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Murilo Alencar | FERRAMENTA EBD

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Murilo Alencar | FERRAMENTA EBD

Esboço Da Lição 08
Do 1º Trimestre
De 2023
Por Murilo Alencar

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SOBRE O ABRA A JAULA

O Abra a Jaula é um projeto de pregação, evangelismo e ensino da palavra de Deus. O abrir a jaula
pode ser comparado com a ordenança máxima dada a igreja por Jesus "Ide por todo mundo e pregai
o evangelho a toda criatura". Spurgeon disse que o evangelho é como um leão faminto que está
enjaulado, de modo que nosso papel não é salvar ninguém, mas abrir a jaula e deixar que o Leão saia
e consuma os corações!

Nesse sentido, nos colocamos a disposição, principalmente de Deus, para promover um conteúdo
bíblico e pentecostal.

No acervo de vídeos do Abra a Jaula, temos pregações curtas, reflexões bíblicas, pré-aula da Escola
Dominical, dicas de pregação com O Pregador e a Pregação e o personagem da bíblia, além de vários
projetos que ainda estão para serem colocados em prática, pois estamos em constante crescimento.

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AVIVA A TUA OBRA


O chamado das Escrituras ao quebrantamento e ao poder de Deus

Domingo, 19 fevereiro de 2023

O AVIVAMENTO ESPIRITUAL NO MUNDO

(Aluno da Ferramenta EBD, leia o apêndice que preparamos para você no final do subsídio)

INTRODUÇÃO

Nesta lição, analisaremos os capítulos 37 e 47 do livro do profeta Ezequiel. Faremos uma


síntese dos avivamentos ocorridos no mundo desde o século XV. Nosso objetivo é pontuar a
necessidade de um avivamento e a responsabilidade das gerações posteriores de conserva-lo.
Vamos Juntos, aprender a Palavra de Deus.

TEXTO ÁUREO

Mediu mais quinhentos, mas agora era um rio que eu não conseguia atravessar, porque a água
havia aumentado e era tão profunda que só se podia atravessar a nado; era um rio que não se
podia atravessar andando. (Ez 47.5 NVI).

Finalmente, mediu mais quinhentos metros, e o rio era tão fundo, que eu não podia atravessar. Era
fundo demais para ser atravessado, a não ser a nado. (Ez 47.5 NTLH).

Ezequiel recebeu uma visão escatológica de uma corrente de água que nascia na porta do
templo, passava pelo altar, pela parede sul da porta [...] que olha para o oriente. O rio que Ezequiel
vê sair do templo atravessa as regiões áridas do Arabá. A corrente de água fica cada vez mais
profunda, percorrendo seu caminho e levando vida, saúde e frutos abundantes por onde passa. É a
solução de que a terra necessitava. Por fim, essas águas desaguam no mar Morto trazendo vida a
essas águas salgadas.

Queremos destacar três informações importantes sobre o texto-áureo:

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1. Esse texto é de cunho escatológico. Como indica a origem da palavra, o significado


tradicional de escatologia é o “estudo das últimas coisas”. Consequentemente, essa doutrina
lida com questões concernentes à consumação da história, a conclusão da atuação de Deus
no mundo. O texto (Ez 47) tem o seu cumprimento reservado a dispensação do Milênio,
conforme crer as Assembleias de Deus.

2. Quanto a interpretação. O texto de Ezequiel (47.1-12) é interpretado literalmente, pois


partimos do pressuposto de que o milênio é literal e o templo apresentado ao profeta em
visões também é literal.

3. Cuidado com a associação. É importante destacar que embora, em muitas passagens,


Ezequiel e Apocalipse tenham textos paralelos, não é o caso de Ezequiel 47 e Apocalipse
22. O texto de Ezequiel se refere ao tempo do milênio e o texto de Apocalipse ao reino
vindouro. Ainda que existam similaridades na linguagem e nas imagens, os textos falam de
duas realidades futuras diferentes. Por quê? Porque no mundo vidouro não haverá mais o
mar, assim como vários outros elementos presentes no milênio.

VERDADE PRÁTICA

Preste muita atenção a esta informação: O texto de Ezequiel 47 nada fala sobre o Espírito
Santo; o rio vivificador não é o Espírito. A aplicação feita pelo pastor Elinaldo Renovato é por
comparação. Ele faz uma comparação do Rio vivificador e a obra vivificante do Espírito. Ressalto
que muitos hermeneutas não consideram e nem fazem esse tipo de aplicação. No entanto,
seguiremos a linha proposta pelo comentarista da lição. O avivamento tem sua fonte geradora
no Espírito, como as águas correntes de um rio, ele leva vida por onde passa.

I. O AVIVAMENTO NO TEMPO DE EZEQUIEL

1.1 A condição espiritual dos contemporâneos do profeta Ezequiel.

Não são poucas a passagens que revelam a situação espiritual do povo de Deus no tempo
de profeta Ezequiel. Queremos destacar alguns pontos críticos:

1. O povo não valorizava os profetas, bem como viviam em constante espírito de


rebelião. Repetidamente, enviei meu servos, os profetas, para lhes dizer: ‘Não façam essas
coisas terríveis que eu tanto detesto!’. Mas eles não deram ouvidos nem abandonaram sua
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perversidade, e continuaram a queimar incenso para esses deuses. (Jr 44.4,5 NVT). Filho do
homem, você vive no meio de uma nação rebelde. Eles têm olhos para ver, mas não veem,
e ouvidos para ouvir, mas não ouvem, pois são uma nação rebelde. (Ez 12.2 NVI).

2. Os sacerdotes apostataram. Seus sacerdotes cometem violência contra a minha lei e


profanam minhas ofertas sagradas; não fazem distinção entre o sagrado e o comum;
ensinam que não existe nenhuma diferença entre o puro e o impuro (Ez 22.26 NVI).

3. Os reis, os príncipes e os anciãos se corromperam. Seus líderes são como lobos que
despedaçam as vítimas. Destroem a vida das pessoas por dinheiro! (Ez 22.27 NVT).

4. Os profetas casaram-se com a mentira. Seus profetas disfarçam esses feitos enganando
o povo com visões falsas e adivinhações mentirosas. Dizem: ‘Assim diz o Soberano Senhor’,
quando o Senhor não falou. (Ez 22.28 NVI).

5. A conclusão de Deus. Procurei entre eles um homem que erguesse o muro e se pusesse
na brecha diante de mim e em favor da terra, para que eu não a destruísse, mas não
encontrei nem um só. Por isso derramarei a minha ira sobre eles e os consumirei com o meu
grande furor; sofrerão as consequências de tudo o que eles fizeram, palavra do Soberano
Senhor". (Ez 22.30,31 NVI).

1.2 A visão do vale de ossos secos.

A visão registrada em Ezequiel 37, segundo os cronologistas bíblicos Edward Reese e Frank
Klassen se deu no ano de 580 a.C., fazendo parte da sequência de profecias após a queda de
Jerusalém, cerca de 13 anos após o início do ministério profético de Ezequiel.

Essa visão extraordinária aponta para restauração nacional e espiritual de Israel, todavia
isso não nos impede de fazermos aplicações direcionadas para a igreja de nosso tempo. Houaiss
define restauração como: “obter novamente a posse ou o domínio de alguma coisa”; recuperar;
reparar; restabelecer”.

1.2.1 A restauração nacional de Israel. Essa restauração alude ao restabelecimento da


nação de Israel e o retorno do povo judeu à sua terra. Esta restauração nacional de Israel
já ocorreu duas vezes no passado: (1) Nos dias de Zorobabel, Esdras e Neemias; (2)
Quando Israel foi reconhecida como uma nação pela Organização das Nações Unidas,

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em maio de 1948. Em um sentido escatológico, essa restauração será completa e


definitiva quando o Messias inaugurar o seu Reino Milenial.

1.2.2 A restauração espiritual de Israel. Diz respeito a conversão do povo judeu. Embora
Deus tenha escolhido o povo de Israel para a execução dos seus eternos propósitos (Gn
12.1-3; 28.14; Êx 19.5,6), o povo judeu não recebeu a Jesus como o Messias (Mt
27.22,23; Jo 1.11). Por isso, estão hoje, espiritualmente mortos. A restauração espiritual
de Israel dar-se-á no futuro, na ocasião da Segunda Fase da Segunda Vinda de Cristo,
quando os filhos de Israel reconhecerão que Jesus é o Messias, quando Jesus descer
sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória para livrar a Israel na Batalha do
Armagedom e implantar o Seu Reino Milenial na Terra (Jr 31.31-34; Zc 12.10; Mt 24.30;
26.64; 14.1-11; Rm 11.26; Ap 19.15-21).

Aplicação

1. O avivamento acontece onde não imaginamos! Ezequiel viu um vale de ossos, Deus via um
exercício poderoso em pé e cheio de vida.

2. O avivamento acontece pelo poder de Deus, por intermédio de um homem ou mulher que o
sirva com fidelidade.

3. O avivamento acontece mediante a Palavra e a ação do Espírito.

1.3 A visão das águas vivificadores.

O relacionamento com Espírito. (Aplicação por comparação de Ezequiel 47).

Queremos destacar algumas lições a respeito de Ezequiel 47 sobre uma vida imersa no
Espírito:

1.3.1 A vida no Espírito deve ser vivida com profundidade. O guia angelical fez o
profeta caminhar pelas águas até que os seus pés não tocassem mais o chão. O
crente que vive uma vida cheia do Espírito Santo não é governado pelas suas
vontades, preferências e desejos. Ele vive na dimensão do Espírito. Não se conforme
com as águas nos tornozelos, joelhos e cintura, desça as partes mais profundas do
rio de Deus.

1.3.2 A vida no Espírito torna o crente um canal de vida. Por onde o rio passava, ele
produzia vida (vv. 8,9). Quem tem uma vida imersa no Espírito não é instrumento de

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morte e pedra de tropeço, mas é fonte de vida. Antes, você podia ser um filho rebelde,
um cônjuge violento, infiel; um idolatra, imoral, drogado ou assassino, mas agora tu és
canal de vida. Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de
água viva". (Jo 7.38 NVI)

1.3.3 A vida no Espírito torna o crente frutífero. Por onde o rio passava, Ezequiel percebeu
que o solo tornava-se frutífero (v.12). O crente cheio do Espírito não apenas vive uma
vida poderosa na operação dos dons, mas frutifica pela ação do Espírito Santo. O
Espírito gera em nós:

1.3.3.1 Fruto para salvação. Dêem frutos que mostrem o arrependimento. E não
comecem a dizer a si mesmos: ‘Abraão é nosso pai’. Pois eu lhes digo que destas
pedras Deus pode fazer surgir filhos a Abraão. (Lc 3.8 NVI).

1.3.3.2 Frutos para santificação. Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência,
amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra essas
coisas não há lei. Os que pertencem a Cristo Jesus crucificaram a carne, com as
suas paixões e os seus desejos. Se vivemos pelo Espírito, andemos também pelo
Espírito. (Gl 5.22-25 NVI).

II. OS GRANDES AVIVAMENTOS NO MUNDO

2.1 Avivamento na Inglaterra

Nos anos de 1500 Martinho Lutero foi guiado pelo Espírito a liderar o reavivamento na
Alemanha. Este movimento de renovação se espalhou pela Suíça (Zwínglio e Calvino), Escócia
(John Knox). A partir dessas regiões se difundiu por toda França, Escandinávia e ilhas Britânicas.
Dois séculos depois da reforma na Europa a vida espiritual das igrejas tinha esfriado em grande
parte. Tumultos e violência ameaçando a Inglaterra, a França quase destruída pela Revolução
francesa.

Em 1730 o Espírito levantou três jovens John Wesley, Charles Wesley e George Whitefield.
O Reavivamento wesleyano ou “Grande Despertamento” moveu-se através das ilhas britânicas e
colônias americanas. Ele inaugurou um período da história da igreja no qual por quase dois séculos
houve repetidos movimentos de reavivamento. Este reavivamento começou na Inglaterra e
espalhou-se pelo País de Gales, Escócia e Irlanda. Mais tarde propagou-se para a América através

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de Whitefield e pregadores metodistas. Quase todas as denominações experimentaram


despertamento, sendo a metodista a que mais se destacou.

2.2 País de Gales.

De acordo com alguns estudiosos, o avivamento no País de Gales, um minúsculo principado


da Grã-Bretanha, que ocorreu de 1904 a 1905, foi um dos maiores avivamentos na história, dado o
curto tempo de duração e o impacto que causou, não só nas regiões circunvizinhas, mas através
do mundo inteiro.

O País de Gales é um principado do Reino Unido, menor ainda que o estado brasileiro do
Sergipe. No início do século XX, tinha uma população de pouco mais de um milhão de pessoas. A
maioria trabalhava nas minas de carvão ou em metalúrgicas.

O avivamento começou em outubro de 1904 na pequena cidade de Loughor, com Evan


Roberts, um jovem de 26 anos. Wesley Duewel conta sobre o início do avivamento no seu livro “O
Fogo do Reavivamento”:

Os historiadores geralmente se referem ao reavivamento que começou na aldeia de


Loughor no País de Gales como o ponto inicial do reavivamento. Evan Roberts foi o
instrumento usado por Deus para inaugurar o reavivamento de 1904. Em 1891, aos treze
anos de idade, Roberts começou a ter fome e sede, e orar por duas coisas importantes:
(1) para que Deus o enchesse com o Seu Espírito, e (2) para que Deus enviasse o
reavivamento ao País de Gales. Roberts fez talvez o maior investimento no banco de
oração de Deus a favor do reavivamento que o Senhor desejava enviar. E talvez fosse
essa a razão de Deus ter começado a onda internacional de reavivamentos no País de
Gales – através de Evan Roberts.

Ele ensinou que o povo orasse uma oração simples: “Envia o Espírito Santo agora, em nome
de Jesus Cristo”. Roberts também enfatizou quatro pontos fundamentais para o avivamento:

• A confissão aberta de qualquer pecado não confessado.

• O abandono de qualquer ato duvidoso.

• A necessidade de obedecer prontamente tudo que o Espírito Santo ordenasse.

• A confissão de Cristo abertamente.


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2.3 Resumo dos avivamentos.

Contando a partir da Reforma Protestante, no século 16, a maioria dos historiadores


identifica seis ondas de avivamentos especiais ou “Despertamentos” na Igreja em todo o mundo,
com muitos grandes nomes associados a eles:

2.3.1 O Grande Despertamento: O Primeiro Grande Despertamento, se inicia a partir de


1727, na América do Norte. Neste avivamento, estão associados os nomes de grandes
avivalistas: Theodere J. Frelinghuysen (1691 – 1747); Gilbert Tennent (1703 – 1764);
Jonathan Edwards (1703-1758); George Whiterfild (1714 – 1770); Jonh Wesley (1703 –
1791).

2.3.2 O Segundo Grande Despertamento: O Segundo Grande Despertamento, começou


por volta de 1800. Enquanto o primeiro grande despertamento se limitou essencialmente
aos presbiterianos e congregacionais, o segundo despertamento, atingiu todas as
denominações, especialmente os batistas e os metodistas, que tiveram um crescimento
espetacular, tornando-se os maiores grupos protestantes na América do Norte. Um nome
associado a esse despertamento é Charles Finney (1792 – 1875).

2.3.3 O Renascimento: Esse Despertamento é conhecido como “Renascimento” que se


inicia em 1830, influenciando a América do Norte e outros países como a Índia.

2.3.4 O Terceiro Grande Despertamento: Esse despertamento é chamado de Terceiro


Grande Despertamento, porque começou a partir de 1857, no Canadá, e espalhou
pelo mundo, principalmente na América e na Austrália. Nomes significativos desta
época: Dwigh L. Moody; William Catherine; Charles Spurgeon; Hudson Taylor.

2.3.5 O Novo Renascimento: Este despertamento (1880- 1903) é um esforço do processo


evangelístico, considerado como ressurgimento da onda anterior.

2.3.6 Os Avivamentos Pentecostais: O Último Grande Despertamento se inicia em 1900,


tem suas raízes no Movimento de Santidade, que havia se desenvolvido no século
19. Trata-se dos movimentos dos avivamentos pentecostais na América do Norte e na
Europa, como um anseio do derramamento do Espírito Santo com a evidência do falar
em línguas e a atualidade dos dons Espirituais.

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III. OS AVIVAMENTOS MUDAM A HISTÓRIA

3.1 Impactos no mundo.

A luz da revelação Bíblica e história da Igreja, os avivamentos deixaram marcas profundas


na cultura, na sociedade e na forma de viver das pessoas o experimentaram. Considere o
avivamento no tempo dos reis Ezequias e Josias; pense por um momento no avivamento ocorrido
no tempo do sacerdote Esdras.

Olhando para as páginas do Novo Testamento, lembre-se do avivamento ocorrido em


Jerusalém no dia de Pentecoste; em Samaria, Antioquia e Éfeso. Sondando a história recente da
igreja, não é difícil levantar pontos em comuns que ligam todos os avivamentos:

• Abandono do pecado.

• Retorno as Escrituras.

• Adoração entusiástica.

• Manifestação do Espírito.

• Mudanças significativas na cultura e na sociedade.

• Valorização de bons costumes e da pureza moral.

2.2 A geração depois dos avivamentos.

O comentarista da lição chama a nossa a atenção para a realidade da recessão espiritual


que, geralmente, acontece após os grandes avivamentos.

O grande desafio de quem experimente um grande avivamento é conserva-lo. O fogo não


pode se apagar! A conservação do avivamento implica na responsabilidade de não relaxar
espiritualmente e preservar as práticas devocionais e espirituais conforme o modelo apresentado
na Palavra de Deus.

Nossa geração luta contra as inovações doutrinárias, as concessões de novas práticas


antibíblicas e os males da pós-modernidade. Tudo isso é como lenha verde no altar, não produz
fogo, apenas fumaça.

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O Deus dos grandes avivalistas não mudou! Ele pode fazer o mesmo em nossa geração! A
nossa responsabilidade é preparar o altar e o sacrifício, o fogo virá céu.

CONCLUSÃO

Concluímos mais uma pré-aula da Escola Dominical. Neste ponto final da lição leve os seus
alunos a refletirem a respeito da importância de ter uma vida avivada e da responsabilidade que
temos de conservar o avivamento. Te espero na próxima lição.

Abaixo da conclusão, os alunos da Ferramenta EBD receberam dois esboços: O primeiro diz
respeito a Ezequiel 37; e o segundo, é sobre Ezequiel 47. Bons estudos.

ABRA A JAULA – PB. MURILO ALENCAR

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