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III - A NOSSA "APROVAÇÃO” NÃO DEPENDE DO QUE OS OUTROS PENSAM E SIM DAQUILO QUE SOMOS.
Basear nossa autoestima na aprovação dos outros contraria diretamente a verdade bíblica. Nossa
“aprovação”, ou seja, nossa capacidade de sermos amados, ou o senso de ser bom o suficiente, deve provir
essencialmente não do que os outros pensam, mas de duas realidades fundamentais:
Somos criados à imagem de Deus. Ser criado à imagem de Deus significa ter valor inerente. Somos tesouros
sagrados, infinitamente valorosos como seres humanos, independentemente do que façamos.
Temos uma nova identidade em Cristo. Quando iniciamos um relacionamento com Cristo, encontramos nossa
nova identidade nele. Agora, dependemos do histórico sem pecado de Jesus para o nosso relacionamento com
Deus. Podemos ser amados, “aprovados” suficientemente bons por causa de Cristo. Não precisamos provar mais
nada, e Deus também, depois da cruz, não precisa provar mais nada pra nenhum de nós. Por isso todo nosso
trabalho deve ser fruto da nossa identidade com Cristo, daquilo que já somos Nele e não daquilo que fazemos pra
Ele. O fazer pra Ele deve ser fruto daquilo que já somos Nele. E se for assim, jamais será pesado demais para nós.
Não devemos fazer nada para sermos aprovados por Ele, mas devemos fazer porque já fomos aprovados por Ele.
Durante anos, memorizei versículos-chave, fiz estudos bíblicos sobre Gálatas e Romanos e meditei sobre a
justiça de Cristo como fundamento de quem sou. Mesmo assim, grande parte da minha identidade permaneceu
intocada pela verdade do amor de Cristo por mim. A minha realidade diária era que o meu potencial de ser amado
não vinha de Cristo, mas da forma que os outros me viam. Eu precisava que as pessoas pensassem que eu era um
grande seguidor de Cristo e uma boa pessoa, um excelente pastor. Por isso, muitas vezes eu dizia “sim” quando
queria dizer “não”, mesmo quando estava infeliz.
Assemelho-me ao apóstolo Paulo que não tinha medo do que os outros pensavam, como já mencionamos
antes (Gl. 1. 10; Rm. 15. 30; I Ts. 2. 4 – 6). Assemelho-me também ao apóstolo Pedro, que também tinha a sua luta
por ser livre do que os outros pensavam. Depois que Jesus foi preso, os doze discípulos o abandonaram e fugiram.
Contudo, Pedro, seguiu-o a um pátio exterior enquanto Jesus era julgado, e foi reconhecido por várias pessoas como
amigo dele. Todavia, Pedro negou conhecer Jesus por três vezes. Seu medo de ser desaprovado sobrepujou o que,
intelectualmente, sabia ser verdadeiro. Anteriormente, Pedro confessara Jesus como Messias, porém essa convicção
não era tão profunda para suportar a possível rejeição e desaprovação das pessoas (Mateus 26.31-75).
Da mesma forma, descobri a duras penas que a minha identidade em Jesus não era tão firme como eu
imaginava. Embora a minha luta interior fosse fonte significativa de dor por anos, eu temia ser o que sou. Ficava
muito preocupado com o que outros pensariam de mim, senti-me muitas vezes hipócrita, não sendo e não tendo
autoridade nem no púlpito e nem na prática. Assim como o apóstolo Pedro, eu não suportava ser rejeitado e
desaprovado, ou abandonado pelas ovelhas. Ainda hoje, isso é algo que me afeta bastante, mas já aprendi a lidar
com o sentimento, a emoção e a frustração do fracasso de imaginar que se uma ovelha se foi, é porque eu não fui
suficientemente importante na vida dessa ovelha, ou que os ensinamentos bíblicos não foram suficientemente bons
para fazê-los ou fazê-las permanecer no aprisco, ou na caminhada conosco. O que aprendi nesse contexto é que a
gente é incapaz de controlar as ações e sentimentos e decisões das pessoas, e quando tentamos fazermos isso
caímos em frustrações que se não soubermos como lidar nos levam ao fundo do povo. O máximo que
conseguiremos é administrar nossos próprios sentimentos, para nos sentirmos livres do cárcere das emoções. Por
fim, reconheci que o maior obstáculo para eu fazer mudanças saudáveis era o medo do que os outros pensavam
sobre mim.
Essa verdade chocante acertou-me em cheio. Assim como Pedro, eu estava vivendo uma ilusão. Eu cria em
Jesus como Senhor e Cristo. Eu desfrutava do amor de Deus em certo nível, mas ele não penetrara fundo o
suficiente para me libertar de temer o que os outros pensavam. E nesse aspecto eu precisei aprender duas coisas
fundamentais: 1) Eu não poderia deixar de tomar decisões só por medo do que os outros iam pensar de mim, 2)Mas
por outro, eu não poderia tomar decisões precipitadas em nome de uma “falsa falta de medo” do que os outros
pensariam, sem me preocupar se a decisões tomadas por mim, não são frutos das minhas vontades e escolhas
egoístas, quando estou pensando só em mim, ou na minha felicidade sem nenhum tipo de prestação de contas a
Deus e às pessoas ao meu redor. São dois lados da mesma moeda. Muito cuidado, pra não ser vítima, nem de uma
coisa e nem da outra.
A) AME A SI MESMO POR CAUSA DE DEUS, E NÃO POR CAUSA DOS SEUS DESEJOS EGOÍSTAS.
Para muitos cristãos hoje, o amor de Deus em Cristo permanece uma crença intelectual que professam em
vez de uma realidade vivida que transforma os pensamentos e sentimentos a seu próprio respeito e, assim,
continuam buscando amor nas outras pessoas de formas destrutivas. Bernardo de Claraval, o grande líder cristão do
século XII, fala sobre como o amor de Deus nos leva a nos amarmos de forma saudável. Ele chamou esse amor- -
próprio de os quatro estágios do amor.
1. Amar a nós mesmos para o nosso próprio bem. Queremos evitar o inferno e ir para o céu, por isso fazemos
coisas corretas como frequentar a igreja, orar e dizimar. Quando a ameaça do inferno é removida, nossa vida
espiritual se dissipa rapidamente.
2. Amar a Deus por seus dons e bênçãos. Estamos felizes com Deus desde que as coisas estejam indo bem na
nossa vida. Quando começam as provações e contratempos, ficamos decepcionados e nos afastamos dele.
3. Amar a Deus por ele mesmo. Neste estágio, nosso amor por Deus não se baseia em nossos sentimentos ou
em nossas circunstâncias. Amamos e confiamos em Deus pela beleza e bondade do seu ser, não pelo que
podemos receber. Consideramos os contratempos e sofrimentos como dádivas para fortalecer nossa fé e
nosso amor por ele.
4. Amar a nós mesmos por causa de Deus. Neste quarto estágio, o nível mais elevado, a largura, o comprimento,
a altura e a profundidade do amor de Cristo — um amor que supera o conhecimento humano — penetrou
profundamente no nosso ser, libertando-nos da necessidade do amor dos outros.
O evangelho nos liberta para compreendermos quem somos à luz do amor de Deus por nós em Cristo Jesus.
Temos valor e importância, mas não pelo que fazemos nem pelo que os outros dizem. Somos “dignos de amor”
porque Deus nos ama. O perfeito amor de Deus lança fora todo medo do que os outros possam pensar.
Descobrimos que esse amor, como descreve o salmista, é melhor do que a vida (Salmos 63.3).
Se não rompermos com a necessidade de aprovação dos outros, o nosso crescimento será interrompido.
Não conseguiremos alcançar a maturidade espiritual. Ergue-se um muro entre nós e o belo futuro que Deus tem para
nós. Nós nos conformamos com o falso conforto de estarmos bem conosco mesmos baseados em os outros estarem
satisfeitos.
Poucos de nós gostam de interferir na rotina. Preferimos deixar as coisas como estão. Mudar uma situação
pode ser assustador, e os obstáculos podem parecer intransponíveis. Esses medos vão desde o medo de perder o
cônjuge, o emprego e as amizades até o medo de perder o respeito de pessoas que amamos, o medo de perder um
membro de igreja. Esses medos nos deixam bastante desconfortáveis.
Quando a mudança parece terrível demais, Deus muitas vezes usa a dor para nos conduzir a esse poder
sobrenatural. Quando o jovem rico desistiu da mudança de vida radical que Jesus lhe propôs, os discípulos, temendo
que mudanças fossem impossíveis, pois Jesus afirmara que é mais fácil passar um camelo no fundo de uma agulha,
do que um rico entrar nos céus, perguntaram: “Nesse caso, quem pode ser salvo?”. Jesus respondeu: “Para o
homem é impossível, mas para Deus todas as coisas são possíveis” (Mateus 19.25,26).
Mudanças são difíceis e, geralmente, transtornam nosso casamento, nossa igreja, nossas amizades, nossa
família ou nosso local de trabalho. Mas Jesus nos mostra que a morte da aprovação dos outros é necessária para
experimentarmos o fruto da vida ressurreta, que é liberdade, alegria e amor. As vezes é doído, é sofrido, mas temos
que nos sentir livres para ir e para vir; mas devemos nos sentir livres também para deixar o outro ir, só assim
saberemos o quanto fomos importantes para a outra pessoa e o quanto a outra pessoa foi importante para nós.
Surpreende que evitemos dar o passo colossal exigido por essa primeira desistência?
Há quatro motivações típicas que forçam as pessoas a finalmente dizerem “Chega!”. Ao ouvir cada uma
delas, reflita se existe ou não uma situação ou relacionamento semelhante na sua vida.
Você já percebeu que, se seguir no curso e no comportamento atual, perderá alguém ou alguma coisa
importante para você. Talvez seja seu cônjuge, sua família, sua carreira, seu futuro ou até mesmo você. Uma
mudança pode soar como algo terrível, mas permanecer onde está ou como está pode ser ainda pior.
Talvez o seu marido seja viciado em pornografia. Você o ama, mas está claro que ele não está buscando a
ajuda de que precisa. O preço de não fazer nada tornou-se alto demais. Você começa a perceber que a sua indispo-
sição de perturbar a paz está custando a você o próprio casamento que quer salvar. Finalmente você diz “Chega!” ou
você o confronta, e fala da tristeza do seu coração por causa desse constrangimento que está passando pelo vício
do seu marido e/ou procura um amigo(a) maduro(a) ou conselheiro(a) profissional para ajudá-la a identificar os
próximos passos. Sugestão de que inicialmente uma mulher deva buscar ajuda de uma mulher de sua confiança,
caso não tenha coragem de confrontar o marido. O mesmo pode ocorrer do marido em relação à esposa, por alguma
coisa que esteja causando constrangimento no casamento, amizades indesejadas, etc.
3.ª MOTIVAÇÃO - A D0R DA SITUAÇÃO ATUAL É TÃO GRANDE QUE VOCÊ PRECISA MUDAR
Alguns de nós são tão tolerantes à dor que, para nos colocar em movimento, é necessário uma explosão.
Parker Palmer, escritor e educador renomado, descreve uma depressão paralisante pela qual passou ao
tentar viver uma vida que não era a sua. Essa agonia o levou a libertar-se da tirania da aprovação dos outros e a
seguir o caminho traçado por Deus para ele.
Um amigo nosso precisou que um médico lhe dissesse que ele estava a um passo de um ataque cardíaco
para que fizesse algumas mudanças há muito postergadas na sua vida estressante.
O meu pai, precisou que o médico lhe dissesse, ou senhor pare de beber ou morrerá subitamente. Felizmente
ele escolheu viver e viveu mais de 20 depois desse ultimato do médico, inclusive teve nesses 20 anos a oportunidade
de ser salvo, e pode dedicar desses 20 anos sem bebida, 13 ao serviço do Senhor.
Talvez você odeie o seu emprego há vários anos. O tédio constante, a ausência de desafios e passar o dia
inteiro olhando para um computador estão matando você. Mas você teme partir em busca de mudança. Fica
imaginando se terá alguma habilidade a oferecer ou se a economia não irá sofrer outra crise. Apesar do medo de
ficar desempregado, ficar onde está não é mais uma opção. Você percebe que encarar o desconhecido não pode ser
pior do que a situação em que se encontra.
4.ª MOTIVAÇÃO: O MEDO DE QUE AS COISAS PERMANEÇAM IGUAIS É MAIOR DO QUE O MEDO DE QUE ELAS MUDEM
A ideia de mudança pode nos subjugar facilmente. Contudo, chega o momento em que a ideia de permanecer
na mesma situação por mais um, cinco, dez ou trinta anos é mais assustadora do que arriscar uma mudança. Às
vezes, isso serve como uma mensagem clara de Deus para sair do caminho que você está trilhando. A mudança
passa a ser menos terrível do que a perspectiva de permanecer onde está.
Você é professor de inglês no ensino médio. Você ama o inglês, mas dar aulas para adolescentes é uma
batalha que você detesta. Tomado pelo medo de ter que fazer isso pelo resto da vida, você desiste da segurança de
um salário e da carreira para a qual se preparou. Todo mundo acha que você é doido ou doida, mas você sente que
está fazendo a coisa certa e vai atrás de outras possibilidades e experiências a fim de encontrar uma oportunidade
melhor para seus sonhos e talentos.
Você é solteiro e está em um relacionamento antigo que não vai a lugar algum. Ao imaginar sua vida daqui a
dez anos, o risco de estar sozinho se torna menos assustador do que permanecer preso no mesmo lugar com essa
pessoa. A realidade choca você, e você finalmente termina o relacionamento.
Você tem uma dívida de 100 mil reais e teme ir à falência, ou já se sente falido. Suas opções futuras são
limitadas e desanimadoras. O medo de que essa dívida arruíne você finalmente se torna maior do que o medo de
mudar dramaticamente o seu estilo de vida. Você inicia um curso detalhado sobre administração e ajusta
radicalmente os seus hábitos de consumo.
Esse medo contribuiu para que você finalmente decidisse mudar sua situação. O medo de que as coisas
nunca iriam mudar em sua igreja ou no seu casamento, ou no seu emprego, se tornou maior do que o seu medo de
deixar a igreja e arriscar desagradar os outros, de dar um ultimato no seu cônjuge, a se recusar a viver dessa forma,
ou ao seu patrão em nome da integridade cristã. Até que você chegue ao limite do que está disposto (a) a suportar.
Quando você chega a esse limite de dizer “Chega!”, “Basta!”, você precisará fazer a bela descoberta, orientado (a)
pelo Espírito Santo, que o seu problema não é o outro, não é a sua igreja, não é a sua família, não é o seu patrão, O
SEU PROBLEMA É VOCÊ MESMO (A). Busque ajuda! Você é feito de carne e osso. Um dia, há quase 25 anos
atrás, eu precisei de ser confrontado com a seguinte frase: “Os pastores também são feitos de carne e osso”. Eu
estava passando por uma crise terrível de taquicardia, fruto de uma ansiedade pré-casamento, e quando levado às
pressas ao hospital, tive medo de me identificar como pastor. Esse episódio me ensinou e mudou pra sempre minha
maneira de ver o ministério pastoral e de não mascarar as minhas limitações perante o rebanho e as pessoas de um
modo geral.
V - RESULTADO DO DESISTIR
Geri, a esposa do Pr. Pete, que já mencionamos nessa reflexão, nos diz que: Desistir levou-lhe a um
casamento maravilhoso com Pete. Com o passar do tempo, ao eliminar formas de se relacionarem que não eram
saudáveis e praticar novas habilidades emocionalmente saudáveis, o nosso casamento se tornou um sinal e uma
experiência do amor de Cristo por sua noiva, a Igreja. E desistir também atingiu o restante dos seus relacionamentos,
inclusive o relacionamento com suas filhas, sua família e a comunidade mais ampla da sua igreja.
Desistir ensinou-lhe a ser leal às coisas certas. Embora “desistir” possa soar como apenas deixar alguma
coisa, na verdade seu compromisso de perseverar nas coisas certas foi renovado. Aprendeu a servir aos outros com
sinceridade em vez de a contragosto. O apóstolo Paulo apresenta uma vívida descrição do paradoxo de desistir:
O que acontece quando vivemos no caminho de Deus [quando desistimos]? Deus faz surgir dons em nós, como
frutas que nascem num pomar: afeição pelos outros, uma vida cheia de exuberância, serenidade, disposição de
comemorar a vida, um senso de compaixão íntimo e a convicção de que há algo de sagrado em toda a criação e nas
pessoas. Nós nos entregamos de coração a compromissos que importam, sem precisar forçar a barra e nos tornamos
capazes de organizar e direcionar sabiamente nossas habilidades ( Gálatas 5.22,23, A Mensagem, grifo nosso).
Nunca imaginei que desistir conduziria a esse tipo de liberdade e a esses frutos. Eu costumava tentar produzir, por
meio dos meus próprios esforços, o fruto do Espírito Santo. Mas descobri que, quando vivemos do modo de Deus, os frutos
simplesmente aparecem no pomar. É maravilhoso de observar. Não trocaria isso por nada neste mundo.
O que acabei descobrindo quando desisti foi o caminho para o verdadeiro propósito da minha vida: ser
transformada pelo amor de Deus e pelo Espírito Santo para lentamente tornar-me esse amor para os outros.
Se o desistir não te tornar uma pessoa melhor, então você não entendeu o verdadeiro sentir do desistir. Você
acabou desistindo pelos motivos errados.
CONCLUSÃO: REFLITA NOS MOVIMENTOS DO CORAÇÃO E NO AMOR DE DEUS
Quando se trata de desistir da aprovação dos outros, o progresso é maior com duas práticas diárias: refletir
sobre os movimentos do seu coração e refletir sobre o amor de Deus.
A primeira prática diária é refletir sobre os movimentos do seu coração, para que isso aconteça, relembre as
suas recentes interações com as pessoas. O que você disse para se posicionar de modo que os outros pensassem
bem a seu respeito? O que você poderia ter feito diferente? Peça que Deus a ajude a estar atenta à tentação de
ajustar o seu comportamento ou as suas palavras para ser aprovado por alguém.
A segunda prática diária é contemplar o amor de Deus. Gasto tempo regularmente com a Escritura, em silêncio
e solidão, recebendo o amor de Deus, permitindo que esse amor permeie e transforme cada célula do meu corpo.
Isso se mostrou fundamental para lentamente dissipar o medo do que os outros pensam. O princípio é simples:
quanto mais fundamentamos nossa identidade no amor de Deus, menos necessitamos da aprovação das pessoas
para nos sentirmos amados.
Quando estamos dispostos a desistir de importar-nos com o que os outros pensam, damos um passo gigantesco
em direção à próxima “desistência”: desistir de mentir. Na mensagem seguinte, examinaremos o que significa viver
na verdade e sermos libertos de mentir para nós mesmos, para Deus e para os outros.