálculo
naturais, para ampliar e desenvolver as
com números naturais.
estratégias de cálculo.
Propriedades das operações
MATEMÁTICA
(EF04MA04B) Utilizar as relações entre para o desenvolvimento de
adição e subtração, bem como entre mul- diferentes estratégias de cál-
4º
Números
tiplicação e divisão, para ampliar e desen- culo com números naturais na
volver as estratégias de cálculo. resolução de situações-pro-
blema.
Propriedades das operações
para o desenvolvimento de
(EF04MA05) Utilizar as propriedades das
DE
diferentes estratégias de cál-
4º
Números
natória e proporcionalidade, utilizando plicação e da divisão: combi-
estratégias diversas, como cálculo por natória e proporcionalidade.
estimativa, cálculo mental e algoritmos.
(EF04MA07) Resolver e elaborar situa-
Problemas envolvendo dife-
ções-problema de divisão cujo divisor
rentes significados da multi-
tenha no máximo dois algarismos, envol-
plicação e da divisão: adição
vendo os significados de repartição equi-
de parcelas iguais, configura-
4º
Números
tativa e de medida, utilizando estratégias
ção retangular, proporciona-
diversas, como cálculo aproximado (es-
lidade, repartição equitativa e
timativa e/ou arredondamento), cálculo
medida.
mental e algoritmos.
(EF04MA08) Resolver, com o suporte de
imagem e/ou material manipulável, pro-
blemas simples de contagem, como a de-
terminação do número de agrupamentos
4º
4º
4º
Álgebra naturais para os quais as divisões por um
ser divididos por um mesmo
determinado número resultam em restos
número natural diferente de
iguais, identificando regularidades.
zero.
(EF04MA13) Reconhecer, por meio de
investigações, utilizando a calculadora
quando necessário, as relações inversas
entre as operações de adição e de subtra- Relações entre adição e sub-
4º
MATEMÁTICA
(EF04MA14) Reconhecer e mostrar,
por meio de exemplos, que a relação de
igualdade existente entre dois termos
4º
|
conhecido que torna verdadeira uma
4º
MATEMÁTICA
(EF04MA16A) Descrever deslocamentos
e localização de pessoas e de objetos no
espaço, por meio de malhas quadricu- Localização e movimentação:
4º
DE
(EF04MA16B) Descrever, interpretar e
representar a posição ou a movimentação,
deslocamentos e localização de pessoas e
Localização, movimentação ÁREA
de objetos no espaço, por meio de malhas
e representação: pontos de
quadriculadas e representações como
4º
Geometria
tações planas e espaciais, identificando nhecimento, representações,
regularidades nas contagens de faces, planificações e características.
vértices e arestas no caso dos prismas e
das pirâmides.
Figuras geométricas espaciais
(EF04MA17B) Identificar as regularidades
(prismas e pirâmides): reco-
4º
Geometria nas contagens de faces, vértices e arestas
nhecimento, representações e
no caso dos prismas e das pirâmides.
características.
(EF04MA18) Reconhecer ângulos retos
Ângulos retos e não retos:
e não retos em figuras poligonais com o
4º
Geometria uso de dobraduras, esquadros
uso de dobraduras, esquadros ou softwa-
e/ou softwares.
res de geometria.
(EF04MA19) Reconhecer simetria de
reflexão em figuras e em pares de figuras
geométricas planas e utilizá-la na cons-
Simetria de reflexão.
4º
Geometria
trução de figuras congruentes, com o uso
de malhas quadriculadas e/ou de softwa-
res de geometria.
Medidas de comprimento,
(EF04MA20) Medir e estimar comprimen-
massa e capacidade: estima-
tos (incluindo perímetros), massas e ca-
Grandezas tivas, utilização de instrumen-
4º
4º
indicar a variação da tempe-
e medidas rar gráficos de colunas com as variações
ratura (mínima e máxima)
diárias da temperatura, utilizando, se
medida em um dado dia ou
possível, planilhas eletrônicas.
em uma semana.
(EF04MA25) Resolver e elaborar situa-
ções-problema que envolvam compra e
Situações-problema utilizando
Grandezas venda e formas de pagamento, utilizando
4º
MATEMÁTICA
Probabi- maior chance de ocorrência, reconhecen-
Análise de chances de eventos
4º
|
Probabi- ou de dupla entrada e em gráficos de co-
de dupla entrada, gráficos de
4º
MATEMÁTICA
gráficos pictóricos.
sua análise.
(EF04MA28) Realizar pesquisa envolven- Diferenciação entre variáveis
do variáveis categóricas e numéricas e categóricas e variáveis numé-
Probabi-
organizar dados coletados por meio de ricas;
4º
lidade e
tabelas e gráficos de colunas simples ou Coleta, classificação e repre-
estatística
agrupadas, com e sem uso de tecnolo- sentação de dados de pesqui-
gias digitais. sa realizada.
DE
(EF05MA01) Ler, escrever e ordenar nú-
meros naturais no mínimo até a ordem Sistema de numeração deci- ÁREA
5º
Números das centenas de milhar com compreen- mal: leitura, escrita e ordena-
são das principais características do sis- ção de números naturais.
tema de numeração decimal.
(EF05MA02) Ler, escrever e ordenar
números racionais positivos na forma
decimal com compreensão das principais Números racionais expressos
5º
5º
Números decimal com o apoio em representações sentação fracionária e decimal
gráficas, identificando as frações equiva- utilizando a noção de equiva-
lentes. lência.
Comparação e ordenação de
(EF05MA04B) Produzir diferentes escritas
números racionais na repre-
nas representações fracionária e decimal
Números 5º sentação fracionária e decimal
com o apoio em representações gráficas,
utilizando a noção de equiva-
identificando as frações equivalentes.
lência.
Comparação e ordenação de
(EF05MA05) Comparar e ordenar núme-
números racionais na represen-
ros racionais positivos (representações
5º
Números
calcular porcentagens, utilizando estraté- representação fracionária.
gias pessoais, cálculo mental e calculado-
ra, em contextos de educação financeira,
entre outros.
(EF05MA07) Resolver e elaborar situa-
ções-problema de adição e subtração
com números naturais e com números Situações-problema: adição e
5º
Números
finita (com multiplicador natural e divisor números naturais e racionais
natural e diferente de zero), utilizando cuja representação decimal é
estratégias diversas, como cálculo por finita por números naturais.
estimativa, cálculo mental e algoritmos.
(EF05MA09) Resolver e elaborar situa-
ções-problema simples de contagem en-
volvendo o princípio multiplicativo, como Problemas de contagem,
a determinação do número de agrupa- combinando elementos de
5º
Números
mentos possíveis ao se combinar cada uma coleção com todos os
elemento de uma coleção com todos os elementos de outra coleção.
elementos de outra coleção, por meio de
diagramas de árvore ou por tabelas.
(EF05MA10) Concluir, por meio de inves-
tigações, que a relação de igualdade exis-
tente entre dois membros permanece ao
Propriedades da igualdade e
5º
Álgebra adicionar, subtrair, multiplicar ou dividir
noção de equivalência.
cada um desses membros por um mesmo
número, para construir a noção de equiva-
lência.
(EF05MA11) Resolver e elaborar si-
tuações-problema cuja conversão em
Propriedades da igualdade e
5º
MATEMÁTICA
5º
|
Problemas envolvendo a
5º
MATEMÁTICA
as partes e delas com o todo.
(EF05MA14) Utilizar e compreender
diferentes representações para a locali-
Plano cartesiano: coordena-
zação de objetos no plano, como mapas,
das cartesianas (1º quadrante)
5º
DE
cartesianas.
(EF05MA15A) Interpretar, descrever e
representar a localização ou movimen- Plano cartesiano: coordena- ÁREA
tação de objetos no plano cartesiano (1º das cartesianas (1º quadrante)
5º
Geometria
quadrante), utilizando coordenadas carte- e representação de desloca-
sianas, indicando mudanças de direção e mentos no plano cartesiano.
de sentido e giros.
(EF05MA15B) Construir itinerários para
representar a localização ou movimen- Plano cartesiano: coordena-
tação de objetos no plano cartesiano (1º das cartesianas (1º quadrante)
5º
Geometria
quadrante), utilizando coordenadas carte- e representação de desloca-
sianas, indicando mudanças de direção e mentos no plano cartesiano.
de sentido e giros.
(EF05MA16) Associar figuras espaciais a Figuras geométricas espa-
suas planificações (prismas, pirâmides, ciais: reconhecimento, repre-
5º
Geometria
cilindros e cones) e analisar, nomear e sentações, planificações e
comparar seus atributos. características.
(EF05MA17) Reconhecer, nomear e
comparar polígonos, considerando lados, Figuras geométricas planas:
5º
Geometria vértices e ângulos, e desenhá-los, utili- características, representa-
zando material de desenho ou tecnolo- ções e ângulos.
gias digitais.
(EF05MA18) Reconhecer a congruência Ampliação e redução de fi-
dos ângulos e a proporcionalidade entre guras poligonais em malhas
os lados correspondentes de figuras po- quadriculadas: reconhecimen-
5º
Geometria
ligonais em situações de ampliação e de to da congruência dos ângu-
redução em malhas quadriculadas e/ou los e da proporcionalidade
com o uso de tecnologias digitais. dos lados correspondentes.
(EF05MA19) Resolver e elaborar situa-
ções-problema envolvendo medidas de
Medidas de comprimento,
diferentes grandezas como comprimento,
área, massa, tempo, tempera-
massa, tempo, temperatura, capacidade e
Grandezas tura e capacidade: utilização
5º
lidade e
igualmente prováveis ou não, explorando chances de eventos aleatórios.
estatística
a ideia de probabilidade em situações-
-problema simples.
(EF05MA23) Determinar a probabilidade
Probabi- de ocorrência de um resultado em even-
Cálculo de probabilidade de
5º
lidade e
referentes a outras áreas do conhecimen- entrada, gráfico de colunas
estatística
to ou a outros contextos, como saúde e agrupadas, gráficos pictóricos
trânsito, e produzir textos com o objetivo e gráfico de linhas.
de sintetizar conclusões.
(EF05MA25) Realizar pesquisa envol-
vendo variáveis categóricas e numéricas, Leitura, coleta, classificação
organizar dados coletados por meio de interpretação e representação
Probabi-
tabelas, gráficos de colunas, pictóricos e de dados em tabelas de dupla
5º
lidade e
de linhas, com e sem uso de tecnologias entrada, gráfico de colunas
estatística
digitais, e apresentar texto escrito sobre agrupadas, gráficos pictóricos
a finalidade da pesquisa e a síntese dos e gráfico de linhas.
resultados.
Sistema de numeração decimal:
(EF06MA01) Identificar, comparar, orde-
características, leitura, escrita
nar, números naturais e números racio-
e comparação de números
nais cuja representação decimal é finita,
6º
Números
naturais e de números racio-
dizendo quais são, fazendo uso da reta
nais representados na forma
numérica para localizar os números.
decimal.
(EF06MA02) Reconhecer o sistema
MATEMÁTICA
de numeração decimal como fruto de
um processo histórico, percebendo
Sistema de numeração deci-
semelhanças e diferenças com outros
mal: características, leitura,
sistemas de numeração, de modo a sis-
escrita e comparação de nú-
6º
|
decomposição de números naturais e
números racionais em sua representação
decimal.
MATEMÁTICA
(EF06MA03) Solucionar e propor proble-
mas que envolvam cálculos (mentais ou Operações (adição, subtra-
escritos, exatos ou aproximados) com ção, multiplicação, divisão e
6º
DE
a paridade de um número
(EF06MA04A) Reconhecer um fluxogra-
natural.
6º
Números
para a compreensão de um dado contex- Múltiplos e divisores de um
to. número natural. Números
primos e compostos.
Fluxograma para determinar
(EF06MA04C) Construir algoritmo em
a paridade de um número
linguagem natural e representá-lo por
natural.
fluxograma que indique a resolução de
6º
Números
Múltiplos e divisores de um
um problema simples (por exemplo, se
número natural. Números
um número natural qualquer é par).
primos e compostos.
(EF06MA05) Classificar números naturais
Fluxograma para determinar
em primos e compostos, estabelecer
a paridade de um número
relações entre números, expressas pelos
natural.
termos “é múltiplo de”, “é divisor de”, “é
6º
Números
Múltiplos e divisores de um
fator de”, e estabelecer, por meio de in-
número natural. Números
vestigações, critérios de divisibilidade por
primos e compostos.
2, 3, 4, 5, 6, 8, 9, 10, 100 e 1000.
Fluxograma para determinar
(EF06MA06) Resolver e elaborar situa- a paridade de um número
ções-problema que envolvam as ideias de natural.
6º
Números
múltiplo e de divisor, reconhecendo os Múltiplos e divisores de um
números primos, múltiplos e divisores. número natural Números pri-
mos e compostos.
Frações: significados (parte/
(EF06MA07) Compreender, comparar e
todo, quociente), equivalência,
ordenar frações associadas às ideias de
6º
MATEMÁTICA
(EF06MA15) Resolver e elaborar situa-
ções-problema que envolvam a partilha Problemas que tratam da
de uma quantidade em duas partes de- partição de um todo em duas
6º
|
(EF06MA16A) Associar pares ordenados
Plano cartesiano: associação
de números a pontos do plano cartesiano
6º
MATEMÁTICA
localização dos vértices de um polígono.
(EF06MA16B) Representar pares orde-
nados de números a pontos do plano Plano cartesiano: representa-
6º
DE
relações entre o número de vértices, Prismas e pirâmides: planifi-
faces e arestas de prismas e pirâmides, cações e relações entre seus
6º
Geometria
em função do seu polígono da base, para elementos (vértices, faces e ÁREA
resolver problemas e desenvolver a per- arestas).
cepção espacial.
(EF06MA18) Reconhecer, nomear e
Polígonos: classificações
comparar polígonos, considerando lados,
quanto ao número de vértices,
vértices e ângulos, e classificá-los em
6º
6º
Geometria lação a lados e a ângulos e reconhecer a às medidas de lados e ângu-
inclusão e a intersecção de classes entre los e ao paralelismo e perpen-
eles. dicularismo dos lados.
(EF06MA21) Construir figuras planas
Construção de figuras seme-
semelhantes em situações de ampliação
lhantes: ampliação e redução
6º
Geometria e de redução, com o uso de malhas qua-
de figuras planas em malhas
driculadas, plano cartesiano ou tecnolo-
quadriculadas.
gias digitais.
(EF06MA22) Utilizar instrumentos, como
Construção de retas paralelas
réguas e esquadros, ou softwares para
e perpendiculares e quadrilá-
6º
Geometria
dicação de deslocamento de um objeto uso de réguas, esquadros e
no plano segundo pontos de referência e softwares.
FUNDAMENTAL
e medidas medida.
ras geométricas.
(EF06MA25B) Reconhecer a abertura do
Grandezas ângulo como grandeza associada às fi- Ângulos: noção, usos e
6º
MATEMÁTICA
lidade e ro com a probabilidade obtida por meio provável.
estatística de experimentos sucessivos, reconhe- Cálculo de probabilidade por
cendo e aplicando o conceito de razão em meio de muitas repetições de
diversos contextos. (proporcionalidade, um experimento (frequências
escala, velocidade, porcentagem etc.) de ocorrências e probabilida-
de frequentista).
Leitura e interpretação de
(EF06MA31) Identificar e diferenciar as
tabelas e gráficos (de colunas
|
Probabi- variáveis e suas frequências e os elemen-
ou barras simples ou múlti-
6º
MATEMÁTICA
ricas.
(EF06MA32) Interpretar e resolver situa-
ções que envolvam dados de pesquisas Leitura e interpretação de
sobre contextos ambientais, sustentabili- tabelas e gráficos (de colunas
Probabi-
dade, trânsito, consumo responsável, entre ou barras simples ou múlti-
6º
lidade e
outros, apresentadas pela mídia em tabelas plas) referentes a variáveis
estatística
e em diferentes tipos de gráficos e redigir categóricas e variáveis numé-
DE
textos escritos com o objetivo de sintetizar ricas.
conclusões.
(EF06MA33) Planejar e coletar dados de ÁREA
Coleta de dados, organização e
pesquisa referente a práticas sociais es-
registro.
Probabi- colhidas pelos estudantes e fazer uso de
Construção de diferentes tipos
6º
lidade e
(por exemplo, posição de cidades conside-
estatística cos e fluxogramas.
rando as estradas que as unem, hierarquia
dos funcionários de uma empresa etc.).
(EF07MA01) Resolver e elaborar situações-
-problema com números naturais, envol-
vendo as noções de divisor e de múltiplo,
Múltiplos e divisores de um
7º
Números podendo incluir máximo divisor comum
número natural.
ou mínimo múltiplo comum, por meio de
estratégias diversas, sem a aplicação de
algoritmos.
(EF07MA02) Resolver e elaborar situações-
-problema que envolvam porcentagem,
como os que lidam com acréscimos e Cálculo de porcentagens e de
7º
Números
pontos da reta numérica e utilizá-los em com pontos da reta numérica
situações que envolvam adição e subtra- e operações.
FUNDAMENTAL
ção.
Números inteiros: usos, his-
(EF07MA04) Resolver e elaborar situa-
tória, ordenação, associação
7º
operador.
(EF07MA06) Reconhecer que as resolu- Fração e seus significados:
ções de um grupo de problemas que têm como parte de inteiros, re-
7º
Números
a mesma estrutura podem ser obtidas sultado da divisão, razão e
utilizando os mesmos procedimentos. operador.
Fração e seus significados:
(EF07MA07) Representar por meio de
como parte de inteiros, re-
um fluxograma os passos utilizados para
7º
Números
sultado da divisão, razão e
resolver um grupo de problemas.
operador.
(EF07MA08) Ler, compreender, comparar Fração e seus significados:
e ordenar frações associadas às ideias de como parte de inteiros, re-
7º
Números
partes de inteiros, resultado da divisão, sultado da divisão, razão e
razão e operador. operador.
(EF07MA09) Utilizar, na resolução de pro-
blemas, a associação entre razão e fração, Fração e seus significados:
como a fração 2/3 para expressar a razão como parte de inteiros, re-
7º
Números
de duas partes de uma grandeza para três sultado da divisão, razão e
partes da mesma ou três partes de outra operador.
grandeza.
Números racionais na re-
(EF07MA10) Ler, comparar e ordenar nú- presentação fracionária e na
7º
Números meros racionais em diferentes contextos decimal: usos, ordenação e
e associá-los a pontos da reta numérica. associação com pontos da
reta numérica e operações.
Números racionais na re-
(EF07MA11) Compreender e utilizar a
presentação fracionária e na
multiplicação e a divisão de números
7º
Números decimal: usos, ordenação e
racionais, a relação entre elas e suas pro-
associação com pontos da
priedades operatórias.
reta numérica e operações.
Números racionais na re-
(EF07MA12) Resolver e elaborar situa- presentação fracionária e na
7º
MATEMÁTICA
(EF07MA13) Compreender a ideia de
variável, representada por letra ou sím-
Linguagem algébrica: variável
7º
|
7º
MATEMÁTICA
(EF07MA15) Utilizar a simbologia algébri-
Linguagem algébrica: variável
7º
Álgebra
regularidade de uma mesma sequência regularidade de uma sequên-
numérica são ou não equivalentes. cia numérica.
DE
(EF07MA17) Resolver e elaborar situa-
ções-problema que envolvam variação de Problemas envolvendo gran-
proporcionalidade direta e de proporcio- dezas diretamente proporcio- ÁREA
7º
Álgebra
nalidade inversa entre duas grandezas, nais e grandezas inversamen-
utilizando sentença algébrica para expres- te proporcionais.
sar a relação entre elas.
(EF07MA18) Resolver e elaborar situa-
ções-problema que possam ser repre-
Equações polinomiais de 1º
7º
7º
Geometria coordenadas por um número
ras em relação aos eixos e à origem. inteiro e obtenção de simétri-
cos em relação aos eixos e à
origem.
(EF07MA21) Reconhecer e construir figu-
ras obtidas por simetrias de translação,
rotação e reflexão, usando instrumentos
Simetrias de translação, rota-
7º
Geometria de desenho ou softwares de geometria
ção e reflexão.
dinâmica e vincular esse estudo a repre-
sentações planas de obras de arte, ele-
mentos arquitetônicos, entre outros.
(EF07MA22) Construir circunferências,
utilizando compasso, reconhecê-las
como lugar geométrico e utilizá-las para A circunferência como lugar
7º
Geometria
fazer composições artísticas e resolver geométrico.
problemas que envolvam objetos equidis-
tantes.
FUNDAMENTAL
Geometria
cortadas por uma transversal, com e sem interceptadas por uma trans-
uso de softwares de geometria dinâmica. versal.
(EF07MA24) Construir triângulos, usando
régua e compasso, reconhecer a condi-
Triângulos: construção, con-
ção de existência do triângulo quanto à
dição de existência e soma
7º
internos.
que a soma das medidas dos ângulos
internos de um triângulo é 180°.
(EF07MA25) Reconhecer as condições
de existência dos triângulos e suas apli- Triângulos: construção, con-
cações em diversas situações práticas, dição de existência e soma
7º
Geometria
como na construção de estruturas arqui- das medidas dos ângulos
tetônicas (telhados, estruturas metálicas internos.
e outras) ou nas artes plásticas.
(EF07MA26) Descrever, por escrito e por
Triângulos: construção, con-
meio de um fluxograma, um algoritmo
dição de existência e soma
7º
7º
Geometria para a construção de um polígono regular
do e triângulo equilátero.
(como quadrado e triângulo equilátero),
conhecida a medida de seu lado.
(EF07MA29) Resolver e elaborar situa-
ções-problema que envolvam medidas de
Grandezas grandezas inseridos em contextos oriun- Problemas envolvendo medi-
7º
MATEMÁTICA
Grandezas retangulares, utilizando unida-
7º
|
e medidas
láteros. áreas podem ser facilmente
determinadas como triângulos
e quadriláteros.
MATEMÁTICA
Equivalência de área de figu-
(EF07MA32) Resolver e elaborar situa-
ras planas: cálculo de áreas
ções-problemas de cálculo de medida
de figuras que podem ser de-
Grandezas de área de figuras planas que podem ser
7º
DE
como a razão entre a medida de uma
Grandezas Medida do comprimento da
7º
lidade e
uma pesquisa, calcular seu valor e rela- de um conjunto de dados.
estatística
cioná-lo, intuitivamente, com a amplitude
do conjunto de dados.
(EF07MA36) Planejar e realizar pesquisa
Pesquisa amostral e pesquisa
envolvendo tema da realidade social,
censitária. Planejamento de
Probabi- identificando a necessidade de ser cen-
pesquisa, coleta e organização
7º
lidade e sitária ou de usar amostra, e interpretar
dos dados, construção de
estatística os dados para comunicá-los por meio de
tabelas e gráficos e interpreta-
relatório escrito, tabelas e gráficos, com
ção das informações.
o apoio de planilhas eletrônicas.
(EF07MA37) Ler, interpretar e analisar
Gráficos de setores: interpre-
Probabi- dados apresentados em gráfico de seto-
tação, pertinência e constru-
7º
Números
esse conhecimento na representação de
números em notação científica.
(EF08MA02) Resolver e elaborar situa-
ções-problema usando a relação entre
FUNDAMENTAL
8º
Números
lução envolve a aplicação do princípio contagem.
multiplicativo.
(EF08MA04) Resolver e elaborar situa-
ções-problema, envolvendo cálculo de
ENSINO
8º
Números Porcentagens.
porcentagens, incluindo o uso de tecno-
logias digitais.
(EF08MA05) Reconhecer e utilizar proce-
Dízimas periódicas: fração
8º
Álgebra
valor numérico de expressões algébricas, algébricas.
utilizando as propriedades das operações.
(EF08MA07) Associar uma equação linear Associação de uma equação
8º
Álgebra de 1º grau com duas incógnitas a uma linear de 1º grau a uma reta
reta no plano cartesiano. no plano cartesiano.
(EF08MA08) Resolver e elaborar situa-
ções-problema que possam ser repre- Sistema de equações de 1º
sentados por sistemas de equações de 1º grau: resolução algébrica e
8º
Álgebra
grau com duas incógnitas e interpretá- representação no plano carte-
-los, utilizando, inclusive, o plano carte- siano.
siano como recurso.
(EF08MA09) Resolver e elaborar, com e
sem uso de tecnologias, situações-pro- Equação de 2º grau do tipo
8º
Álgebra
blema que possam ser representados por ax² = b.
equações de 2º grau do tipo ax² = b.
(EF08MA10) Identificar a regularidade de
uma sequência numérica ou figural não
Sequências recursivas e não
8º
Álgebra recursiva e construir um algoritmo por
recursivas.
meio de um fluxograma que permita indi-
car os números ou as figuras seguintes.
(EF08MA11) Identificar a regularidade
de uma sequência numérica recursiva e
Sequências recursivas e não
8º
MATEMÁTICA
(EF08MA12) Identificar a natureza da
variação de duas grandezas, diretamen- Variação de grandezas: dire-
te, inversamente proporcionais ou não tamente proporcionais, inver-
8º
Álgebra
proporcionais, expressando a relação samente proporcionais ou não
existente por meio de sentença algébrica proporcionais.
e representá-la no plano cartesiano.
(EF08MA13) Resolver e elaborar situa- Variação de grandezas: dire-
|
ções-problema que envolvam grandezas tamente proporcionais, inver-
8º
Álgebra
diretamente ou inversamente proporcio- samente proporcionais ou não
nais, por meio de estratégias variadas. proporcionais.
MATEMÁTICA
(EF08MA14) Demonstrar propriedades de Congruência de triângulos e
quadriláteros por meio da identificação demonstrações de proprieda-
8º
Geometria
da congruência de triângulos. des de quadriláteros.
(EF08MA15) Construir, utilizando ins-
trumentos de desenho ou softwares de Construções geométricas: ân-
8º
Geometria geometria dinâmica, mediatriz, bissetriz, gulos de 90°, 60°, 45° e 30° e
ângulos de 90°, 60°, 45° e 30° e polígo- polígonos regulares.
DE
nos regulares.
(EF08MA16) Descrever, por escrito e por
meio de um fluxograma, um algoritmo ÁREA
Construções geométricas: ân-
para a construção de um hexágono regu-
8º
Geometria
e rotação), com o uso de instrumentos
xão e rotação.
de desenho ou de softwares de geometria
dinâmica.
(EF08MA19) Resolver e elaborar situa-
ções-problema que envolvam medidas de
Área de figuras planas;
Grandezas área de figuras geométricas, utilizando
8º
Área do círculo e comprimen-
e medidas expressões de cálculo de área (quadrilá-
to de sua circunferência.
teros, triângulos e círculos), em situações
como determinar medida de terrenos.
(EF08MA20) Reconhecer a relação entre
um litro e um decímetro cúbico e a rela-
Grandezas Volume de cilindro reto
8º
ção entre litro e metro cúbico, para resol-
e medidas Medidas de capacidade.
ver problemas de cálculo de capacidade
de recipientes.
(EF08MA21) Resolver e elaborar situa-
Grandezas ções-problema que envolvam o cálculo Volume de cilindro reto
8º
8º
lidade e
a compreensão de seus significados e e de dispersão.
estatística
relacioná-los com a dispersão de dados,
indicada pela amplitude.
(EF08MA26) Selecionar razões, de di-
ferentes naturezas (física, ética ou eco-
nômica), que justificam a realização de Pesquisas censitária ou amos-
Probabi-
pesquisas amostrais e não censitárias, tral.
8º
lidade e
e reconhecer que a seleção da amostra Planejamento e execução de
estatística
pode ser feita de diferentes maneiras pesquisa amostral.
(amostra casual simples, sistemática e
estratificada).
(EF08MA27) Planejar e executar pesquisa
amostral, selecionando uma técnica de
amostragem adequada, e escrever relató- Pesquisas censitária ou amos-
Probabi-
rio que contenha os gráficos apropriados tral.
8º
lidade e
para representar os conjuntos de dados, Planejamento e execução de
estatística
destacando aspectos como as medidas de pesquisa amostral.
tendência central, a amplitude e as conclu-
sões.
(EF09MA01) Reconhecer que, uma vez
fixada uma unidade de comprimento, Necessidade dos números
existem segmentos de reta cujo com- reais para medir qualquer
primento não é expresso por número segmento de reta; Números
9º
Números
racional (como as medidas de diagonais irracionais: reconhecimento e
de um polígono e alturas de um triângulo, localização de alguns na reta
MATEMÁTICA
quando se toma a medida de cada lado numérica.
como unidade).
Necessidade dos números
(EF09MA02) Reconhecer um número
reais para medir qualquer
irracional como um número real cuja re-
segmento de reta;
presentação decimal é infinita e não pe-
9º
Números
Números irracionais: reco-
riódica, e estimar a localização de alguns
nhecimento e localização de
|
deles na reta numérica.
alguns na reta numérica.
(EF09MA03) Efetuar cálculos com nú-
Potências com expoentes ne-
9º
MATEMÁTICA
expoentes fracionários.
(EF09MA04) Resolver e elaborar situa-
ções-problema com números reais, in- Números reais: notação cien-
9º
Números
clusive em notação científica, envolvendo tífica e problemas.
diferentes operações.
(EF09MA05) Resolver e elaborar situa-
ções-problema que envolvam porcenta-
DE
gens, com a ideia de aplicação de percen- Porcentagens: problemas que
9º
Álgebra
mérica, algébrica e gráfica.
esse conceito para analisar situações que
envolvam relações funcionais entre duas
variáveis.
(EF09MA07) Resolver situações-pro-
blema que envolvam a razão entre duas Razão entre grandezas de es-
9º
Álgebra
grandezas de espécies diferentes, como pécies diferentes.
velocidade e densidade demográfica.
(EF09MA08) Resolver e elaborar situa-
ções-problema que envolvam relações de
proporcionalidade direta e inversa entre Grandezas diretamente pro-
9º
Álgebra duas ou mais grandezas, inclusive esca- porcionais e grandezas inver-
las, divisão em partes proporcionais e samente proporcionais.
taxa de variação, em contextos sociocul-
turais, ambientais e de outras áreas.
(EF09MA09) Compreender os processos
Expressões algébricas: fatora-
de fatoração de expressões algébricas,
ção e produtos notáveis;
com base em suas relações com os pro-
9º
Geometria
mentos determinados por retas paralelas proporcionalidade e verifica-
cortadas transversais (teorema de Tales). ções experimentais.
(EF09MA11) Resolver problemas por
meio do estabelecimento de relações
Relações entre arcos e ângu-
entre arcos, ângulos centrais e ângulos
9º
9º
Geometria
tesiano, sem o uso de fórmulas, e utilizar no cartesiano.
esse conhecimento para calcular, por
exemplo, medidas de perímetros e áreas
de figuras planas construídas no plano.
(EF09MA17) Reconhecer vistas ortogo-
nais de figuras espaciais e aplicar esse Vistas ortogonais de figuras
9º
Geometria
conhecimento para desenhar objetos em espaciais.
perspectiva.
(EF09MA18) Reconhecer e empregar
unidades usadas para expressar medidas Unidades de medida para me-
muito grandes ou muito pequenas, tais dir distâncias muito grandes e
Grandezas
MATEMÁTICA
9º
|
inclusive com uso de expressões de cál-
culo, em situações cotidianas.
(EF09MA20) Reconhecer, em experimen-
Probabi- Análise de probabilidade de
MATEMÁTICA
tos aleatórios, eventos independentes e
9º
lidade e
tura, como escalas inapropriadas, legen- dem induzir a erros de leitura
DE
estatística
das não explicitadas corretamente, omis- ou de interpretação.
são de informações importantes (fontes e
ÁREA
datas), entre outros.
(EF09MA22) Escolher e construir o grá- Leitura, interpretação e repre-
fico mais adequado (colunas, setores, sentação de dados de pes-
Probabi- linhas), com ou sem uso de planilhas quisa expressos em tabelas
de dupla entrada, gráficos de
9º
DE
vida e na forma como a sociedade se organiza contempora-
neamente. Isto exige investir na formação de um sujeito transfor-
ÁREA
mador do seu meio, que reflita, proponha, argumente e aja com
base em fundamentos científicos e tecnológicos, de modo inten-
cional e consciente, em todos os âmbitos da vida humana. Por-
tanto, ao longo do Ensino Fundamental, a área de Ciências da
Natureza tem um compromisso com o desenvolvimento do Letra-
mento Científico, que envolve a capacidade de compreender e
interpretar o mundo (natural, social e tecnológico), mas também
de transformá-lo com base nos aportes teóricos e processuais das
ciências.
Nessa perspectiva, por meio de um olhar articulado de di-
versos campos do saber, a área pretende assegurar aos estu-
dantes o acesso à diversidade de conhecimentos científicos
produzidos ao longo da história, bem como a aproximação
gradativa aos principais processos, práticas e procedimentos da
Investigação Científica.
No Currículo Paulista, as habilidades Nesse exercício investigativo podem
da área estão relacionadas de modo ser desenvolvidos o pensamento críti-
a construir e consolidar conhecimen- co, a criatividade, a responsabilidade
tos, desde a Educação Infantil, pas- e a autonomia, bem como aprofundar
sando pelo Ensino Fundamental, até o as relações interpessoais. O estudante
Ensino Médio, com vistas ao Letramen- experimenta, pesquisa, levanta hipó-
to Científico, na perspectiva anterior- teses científicas, testa essas hipóteses,
mente explicitada. aprende a problematizar, argumentar
Para o desenvolvimento dessas ha- e olhar criticamente para todos os fe-
bilidades, alguns princípios são funda- nômenos (naturais ou sociais), para si
mentais. O primeiro deles ressalta a ne- mesmo e para o outro.
cessidade de considerar o contexto das Cabe ressaltar que, segundo a Base
aprendizagens da área. A construção e Nacional Comum Curricular (BNCC),
a consolidação do conhecimento cien- adotar os procedimentos de investiga-
tífico devem, sempre que possível, esta- ção não significa realizar atividades se-
belecer relação com as experiências vi- guindo, necessariamente, um conjun-
venciadas pelos estudantes nos diversos to de etapas predefinidas, tampouco
espaços que constituem sua vida e seu restringe-se à mera manipulação de
cotidiano. Isso implica a necessidade de objetos ou realização de experimentos
FUNDAMENTAL
colar. É necessário, ainda que progres- sas investigações. Além disso, é dese-
sivamente, que possam apropriar-se da jável que aprendam a valorizar erros e
Linguagem Científica. acertos desses processos, assim como
Na área de Ciências da Natureza, possam propor intervenções orienta-
valorizar a experiência de aprendi- das pelos resultados obtidos, com foco
zagem de cada estudante implica na melhoria da qualidade de vida in-
conceber o ensino por meio da inves- dividual e coletiva, da saúde, da sus-
tigação. Trata-se de desenvolver as tentabilidade e/ou na resolução de
aprendizagens, recorrendo aos proce- problemas cotidianos.
dimentos de investigação em todos os Dessa maneira, os estudantes podem
anos da Educação Básica, sendo este consolidar e ampliar as concepções
outro princípio orientador da área. sobre fatos e fenômenos da natureza
A investigação pressupõe a obser- de modo a compreender melhor o am-
vação, a análise de evidências e pro- biente, numa perspectiva ecológica e
posição de hipóteses na definição de social, considerando os aspectos eco-
um problema, a experimentação, a nômicos e políticos que se articulam e
construção de modelos, entre outros se manifestam no âmbito local e glo-
processos e métodos. bal. Da mesma forma, podem avaliar
270
os impactos ambientais nas áreas do Sendo assim, em relação aos proce-
trabalho, da tecnologia, da produção dimentos de investigação, o ensino de
de energia, da sustentabilidade, da ur- Ciências deve promover situações nas
banização e do campo. quais os estudantes possam:
PROCEDIMENTOS DE INVESTIGAÇÃO
• Observar o mundo a sua volta e fazer perguntas;
Definição de
• Analisar demandas, delinear problemas e planejar investigações;
Problemas
• Propor hipóteses.
• Planejar e realizar atividades de campo (experimentos, observações,
leituras, visitas, ambientes virtuais etc.);
NATUREZ A
• Desenvolver e utilizar ferramentas, inclusive digitais, para coleta,
análise e representação de dados (imagens, esquemas, tabelas,
gráficos, quadros, diagramas, mapas, modelos, representações de
sistemas, fluxogramas, mapas conceituais, simulações, aplicativos
etc.);
• Avaliar a informação (validade, coerência e adequação ao problema
DA
Levantamento, formulado);
Análise e • Elaborar explicações e/ou modelos;
Representação
• Associar explicações e/ou modelos à evolução histórica dos
CIÊNCIAS
conhecimentos científicos envolvidos;
• Selecionar e construir argumentos com base em evidências, modelos e/
ou conhecimentos científicos;
• Aprimorar seus saberes e incorporar, gradualmente, e de modo
significativo, o conhecimento científico;
• Desenvolver soluções para problemas cotidianos usando diferentes
DE
ferramentas, inclusive digitais.
• Organizar e/ou extrapolar conclusões;
ÁREA
• Relatar informações de forma oral, escrita ou multimodal;
• Apresentar, de forma sistemática, dados e resultados de investigações;
Comunicação • Participar de discussões de caráter científico com colegas, professores,
familiares e comunidade em geral;
• Considerar contra-argumentos para rever processos investigativos e
conclusões.
• Implementar soluções e avaliar sua eficácia para resolver problemas
cotidianos;
Intervenção
• Desenvolver ações de intervenção para melhorar a qualidade de vida
individual, coletiva e socioambiental.
Os procedimentos de investigação é desejável que a prática pedagógica
devem considerar também o modo contemple esses aspectos de maneira
como o conhecimento científico foi integrada. Nesse sentido, o desenvol-
construído ao longo do tempo, sendo vimento dos procedimentos de inves-
produto de relações históricas, sociais tigação, descritos no quadro anterior,
e culturais – outro princípio orientador por meio de metodologias ativas que
da área. promovam situações de interação,
Conhecer a História das Ciências autoria e protagonismo, representam
permite compreender diferentes oportunidades para o desenvolvimen-
narrativas, perspectivas e atores, va- to das habilidades pretendidas.
lorizando as múltiplas experiências Vale ressaltar que a perspectiva da
humanas em uma reflexão que con- Educação Integral, com vistas ao
sidere o contexto dos fenômenos, desenvolvimento pleno, requer novos
fatos, evidências e registros, desmisti- olhares sobre a prática pedagógica,
ficando estereótipos e valorizando a de modo que o conhecimento seja
construção do conhecimento em sua tratado de maneira relacional e vincu-
temporalidade. lado ao contexto do estudante. Isto só
Considerando que o Currículo Paulis- é possível a partir de mediações com-
ta referencia-se na Educação Integral prometidas com a construção coletiva
FUNDAMENTAL
272
Competências Específicas de Ciências da
Natureza para o Ensino Fundamental
NATUREZ A
3. Analisar, compreender e explicar características, fenômenos e processos
relativos ao mundo natural, social e tecnológico (incluindo o digital), como
também as relações que se estabelecem entre eles, exercitando a curio-
sidade para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções (inclusive
tecnológicas) com base nos conhecimentos das Ciências da Natureza.
DA
4. Avaliar aplicações e implicações políticas, socioambientais e culturais da
Ciência e de suas tecnologias para propor alternativas aos desafios do
mundo contemporâneo, incluindo aqueles relativos ao mundo do traba-
lho.
CIÊNCIAS
5. Construir argumentos com base em dados, evidências e informações con-
fiáveis e negociar e defender ideias e pontos de vista que promovam a
consciência socioambiental e o respeito a si próprio e ao outro, acolhendo
e valorizando a diversidade de indivíduos e de grupos sociais, sem precon-
DE
ceitos de qualquer natureza.
CIÊNCIAS
Nesse sentido, ensinar e aprender estudante interpretar os fenôme- nos
Ciências na contemporaneidade im- de forma que ultrapasse as expli-
plica considerar os diversos processos cações do senso comum, sem deixar
de transformação dos fenômenos na- de valorizar as experiências pessoais,
turais e os decorrentes da ação huma- fomentando o respeito, a autonomia, a
|
na, ao longo do tempo, aprimorar e responsabilidade, a flexibilidade, a
ampliar as habilidades/conhecimen- resiliência e a determinação.
tos dos estudantes, mobilizando-os
NATUREZ A
para o enfrentamento adequado des- As habilidades e os objetos
se contexto em transformação. de conhecimento
No Ensino Fundamental os co-
DA
blematizadoras, que se relacionam conhecimento em três unidades temá-
com o contexto do estudante, tendo ticas que se repetem ao longo do En-
como ponto de partida o conheci- sino Fundamental: Matéria e energia,
CIÊNCIAS
mento de si e do mundo em diferen- Vida e evolução e Terra e Universo.
tes perspectivas. A curiosidade, a in- A unidade temática Matéria e
dagação, a interatividade na busca energia promove o desenvolvimento
de soluções e/ou respostas a diver- de habilidades que têm como objeto
sas situações e diferentes contextos os conhecimentos sobre os materiais e
– sempre considerando as vivências suas transformações, a exploração
DE
CIÊNCIAS
to de atividades que promovam a tica e reflexiva que ofereça elementos
progressão, incluindo meios de apoiar que permitam a revisão da prática do-
aqueles que ainda não conseguiram o cente e a consolidação da aprendiza-
domínio esperado da habilidade. gem de todos os estudantes.
|
ANO
UNIDADES OBJETOS DE
HABILIDADES CURRÍCULO PAULISTA
NATUREZ A
TEMÁTICAS CONHECIMENTO
(EF01CI01A) Reconhecer e comparar as característi-
cas dos objetos de seu uso cotidiano e identificar os
Características
materiais de que são feitos.
Matéria e dos materiais
(EF01CI01B) Identificar os modos de descarte/des-
1º
DA
ser usados e reaproveitados de forma consciente e
sustentável.
(EF01CI02) Localizar, nomear e representar as partes
Vida e evo- do corpo humano, por meio de desenhos, aplicativos,
CIÊNCIAS
1º
Corpo humano
lução softwares e/ou modelos tridimensionais e explicar as
funções de cada parte.
(EF01CI03A) Identificar hábitos de higiene do corpo
e discutir as razões pelas quais lavar as mãos antes
de comer, escovar os dentes, limpar os olhos, o nariz DE
Vida e evo- e as orelhas, são medidas de prevenção, necessárias Corpo humano
1º
Corpo humano
lução cia da valorização, do acolhimento e do respeito às
diferenças.
(EF01CI05) Identificar e nomear diferentes escalas de
Terra e
1º
2º
dro, entre outros), como são utilizados e pesquisar usos dos mate-
energia
informações relacionadas ao uso destes objetos no riais
passado.
(EF02CI02) Propor o uso de diferentes materiais para
Propriedades e
Matéria e a construção de objetos de uso cotidiano, tendo em
2º
usos dos mate-
energia vista algumas propriedades desses materiais (flexibili-
riais
dade, dureza, transparência etc.).
Propriedades e
(EF02CI03) Identificar possíveis situações de risco e
usos dos mate-
discutir os cuidados necessários à prevenção de aci-
Matéria e riais
2º
Universo tipos de superfície (água, areia, solo, superfícies escu- de luz e calor
ra, clara e metálica, etc.).
(EF03CI01) Produzir diferentes sons a partir da vi-
Matéria e bração dos objetos e identificar variáveis (material de
3º
Produção de som
energia que são feitos, tamanho, forma) que influem nesse
fenômeno.
(EF03CI02) Experimentar e descrever o que ocorre
com a passagem da luz através de objetos transpa-
Matéria e rentes (copos, janelas de vidro, lentes, prismas, água, Efeitos da luz nos
3º
3º
visual em termos de som e luz. materiais
energia
(EF03CI03B) Reconhecer condições ambientais preju- Saúde auditiva e
diciais à saúde auditiva e visual. visual
(EF03CI04) Identificar características sobre o modo
Características e
Vida e evo- de vida (hábitos alimentares, reprodução, locomoção,
3º
desenvolvimento
lução entre outros) dos animais do seu cotidiano comparan-
dos animais
do-os aos de outros ambientes.
(EF03CI06) Comparar alguns animais e organizar gru-
Características e
Vida e evo- pos com base em características observáveis (presença
3º
desenvolvimento
lução de penas, pelos, escamas, bico, garras, antenas, patas,
dos animais
CIÊNCIAS
etc.).
(EF03CI05) Identificar, comparar e comunicar as
Características e
Vida e evo- alterações de características que ocorrem desde o
3º
desenvolvimento
lução nascimento e em diferentes fases da vida dos animais,
dos animais
inclusive os seres humanos.
|
(EF03CI07) Identificar características da Terra (como
seu formato geoide, a presença de água, solo, etc.), Características da
Terra e com base na observação, manipulação e comparação Terra
NATUREZ A
3º
DA
(EF03CI08B) identificar e descrever como os ciclos Características da
Terra e diários e os corpos celestes são representados em Terra
3º
CIÊNCIAS
(EF03CI08C) Reconhecer como os avanços tecnológi-
cos (lunetas, telescópios, mapas, entre outros) possi-
bilitam a compreensão científica sobre o céu.
(EF03CI09) Classificar diferentes amostras de solo do
Características da
Terra e entorno da escola e reconhecer suas características
3º
Terra DE
Universo como cor, textura, cheiro, tamanho das partículas,
Usos do solo
permeabilidade, etc.
(EF04CI01) Identificar misturas na vida diária, com
ÁREA
Matéria e
4º
4º
res simples
lução vivos nessas cadeias e o papel do Sol como fonte pri-
Microrganismos
mária de energia na produção de alimentos.
(EF04CI05) Descrever e associar o ciclo da matéria e o Cadeias alimenta-
Vida e evo-
fluxo de energia que se estabelecem entre os compo-
4º
res simples
lução
nentes vivos e não vivos de um ecossistema. Microrganismos
(EF04CI06) Reconhecer a participação de fungos e Cadeias alimenta-
Vida e evo-
4º
bactérias no processo de decomposição bem como a res simples
lução
importância ambiental desse processo. Microrganismos
(EF04CI07) Explicar a participação de microrganismos
Vida e evo-
4º
lução Saúde
municar informações sobre elas em sua comunidade
como uma ação de saúde pública.
(EF04CI09) Analisar e acompanhar as projeções de Pontos cardeais
Terra e sombras de prédios, torres, árvores, tendo como refe- Calendários, fe-
4º
Pontos cardeais
ENSINO
CIÊNCIAS
ser humano sobre o equilíbrio ambiental relacionando
Matéria e Consumo cons-
5º
|
5º
NATUREZ A
(EF05CI04) Identificar os usos da água nas atividades Ciclo hidrológico
Matéria e cotidianas, do campo, no transporte, na indústria, no Consumo cons-
5º
DA
Matéria e riais
5º
CIÊNCIAS
(EF05CI06A) Identificar e registrar de diferentes for-
mas (ilustrações, vídeos, simuladores e outros) o
Nutrição do orga-
processo de digestão dos alimentos, considerando o
nismo
caminho percorrido pelos alimentos no sistema diges-
Integração en-
Vida e evo- tório ou pelo gás oxigênio no sistema respiratório.
5º
tre os sistemas
lução (EF05CI06B) Selecionar argumentos que justifiquem DE
digestório, respi-
por que o sistema digestório e respiratório são con-
ratório e circula-
siderados corresponsáveis pelo processo de nutrição
tório
do organismo, com base na identificação das funções
ÁREA
desses sistemas.
Nutrição do orga-
(EF05CI07) Descrever e representar o sistema circula- nismo
tório e seu funcionamento (por meio de ilustrações ou Integração en-
Vida e evo-
5º
5º
trientes e calorias) e nas necessidades individuais Integração en-
lução
(atividades realizadas, a idade, sexo, etc.) para a ma- tre os sistemas
nutenção da saúde. digestório, respi-
ratório e circula-
tório
(EF05CI15*) Reconhecer as diferentes ofertas de
Nutrição do orga-
alimentação de acordo com a região onde se vive,
Vida e evo- nismo
5º
5º
Universo cativos digitais, entre outros, ou mesmo por meio da mapas celestes
observação e visualização direta do céu.
(EF05CI11) Relacionar o movimento aparente diário
Terra e Movimento de
5º
gêneas
energia e propriedades de diferentes materiais, por meio da
Separação de
execução de experimentos simples como a mistura de
materiais
água e sal, água e areia, dentre outros.
(EF06CI02) Observar, identificar e registrar evidências
de transformações químicas decorrentes da mistura Misturas homo-
de diversos materiais, ocorridas tanto na realização gêneas e hetero-
de experimentos quanto em situações do cotidiano, gêneas
Matéria e
6º como a mistura de ingredientes para fazer um bolo, Separação de
energia
mistura de vinagre com bicarbonato de sódio, como materiais
também pelo conhecimento, por meio de publicação Transformações
eletrônica ou impressa, de situações relacionadas ao químicas
sistema de produção.
Misturas homo-
gêneas e hetero-
CIÊNCIAS
(EF06CI03) Selecionar métodos adequados para a se-
gêneas
paração de diferentes sistemas heterogêneos a partir
Separação de
Matéria e da investigação e identificação de processos de sepa-
6º
materiais
energia ração de materiais de uso cotidiano, bem como pes-
Materiais sinté-
quisar sobre procedimentos específicos tais como a
ticos
produção de sal de cozinha e a destilação do petróleo.
|
Transformações
químicas
(EF06CI04) Associar a produção de medicamentos e Materiais sinté-
NATUREZ A
Matéria e outros materiais sintéticos ao desenvolvimento cientí- ticos
6º
DA
6º
CIÊNCIAS
Célula como uni-
(EF06CI06) Concluir com base na análise de ilustra-
dade da vida
Vida e evo- ções e ou modelos (físicos ou digitais), que os orga-
6º
Níveis de organi-
lução nismos são um complexo arranjo de sistemas com
zação dos seres
diferentes níveis de organização.
vivos
(EF06CI07) Justificar o papel do sistema nervoso na DE
Interação entre
Vida e evo- coordenação das ações motoras e sensoriais do cor-
6º
os sistemas loco-
lução po, com base na compreensão e análise de suas estru-
motor e nervoso
turas básicas e respectivas funções.
ÁREA
6º
ma nervoso pode ser afetado por substâncias psicoa- os sistemas loco-
lução
tivas. motor e nervoso
(EF06CI11) Identificar e descrever as diferentes cama- Forma, estrutura
Terra e
6º
das que estruturam o planeta Terra, da estrutura inter- e movimentos da
Universo
na à atmosfera, e suas principais características. Terra
(EF06CI12) Categorizar as rochas de acordo com suas
Forma, estrutura
Terra e características e origem e associar as rochas sedimen-
6º
e movimentos da
Universo tares à formação de fósseis em diferentes períodos
Terra
geológicos.
Forma, estrutura
Terra e (EF06CI13) Selecionar argumentos e evidências cientí-
6º
e movimentos da
Universo ficas que demonstrem a esfericidade da Terra.
Terra
(EF06CI14) Reconhecer e explicar que os movimentos
de rotação e translação da Terra e da inclinação de
Forma, estrutura
Terra e seu eixo de rotação em relação ao plano de sua órbita
6º
e movimentos da
Universo em torno do Sol originam eventos como as mudanças
Terra
na sombra de objetos ao longo do dia, em diferentes
FUNDAMENTAL
períodos do ano.
(EF07CI01A) Discutir a aplicação das máquinas sim-
ples (martelo, tesoura, uma alavanca, roldana, plano
inclinado entre outras) e propor soluções e invenções
para a realização de tarefas mecânicas cotidianas.
Matéria e Máquinas sim-
(EF07CI01B) Investigar como as máquinas simples fi-
7º
energia ples
zeram parte do cotidiano humano em diferentes perío-
dos históricos, incluindo o desenvolvimento industrial
ENSINO
Equilíbrio termo-
energia brio termodinâmico e identificar materiais de acordo
dinâmico e vida
com o processo de propagação térmica.
na Terra
(EF07CI03) Utilizar o conhecimento das formas de
propagação do calor para justificar a utilização de de- Formas de propa-
terminados materiais (condutores e isolantes) na vida gação do calor
Matéria e
7º
Equilíbrio termo-
energia na Terra, para o funcionamento de máquinas térmicas
dinâmico e vida
e em outras situações cotidianas.
na Terra
(EF07CI05) Discutir o uso de diferentes tipos de com-
bustíveis e máquinas térmicas ao longo do tempo, História dos
Matéria e para avaliar e argumentar sobre os avanços na pers- combustíveis e
7º
CIÊNCIAS
culturais e sociais, tanto na vida cotidiana quanto no
Matéria e História dos
7º
|
(EF07CI17*) Reconhecer e explicar como a tecnologia ples
Matéria e da informação e comunicação está presente na so- História dos
7º
NATUREZ A
cotidiano e para o trabalho. das máquinas
térmicas
(EF07CI07) Caracterizar os principais ecossistemas Diversidade de
brasileiros quanto à paisagem, à quantidade de água, ecossistemas
Vida e evo-
7º
DA
flora e fauna específicas. ambientais
Diversidade de
(EF07CI18*) Identificar as unidades de conservação
ecossistemas
Vida e evo- existentes no território paulista e argumentar sobre
7º
Fenômenos na-
CIÊNCIAS
lução suas características e importância em relação à pre-
turais e impactos
servação, à conservação e ao uso sustentável.
ambientais
(EF07CI08) Identificar possíveis impactos provocados
pela ocorrência de catástrofes naturais ou alterações Diversidade de
nos componentes físicos, biológicos ou sociais de um ecossistemas
Vida e evo- DE
7º
tras.
(EF07CI09) Interpretar as condições de saúde da
Fenômenos na-
comunidade, cidade ou estado, com base na leitura,
turais e impactos
análise e comparação de indicadores de saúde - taxa
Vida e evo- ambientais
7º
7º
nação para a saúde pública, com base em informações
lução Programas e indi-
sobre a maneira como a vacina atua no organismo
cadores de saúde
e o papel histórico da vacinação para a manutenção
pública
da saúde individual e coletiva e para a erradicação de
doenças.
Fenômenos na-
(EF07CI11) Analisar historicamente o uso da tecnolo-
turais e impactos
gia, incluindo a digital, nas diferentes dimensões da
Vida e evo- ambientais
7º
Efeito estufa
FUNDAMENTAL
ar
Universo
estufa (como a queima dos combustíveis fósseis, o Efeito estufa
desmatamento, as queimadas e a pecuária) a fim de
ENSINO
ozônio.
Universo Camada de ozô-
(EF07CI14B) Identificar os fatores que aumentam ou
nio
diminuem a presença da camada de ozônio na atmos-
fera, com apresentação de propostas individuais e
coletivas para sua preservação.
Fenômenos na-
turais (vulcões,
(EF07CI15) Investigar fenômenos naturais como
terremotos e tsu-
Terra e vulcões, terremotos e tsunamis e justificar a rara
7º
namis)
Universo ocorrência desses fenômenos no Brasil, com base no
Placas tectônicas
modelo das placas tectônicas.
e deriva conti-
nental
Fenômenos na-
turais (vulcões,
terremotos e tsu-
Terra e (EF07CI16) Justificar o formato das costas brasileira e
Universo 7º africana com base na teoria da deriva dos continentes.
namis)
Placas tectônicas
e deriva conti-
nental
(EF08CI01) Identificar e classificar diferentes fontes, Fontes e tipos de
Matéria e renováveis e não renováveis, e comparar como a ener- energia
8º
CIÊNCIAS
des em relação aos princípios da sustentabilidade. de energia
Fontes e tipos de
(EF08CI17*) Discutir e propor o uso da energia de
Matéria e energia
modo confiável, sustentável, moderno e economica-
8º
energia Transformação
mente acessível para todos.
de energia
|
Fontes e tipos de
energia
(EF08CI02) Planejar e construir circuitos elétricos com Transformação de
NATUREZ A
Matéria e
pilha/bateria, fios e lâmpada ou outros dispositivos e energia
8º
energia
compará-los aos circuitos elétricos residenciais. Circuitos elétricos
Uso consciente de
energia elétrica
Fontes e tipos de
(EF08CI03) Classificar equipamentos elétricos residen-
energia
DA
ciais, tais como chuveiro, ferro, lâmpadas, TV, rádio,
Matéria e Transformação de
8º
CIÊNCIAS
Fontes e tipos de
(EF08CI18*) Investigar o processo de produção e o
energia
consumo de equipamentos eletrônicos e argumentar
Matéria e Transformação de
8º
de energia elé-
energia gética) e descarte de equipamentos, principalmente os
trica
eletrônicos, com vistas ao desenvolvimento de uma
sociedade sustentável.
(EF08CI06A) Identificar e explicar o percurso da ele-
tricidade desde a sua produção, nas usinas geradoras
termelétricas, hidrelétricas, eólicas e outras, até sua
Fontes e tipos de
cidade, comunidade, casa ou escola.
energia
(EF08CI06B) Identificar e analisar semelhanças e
Transformação
Matéria e diferenças entre as diversas modalidades de energia
8º
de energia
energia (mecânica, térmica, sonora, elétrica, eólica, solar, lu-
Uso consciente
minosa, nuclear, etc.), bem como os seus respectivos
de energia elé-
impactos socioambientais.
trica
(EF08CI06C) Analisar e avaliar a relação entre a pro-
dução de energia e o desenvolvimento econômico e a
qualidade de vida.
(EF08CI07) Identificar e comparar diferentes proces-
Vida e evo- Processos repro-
8º
Vida e evo-
(EF08CI08B) Identificar e explicar as interações que
8º
dutivos
lução
ocorrem entre os sistemas nervoso e endócrino, bem Sexualidade
como a manifestação no desenvolvimento do organis-
mo humano, nos aspectos comportamentais, morfoló-
gicos e fisiológicos.
(EF08CI09) Identificar e comparar o modo de ação
e a eficácia dos diversos métodos contraceptivos e
Processos repro-
Vida e evo- justificar a necessidade de compartilhar a responsabili-
8º
dutivos
lução dade na escolha e na utilização do método adequado à
ENSINO
Sexualidade
prevenção da gravidez na adolescência e de Infecções
Sexualmente Transmissíveis - IST.
(EF08CI10) Identificar sintomas, modos de transmis-
são, tratamento das principais Infecções Sexualmente
Processos repro-
Vida e evo- Transmissíveis - IST, incluindo HIV/Aids e discutir e
8º
dutivos
lução argumentar sobre a importância das estratégias e mé-
Sexualidade
todos de prevenção como promoção do autocuidado e
como uma questão de saúde pública.
(EF08CI19*) Reconhecer a importância da prevenção
Processos repro-
Vida e evo- no contexto da saúde sexual e reprodutiva para identifi-
8º
dutivos
lução car e propor atitudes de autocuidado e respeito a si e ao
Sexualidade
outro.
(EF08CI11) Reconhecer a sexualidade humana na sua
integralidade, selecionando argumentos que eviden-
ciem as dimensões biológicas, socioculturais, afetivas Processos repro-
Vida e evo-
8º
8º
Saúde
lução de prevenção baseadas na identificação dos fatores de
proteção.
(EF08CI21*) Discutir os fatores de proteção psicoafe-
Vida e evo- tivos pertinentes à idade pré-adolescência e a adoles-
8º
Saúde
lução cência valorizando o autocuidado e o respeito a si e ao
outro, e a vida.
(EF08CI12) Construir modelos em diferentes meios,
CIÊNCIAS
incluindo ferramentas digitais, com base na obser-
Terra e Sistema Sol, Ter-
8º
|
de rotação e translação da Terra e analisar o papel da Sistema Sol, Ter-
Terra e
8º
NATUREZ A
utilização de modelos tridimensionais.
(EF08CI14) Relacionar climas regionais aos padrões
Sistema Sol, Ter-
Terra e de circulação atmosférica e oceânica, bem como ao
8º
ra e Lua
Universo aquecimento desigual em decorrência da forma e dos
Clima
movimentos da Terra.
(EF08CI15) Identificar variáveis envolvidas na previsão
DA
Terra e do tempo, simular situações nas quais elas possam
8º
Clima
Universo ser medidas, a partir de análise de dados como tempe-
ratura, umidade e pressão.
(EF08CI16) Discutir iniciativas que contribuam para
CIÊNCIAS
Terra e restabelecer o equilíbrio ambiental a partir da identi-
8º
Clima
Universo ficação e análise de alterações climáticas regionais e
globais provocadas pela intervenção humana.
(EF09CI01) Investigar as mudanças de estado físico da
Matéria e matéria para explicar e representar essas transforma- Estrutura da ma-
9º
DE
energia ções com base no modelo de constituição submicros- téria
cópica.
Aspectos quan-
ÁREA
9º
das pela composição das três cores primárias da luz e Radiações e suas
energia
que a cor de um objeto está relacionada também à cor aplicações na
da luz que o ilumina. saúde
(EF09CI05) Identificar, analisar, categorizar e explicar,
a partir dos conhecimentos científico-tecnológico Radiações e suas
Matéria e
9º
envolvidos, a transmissão e recepção de imagem e aplicações na
energia
som que revolucionaram os sistemas de comunicação saúde
humana.
(EF09CI06) Identificar e classificar as radiações eletro-
magnéticas de acordo suas frequências, fontes e apli-
Radiações e suas
Matéria e cações, discutindo e avaliando as implicações de seu
9º
aplicações na
energia uso em aparelhos tais como controle remoto, telefone
saúde
celular, smartphones, raio X, forno de micro-ondas e
fotocélulas.
(EF09CI07) Identificar e compreender o avanço tec-
nológico da aplicação das radiações na medicina Radiações e suas
Matéria e
9º
aplicações na
energia e argumentar a respeito de uma atitude individual e
saúde
coletiva, crítica e reflexiva, sobre a natureza dessas in-
formações, os meios de veiculação e princípios éticos
ENSINO
envolvidos.
(EF09CI19*) Discutir as relações entre as necessida-
des sociais e a evolução das tecnologias para a Saúde Radiações e suas
Matéria e
9º
Hereditariedade
lução da hereditariedade, estabelecendo relações entre an-
cestrais e descendentes.
(EF09CI09) Discutir as ideias de Mendel sobre fatores
Hereditariedade
Vida e evo- hereditários, gametas, segregação e fecundação na
9º
Ideias evolucio-
lução transmissão de características hereditárias em diferen-
nistas
tes organismos.
(EF09CI10) Comparar as ideias evolucionistas
de Lamarck e Darwin apresentadas em textos
Hereditariedade
Vida e evo- científicos e históricos, identificando semelhan-
9º
Ideias evolucio-
lução ças e diferenças entre essas ideias e sua im-
nistas
portância para explicar a diversidade biológica.
(EF09CI11) Selecionar informações relevantes sobre a
variação de seres vivos e discutir a evolução e a diver- Hereditariedade
Vida e evo-
9º
sidade das espécies com base na atuação da seleção Ideias evolucio-
lução
natural sobre as variantes de uma mesma espécie, nistas
resultantes de processo reprodutivo.
(EF09CI12A) Discutir a importância das unidades de
conservação para a preservação da biodiversidade e
do patrimônio nacional e suas relações com as popu-
Vida e evo- lações humanas e as bacias hidrográficas. Preservação da
9º
CIÊNCIAS
seus afluentes e subafluentes, próximos à comunidade
em que vive.
(EF09CI13) Propor iniciativas individuais e coletivas
para a solução de problemas ambientais da comuni-
Vida e evo- Preservação da
9º
|
lução biodiversidade
consumo consciente e de sustentabilidade bem-suce-
didas.
NATUREZ A
(EF09CI14) Descrever a composição e a estrutura
do Sistema Solar (Sol, planetas rochosos, planetas Composição,
Terra e gigantes gasosos e corpos menores), assim como a estrutura e locali-
9º
DA
Composição,
(EF09CI15) Identificar e relacionar diferentes leituras
estrutura e locali-
do céu e explicações sobre a origem da Terra, do Sol
Terra e zação do Sistema
9º
CIÊNCIAS
Astronomia e
temporal, entre outras).
cultura
Composição,
(EF09CI16) Pesquisar e selecionar argumentos sobre
estrutura e locali-
a viabilidade da sobrevivência humana fora da Terra,
Terra e zação do Sistema
9º
Composição,
(EF09CI20*) Investigar e discutir os avanços tecno-
estrutura e locali-
lógicos conquistados pela humanidade ao longo da
Terra e zação do Sistema
9º
zação do Sistema
Universo das etapas de evolução de estrelas e analisar possíveis
Solar no Universo
efeitos desse processo em nosso planeta.
Evolução estelar
ÁREA DE
CIÊNCIAS
HUMANAS
ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS
A área de Ciências Humanas no Currículo Paulista engloba os
componentes de Geografia e História. Nessa área, o estudante
terá a oportunidade de compreender as rela- ções entre o tempo,
o espaço, a sociedade e a natureza, de for- ma contextualizada e
significativa.
Na Educação Básica, o ensino das Ciências Humanas indica ca-
minhos para o desenvolvimento de explorações sociocognitivas,
afetivas e lúdicas, procedimentos de investigação, pensamento
ético, criativo e crítico, resolução de problemas e interfaces com
diferentes linguagens (oral, escrita, cartográfica, estética, técnica,
entre outras), de modo a propiciar aos estudantes possibilidades
para interpretar o mundo, compreender processos e fenômenos
HUMANA S
sociais, políticos, econômicos, culturais e ambientais e propor
ações de intervenção a partir da sua realidade.
Assim, essa área visa contribuir para a formação integral dos es-
tudantes, para que possam reconhecer suas responsabilidades na
produção do espaço social, político, cultural e geográfico, e no cui-
dado consigo, com o outro e com o planeta.
CIÊNCIAS
Desse modo, o Currículo Paulista retoma as diretrizes da Base
Nacional Comum Curricular (BNCC), da área de Ciên- cias
Humanas, destacando alguns pontos fundamentais:
DE
desenvolvam a cognição in situ, ou seja, sem prescindir da contex-
tualização marcada pelas noções de tempo e espaço, conceitos
ÁREA
fundamentais da área. Cognição e contexto são, assim, categorias
elaboradas conjuntamente, em meio a circunstâncias históricas es-
pecíficas, nas quais a diversidade humana deve ganhar especial
destaque, com vistas ao acolhimento da diferença. O raciocínio
espaço-temporal baseia-se na ideia de que o ser humano produz o
espaço em que vive, apropriando-se dele em determinada circuns-
tância histórica. A capacidade de identificação dessa circunstân-
cia impõe-se como condição para que o ser humano compreenda,
interprete e avalie os significados das ações realizadas no passado
ou no presente, o que o torna responsável tanto pelo saber produ-
zido quanto pelo controle dos fenômenos naturais e históricos dos
quais é agente. (BRASIL, 2017, p.351)
Essa área pretende dialogar com a realidade da comunidade lo-
cal, regional e global, à luz das características demográficas, natu-
rais, temporais, políticas, econômicas, socioculturais e com os temas
contemporâneos.
Na elaboração do Currículo fo- ram e as suas relações no seu lugar de vi-
considerados os seguintes temas vência, considerando, posteriormente,
transversais: as conexões com tempos e espaços
• Direitos da Criança e do Adolescen- mais amplos (Anos Finais).
te; Na área de Ciências Humanas, os
• Educação para o Trânsito; objetos de conhecimento das unida-
• Educação Ambiental; des temáticas de Geografia e História
• Educação Alimentar e Nutricional; possuem alinhamento teórico-metodo-
• Processo de envelhecimento, res- lógico ao longo do Ensino Fundamen-
peito e valorização do idoso; tal. Podemos observar que nos Anos Ini-
• Educação em Direitos Humanos; ciais a unidade temática de Geografia
• Educação das Relações Étnico-Ra- “O sujeito e o seu lugar no mundo” e as
ciais e Ensino de História e Cultura unidades temáticas de História “Mundo
Afro-Brasileira, Africana e Indígena; pessoal: meu lugar no mundo”, “Mun-
• Desenvolvimento Sustentável dos do pessoal: eu, meu grupo social e
povos e comunidades tradicionais; meu tempo” e “O lugar em que vive”;
• Saúde, vida familiar e social; priorizam seus estudos a partir do lugar
• Educação para o Consumo; de vivência do estudante.
• Educação Financeira e Fiscal, tra- Nos Anos Finais o foco dos compo-
FUNDAMENTAL
298
Competências Específicas de Ciências
Humanas para o Ensino Fundamental
HUMANA S
na natureza e na sociedade, exercitando a curiosidade, a au-
tonomia, o senso crítico e a ética, propondo ideias e ações que
contribuam para a transformação espacial, ambiental, social e
cultural de modo a participar efetivamente das dinâmicas da
vida social.
CIÊNCIAS
a si mesmo, aos outros e às diferentes culturas, com base nos ins-
trumentos de investigação das Ciências Humanas, promovendo o
acolhimento e a valorização da diversidade de indivíduos e de gru-
pos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades,
sem preconceitos de qualquer natureza.
DE
5. Comparar eventos ocorridos simultaneamente no mesmo espaço
e em espaços variados, e eventos ocorridos em tempos diferentes
no mesmo espaço e em espaços variados.
GEOGRAFIA
democrática e inclusiva. É importante reconhecer que o en-
O contato intencional e orientado sino de Geografia passou por crises e
com os conhecimentos geográficos é renovações. As tensões, contradições
uma oportunidade para compreender e inspirações advindas de diferentes
o mundo em que se vive, na medida concepções do pensamento geográ-
em que esse componente curricular fico, por meio da Geografia Clássica
|
aborda as ações humanas construídas ou Tradicional, a Geografia Neoposi-
nas distintas sociedades existentes nas tivista - ou Positivismo Lógico ou Geo-
HUMANA S
diversas regiões do planeta. Para fazer grafia Teórico-Quantitativa -, a Geo-
a leitura do mundo em que vivem, com grafia Crítica e a Geografia Humanista
base nas aprendizagens em Geografia, e Cultural, entre outras, contribuíram
os estudantes precisam ser estimulados para a consolidação da Geografia Es-
a pensar espacialmente, desenvolven- colar, refletindo-se no processo de en-
do o raciocínio geográfico. sino-aprendizagem e na construção
Na Educação Básica, a Geografia de políticas públicas educacionais.
CIÊNCA S
permite ao estudante ler e interpretar o Dessa forma, no ensino de Geografia,
espaço geográfico por meio das for- observa-se uma expressiva pluralidade
mas, dos processos, das dinâmicas e de concepções teórico-metodológi-
dos fenômenos e a entender as rela- cas que orientam a prática docente e
ções entre as sociedades e a natureza fundamentam a elaboração de pro- DE
em um mundo complexo e em cons- postas curriculares.
tante transformação. As transformações observadas apre-
ÁREA
GEOGRAFIA
preciso pensar, pois, nas bases como produto das relações sociais,
da ciência de referência. Na econômicas, políticas, culturais, simbó-
atualidade, a ciência geográ- licas e ambientais que nele se estabe-
fica tem passado por algumas lecem. Nessa perspectiva, as relações
mudanças. A Geografia é um definidas entre os elementos naturais
campo do conhecimen- to e os construídos pela atividade hu-
|
científico multidimensional, mana, são regulados pelo “tempo da
sempre buscou compreender natureza” (processos bioquímicos e
HUMANA S
as relações que se estabele- físicos, responsáveis pela produção e
cem entre o homem e a na- interação dos objetos naturais) e pelo
tureza e como essas relações “tempo histórico” (marcas acumula-
vêm constituindo diferentes das pela atividade humana como pro-
espaços ao longo da histó- ria. dutora de artefatos sociais). O espaço
Hoje, mais do que nunca, essa geográfico ainda pode ser entendido
busca leva ao surgimento de como resultado da trama entre obje-
CIÊNCA S
uma pluralidade de cami- tos técnicos e informacionais, fluxos de
nhos. As relações sociais, as matéria e informação, que se manifes-
práticas sociais geram e são tam e atuam sobre uma base física.
geradas por espacialidades Para Santos (2008), a natureza do es-
complexas, que demandam paço é a soma do resultado material
DE
diferentes olhares, ampliando acumulado das ações humanas atra-
consideravelmente o campo vés do tempo e, de outro, animado
ÁREA
GEOGRAFIA
lar abrange conhecimentos e tudados, da faixa etária do estudante
práticas para o ensino de con- e da necessidade de construção de
teúdos originados na própria referenciais espaciais. Na infância, o
cartografia, mas que se ca- estudante experimenta o grafismo
racteriza por lançar mão de vi- como forma de expressão e o dese-
sões de diversas áreas. Em seu nho pode ser considerado uma das
|
estado atual, pode referir-se a primeiras manifestações do processo
formas de se apresentar con- de alfabetização. Em seguida, com
HUMANA S
teúdos relativos ao espaço- um repertório ampliado, representa
-tempo social, a concepções cartograficamente o espaço, tendo
teóricas de diferentes áreas de como base elementos presentes no
conhecimento a ela rela- seu lugar de vivência. Desse modo, ao
cionadas, a experiências em reconhecer os elementos constituintes
diversos contextos culturais e a do espaço e as inter-relações com ou-
práticas com tecnologias da tros espaços, o estudante amplia o seu
CIÊNCA S
informação e comunicação. repertório conceitual e metodológico,
(ALMEIDA, 2011, p.07) construindo os conhecimentos geo-
gráficos e cartográficos no decorrer
Para Castellar (2005), a cartografia do Ensino Fundamental e, posterior-
é considerada uma linguagem, um mente, no Ensino Médio.
sistema de código de comunicação DE
As tecnologias no ensino de Geo-
imprescindível em todas as esferas da grafia apresentam formas de observar
ÁREA
GEOGRAFIA
têm a oportunidade de vivenciar ex- A Geografia possibilita o desenvol-
periências pedagógicas significativas vimento do domínio da espacialida-
e dinâmicas, de forma a compreen- de, o reconhecimento dos princípios e
der na prática um conteúdo e/ou te- leis que regem os tempos da natu-
mática desenvolvido na sala de aula, reza e o tempo social, das conexões
por meio da investigação, reflexão, entre os componentes físico-naturais
|
interação e da construção de conhe- e, destes, com as ações antrópicas, a
cimentos. Dessa forma, cabe à equi- compreensão das relações entre os
HUMANA S
pe gestora e ao professor planejar, eventos geográficos em diferentes es-
com os estudantes, os roteiros dessas calas, a utilização de conhecimentos
atividades. Assim, o trabalho de cam- geográficos para agir de forma ética
po é uma proposta metodológica in- e solidária, o reconhecimento da di-
terdisciplinar e transversal, e não uma versidade e das diferenças e a inves-
metodologia exclusiva da Geografia. tigação e resolução de problemas da
Sendo assim, é imprescindível que a vida cotidiana, consolidando um
CIÊNCA S
atividade seja desenvolvida de forma processo de alfabetização científica e
integrada com outros componentes e cartográfica em articulação com
áreas de conhecimento. diferentes áreas do conhecimento e
O Currículo Paulista objetiva conver- temas transversais.
sar com a realidade da comunidade, No contexto da aprendizagem do
à luz de aspectos demográficos, na- DE
Ensino Fundamental – Anos Iniciais em
turais, políticos e econômicos e ele- Geografia, será necessário considerar
ÁREA
GEOGRAFIA
Competências Específicas de Geografia
para Ensino Fundamental
|
2. Estabelecer conexões entre diferentes temas do conhecimento geográfico, reco-
nhecendo a importância dos objetos técnicos para a compreensão das formas
HUMANA S
como os seres humanos fazem uso dos recursos da natureza ao longo da história;
CIÊNCA S
tensão, localização e ordem;
GEOGRAFIA
va da concepção do que é um mapa lacionados ao exercício da cidadania,
e de outras formas de representação à proposição de ações de intervenção
gráfica, aprendizagens que envolvem na realidade, ao protagonismo, ao pro-
o raciocínio geográfico. Nos Anos Ini- jeto de vida, à aproximação com sa-
ciais, são trabalhados os princípios do beres científicos e a relações de alteri-
raciocínio geográfico, destacando- dade, visando estimular os estudantes
|
-se as contribuições da alfabetização para continuar seus estudos e prepará-
geográfica; nos Anos Finais, amplia-se -los para o enfrentamento dos desafios
HUMANA S
o repertório do estudante por meio de do mundo contemporâneo.
diferentes linguagens, priorizando o Prevê-se o alinhamento com os de-
domínio da leitura e a elaboração de mais componentes da área de Ciên-
mapas e gráficos. cias Humanas, componentes de ou-
A unidade “Natureza, ambientes e tras áreas de conhecimento, temas
qualidade de vida” tem como foco integradores e transversais. A lingua-
a articulação entre a geografia física gem cartográfica perpassa todos os
CIÊNCA S
e a geografia humana, com desta- anos do Ensino Fundamental.
DE
ANO
UNIDADES OBJETOS DE
HABILIDADES CURRÍCULO PAULISTA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO
(EF01GE01) Observar e descrever características de O modo de vida
ÁREA
O sujeito e
seus lugares de vivência (moradia, escola, bairro, rua das crianças em
1º
seu lugar
entre outros.) e identificar as semelhanças e diferenças diferentes luga-
no mundo
entre esses lugares. res
O modo de vida
O sujeito e (EF01GE12*) Reconhecer nos lugares de vivência a
das crianças em
1º
seu lugar
dificuldades das pessoas para se locomover/transitar diferentes luga-
no mundo
em diferentes lugares. res
O modo de vida
O sujeito e (EF01GE02) Comparar jogos e brincadeiras (individuais
das crianças em
1º
seu lugar e coletivos) de diferentes épocas e lugares, promoven-
diferentes luga-
no mundo do o respeito à pluralidade cultural.
res
(EF01GE03A) Reconhecer as funções do espaço públi-
co de uso coletivo, tais como as praças, os parques e a
O sujeito e escola, e comparar os diferentes usos desses espaços. Situações de
seu lugar 1º convívio em dife-
no mundo (EF01GE03B) Identificar os usos dos espaços públicos rentes lugares
para o lazer e para a realização de outras atividades (en-
contros, reuniões, shows, aulas entre outras).
(EF01GE04) Discutir e elaborar, coletivamente, acordos,
O sujeito e regras e normas de convívio em diferentes espaços (casa, Situações de
1º
seu lugar bairro, sala de aula, escola, áreas de lazer entre outros), convívio em dife-
no mundo considerando as regras gerais pré-existentes, o cuidado rentes lugares
com os espaços públicos e os tipos de uso coletivo.
(EF01GE05) Observar a paisagem e descrever os ele-
Conexões e mentos e os ritmos da natureza (dia e noite, variação Ciclos naturais e
1º
vivência.
(EF01GE14*) Reconhecer semelhanças e diferenças
Conexões e Ciclos naturais e
1º
ção e pen-
brincadeiras, representando-os por meio de mapas rência
samento
mentais e desenhos.
espacial
Formas de (EF01GE09) Utilizar e elaborar mapas simples para
representa- localizar elementos do local de vivência, considerando
Pontos de refe-
1º
cas de seus lugares de vivência relacionadas aos ritmos vida nos lugares
e qualida-
da natureza (chuva, vento, calor entre outros). de vivência
de de vida
(EF01GE11) Associar mudanças de vestuário e hábi-
Natureza,
tos alimentares em sua comunidade ao longo do ano, Condições de
ambientes
1º
decorrentes da variação de temperatura e umidade no vida nos lugares
e qualida-
ambiente (estações do ano) e reconhecer diferentes de vivência
de de vida
instrumentos e marcadores de tempo.
(EF02GE01) Reconhecer e descrever a influência dos Convivência e
O sujeito e
migrantes internos e externos que contribuíram para interações entre
2º
seu lugar
modificação, organização e/ou construção do espaço pessoas na co-
no mundo
geográfico, no bairro ou comunidade em que vive. munidade
(EF02GE02) Comparar costumes e tradições de diferen-
Convivência e
O sujeito e tes populações e grupos sociais inseridos no bairro ou
interações entre
2º
GEOGRAFIA
étnica, geográfica e cultural.
(EF02GE03) Comparar diferentes meios de transporte Riscos e cuida-
O sujeito e
e de comunicação, indicando o seu papel na conexão dos nos meios
2º
seu lugar
entre lugares, e discutir os riscos para a vida e para o de transporte e
no mundo
ambiente e seu uso responsável. de comunicação
Riscos e cuida-
O sujeito e (EF02GE12*) Identificar as normas e regras do trânsito
|
dos nos meios
2º
HUMANA S
(EF02GE04) Reconhecer semelhanças e diferenças nos Experiências da
Conexões e hábitos das pessoas (quilombolas, assentados, indíge- comunidade no
2º
escalas nas, caiçaras entre outros), nas relações com a nature- tempo e no es-
za e no modo de viver em diferentes lugares e tempos. paço
(EF02GE05) Identificar e analisar as mudanças e as
Conexões e permanências ocorridas na paisagem dos lugares de Mudanças e per-
2º
CIÊNCA S
escalas vivência, comparando os elementos constituintes de manências
um mesmo lugar em diferentes tempos.
(EF02GE06) Relacionar o dia e a noite a diferentes tipos Tipos de trabalho
Mundo do de atividades sociais (horário escolar, comercial, sono em lugares e
2º
2º
ção e pen-
residência e de outros lugares de vivência. representação
samento
espacial
espacial
Formas de
Localização,
representa- (EF02GE09) Identificar objetos e lugares de vivência
orientação e
2º
ção e pen- (escola, moradia entre outros) a partir da leitura de
representação
samento imagens aéreas, fotografias e mapas.
espacial
espacial
Formas de
Localização,
representa-
(EF02GE15*) Elaborar mapas de lugares de vivência, orientação e
2º
ção e pen-
utilizando recursos como legenda, título entre outros. representação
samento
espacial
espacial
Formas de (EF02GE10) Aplicar princípios de localização e posição
Localização,
representa- de objetos (referenciais espaciais, como frente e atrás,
orientação e
2º
solo e água no
e qualida- (EF02GE11B) Identificar os diferentes usos do solo e
campo e na ci-
de de vida da água nas atividades cotidianas e econômicas (ex-
dade
trativismo, mineração, agricultura, pecuária e indústria
entre outros), relacionando com os impactos socioam-
ENSINO
3º
trabalho rando as atividades de trabalho (formais e informais e indústria
produção artística) em diferentes lugares.
Formas de
representa- (EF03GE06) Identificar e interpretar imagens bidimen-
Representações
3º
GEOGRAFIA
samento tes escalas cartográficas.
espacial
(EF03GE08A) Associar consumo à produção de re-
síduos, reconhecendo que o consumo excessivo e o
descarte inadequado acarretam problemas socioam-
Natureza,
bientais, em diferentes lugares.
ambientes Produção, circu-
|
3º
HUMANA S
clagem de materiais consumidos em casa, na escola,
bairro e/ou comunidade entre outros.
Natureza, (EF03GE12*) Identificar grupos sociais e instituições
ambientes locais e/ou no entorno que apoiam o desenvolvimento Produção, circu-
3º
CIÊNCA S
(EF03GE09) Investigar os usos dos recursos naturais,
Natureza,
com destaque para os usos da água em atividades co- Impactos das
ambientes
3º
Natureza,
diferentes lugares. Impactos das
ambientes
(EF03GE10B) Identificar grupos e/ou associações que
3º
atividades huma-
e qualida-
atuam na preservação e conservação de nascentes, nas
de de vida
riachos, córregos, rios e matas ciliares, e propor ações
de intervenção, de modo a garantir acesso à água po-
tável e de qualidade para as populações de diferentes
lugares.
(EF03GE11) Identificar e comparar os diferentes impac-
Natureza,
tos socioambientais (erosão, deslizamento, escoamento Impactos das
ambientes
superficial entre outros) que podem ocorrer em áreas
3º
atividades huma-
e qualida-
urbanas e rurais, a partir do desenvolvimento e avanço nas
de de vida
de algumas atividades econômicas.
(EF04GE01) Identificar e selecionar, em seus lugares
de vivência e em suas histórias familiares e/ou da co-
O sujeito e munidade, elementos de distintas culturas (indígenas,
Território e diver-
4º
seu lugar afro-brasileiras, de outras regiões do país, latino-ame-
sidade cultural
no mundo ricanas, europeias, asiáticas entre outros), valorizando
o que é próprio em cada uma delas e sua contribuição
para a formação da cultura local, regional e brasileira.
(EF04GE02) Descrever processos migratórios internos
O sujeito e Processos mi-
e externos (europeus, asiáticos, africanos, latino ameri-
4º
seu lugar gratórios no
canos, entre outros) e suas contribuições para a forma-
no mundo Brasil
ção da sociedade brasileira.
O sujeito e (EF04GE12*) Identificar as características do processo Processos mi-
4º
seu lugar
tico-administrativa do Brasil. canais de partici-
no mundo
pação social
(EF04GE03) Distinguir funções e papéis dos órgãos do Instâncias do
O sujeito e
poder público municipal e canais de participação social poder público e
4º
seu lugar
na gestão do Município, incluindo a Câmara de Verea- canais de partici-
no mundo
dores e Conselhos Municipais. pação social
ENSINO
co-administrati-
escalas Federação e grande região), suas fronteiras e sua hie-
vas do Brasil
rarquia, localizando seus lugares de vivência.
(EF04GE15*) Reconhecer a partir de representações Unidades políti-
Conexões e
cartográficas as definições de limite e fronteira, em di-
4º
co-administrati-
escalas
ferentes escalas. vas do Brasil
(EF04GE06) Identificar, descrever e analisar territórios
étnico-culturais do Brasil, tais como terras indígenas,
Conexões e Territórios étni-
4º
4º
trabalho processos produtivos (laranja, cana-de-açúcar, soja po e na cidade
entre outros) no Estado de São Paulo e em diferentes
regiões do Brasil.
(EF04GE08) Descrever o processo de produção, circu-
lação e consumo de diferentes produtos, reconhecendo
Mundo do as etapas da transformação da matéria-prima em pro- Produção, circu-
4º
GEOGRAFIA
Formas de
representa- (EF04GE17*) Identificar os pontos cardeais, colaterais
Sistema de orien-
4º
|
representa- (EF04GE09) Utilizar as direções cardeais na localização
Sistema de orien-
4º
HUMANA S
espacial
Formas de
(EF04GE10) Reconhecer e comparar tipos variados de
representa- Elementos cons-
mapas, identificando suas características, elaboradores,
4º
CIÊNCA S
(EF04GE18*) Identificar e comparar diferentes formas
representa- Elementos cons-
de representação, como as imagens de satélite, foto-
4º
degradação da
e qualida- como a ação humana na conservação ou degradação
ÁREA
natureza
de de vida dessas áreas, discutindo propostas para preservação e
conservação de áreas naturais.
(EF05GE01) Descrever e analisar dinâmicas populacio-
O sujeito e nais a partir do município e da Unidade da Federação,
Dinâmica popula-
estabelecendo relações entre os fluxos migratórios
5º
seu lugar
cional
no mundo internos e externos e o processo de urbanização e as
condições de infraestrutura no território brasileiro.
(EF05GE13*) Compreender as desigualdades socioeco-
O sujeito e nômicas, a partir da análise de indicadores populacio-
Dinâmica popula-
5º
5º
seu lugar co-culturais e desigualdades sociais entre grupos em étnico-culturais
no mundo diferentes territórios. e desigualdades
sociais
(EF05GE03) Distinguir os conceitos de cidade, forma,
Conexões e função e rede urbana e analisar as mudanças sociais, Território, redes
5º
escalas econômicas, culturais, políticas e ambientais provoca- e urbanização
das pelo crescimento das cidades.
(EF05GE14*) Descrever o processo histórico e geográ-
Conexões e fico de formação de sua cidade, comparando-as com Território, redes
5º
campo.
(EF05GE05) Identificar e comparar as mudanças dos
Mundo do tipos de trabalho e desenvolvimento tecnológico na Trabalho e inova-
5º
5º
trabalho tos, atitudes e comportamentos de consumo, em dife- ção tecnológica
rentes lugares.
Formas de
representa- (EF05GE08) Analisar transformações de paisagens nas
Mapas e imagens
cidades, comparando sequência de fotografias, fotogra-
5º
ção e pen-
de satélite
samento fias aéreas e imagens de satélite de épocas diferentes.
espacial
Formas de
representa- (EF05GE09) Estabelecer conexões e hierarquias entre Representação
5º
ção e pen- diferentes cidades, utilizando mapas temáticos e repre- das cidades e do
GEOGRAFIA
samento sentações gráficas. espaço urbano
espacial
(EF05GE10) Reconhecer e comparar atributos da qua-
Natureza,
lidade ambiental e algumas formas de poluição dos
ambientes Qualidade am-
cursos de água e dos oceanos (esgotos, efluentes
5º
e qualida- biental
industriais, marés negras entre outros), a partir de seu
de de vida
|
lugar de vivência.
(EF05GE11) Identificar e descrever problemas so-
Natureza, cioambientais que ocorrem no entorno da escola e da
HUMANA S
ambientes residência (lixões, indústrias poluentes, destruição do Diferentes tipos
5º
CIÊNCA S
soluções para a melhoria da qualidade de vida (em Gestão pública
ambientes
5º
seu lugar
vivência e os usos desses lugares em diferentes tem- cultural
no mundo
pos.
ÁREA
seu lugar
produção da paisagem, do lugar e do espaço geográfi- cultural
no mundo
co em diferentes tempos.
O sujeito e (EF06GE15*) Elaborar hipóteses para explicar as mu-
Identidade socio-
6º
seu lugar
que para os povos originários e comunidades tradicio- cultural
no mundo
nais em diferentes lugares.
(EF06GE03) Caracterizar os principais movimentos do
planeta Terra e identificar as consequências (sucessão
de dia e noite, as estações do ano, fusos horários entre
outras).
Relações entre
Conexões e (EF06GE03B) Descrever as camadas da atmosfera e
6º
os componentes
escalas relacionar com circulação geral, zonas climáticas e pa-
físico-naturais
drões climáticos.
(EF06GE03C) Diferenciar tempo e clima e analisar os
fenômenos atmosféricos e climáticos em diferentes
lugares.
(EF06GE16*) Descrever as camadas da litosfera e anali- Relações entre
Conexões e
6º
os componentes
escalas
do processo de infiltração e escoamento superficial. físico-naturais
(EF06GE04B) Identificar os componentes da morfologia
Relações entre
Conexões e das bacias e das redes hidrográficas e analisar as rela-
6º
os componentes
FUNDAMENTAL
6º
os componentes
escalas com os padrões e componentes climáticos, hidrográfi-
físico-naturais
cos, geomorfológicos, pedológicos e biológicos.
(EF06GE06) Identificar e analisar as características das Transformação
Mundo do paisagens transformadas pela ação antrópica a partir das paisagens
6º
6º
ção e pen- como uma forma de linguagem para representar fenô- representados de
samento menos nas escalas local, regional e global. diferentes ma-
espacial neiras
Formas de Fenômenos na-
representa- (EF06GE21*) Identificar os pontos cardeais e colaterais turais e sociais
6º
GEOGRAFIA
sistema de coordenadas, fontes de informação entre
samento diferentes ma-
outros em diferentes representações cartográficas.
espacial neiras
Formas de Fenômenos na-
representa- (EF06GE08) Analisar a diferença entre a escala gráfica e turais e sociais
6º
|
espacial neiras
Formas de Fenômenos na-
representa- (EF06GE23*) Analisar fenômenos a partir das variáveis turais e sociais
HUMANA S
6º
CIÊNCA S
samento entre mapas de base e mapas temáticos. diferentes ma-
espacial neiras
Formas de (EF06GE25*) Analisar os tipos de produtos do Senso- Fenômenos na-
representa- riamento Remoto, Sistemas de Informações Geográ- turais e sociais
ficas (SIG), Sistema de Posicionamento Global (GPS)
6º
6º
e qualida- agroecológicas e as relações de consumo na sociedade ciclo hidrológico
de de vida contemporânea.
(EF06GE28*) Relacionar o processo de degradação do
Natureza,
solo com o desmatamento, queimadas, desertificação,
ambientes Biodiversidade e
6º
uso de agrotóxicos, escassez hídrica entre outros e dis-
e qualida- ciclo hidrológico
cutir ações para a preservação e conservação do solo
de de vida
em diferentes lugares.
Natureza, (EF06GE11) Analisar distintas interações das socieda-
ambientes des com a natureza, com base na distribuição dos com- Biodiversidade e
6º
nas e dinâmica
e qualida- com a geração de energia, abastecimento de água e
climática
de de vida as principais transformações dos espaços urbanos e
rurais.
(EF06GE30*) Analisar os desastres socioambientais
Natureza,
ocasionados pela construção de usinas hidrelétricas, Atividades huma-
ambientes
6º
nas e dinâmica
e qualida- gens e propor ações de mudanças de hábitos, atitudes
climática
de de vida e comportamentos de consumo, em diferentes lugares.
(EF06GE32*) Diferenciar fenômenos naturais e fenôme-
Natureza,
nos provocados pela ação humana e relacionar com os Atividades huma-
ambientes
6º
nas e dinâmica
e qualida- ações para o enfretamento dos impactos decorrentes
climática
de de vida das alterações climáticas em diferentes lugares.
Ideias e concep-
O sujeito e (EF07GE01) Avaliar por meio de exemplos extraídos
ções sobre a for-
7º
7º
seu lugar
mação territorial
no mundo fronteiras em diferentes tempos.
do Brasil
(EF07GE14*) Identificar em registros histórico-geográ- Ideias e concep-
O sujeito e
ficos, as formas de organização político-administrativa ções sobre a for-
7º
seu lugar
do Brasil em diferentes tempos e relacionar com a cria- mação territorial
no mundo
ção do Estado de São Paulo. do Brasil
(EF07GE15*) Analisar as divisões regionais do IBGE e
Ideias e concep-
O sujeito e outras propostas de regionalização tais como: os Com-
ções sobre a for-
7º
GEOGRAFIA
Ideias e concep-
O sujeito e (EF07GE16*) Analisar em diferentes produções cultu-
ções sobre a for-
7º
|
Conexões e Formação territo-
territorial e discutir os conflitos e as tensões históricas
7º
HUMANA S
São Paulo.
(EF07GE17*) Identificar os processos migratórios in-
ternos e externos, reconhecendo as contribuições dos
Conexões e povos indígenas, africanos, europeus, asiáticos entre Formação territo-
7º
CIÊNCA S
(EF07GE18*) Analisar as influências indígenas e afri-
Conexões e canas no processo de formação da cultura brasileira e Formação territo-
7º
escalas relacionar com a atuação dos movimentos sociais con- rial do Brasil
temporâneos no Brasil.
(EF07GE03A) Identificar e selecionar, em registros his-
tórico-geográficos, características dos povos indígenas, DE
comunidades remanescentes de quilombolas, povos
das florestas e do cerrado, ribeirinhos e caiçaras, entre
ÁREA
da população
escalas na, árabe, asiática entre outras) e relacionar com outros
brasileira
indicadores demográficos tais como: renda, sexo, gê-
nero, idade entre outros nas regiões brasileiras.
(EF07GE05) Analisar fatos e situações representativas
das alterações ocorridas entre o período mercantilista e Produção, circu-
Mundo do
7º
o advento do capitalismo e discutir aspectos econômi- lação e consumo
trabalho
cos, políticos, sociais, culturais e ambientais associa- de mercadorias
dos a esse período em diferentes lugares.
(EF07GE19*) Aplicar conhecimentos geográficos para
Produção, circu-
Mundo do identificar fenômenos socioespaciais representativos
7º
lação e consumo
trabalho das primeiras fases do processo de globalização em
de mercadorias
diferentes lugares.
(EF07GE06) Analisar a apropriação dos recursos na-
turais pelas diferentes sociedades e discutir como os
Produção, circu-
Mundo do processos produtivos, a circulação e o consumo de
7º
lação e consumo
trabalho mercadorias provocam impactos socioambientais e
de mercadorias
influem nas relações de trabalho e na distribuição de
riquezas em diferentes lugares.
(EF07GE20*) Explicar o conceito de desenvolvimento
Produção, circu-
Mundo do sustentável, identificar os seus indicadores econômi-
7º
lação e consumo
trabalho cos, culturais, sociais, ambientais e políticos e discutir
de mercadorias
as vantagens e desvantagens em diferentes lugares.
FUNDAMENTAL
lação e consumo
trabalho responsável e discutir caminhos para a construção de
de mercadorias
sociedades sustentáveis.
(EF07GE07A) Analisar o papel das redes de transporte
e comunicação e estabelecer relações com os fluxos
materiais (objetos, mercadorias, pessoas) e imateriais
Mundo do (dados, informação, comunicação) em escala global. Desigualdade so-
7º
7º
ção e pen-
do Brasil
samento rar as regiões brasileiras em diferentes tempos.
espacial
Natureza,
(EF07GE11) Identificar os domínios morfoclimáticos e
ambientes Biodiversidade e
7º
GEOGRAFIA
de de vida
Natureza,
(EF07GE24*) Identificar as generalidades e singularida-
ambientes Biodiversidade e
7º
|
ambientes tais e discutir as ações para a preservação e conserva- Biodiversidade e
7º
HUMANA S
(EF07GE12) Descrever a organização do Sistema Nacio-
Natureza,
nal de Unidades de Conservação (SNUC), comparar os
ambientes Biodiversidade
7º
CIÊNCA S
Natureza, Indígenas e Reservas
ambientes Extrativistas nas Unidades de Conservação, discutir o Biodiversidade
7º
e qualida- brasileira
rentes instrumentos de gestão territorial do patrimônio
ÁREA
de de vida
ambiental no Brasil e no Estado de São Paulo.
Distribuição
O sujeito e (EF08GE25*) Descrever e distinguir os conceitos da de- da população
mografia e analisar a aproximação com a Geografia das
8º
8º
seu lugar
e analisar fatos, situações e influências dos migrantes, pulação mundial
no mundo
em diferentes regiões do mundo, em especial no Brasil. e local
(EF08GE03) Analisar aspectos representativos da dinâ-
Diversidade e
O sujeito e mica demográfica, aplicar os indicadores demográficos
dinâmica da po-
8º
seu lugar e analisar as mudanças sociais, culturais, políticas,
pulação mundial
no mundo ambientais e econômicas decorrentes da transição de-
e local
mográfica, em diferentes regiões do mundo.
(EF08GE26*) Analisar a dinâmica populacional e re-
Diversidade e
O sujeito e lacionar com as transformações tecnológicas, indica-
dinâmica da po-
8º
seu lugar
biana e colonial e estabelecer semelhanças e diferenças pulação mundial
no mundo
socioculturais entre as correntes de povoamento. e local
FUNDAMENTAL
Corporações e
(EF08GE05) Aplicar os conceitos de Estado, nação, ter-
organismos in-
ritório, governo e país e analisar os conflitos e tensões
Conexões e ternacionais e do
8º
8º
discutir a sua posição de liderança global e a relação
escalas Brasil na ordem
com os países que integram o BRICS – Brasil, Rússia,
econômica mun-
Índia, China e África do Sul, em especial com o Brasil e
dial
a China.
Corporações e
(EF08GE08) Analisar a situação do Brasil e de outros organismos in-
Conexões e países da América Latina e da África, assim como da ternacionais e do
8º
GEOGRAFIA
dial
Corporações e
(EF08GE29*) Selecionar e organizar indicadores so- organismos in-
Conexões e cioeconômicos de países da América Latina e da África ternacionais e do
8º
|
(EF08GE09) Identificar, comparar e analisar os padrões Corporações e
econômicos mundiais de produção, distribuição e inter- organismos in-
HUMANA S
Conexões e câmbio dos produtos agrícolas e industrializados, tendo ternacionais e do
8º
CIÊNCA S
8º
dial
Corporações e
(EF08GE12) Analisar a importância dos principais
organismos in-
organismos de integração do território americano,
Conexões e ternacionais e do
identificar as origens da formação de blocos regionais e
8º
meios técnico e
trabalho
economia dos espaços urbanos e rurais de diferentes tecnológico na
países da América e África. produção
(EF08GE14) Analisar e comparar os processos de des- Os diferentes
concentração, descentralização e recentralização das contextos e os
Mundo do
8º
atividades econômicas a partir do capital estadunidense meios técnico e
trabalho
e chinês em diferentes regiões no mundo, com desta- tecnológico na
que para o Brasil. produção
Transformações
(EF08GE15) Analisar a importância dos principais re- do espaço na
Mundo do
cursos hídricos da América Latina e discutir os desafios
8º
sociedade urba-
trabalho
relacionados à gestão e comercialização da água. no-industrial na
América Latina
Transformações
(EF08GE30*) Identificar as problemáticas socioambien-
do espaço na
Mundo do tais resultantes das formas predatórias dos múltiplos
8º
sociedade urba-
trabalho usos da água e discutir os desafios relacionados à ges-
no-industrial na
tão das águas na América Latina, em especial no Brasil.
América Latina
(EF08GE16A) Identificar, comparar e analisar as princi-
pais problemáticas sociais, econômicas, demográficas,
culturais, ambientais, políticas entre outras e relacionar Transformações
com o processo de urbanização das cidades latino-a- do espaço na
Mundo do
8º
8º
e qualida- e discutir o seu valor como área destinada à pesquisa Antártica no con-
de de vida e à compreensão das alterações climáticas e do meio texto geopolítico
ambiente global.
Diversidade
Natureza,
(EF08GE31*) Comparar dados e informações geográfi- ambiental e as
ambientes
8º
GEOGRAFIA
8º
transformações
e qualida- cessos de cooperação entre os países do Mercosul e
nas paisagens na
de de vida outros blocos regionais da América Latina e do mundo.
América Latina
Diversidade
Natureza,
(EF08GE32*) Analisar relações conflituosas e contradi- ambiental e as
ambientes
8º
|
de de vida
América Latina
Diversidade
Natureza, (EF08GE33*) Identificar áreas do planeta suscetíveis a
HUMANA S
ambiental e as
ambientes impactos socioambientais decorrentes da extração de
8º
transformações
e qualida- recursos naturais para geração de energia, em especial
nas paisagens na
de de vida na América Latina e no Brasil.
América Latina
(EF08GE23) Identificar paisagens da América Latina e Diversidade
Natureza,
associá-las, por meio de representações cartográficas, ambiental e as
ambientes
8º
CIÊNCA S
e qualida-
da geomorfologia, da biogeografia, da hidrografia e da nas paisagens na
de de vida
climatologia. América Latina
(EF08GE24) Analisar as principais características Diversidade
Natureza,
produtivas dos países latino-americanos, estabelecer ambiental e as
ambientes
8º
A hegemonia eu-
O sujeito e gemonia europeia foi exercida em várias regiões do
ropeia na econo-
planeta, notadamente em situações de conflitos, inter-
9º
seu lugar
mia, na política e
no mundo venções militares e/ou influência cultural, em diferentes
na cultura
tempos e lugares.
(EF09GE02) Analisar a atuação das corporações inter-
O sujeito e nacionais e das organizações econômicas mundiais e Corporações e
discutir as influências na vida da população em relação
9º
seu lugar
multiplicidade cultural na escala mundial, defendendo o mação popula-
no mundo
princípio do respeito às diferenças. cional
As manifestações
O sujeito e (EF09GE19*) Analisar as relações entre o local e o
culturais na for-
9º
seu lugar global e discutir a pluralidade de sujeitos em diferentes
mação popula-
no mundo lugares.
cional
(EF09GE04) Relacionar diferenças de paisagens aos As manifestações
O sujeito e
modos de viver de diferentes povos na Europa, Ásia culturais na for-
9º
seu lugar
e Oceania e analisar identidades e interculturalidades mação popula-
no mundo
regionais. cional
Integração
(EF09GE05) Analisar fatos e situações referentes à in-
mundial e suas
Conexões e tegração mundial econômica, política e cultural e com-
9º
interpretações:
escalas parar as características e fenômenos dos processos de
globalização e
globalização e mundialização.
mundialização
(EF09GE06) Associar o critério de divisão do mundo Integração
em Ocidente e Oriente a partir do Sistema Colonial mundial e suas
Conexões e
9º
mundial e suas
Conexões e da Eurásia e os determinantes histórico-geográficos de
9º
interpretações:
escalas sua divisão em Europa e Ásia e analisar os processos
globalização e
de regionalização.
mundialização
(EF09GE08) Analisar transformações territoriais, consi-
Integração
derando o movimento de fronteiras, tensões, conflitos
mundial e suas
Conexões e e múltiplas regionalidades na Europa, na Ásia e na
9º
interpretações:
escalas Oceania e relacionar com as implicações sociais, políti-
globalização e
cas, econômicas, ambientais e culturais em diferentes
mundialização
ENSINO
países.
(EF09GE09) Analisar características de países e grupos
Integração
de países europeus, asiáticos e da Oceania em seus
mundial e suas
Conexões e aspectos populacionais, políticos, ambientais, urbanos
9º
interpretações:
escalas e econômicos, e discutir suas desigualdades sociais e
globalização e
econômicas e apropriação e pressões sobre seus am-
mundialização
bientes físico-naturais.
Transformações
(EF09GE10) Analisar os impactos do processo de in-
Mundo do do espaço na
9º
9º
as transformações no trabalho e analisar e discutir as
trabalho sociedade urba-
potencialidades e fragilidades desse processo em dife-
no-industrial
rentes regiões do mundo, em especial no Brasil.
(EF09GE12) Relacionar o processo de urbanização às Cadeias indus-
transformações da produção agropecuária, à expansão triais e inovação
Mundo do
9º
GEOGRAFIA
trabalho
industrial e da agropecuária em diferentes regiões do cursos naturais e
mundo, em especial no Brasil. matérias-primas
Cadeias indus-
(EF09GE13) Analisar o papel da produção agropecuária
triais e inovação
Mundo do na sociedade urbano-industrial ante o problema da de-
9º
|
matérias-primas
(EF09GE23*) Debater as origens e consequências dos
Cadeias indus-
problemas da desigualdade social, da fome e da pobre-
HUMANA S
triais e inovação
Mundo do za na sociedade urbano-industrial, considerando a con-
9º
CIÊNCA S
representa- dades sociopolíticas e geopolíticas mundiais.
e outras formas
(EF09GE14B) Analisar projeções cartográficas, anamor-
9º
ção e pen-
de representação
samento foses geográficas e mapas temáticos relacionados às
para analisar
espacial questões sociais, ambientais, econômicas, culturais,
informações geo-
políticas de diferentes regiões do mundo.
gráficas
Leitura e elabora- DE
ção de mapas te-
Formas de
(EF09GE15) Comparar e classificar diferentes regiões máticos, croquis
ÁREA
representa-
do mundo com base em informações populacionais, e outras formas
9º
ção e pen-
econômicas e socioambientais representadas em ma- de representação
samento
pas temáticos e com diferentes projeções cartográficas. para analisar
espacial
informações geo-
gráficas
Leitura e elabora-
ção de mapas te-
Formas de
(EF09GE24*) Identificar e analisar os fluxos populacio- máticos, croquis
representa-
nais e de capitais, por meio de produção e interpretação e outras formas
9º
ção e pen-
de mapas de fluxos, cartogramas, gráficos, tabelas, de representação
samento
imagens e textos multimodais. para analisar
espacial
informações geo-
gráficas
Diversidade
Natureza, (EF09GE16) Identificar e comparar diferentes domínios ambiental e as
ambientes morfoclimáticos da Europa, da Ásia e da Oceania e transformações
9º
e qualida- discutir os impactos socioambientais decorrentes de nas paisagens na
de de vida diferentes atividades econômicas. Europa, na Ásia e
na Oceania
Diversidade
Natureza, (EF09GE25*) Investigar os fenômenos geodinâmicos ambiental e as
ambientes existentes na Europa, Ásia e Oceania e analisar o poten- transformações
9º
na Oceania
Diversidade
Natureza, ambiental e as
(EF09GE17) Analisar e explicar as características físi-
ambientes transformações
9º
Natureza, ambiental e as
(EF09GE27*) Relacionar as diversas formas de ocupa-
ambientes transformações
9º
HISTÓRI A
paulatinamente, podendo-se introduzir uma história da Antigui-
dade pelas sociedades indígenas, pela diversidade de uma his-
tória econômica da agricultura ou por uma história social pelo
trabalho escravo criador das riquezas que sustentam o sistema
capitalista do mercantilismo ao neoliberalismo, de uma história
|
das sociedades constituídas antes do aparecimento da escrita,
da formação de uma civilização americana miscigenada. (BIT-
TENCOURT, 2018, p.127)
HUMANA S
É preciso lembrar que, apesar de na tradição historiográfi-
ca e acadêmica a história factual já estar superada há quase
um século, há ainda remanescentes desse factualismo no en-
sino de História. É preciso considerar que o professor não é um
transmissor de conhecimento e os estudantes, seres passivos
que apenas absorvem o saber. Na BNCC, e mesmo antes dela,
CIÊNCA S
com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), o professor é
considerado o mediador do conhecimento e o estudante é um
ser ativo, no seu processo de aprendizagem. Essa forma de
aprender e ensinar contribui para a formação do estudante
como protagonista.
DE
A aprendizagem de História é um exercício importante de hu-
manização e socialização, pois nos coloca em contato com o
outro por meio do conhecimento de outras experiências huma-
ÁREA
HISTÓRI A
tificar, pesquisar, classificar, comparar, saberes desenvolvidos na Educa- ção
diferenciar, interpretar, compreender, Infantil, por meio do campo de
analisar, refletir criticamente, criar/ experiência: “O eu, o outro, o nós”. No
produzir conhecimento a respeito das 3º ano, amplia-se o objetivo para o es-
sociedades humanas em diferentes tudo da trajetória do município e dos
|
tempos e espaços, mobilizando várias grupos que o formaram17.
linguagens (textuais, iconográficas, No 4º e 5º ano há uma alteração sig-
cartográficas, materiais, orais, sonoras nificativa, tendo em vista o que tradi-
HUMANA S
e audiovisuais) são propostas dos dois cionalmente é aprendido nesta fase,
componentes. em que a História se desloca do parti-
O Currículo Paulista propõe que es- cular e da localidade onde se vive para
tudantes e professores se coloquem tempos e espaços mais longínquos. Tal
como produtores de conhecimento e mudança apresenta-se como possibi-
que respeitem a diversidade humana. lidade de melhorar a articulação com
CIÊNCA S
Desse modo, os estudantes também os Anos Finais do Ensino Fundamental,
devem assumir o papel de protago- diminuindo o descompasso entre essas
nistas no processo de aprendizagem duas fases da escolarização. Assim, al-
que tem início nos Anos Iniciais de es- guns temas geralmente trabalhados
colarização e aperfeiçoa-se ao longo no 6º ano migraram para o 4º e 5º,
DE
da vida, para se tornarem agentes de como o surgimento dos seres humanos
transformações no meio social. Todo e o nomadismo, tendo como ponto de
esse processo contribui para a forma- partida o tempo presente marca- do
ÁREA
HISTÓRI A
nificados das lógicas de organização cronológica.
|
diálogo, a resolução de conflitos, a cooperação e o respeito.
HUMANA S
4. Identificar interpretações que expressam visões de diferentes sujeitos,
culturas e povos com relação a um mesmo contexto histórico, e posi-
cionar-se criticamente com base em princípios éticos, democráticos,
inclusivos, sustentáveis e solidários.
CIÊNCA S
respeito e a solidariedade com as diferentes populações.
1º
soal: meu lu- de temporalidade (passado,
branças particulares, da família ou da
gar no mundo presente, futuro).
comunidade.
Mundo pes-
(EF01HI09*) Identificar, respeitar e va- Os diferentes indivíduos: se
soal: eu, meu
identificar, para conhecer e
1º
lorizar as diferenças entre as pessoas de
grupo social e
sua convivência. respeitar a diferença.
meu tempo
As diferentes formas de
Mundo pes- (EF01HI02) Identificar a relação entre as organização da família e da
1º
soal: meu lu- suas histórias e as histórias de sua famí- comunidade: os vínculos
gar no mundo lia e de sua comunidade. pessoais e as relações de
amizade.
As diferentes formas de
(EF01HI03) Identificar, descrever e dis-
Mundo pes- organização da família e da
tinguir os seus papéis e responsabilida-
1º
As formas de
comunidade, discutindo as razões pelas digitais de informação e
HISTÓRI A
registrar as ex-
quais alguns objetos são preservados e comunicação e inscrições
periências da
outros são descartados. nas paredes, ruas e espaços
comunidade
sociais.
(EF02HI04 e EF02HI05) Selecionar obje-
tos e documentos pessoais e de grupos
|
próximos ao seu convívio e compreender
A noção do “Eu” e do “Ou-
A comunidade sua função, seu uso e seu significado.
tro”: registros de experiên-
2º
e seus regis-
HUMANA S
cias pessoais e da comuni-
tros (EF02HI05B) Reconhecer e valorizar a
dade no tempo e no espaço.
tradição oral como meio para transmis-
são de conhecimentos entre gerações e
preservação da memória.
As fontes: relatos orais,
objetos, imagens (pinturas,
As formas de fotografias, vídeos), mú-
CIÊNCA S
(EF02HI08) Pesquisar, organizar e com-
registrar as ex- sicas, escrita, tecnologias
2º
DE
(EF02HI06) Identificar e organizar,
temporalmente, fatos da vida cotidiana,
A comunidade
usando noções relacionadas ao tempo
ÁREA
2º
vive.
sustentabilida- A sobrevivência e a relação
2º
que compõem
urbana), desmatamentos, estabelecimen- cidades: os desafios sociais,
a cidade e o
to de grandes empresas etc. culturais e ambientais do
município
lugar onde vive.
(EF03HI01B) Identificar as causas dos
fenômenos migratórios e de seu impacto
na vida das pessoas e nas cidades.
(EF03HI03) Identificar e comparar pontos
de vista em relação a eventos significativos O “Eu”, o “Outro” e os di-
As pessoas
do local em que vive, aspectos relacio- ferentes grupos sociais e
e os grupos
nados a condições sociais e à presença étnicos que compõem as
3º
que compõem
de diferentes grupos sociais e culturais, cidades: os desafios sociais,
a cidade e o
com especial destaque para as culturas culturais e ambientais do
município
africanas, a de povos originários e a de lugar onde vive.
migrantes.
(EF03HI04A) Pesquisar e identificar os
patrimônios históricos e culturais de sua
As pessoas cidade ou região e discutir as razões cul-
e os grupos turais, sociais e políticas para que assim Os patrimônios históricos e
3º
HISTÓRI A
a cidade e o (EF03HI04B) Reconhecer a importância município em que vive.
município da preservação dos patrimônios históri-
cos para conservar a identidade histórica
do município.
O “Eu”, o “Outro” e os dife-
As pessoas (EF03HI02) Pesquisar, selecionar, por
rentes grupos sociais e étni-
|
e os grupos meio da consulta de fontes de diferentes
cos que compõem a cidade
3º
HUMANA S
município ou região em que vive.
tais do lugar onde vive.
(EF03HI09A) Identificar os espaços pú-
blicos e serviços essenciais na cidade
(tais quais escolas, hospitais, Câmara
dos Vereadores, Prefeitura, estações de
tratamento e distribuição de água e es- A cidade, seus espaços
A noção de
CIÊNCA S
goto), bem como suas respectivas suas públicos e privados e suas
3º
espaço público
funções. áreas de conservação am-
e privado
biental.
(EF03HI09B) Analisar os problemas
decorrentes da falta de acesso ou da
completa ausência dos serviços públicos
DE
na cidade.
A produção dos marcos da
(EF03HI05) Identificar os marcos históri-
O lugar em memória: os lugares de me-
ÁREA
3º
3º
que vive no presente, comparando-os com os do campo, aproximações e di-
passado da sua localidade. ferenças.
(EF03HI11) Identificar diferenças entre
A noção de formas de trabalho realizadas na cidade e
A cidade e suas atividades:
3º
espaço público no campo, considerando também o uso
trabalho, cultura e lazer.
e privado da tecnologia nesses diferentes contex-
tos.
(EF03HI12) Comparar as relações de
A noção de
trabalho e lazer do presente com as de A cidade e suas atividades:
3º
espaço público
outros tempos e espaços, analisando trabalho, cultura e lazer.
e privado
mudanças e permanências.
(EF03HI10) Identificar as diferenças entre
A cidade, seus espaços
A noção de o espaço doméstico, os espaços públi-
públicos e privados e suas
3º
4º
as transformações no meio
produtos e significado do nomadismo e da fixação
natural.
culturas das primeiras comunidades humanas.
Transforma-
ções e perma- (EF04HI05) Relacionar os processos de
A circulação de pessoas e
nências nas ocupação do campo a intervenções na
4º
as transformações no meio
trajetórias dos natureza, avaliando os resultados dessas
natural.
grupos huma- intervenções.
nos
(EF04HI06) Identificar as transforma-
Circulação
ções ocorridas nos processos de des-
HISTÓRI A
de pessoas, A invenção do comércio e a
4º
|
de pessoas, importância dos caminhos terrestres,
4º
HUMANA S
(EF04HI08) Identificar as transformações
ocorridas nos meios de comunicação
Circulação
(cultura oral, imprensa, rádio, televisão, O mundo da tecnologia: a
de pessoas,
4º
CIÊNCA S
rentes grupos da sociedade.
Os processos migratórios
para a formação do Brasil:
os grupos indígenas, a pre-
As questões sença portuguesa e a diás-
(EF04HI10) Analisar diferentes fluxos
históricas pora dos africanos;
DE
4º
As dinâmicas internas de
migração no Brasil.
Os processos migratórios
para a formação do Brasil:
os grupos indígenas, a pre-
As questões (EF04HI11) Analisar, na sociedade em sença portuguesa e a diás-
históricas que vive, a existência ou não de mudan- pora dos africanos;
4º
4º
e da imigração estrangeira, com desta-
trajetórias dos dismo, agricultura, escrita,
que para as comunidades rurais e cultura
grupos huma- navegações, indústria, entre
sertaneja.
nos outras.
(EF04HI13*) Comparar os modos de
Transforma- A ação das pessoas, grupos
vida de diferentes comunidades do es-
ções e perma- sociais e comunidades no
tado de São Paulo, tanto rurais quanto
nências nas 4º tempo e no espaço: noma-
urbanas (tais como os povos ribeirinhos,
trajetórias dos dismo, agricultura, escrita,
litorâneos, indígenas, quilombolas e mi-
grupos huma- navegações, indústria, entre
grantes), analisando as particularidades e
nos outras.
semelhanças de cada comunidade.
Os processos migratórios
para a formação do Brasil:
os grupos indígenas, a pre-
As questões (EF04HI14*) Analisar as diferentes cor- sença portuguesa e a diás-
históricas rentes migratórias (nacionais e interna- pora dos africanos;
4º
do século XX no Brasil;
As dinâmicas internas de
migração no Brasil.
Povos e cultu-
(EF05HI01) Identificar os processos de
ras: meu lugar O que forma um povo: do
formação das culturas e dos povos, re-
5º
Povos e cultu-
(EF05HI02) Identificar os mecanismos de
ras: meu lugar As formas de organização
organização do poder político com vistas
5º
5º
linguagens e e/ou a ausência de diferentes grupos que noção de fonte para a trans-
culturas compõem a sociedade na nomeação des- missão de saberes, culturas
ses marcos de memória. e histórias.
As tradições orais e a valori-
(EF05HI06) Comparar o uso de diferen-
Registros zação da memória;
tes linguagens e tecnologias no processo
da história: O surgimento da escrita e a
de comunicação e avaliar os significados
5º
HISTÓRI A
e histórias.
As tradições orais e a valori-
(EF05HI09) Comparar pontos de vista
Registros zação da memória;
sobre temas que impactam a vida coti-
da história: O surgimento da escrita e a
5º
|
orais.
e histórias.
Povos e cultu-
(EF05HI04) Associar a noção de cida- Cidadania, diversidade cul-
HUMANA S
ras: meu lugar
dania com os princípios de respeito à tural e respeito às diferenças
5º
no mundo e
diversidade, à pluralidade e aos direitos sociais, culturais e históri-
meu grupo
humanos. cas.
social
Povos e cultu-
(EF05HI05) Associar o conceito de cida- Cidadania, diversidade cul-
ras: meu lugar
dania à conquista de direitos dos povos e tural e respeito às diferenças
5º
no mundo e
CIÊNCA S
das sociedades, compreendendo-o como sociais, culturais e históri-
meu grupo
conquista histórica. cas.
social
(EF05HI11A*) Reconhecer e respeitar a
Povos e cultu-
diversidade humana. Cidadania, diversidade cul-
ras: meu lugar
(EF05HI11B*) Criar e desenvolver proje- tural e respeito às diferenças
5º
no mundo e
DE
tos de combate ao preconceito no âmbito sociais, culturais e históri-
meu grupo
escolar e/ou na comunidade, promoven- cas.
social
do a empatia e a inclusão.
ÁREA
6º
ria e da produção do conhe-
e formas de cas distintas.
cimento histórico.
registros (EF06HI02B) Analisar a importância das
diferentes linguagens (visual, oral, escri-
ta, audiovisual, material e imaterial) em
diferentes sociedades e épocas.
(EF06HI03A) Identificar as hipóteses
científicas para o surgimento da espécie
História: tem- humana, tendo em vista sua historicida- As origens da humanidade,
po, espaço de. seus deslocamentos e os
6º
no.
registros ção.
História: tem- As origens da humanidade,
(EF06HI06) Identificar geograficamente
po, espaço seus deslocamentos e os
6º
bianos);
contraponto (EF06HI07B) Reconhecer a importância
Os povos indígenas originá-
com outras da tradição oral, cultura material e escrita
rios do atual território brasi-
sociedades para a transmissão da memória e do
leiro e seus hábitos culturais
conhecimento nas diferentes sociedades
e sociais.
antigas (África, Ásia e Américas).
(EF06HI08A) Identificar a partir de mapas
os espaços territoriais ocupados pelos
A invenção Povos da Américas (pré-co-
astecas, maias, incas e povos indígenas
do mundo lombianos);
do Brasil.
clássico e o Os povos indígenas originá-
(EF06HI08B) Identificar a partir de docu-
6º
6º
consideradas como Antiguidade Clássica, tos da cultura na Grécia e
contraponto
tendo em vista o seu legado na tradição em Roma.
com outras
ocidental.
sociedades
As noções de cidadania
e política na Grécia e em
Roma:
• Domínios e expansão das
culturas grega e romana;
• Significados do conceito
(EF06HI10) Explicar a formação da Gré-
Lógicas de de “império” e as lógicas de
cia Antiga, com ênfase na formação da
conquista, conflito e nego-
HISTÓRI A
6º
organização
pólis e nas transformações políticas, so-
política ciação dessa forma de orga-
ciais e culturais.
nização política.
As diferentes formas de or-
ganização política na África:
reinos, impérios, cidades-es-
|
tados e sociedades linhagei-
ras ou aldeias.
HUMANA S
As noções de cidadania
e política na Grécia e em
Roma:
• Domínios e expansão das
culturas grega e romana;
• Significados do conceito
(EF06HI11) Caracterizar o processo de
Lógicas de de “império” e as lógicas de
formação da Roma Antiga e suas confi-
conquista, conflito e nego-
6º
organização
CIÊNCA S
gurações sociais e políticas nos períodos
política ciação dessa forma de orga-
monárquico e republicano.
nização política.
As diferentes formas de or-
ganização política na África:
reinos, impérios, cidades-es-
DE
tados e sociedades linhagei-
ras ou aldeias.
As noções de cidadania
ÁREA
e política na Grécia e em
Roma:
• Domínios e expansão das
culturas grega e romana;
• Significados do conceito
Lógicas de (EF06HI12) Associar o conceito de cida- de “império” e as lógicas de
conquista, conflito e nego-
6º
organização
diferentes formas de equilíbrio e desequi-
política ciação dessa forma de orga-
líbrio entre as partes envolvidas.
nização política.
As diferentes formas de or-
ganização política na África:
reinos, impérios, cidades-es-
ENSINO
organização
exclusão entre populações em diferentes A fragmentação do poder
política
tempos e espaços. político na Idade Média.
O Mediterrâneo como es-
Lógicas de (EF06HI15) Descrever as dinâmicas de
paço de interação entre as
6º
6º
des e espaços (Roma Antiga,
nização social dão e trabalho livre no mundo antigo.
Europa medieval e África);
e cultural
Lógicas comerciais na Anti-
guidade romana e no mundo
medieval.
Trabalho e for-
(EF06HI18) Analisar o papel do cristia- O papel da religião cristã,
mas de orga-
6º
HISTÓRI A
(EF06HI21*) Identificar as características
Trabalho e for- e trajetórias do Cristianismo, do povo he- O papel das religiões na
mas de orga- breu e do povo árabe, estabelecendo as política, na economia, cul-
6º
nização social relações do mundo medieval cristão com tura e sociedade no período
e cultural o mundo árabe, com o Império Otomano medieval
|
e com as populações judaicas.
Trabalho e for- (EF06HI19) Descrever e analisar os di-
O papel da mulher na Grécia
HUMANA S
mas de orga- ferentes papéis sociais das mulheres no
6º
e em Roma, e no período
nização social mundo antigo e nas sociedades medie-
medieval.
e cultural vais.
A construção da ideia de
O mundo modernidade e seus im-
moderno e a pactos na concepção de
(EF07HI01) Explicar o significado de
conexão entre História;
“modernidade” e suas lógicas de inclu-
CIÊNCA S
A ideia de “Novo Mundo”
7º
sociedades
são e exclusão, com base em uma con-
africanas, ante o Mundo Antigo: per-
cepção europeia.
americanas e manências e rupturas de
europeias saberes e práticas na emer-
gência do mundo moderno.
(EF07HI04) Identificar as principais ca-
DE
Humanismos, Humanismos: uma nova
racterísticas dos Humanismos e dos Re-
Renascimen- visão de ser humano e de
nascimentos, analisar seus significados,
7º
7º
tos e o Novo avanços científicos, às novas rotas, às a expansão marítima.
Mundo relações comerciais e interações cultu-
rais até então estabelecidas.
A construção da ideia de
O mundo
(EF07HI02) Identificar conexões, intera- modernidade e seus impac-
moderno e a
ções e consequências do contato entre tos na concepção de História
conexão entre
as sociedades do chamado Novo Mundo, A ideia de “Novo Mundo”
7º
sociedades
da Europa, da África e da Ásia no contex- ante o Mundo Antigo: per-
africanas,
to das navegações nos Oceanos Atlânti- manências e rupturas de
americanas e
co, Índico e Pacífico. saberes e práticas na emer-
europeias
gência do mundo moderno.
(EF07HI03) Identificar aspectos e proces-
O mundo
sos específicos das sociedades africanas
moderno e a
e americanas antes da chegada dos eu- Saberes dos povos africanos
conexão entre
ropeus, com destaque para as formas de e pré-colombianos expres-
7º
sociedades
FUNDAMENTAL
cias.
A organização A conquista da América e
(EF07HI09) Analisar os diferentes im-
do poder e as as formas de organização
pactos da conquista europeia da América
7º
7º
dinâmicas do nômica nas colônias portuguesa e espa- Resistências indígenas, inva-
mundo colo- nhola na América. sões e expansão na América
nial americano portuguesa.
(EF07HI12) Identificar a distribuição
A organização A estruturação dos vice-rei-
territorial da população brasileira em
do poder e as nos nas Américas;
diferentes épocas, considerando a diver-
7º
HISTÓRI A
Lógicas co- As lógicas mercantis e o
(EF07HI13) Caracterizar a ação dos euro-
merciais e domínio europeu sobre
7º
|
comerciais das sociedades americanas
merciais e domínio europeu sobre
7º
HUMANA S
modernidade oriental.
Oriente.
As lógicas internas das so-
Lógicas co- (EF07HI15) Discutir o conceito de escra- ciedades africanas;
merciais e vidão moderna e suas distinções em re- As formas de organização
7º
CIÊNCA S
(EF07HI16) Analisar os mecanismos e as As lógicas internas das so-
Lógicas co- dinâmicas de comércio de escravizados ciedades africanas;
merciais e em suas diferentes fases, identificando As formas de organização
7º
DE
dos escravizados. tráfico de escravizados.
As lógicas internas das so-
ÁREA
7º
gem do mercantilismo para o capitalis-
mercantis da mo.
mo.
modernidade
(EF08HI01) Identificar os principais as-
O mundo con-
pectos conceituais do iluminismo e do
temporâneo: o A questão do iluminismo e
8º
liberalismo e discutir a relação entre eles
Antigo Regime da ilustração.
e a organização do mundo contemporâ-
em crise
neo.
O mundo con- (EF08HI02) Identificar as particularidades
temporâneo: o 8º da Inglaterra antes e depois da Revolu- As revoluções inglesas e os
Antigo Regime ção Gloriosa, tendo em vista os fatores princípios do liberalismo.
em crise que levaram à industrialização.
O mundo con- (EF08HI03) Analisar os impactos da Re- Revolução Industrial e seus
temporâneo: o volução Industrial nas relações de traba- impactos na produção e cir-
8º
em crise
(EF08HI05) Explicar as rebeliões da
América Portuguesa (em especial a Con-
O mundo con- juração Mineira, a Conjuração Baiana e a
Rebeliões na América por-
temporâneo: o Revolução Pernambucana), estabelecen-
8º
tuguesa: as conjurações
Antigo Regime do relações com os ideais iluministas,
mineiras e baiana.
em crise com as revoluções burguesas na Europa
e com a independência das Treze Colô-
nias inglesas na América.
ENSINO
HISTÓRI A
dência do Brasil.
Independência dos Estados
Unidos da América;
Independências na América
espanhola:
Os processos (EF08HI13) Analisar o processo de
• A revolução dos escravi-
|
de indepen- independência em diferentes países lati-
8º
HUMANA S
e desdobramentos: o caso
do Haiti;
Os caminhos até a indepen-
dência do Brasil.
Independência dos Estados
Unidos da América;
Independências na América
CIÊNCA S
espanhola:
Os processos (EF08HI10) Identificar a Revolução de
• A revolução dos escravi-
de indepen- São Domingo como evento singular e
8º
DE
Os caminhos até a indepen-
dência do Brasil. ÁREA
8º
gada da Corte portuguesa, em 1808, até zados em São Domingo e
dência nas
1822 e seus desdobramentos para a his- seus múltiplos significados
Américas
tória política brasileira. e desdobramentos: o caso
do Haiti;
Os caminhos até a indepen-
dência do Brasil.
(EF08HI14) Discutir a noção da tutela
dos grupos indígenas e a participação
Os processos dos negros na sociedade brasileira do A tutela da população indíge-
de indepen- final do período colonial, identificando na, a escravidão dos negros
8º
• Territórios e fronteiras: a
Guerra do Paraguai.
Brasil: Primeiro Reinado;
O Período Regencial e as
contestações ao poder cen-
(EF08HI16) Identificar, comparar e anali- tral;
sar a diversidade política, social e regio- O Brasil do Segundo Reina-
O Brasil no
8º
HISTÓRI A
O Período Regencial e as
contestações ao poder cen-
(EF08HI18) Identificar as questões inter-
tral;
nas e externas sobre a atuação do Brasil
O Brasil do Segundo Reina-
O Brasil no na Guerra do Paraguai e discutir dife-
8º
|
dobramentos na política do
nos países envolvidos.
Segundo Reinado;
• Territórios e fronteiras: a
HUMANA S
Guerra do Paraguai.
(EF08HI19A) Formular questionamentos
sobre o legado da escravidão nas Amé-
ricas, com base na seleção e consulta de O escravismo no Brasil do
fontes de diferentes naturezas. século XIX: plantations e
O Brasil no
(EF08HI19B) Identificar as propostas pre-
8º
revoltas de escravizados,
século XIX
sentes nas Leis Eusébio de Queirós, Ven- abolicionismo e políticas mi-
CIÊNCA S
tre Livre, Sexagenário e Áurea, bem como gratórias no Brasil Imperial.
analisar os seus impactos na sociedade
brasileira do período imperial.
O escravismo no Brasil do
século XIX: plantations e
DE
revoltas de escravizados,
abolicionismo e políticas mi-
gratórias no Brasil Imperial;
ÁREA
Pensamento e cultura no
(EF08HI27) Identificar, com base na se-
século XIX: darwinismo e
leção e consulta de fontes de diferentes
racismo;
naturezas, as tensões e os significados
O Brasil no O discurso civilizatório nas
8º
8º
com os legados da escravidão no Brasil
século XIX licionismo e políticas migra-
e discutir a importância de ações afirma-
tórias no Brasil Imperial.
tivas.
(EF08HI21) Identificar e analisar as po-
O Brasil no Práticas de extermínio do
líticas oficiais com relação ao indígena
8º
século XIX indígena durante o Império.
durante o Império.
A produção do imaginário
(EF08HI22) Discutir o papel das cultu-
nacional brasileiro: cultura
O Brasil no ras letradas, não letradas e das artes na
8º
popular, representações
século XIX produção das identidades no Brasil do
visuais, letras e o Romantis-
século XIX.
mo no Brasil.
(EF08HI25) Caracterizar e contextualizar
Configurações Os Estados Unidos da Amé-
aspectos das relações entre os Estados
8º
Configurações
entre as ideologias raciais e o determinis- Nacionalismo, revoluções e
8º
do mundo no
mo no contexto do imperialismo europeu as novas nações europeias.
século XIX
e seus impactos na África e na Ásia.
(EF08HI24) Reconhecer os principais
Uma nova ordem econômi-
produtos, utilizados pelos europeus, pro-
Configurações ca: as demandas do capita-
cedentes do continente africano durante
8º
do mundo no
resistência ao imperialismo na África e partilha da África e da Ásia.
século XIX
Ásia.
O nascimento Experiências republicanas e
da República práticas autoritárias: as ten-
(EF09HI01) Descrever e contextualizar
no Brasil e sões e disputas do mundo
os principais aspectos sociais, culturais,
9º
os processos contemporâneo;
econômicos e políticos da emergência da
históricos até A proclamação da República
República no Brasil.
a metade do e seus primeiros desdobra-
século XX mentos.
O nascimento Experiências republicanas e
da República práticas autoritárias: as ten-
(EF09HI02) Caracterizar e compreender
no Brasil e sões e disputas do mundo
os ciclos da história republicana, identifi-
9º
os processos contemporâneo;
cando particularidades da história local e
históricos até A proclamação da República
regional até 1954.
a metade do e seus primeiros desdobra-
século XX mentos.
A questão da inserção dos
O nascimento
negros no período republica-
da República
(EF09HI03) Identificar os mecanismos no do pós-abolição;
no Brasil e
de inserção dos negros na sociedade Os movimentos sociais e a
9º
os processos
brasileira pós-abolição e avaliar os seus imprensa negra; a cultura
históricos até
resultados. afro-brasileira como elemen-
a metade do
to de resistência e superação
século XX
das discriminações.
A questão da inserção dos
O nascimento
negros no período republica-
da República
(EF09HI04) Discutir a importância da no do pós-abolição;
no Brasil e
participação da população negra na for- Os movimentos sociais e a
9º
os processos
mação econômica, política e social do imprensa negra; a cultura
HISTÓRI A
históricos até
Brasil. afro-brasileira como elemen-
a metade do
to de resistência e superação
século XX
das discriminações.
O nascimento
(EF09HI07) Identificar e explicar, em
da República
meio a lógicas de inclusão e exclusão,
|
no Brasil e A questão indígena, afrodes-
as reivindicações dos povos indígenas,
9º
HUMANA S
mulheres no contexto republicano até a
a metade do
Ditadura Militar.
século XX
O nascimento
da República
(EF09HI05) Identificar os processos de Primeira República e suas
no Brasil e
urbanização e modernização da socieda- características Contestações
9º
os processos
de brasileira e avaliar suas contradições e dinâmicas da vida cultural
históricos até
CIÊNCA S
e impactos na região em que vive. no Brasil entre 1900 e 1930.
a metade do
século XX
O nascimento
da República (EF09HI06) Identificar e discutir o pa- O período varguista e suas
no Brasil e pel do trabalhismo como força política, contradições A emergência
DE
9º
século XX
O nascimento
da República
no Brasil e (EF09HI09) Relacionar as conquistas de
Anarquismo e protagonismo
9º
9º
e conflitos e os desdobramentos mundiais da Revo- A questão da Palestina;
mundiais lução Russa e seu significado histórico. A Revolução Russa A crise
capitalista de 1929.
O mundo em conflito: a Pri-
Totalitarismos (EF09HI12) Analisar a crise capitalista de meira Guerra Mundial;
9º
e conflitos 1929 e seus desdobramentos em relação A questão da Palestina;
mundiais à economia global. A Revolução Russa A crise
capitalista de 1929.
(EF09HI13) Descrever e contextualizar os A emergência do fascismo e
Totalitarismos processos da emergência do fascismo e do nazismo;
9º
9º
redemocrati- zação da sociedade brasileira durante a processos de resistência;
zação: o Brasil ditadura civil-militar. As questões indígena e ne-
após 1946 gra e a ditadura.
Moderniza- Os anos 1960: revolução
ção, ditadura (EF09HI21) Identificar e relacionar as cultural;
civil-militar e demandas indígenas e quilombolas como A ditadura civil-militar e os
9º
HISTÓRI A
O processo de redemocrati-
zação;
A Constituição de 1988 e a
emancipação das cidadanias
(analfabetos, indígenas, ne-
gros, jovens etc.);
|
A história recente do Brasil:
Moderniza-
transformações políticas,
ção, ditadura (EF09HI22) Discutir o papel da mobili-
econômicas, sociais e cultu-
zação da sociedade brasileira do final do
HUMANA S
civil-militar e
9º
CIÊNCA S
O Brasil e suas relações
internacionais na era da glo-
balização.
O processo de redemocrati-
zação;
DE
A Constituição de 1988 e a
emancipação das cidadanias
(analfabetos, indígenas, ne-
ÁREA
redemocrati-
questões prioritárias para a promoção da Os protagonismos da socie-
zação: o Brasil
cidadania e dos valores democráticos. dade civil e das alterações
após 1946
da sociedade brasileira;
A questão da violência con-
tra populações marginaliza-
das;
O Brasil e suas relações
internacionais na era da glo-
FUNDAMENTAL
balização.
O processo de redemocrati-
zação;
A Constituição de 1988 e a
emancipação das cidadanias
(analfabetos, indígenas, ne-
gros, jovens etc.);
A história recente do Brasil:
Moderniza-
transformações políticas,
ção, ditadura
ENSINO
ções da sociedade brasileira aos protago- rais de 1989 aos dias atuais;
redemocrati-
nismos da sociedade civil após 1989. Os protagonismos da socie-
zação: o Brasil
dade civil e das alterações
após 1946
da sociedade brasileira;
A questão da violência con-
tra populações marginaliza-
das;
O Brasil e suas relações
internacionais na era da glo-
balização.
A Guerra Fria: confrontos de
dois modelos políticos;
(EF09HI28) Identificar e analisar aspec-
A Revolução Chinesa e as
tos da Guerra Fria, seus principais confli-
A história re- tensões entre China e Rús-
9º
HISTÓRI A
independência.
(EF09HI32) Analisar mudanças e per-
O fim da Guerra Fria e o pro-
manências associadas ao processo de
A história re- cesso de globalização Políti-
9º
|
Latina.
globais.
(EF09HI33) Analisar as transformações
O fim da Guerra Fria e o pro-
HUMANA S
nas relações políticas locais e globais
A história re- cesso de globalização Políti-
9º
cente cas na América Latina, assim como seus cas econômicas na América
CIÊNCA S
impactos sociais nos países da região. Latina.
O processo de redemocrati-
zação;
A Constituição de 1988 e a
emancipação das cidadanias
DE
(analfabetos, indígenas, ne-
gros, jovens etc.);
A história recente do Brasil:
ÁREA
9º
contemporaneidade, incluindo os movi- As pautas dos povos indí-
cente
mentos migratórios e os choques entre genas no século XXI e suas
diferentes grupos e culturas. formas de inserção no deba-
te local, regional, nacional e
internacional.
O processo de redemocrati-
zação;
A Constituição de 1988 e a
emancipação das cidadanias
(analfabetos, indígenas, ne-
gros, jovens etc.);
A história recente do Brasil:
(EF09HI08) Identificar as transformações
transformações políticas,
ocorridas no debate sobre as questões
econômicas, sociais e cultu-
A história re- da diversidade no Brasil durante o sécu-
9º
RELIGIOSO
so, é produzido no âmbito das O Conjunto de crenças e experiên-
diferentes áreas do conheci- cias construíram as bases das grandes
mento científico das Ciências religiões contemporâneas, as quais,
Humanas e Sociais, notada- por caminharem ao lado do desen-
mente da(s) Ciência(s) da(s) volvimento humano e, também, por
Religião(ões). Essas Ciências serem espaços de congregação so-
investigam a manifestação dos cial, apresentam elementos sociais,
ENSINO
fenômenos religiosos em dife- culturais, políticos, psíquicos, filosóficos
rentes culturas e sociedades en- e éticos próprios. Desse modo, não se
quanto um dos bens simbólicos pode ignorar o papel significativo que
resultantes da busca humana desempenham na vida social e políti-
DE
por respostas aos enigmas do ca, em diferentes sociedades ao redor
mundo, da vida e da morte. De do mundo, e sua interferência na di-
ÁREA
modo singular, complexo e nâmica de variados espaços, incluídos
diverso, esses fenômenos alicer- aqueles que estão de fora do ambien-
çaram distintos sentidos e signifi- te do templo religioso e que atingem
cados de vida e diversas ideias pessoas que professam fés diversas.
de divindade(s), em torno dos
quais se organizaram cosmo- Talvez nunca, antes ou depois,
visões, linguagens, saberes, uma civilização elevada te-
crenças, mitologias, narrativas, nha atingido a centralização e
textos, símbolos, ritos, doutrinas, a unificação que caracteri- zou
tradições, movimentos, práticas o Estado egípcio (...)Toda a
e princípios éticos e morais. Os organização burocrática e
fenômenos religiosos em suas econômica do império estava
múltiplas manifestações são voltada à consecução de um
parte integrante do substrato único objetivo, à glorificação
cultural da humanidade. (BRA- do deus Sol e de seu filho, o
SIL, 2017, p.436) deus rei. É de fato um dos es-
petáculos mais impressionan- dência da fé. Entender a origem e a
tes da história ver todos os re- fluência desses elementos religiosos,
cursos de uma grande cultura que também são culturais, favorece o
e de um Estado poderoso or- desenvolvimento da tolerância, a
ganizados não para a guerra construção da empatia e do respeito
e para a conquista, nem para entre pessoas de diferentes religiões,
o enriquecimento de uma promovendo uma cultura de paz, por
classe dominante, mas sim- meio do conhecimento.
plesmente para prover o se-
pulcro e dotar as capelas e os Tolerância, ou seja, respei- to
túmulos-templos dos reis mor- pelas pessoas que têm pontos
tos. E ainda assim foi precisa- de vista diferentes do nosso, é
mente essa concentração na uma palavra-chave no estudo
morte e na pós-vida que deu à das religiões. Não significa
civilização egípcia sua notá- necessariamente o
vel estabilidade. (...) Todos os desaparecimento das dife-
grandes desenvolvimentos da renças e das contradições, ou
arte egípcia e de aprendiza- que não importa no que você
do originaram-se no serviço acredita, se é que acre- dita
FUNDAMENTAL
372
vista, desde que estes não vio- da sociedade civil passaram a reivin-
lem os direitos humanos bási- dicar a abordagem do conhecimento
cos.” (GAARDER, 2005, p.17) religioso e o reconhecimento da diver-
sidade religiosa no âmbito dos currícu-
As religiões, enquanto fenômeno los escolares.
social, transcendem os muros da fé e A Constituição Federal de 1988 (arti-
impactam diferentes esferas da vida go 210) e a LDB nº 9.394/1996 (artigo 33,
humana. Questões essencialmente do alterado pela Lei nº 9.475/1997) estabe-
universo da laicidade precisam refletir leceram os princípios e os fundamentos
sobre a espiritualidade o tempo todo. que devem alicerçar epistemologias e
Como pensar sobre política e eco- pedagogias do Ensino Religioso, cuja
nomia internacional, sem ponderar a função educacional, enquanto parte
expansão de determinada religião em integrante da formação básica do cida-
determinado território? Como projetar dão, é assegurar o respeito à diversida-
cenários de investimentos econômi- de cultural e religiosa sem proselitismos.
cos sem levar em conta embates reli- Mais tarde, a Resolução nº 04/2010 e a
giosos em locais como a Síria e Israel? Resolução CNE/CEB nº 07/2010 reconhe-
RELIGIOSO
A proibição do véu para mulheres em ceram o Ensino Religioso como uma das
locais públicos, como na França, cau- cinco áreas de conhecimento do Ensi-
sou impactos no mercado de vestuá- no Fundamental de 9 (nove) anos, de
rio especialista em moda árabe? Es- oferta obrigatória nas escolas públicas
sas e outras perguntas nos possibilitam do Ensino Fundamental e de matrícula
refletir sobre a necessidade do ensino facultativa ao estudante.
ENSINO
religioso e o impacto que esse saber A partir das Diretrizes Curriculares
teria nas decisões de muitos setores e, Nacionais para o Ensino Fundamental
ainda, como um elemento potenciali- de 9 (nove) anos (Resolução CNE/CEB
zador da Educação Integral. no 7/2010), o Ensino Religioso foi reco-
DE
A ideia de introduzir o Ensino Religio- nhecido como área de conhecimen-
so no currículo tem alguma tradição to no âmbito da Educação Nacional.
nas escolas brasileiras. Até a déca- da Esse reconhecimento se manteve
ÁREA
de 1980, o Ensino Religioso esteve também na BNCC, que estabelece os
vinculado às próprias instituições re- princípios e os fundamentos que de-
ligiosas que, além do ensino, desen- vem alicerçar epistemologias e peda-
volviam pesquisas a partir do seu pró- gogias do Ensino Religioso.
prio prisma e dogmas. Contudo, após O Currículo Paulista adota a mesma
a promulgação da Constituição em orientação da BNCC para o Ensino Re-
1988, o Ensino Religioso assume nova ligioso, até que o Conselho Nacional de
perspectiva voltada à pluralidade, em Educação delibere se, no Ensino Fun-
razão da convivência entre as diver- damental, esse ensino terá tratamento
sas culturas que integram a sociedade como área do conhecimento ou como
brasileira e as transformações sociais componente curricular da área de
que impulsionaram a discussão e a Ciências Humanas.
implementação de políticas de seguri- Para a escrita desse currículo, a área
dade institucional da democracia. Em do Ensino Religioso foi entendida como
função desse contexto, vários setores uma base estrutural de leitura e inter-
pretação da realidade, imprescindí- o Ensino Religioso, enquanto Área de
vel para a participação autônoma do Conhecimento, permita a análise da
cidadão na sociedade. Assim, ao religião como um fenômeno religioso;
considerar a finalidade da área Ensino por sua natureza, que seja compreen-
Religioso, ressaltam-se os princípios nor- dido como uma dimensão humana.
teadores das políticas educativas e das Nesse sentido, a concepção de Ensi-
ações pedagógicas, tais como os prin- no Religioso aqui proposta estabelece
cípios de liberdade, solidariedade hu- a área como via para o conhecimen-
mana, justiça, respeito à dignidade da to e entendimento de si (identidade),
pessoa humana, empatia, promoção pela reconstrução de significados que
do bem de todos, os quais contribuem ocorre por meio da releitura dos ele-
para combater e eliminar quaisquer mentos do fenômeno religioso, para a
manifestações de preconceito e discri- afirmação de um convívio social e
minação. empático e pela relação harmoniosa
No Currículo Paulista, os princípios entre as culturas e tradições religiosas.
Éticos, Políticos e Estéticos são de fun- Desta forma, o Ensino Religioso deve
damental importância no Ensino Reli- tornar possível aos estudantes reler e
gioso, assim discriminados: estabelecer novos significados para o
- Princípios Éticos, a exigência de objeto de seu estudo: o fenômeno re-
FUNDAMENTAL
374
ENSINO
RELIGIOSO
ÁREA DE ENSINO
RELIGIOSO
ENSINO RELIGIOSO
O Ensino Religioso, como Componente Curricular nas escolas
de Ensino Fundamental, integra a área de conhecimento com
a mesma nomenclatura, contribui para a formação básica dos
estudantes e assegura, conforme o Art. 33 da Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Básica Nacional (LDBEN, 1996), o “respeito
à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer for-
RELIGIOSO
mas de proselitismo”, uma vez que o Brasil é um país laico20.
Considerada a laicidade do Estado e de suas instituições, o
Ensino Religioso contribuirá para a socialização dos conheci-
mentos específicos relativos às diversas tradições e/ou culturas
religiosas e filosofias de vida, promovendo o exercício do diálo-
go inter-religioso nas relações entre os diferentes grupos étnicos
e uma perspectiva intercultural que visa à compreensão das
ENSINO
múltiplas experiências religiosas da humanidade. Assim é impe-
rativa a superação de posturas e atitudes discriminatórias, sen-
do essas suplantadas por um trabalho educacional alicerçado
na diversidade cultural e religiosa.
|
Para organização do trabalho docente, faz-se necessário que
o educador reflita sobre “o que ensinar”, “como ensinar” e
“para quem ensinar”. São questões que fazem parte da rotina
RELIGIOSO
escolar e que cada professor deverá levar em conta em sua
prática pedagógica, buscando contextualizar as habilidades
previstas para cada ciclo/ano, de forma a garantir os direitos de
aprendizagem dos estudantes previstos no texto da BNCC.
Por objetivos específicos, a BNCC aponta que o Ensino Religio-
so deverá:
ENSINO
- Proporcionar a aprendizagem dos conhecimentos religiosos,
culturais e estéticos, a partir das manifestações religiosas perce-
bidas na realidade dos educandos;
- Propiciar conhecimentos sobre o direito à liberdade de cons-
ciência e de crença, no constante propósito de promoção dos
DE
direitos humanos;
- Desenvolver competências e habilidades que contribuam
ÁREA
RELIGIOSO
transmitidas de geração em geração sobre o fenômeno religioso exercido
pela oralidade, destacando aspectos pelo homem e sobre ele;
estruturantes das tradições e/ou cultu- - Meio ambiente e religião, contem-
ras religiosas e filosofias de vida. plada no 8º ano com o objetivo de esti-
mular a conscientização sobre a impor-
ENSINO RELIGIOSO NOS tância da natureza para as tradições ou
ENSINO
ANOS FINAIS culturas religiosas.
É importante destacar a sincronia das
Nos Anos Finais, é necessário as- unidades temáticas com os temas
segurar aos estudantes um percur- so contemporâneos que têm impacto nas
|
de aprendizagens articulado e diferentes sociedades e escalas (local,
contínuo aos Anos Iniciais. É essen- regional e global). São eles: criança e
cial, portanto, que as aprendizagens adolescente; educação para o trân-
RELIGIOSO
consolidadas nos Anos Iniciais sejam sito; educação ambiental; educação
retomadas, para que se promova o alimentar e nutricional; processo de en-
aprofundamento e a ampliação dos velhecimento, respeito e valorização do
conhecimentos adquiridos e, ao idoso; educação em direitos humanos;
mesmo tempo, garantir avanços na educação das relações étnico-raciais e
aprendizagem dos estudantes. ensino de história e cultura afro-brasileira,
Essas aprendizagens são organiza- africana e indígena; saúde, vida familiar
ENSINO
das em quatro unidades temáticas as- e social, educação para o consumo,
sim denominadas: educação financeira e fiscal, trabalho,
- Crenças Religiosas e Filosofias de ciência e tecnologia e diversidade cul-
Vida, unidade temática voltada para tural. Esses temas são contemplados nas
DE
e alterida-
pessoas os identificam e os diferenciam. o nós
des
RELIGIOSO
Identidades
(EF01ER03) Reconhecer e respeitar as características Imanência e
1º
e alterida-
físicas e subjetivas de cada um. transcendência
des
Identidades
Imanência e
1º
ENSINO
1º
|
giosas gostos e crenças em diferentes espaços. mórias e saberes
Identidades O eu, a família
(EF02ER01) Reconhecer os diferentes espaços de con-
2º
e alterida- e o ambiente de
vivência.
RELIGIOSO
des convivência
Identidades O eu, a família
(EF02ER02) Identificar costumes, crenças e formas di-
2º
e alterida- e o ambiente de
versas de viver em variados ambientes de convivência.
des convivência
Identidades (EF02ER03) Identificar as diferentes formas de registro
Memórias e sím-
2º
ENSINO
Identidades
(EF02ER04) Identificar os símbolos presentes nos varia- Memórias e sím-
2º
e alterida-
dos espaços de convivência. bolos
des
Identidades (EF02ER05) Identificar, distinguir e respeitar símbolos
DE
Símbolos reli-
2º
Manifesta-
Alimentos sagra-
2º
ções reli-
tos em diferentes manifestações e tradições religiosas. dos
giosas
Identidades (EF03ER01) Identificar e respeitar os diferentes espaços
Espaços e terri-
3º
3º
e alterida-
sos como locais de realização das práticas celebrativas. tórios religiosos
des
Manifesta- (EF03ER03) Identificar e respeitar práticas celebrativas
Práticas celebra-
3º
ções reli- (cerimônias, orações, festividades, peregrinações, entre
tivas
giosas outras) de diferentes tradições religiosas.
Manifesta- (EF03ER04) Caracterizar as práticas celebrativas como
Práticas celebra-
3º
ções reli- parte integrante do conjunto das manifestações religio-
tivas
giosas sas de diferentes culturas e sociedades.
Manifesta- (EF03ER05) Reconhecer as indumentárias (roupas,
Indumentárias
3º
ções reli-
mentos integrantes das identidades religiosas. religiosas
giosas
Manifesta-
(EF04ER01) Identificar ritos presentes no cotidiano pes-
4º
4º
ções reli- gem em diversos grupos religiosos (nascimento, casa- Ritos religiosos
giosas mento e morte).
Manifesta- (EF04ER04) Identificar as diversas formas de expressão
4º
ções reli- da espiritualidade (orações, cultos, gestos, cantos, dan- Ritos religiosos
giosas ça, meditação) nas diferentes tradições religiosas.
(EF04ER05) Identificar representações religiosas em
ENSINO
5º
sas contidas nos mitos de criação (concepções de mun-
e filosofias ções religiosas
do, natureza, ser humano, divindades, vida e morte).
de vida
Crenças
religiosas 5º (EF05ER04) Reconhecer a importância da tradição oral Ancestralidade e
e filosofias para preservar memórias e acontecimentos religiosos. tradição oral
de vida
Crenças
(EF05ER05) Identificar elementos da tradição oral nas
religiosas Ancestralidade e
5º
RELIGIOSO
e filosofias tradição oral
ganas, entre outras.
de vida
Crenças
religiosas (EF05ER06) Identificar o papel dos sábios e anciãos na Ancestralidade e
5º
ENSINO
religiosas (EF05ER07) Reconhecer, em textos orais, ensinamentos Ancestralidade e
5º
|
religiosas registro dos
6º
RELIGIOSO
Crenças (EF06ER02) Reconhecer e valorizar a diversidade de Tradição escrita:
religiosas textos religiosos escritos (textos do Budismo, Cristia- registro dos
6º
da tradição es-
e filosofias mentos relacionados a modos de ser e viver.
crita
ENSINO
de vida
Crenças
Ensinamentos
religiosas (EF06ER04) Reconhecer que os textos escritos são utili-
6º
da tradição es-
e filosofias zados pelas tradições religiosas de maneiras diversas.
crita
DE
de vida
Crenças
(EF06ER05) Discutir como o estudo e a interpretação Ensinamentos
religiosas
dos textos religiosos influenciam os adeptos a vivencia-
6º
ÁREA
da tradição es-
e filosofias
rem os ensinamentos das tradições religiosas. crita
de vida
Crenças
(EF06ER06) Reconhecer a importância dos mitos, ritos,
religiosas Símbolos, ritos e
6º
7º
ções reli- municação com as divindades em distintas manifesta-
ritualidades
giosas ções e tradições religiosas.
Manifesta- (EF07ER02) Identificar práticas de espiritualidade utiliza-
Místicas e espi-
7º
ções reli- das pelas pessoas em determinadas situações (aciden-
ritualidades
giosas tes, doenças, fenômenos climáticos).
Manifesta-
(EF07ER03) Reconhecer os papéis atribuídos às lideran- Lideranças reli-
7º
ções reli-
ças de diferentes tradições religiosas. giosas
giosas
Manifesta-
(EF07ER04) Exemplificar líderes religiosos que se desta- Lideranças reli-
7º
ções reli-
caram por suas contribuições à sociedade. giosas
giosas
Manifesta-
(EF07ER05) Discutir estratégias que promovam a convi- Lideranças reli-
7º
ções reli-
vência ética e respeitosa entre as religiões. giosas
giosas
Crenças
(EF07ER06) Identificar princípios éticos em diferentes Princípios éticos
religiosas
tradições religiosas e filosofias de vida, discutindo como
7º
e valores religio-
e filosofias
podem influenciar condutas pessoais e práticas sociais. sos
de vida
FUNDAMENTAL
Crenças
(EF07ER07) Identificar e discutir o papel das lideranças
religiosas Liderança e di-
7º
Crenças
religiosas (EF08ER01) Discutir como as crenças e convicções po- Crenças, convic-
8º
giosas, mídias e
RELIGIOSO
e filosofias nologias pelas diferentes denominações religiosas.
tecnologias
de vida
Crenças
(EF09ER01) Analisar princípios e orientações para o
religiosas Imanência e
9º
ENSINO
(EF09ER02) Discutir as diferentes expressões de valo-
religiosas Imanência e
9º
|
religiosas
9º
RELIGIOSO
Crenças
(EF09ER04) Identificar concepções de vida e morte em
religiosas
diferentes tradições religiosas e filosofias de vida, por
9º
Vida e morte
e filosofias
meio da análise de diferentes ritos fúnebres.
de vida
Crenças
(EF09ER05) Analisar as diferentes ideias de imortalidade
religiosas
9º
ENSINO
de vida
Crenças
religiosas (EF09ER06) Reconhecer a coexistência como uma atitu- Princípios e va-
9º
de vida
Crenças
(EF09ER07) Identificar princípios éticos (familiares, re-
religiosas Princípios e va-
9º
ÁREA
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COLABORATIVA
Ensino Religioso
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