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BRAYAN SOUZA
APOSTILA COMPLETA
BANCO DO BRASIL
ATENÇÃO!
VENDAS E NEGOCIAÇÃO
Me chamo Brayan Souza, tenho 31 anos e trabalho há 10 anos no mercado financeiro, mais espe-
cificamente no Banco do Brasil. Nesse período, construí carreira, me tornando um Especialista em
Investimentos certificado pela Anbima (CEA) e Planejador Financeiro pela Planejar (CFP®). Atual-
mente trabalho como Gerente de Investimento no BB e Professor de Conhecimentos Bancários e
Atendimento.
Apesar da minha formação ser em Direito, eu possuo especialização na área de Gestão Empresarial
e Psicologia Organizacional, áreas fundamentais para prestar um bom atendimento e gerar novas
vendas. Possuo dois livros, sendo um dedicado para área de atendimento: Tudo sobre vendas, ma-
rketing e atendimento para Concursos Públicos. Além disso eu fui o professor mais assistido no
Youtube sobre o assunto nos últimos anos
Sou apaixonado por ensinar, já levando diversos alunos a tão sonhada aprovação, seja em concurso
público ou até mesmo nas certificações Bancárias. E tenho certeza que você será mais um deles.
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O framework mais utilizado em concursos é a Matriz Swot, por isso vamos conhecê-la. A Matriz
Swot é uma ferramenta de planejamento e gestão muito utilizada em Marketing e administração
de vendas. Por ser uma ferramenta validada, sólida e bem aceita, é muito cobrada em concurso
público.
O seu entendimento é simples. SWOT é a sigla que faz referência aos 4 elementos que compõem
essa matriz: Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats. Ao traduzir para português, pode-
mos chamá-la de matriz FOFA. Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças.
A Matriz tem duas divisões: Elementos Internos e Elementos Externos. Os elementos internos são
aqueles referentes à empresa em si. Sendo as Forças que a empresa possui e suas Fraquezas. Os
elementos externos tem relação com o ambiente, com aquilo que não depende da empresa, as
Oportunidades e Ameaças.
FORÇAS: As qualidades que a empresa possui. Aquilo que a torna forte. Seus diferenciais.
FRAQUEZAS: As deficiências da empresa. Seus pontos Fracos.
OPORTUNIDADES: Situação do mercado (ambiente externo) que podem ser positivas ao desenvol-
vimento da empresa.
AMEAÇAS: Situação do mercado (ambiente externo) que podem ser negativas ao desenvolvimento
da empresa.
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IDENTIDADE VISUAL: Conjutos de elementos gráficos que representam a empresa. O melhor exem-
plo é o logo da empresa.
IDENTIDADE INSTITUCIONAL: O que a empresa é de fato. Costuma cair na prova fazendo vínculo a:
Missão, Visão, Valores e Propósito da Empresa. Guarde essa associação.
IMAGEM INSTITUCIONAL: Resultado de todas as ações da empresa que irá formar sua reputação
frente aos stakeholders.
STAKEHOLDERS: Também conhecido como grupo de interesse, ou interessados na Empresa. Vamos
pegar o Banco do Brasil como exemplo, quem são os STAKEHOLDERS do BB: O Governo (maior acio-
nista), os acionistas, os empregados e os clientes. Pensando ainda que o BB é um braço do governo
na economia, em operações específicas, podemos ter ainda mais Stakeholders. Uma ação de fi-
nanciamento de obra pública: A população daquela área também será uma parte interessada, logo
também será considerada stakeholder.
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B – C = VP
B = Benefícios Percebidos pelo Cliente. Não estamos falando de todos os benefícios que o produto
ou serviço pode entregar, mas sim aquilo que o cliente enxerga valor. Aquilo que de fato faz sentido
para o cliente e o leva a comprar.
C = Custos. Ao se falar de custos, logo associamos a dinheiro. Mas aqui entra todo o gasto que o
cliente terá: Gasto de dinheiro, gasto de energia, gasto de tempo…
VP = Valor Percebido
Entendendo o conceito de Valor Percebido, precisamos aprofundar e entender as principais formas
de se ampliar o Valor Percebido. Algo muito cobrado pelas bancas. Estando, inclusive, de forma ex-
pressa no edital do Concurso do Banco do Brasil de 2021.
A priori, na teoria, é bem fácil ampliar o valor percebido. Basta aumentar os benefícios ou reduzir
os custos. No entanto, existem duas estratégias de marketing que são utilizadas com esse intuito e
podem aparecer no edital: Cross Sell e Up Sell.
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Exemplo: Refri 500 ml $5,00 – Refri 1 litro $8,50. Se 500 ml é $5,00, pela lógica, 1 litro seria $10,00,
mas como o cliente comprará uma versão “melhor” a empresa concede um desconto. Nesse caso,
o cliente terá a percepção de que pagou $1,50 a menos.
4.1 – SATISFAÇÃO
Cada vez o conceito de experiência do cliente está presente nas rodas de debates de marketing e
vendas. Tanto que falaremos bastante sobre este tema aqui no curso. Mas toda essa estrutura de
experiência positiva se inicia por algo básico: A satisfação do cliente.
A satisfação do cliente ocorre quando suas expectativas são atendidas. Ou seja, quando o produto
ou serviço entrega exatamente aquilo que ele esperava. Vamos criar uma situação hipotética.
O meu cartão de crédito quebrou e eu solicitei um novo, fui informado que em 10 dias eu poderia
retirar o meu novo cartão na minha agência de atendimento. Passaram-se os 10 dias e eu fui até a
agência:
Situação 1: Demorei mais de uma hora para ser atendido, ao chegar na mesa do atendente, este
me informou que meu cartão extraviou e terá que fazer um novo pedido e eu ficarei mais 10 dias
sem cartão.
Situação 2: Cheguei ao banco, fui atendido em 15 minutos. Recebi o meu cartão.
Situação 3: Fui prontamente atendido ao chegar no Banco. Ao receber o cartão, fui surpreendido, o
Banco me concedeu um cartão com mais benefícios e sem cobrar por isso.
Perceba, a minha expectativa era ir até o banco e receber o meu cartão. Dessa forma, eu posso
dizer que a Situação 1 caracteriza um atendimento insatisfatório, pois foi aquém das minhas expec-
tativas.
Por outro lado, a Situação 2 retrata um ambiente de satisfação, afinal, eu fui atendido dentro de
um prazo razoavel de tempo e tive o meu problema solucionado. Minha expectativa foi plenamen-
te atendida.
Agora a Situação 3 demonstra o atendimento de excelência. Onde a empresa consegue superar as
expectativas do cliente.
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5.1 – APRENDIZAGEM
Podemos entender a aprendizagem como o caminho formal para obter conhecimentos, através da
faculdade e cursos. Mas no mundo organizacional existem outras formas de obter conhecimento,
principalmente no compartilhamento de conhecimento e vivência entre equipe.
Aprendizagem organizacional consiste no uso de ferramentas, metodologias e processos que pos-
sibilitam o ensino corporativo com a finalidade de otimizar os conhecimentos e capacidades dos
colaboradores.
Dessa forma, o estímulo de compartilhamento de informações dentro da equipe é muito saudável e
auxilia no crescimento dos resultados.
Finalizando o tema, cada vez mais as empresas enxergam os gastos com conhecimento como inves-
timentos e não despesas. E no caso do Banco do Brasil, temos algo bem bacana que é a UNIBB.
A UniBB desenvolve competências profissionais, por meio da sistematização de ações educacionais,
que contribuem para a melhoria do desempenho organizacional e para o fortalecimento da ima-
gem do Banco. Possuindo cursos abertos a toda população, inclusive.
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5.3 – OS 10 COMPROMISSOS DO BB
Essa pegada ASG vem ficando cada vez mais forte, estimulado as empresas a investir nessas áreas,
o BB tem 10 compromissos garantidos, que vale a pena conhecer.
1 – Fomento a Energia Renovável
2 – Incentivo a Agricultura Sustentável
3 – Fomento ao empreendedorismo
4 – Ampliação da eficiência Municipal e Estadual
5 – Investimentos nas áreas de ASG
6 – Originazação de Títulos Sustentáveis
7 – Aumento do cuidado ambiental
8 – Valorização da diversidade
9 – Ampliação da maturidade digital
10 – Contribuição para sociedade
Você já deve ter percebido que eu quase sempre falo: produtos e serviços. Mas me diga uma coisa,
você sabe a diferença entre produto e serviço? Pode parecer bobagem, mas isso é um dos temas
mais cobrados em concursos. Por isso, vamos entender a diferença entre produto e serviço, bem
como quais são as características inerentes ao serviço. Prepare-se e preste atenção, esse tema,
reforço, é uma fonte imensa de questões de provas.
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Imaterialidade ou Intangibilidade: O Serviço não é palpável. Não é possível tocar no serviço. Pense
em uma viagem de avião, você pode tocar o avião em si, mas não consegue tocar a “viagem”. Por
isso uma viagem de avião é um serviço.
Inseparabilidade ou Indivisibilidade: O momento de prestação e o de consumo do serviço são si-
multâneos, por isso essa característica também pode aparecer como simultaneidade. Em um show
de comédia ao vivo, por exemplo, no momento em que o humorista conta a piada, você a ouve. A
prestação do serviço e o consumo foram concretizados no mesmo momento.
Variabilidade: Por depender de quem presta, de onde e como será prestado, os serviços têm uma
grande variedade. Você já deve ter estudado o mesmo tema com professores diferentes, aposto
que teve uma aula que você gostou mais, isso acontece pelo fato da modifcação do professor gerar
uma variação no serviço.
Perecebilidade: Os serviços são perecíveis, ou seja, tem um fim. Não podem ser estocados. Em
uma viagem de Uber, quando você chega ao seu destino, o que acontece? O motorisa encerra a
viagem – encerra o serviço..
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Você teve um dia cansativo no trabalho ou na faculdade, chegou em casa, ligou o seu computador e
colocou no Youtube uma música para tocar. O que acontece? Uma propaganda aparece e interrom-
pe a música que você iria ouvir. Da mesma forma quando uma ligação de telemarketing interrompe
a sua rotina para oferta de algum produto.
O Inbound marketing é diferente. Ele trabalha com a atração do cliente. O cliente procura a empre-
sa e não o contrário. Sabe quando bate a fome e você entra na internet ou em algum aplicativo para
pedir uma pizza? Isso é Inbound Marketing, você procurou a empresa. Por não ser intrusivo como o
Outbound Marketing, tende a ser muito mais eficaz. Mas existe um problema, como fazer o cliente
te procurar?
Uma das estratégias mais eficazes do Inbound Marketing é o Marketing de Conteúdo.
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Tráfego: Ação de atrair as pessoas para seu conteúdo, seja ele um site, um blog, um canal no Youtu-
be ou Redes Sociais. O Tráfego pode ser orgânico ou pago.
O Tráfego orgânico é aquele onde o seu conteúdo chega às pessoas sem que você invista dinheiro
para isso, sem que você anuncie. Já o tráfego pago é o contrário, é aquele onde você paga para
aparecer.
Uma pessoa digita no Youtube “Como passar na CPA 20” e encontra o meu canal, isso é um exem-
plo de tráfego orgânico. Eu crio uma postagem paga no Instagram para divulgação do meu livro,
isso é um exemplo de tráfego pago.
Visitantes: Algumas pessoas começarão a consumir o meu conteúdo com maior frequência, vendo
mais propagandas, assistindo mais vídeos, nesse momento, essa pessoa se torna um visitante no
meu conteúdo. Aos poucos vai se interessando mais pelo o meu serviço até que se torna um lead.
Lead: Nesse ponto a pessoa já entende que o meu produto ou serviço é útil para ela, já demonstra
o interesse em comprar. Seja por baixar um ebook gratuito ou por se inscrever em um webinar gra-
tuito.
Cliente: Quando a pessoa deixa de ser um potencial cliente e de fato compra o meu produto ou
serviço.
A alusão a um funil é perfeita, pois em cada etapa, menos pessoas sobram. Eu terei várias pessoas
que verão o meu conteúdo uma vez, um pouco menos de visitantes frequentes, bem menos leads e
poucos clientes. Esse é o fluxo normal.
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Prova Social: Você já foi ler os comentários sobre algum produto ou serviço antes de comprar. Cer-
to? Você foi buscar uma prova social sobre aquele serviço. Nós temos a tendência de comprar aqui-
lo que já foi experimentado e avaliado como bom. Por isso damos muito valor à opinião de outros
consumidores.
Novidade: Quem não quer ter o celular que acabou de ser lançado? Tudo que é novo atrai nossa
atenção. Por isso os constantes lançamentos pelas empresas, por isso que quase todo ano tem um
novo iphone.
Comparação (Ou Ancoragem): Um tênis que custa R$300,00 é barato ou é caro? Díficl responder,
afinal você não sabe de qual tênis eu estou falando. Mas se eu falar: Promoção – Tênis de R$450,00
por R$300,00. Deu uma impressão de que está barato, certo? Essa técnica é muito utilizada no va-
rejo. Você coloca para o cliente produtos similares com valores distintos, para facilitar a percepção
de preço. Também pode ser feito com um produto, como dei o exemplo. O ponto chave aqui é o
preço. Você busca “ancorar” a visão do cliente no preço mais alto, para quando apresentar o preço
menor ele enxergar o produto como barato.
9.2.3 – COPYWRITING
Técnica de escrever textos que sejam persuasivos e faça os leitores tomarem uma decisão. Costu-
mam possuir o famoso CTA: Call to Action (Chamada para ação).
“Se você deseja passar no Concurso Público do Banco do Brasil aproveite essa
oportunidade única: Curso Brayan Souza, o maior professor de vendas para con-
curso do Youtube. Valor promocional para os 100 primeiros alunos, não perca
essa chance: Se inscreva agora.”
Nesse texto tem bastante coisa para gente analisar. O primeiro ponto, é um texto que tem o obje-
tivo de venda, eu quero que o leitor faça algo: Se increver no meu curso de vendas. E dentro desse
texto existem gatilhos mentais para persuadir o leitor a fazer o que eu quero. Logo, temos a técni-
ca de Copywriting aplicada.
Ao falor que eu sou o maior professor de vendas do Youtube, eu utilizei o gatilho de autoridade. Eu
reforcei a oferta com o gatilho de escassez, indicando que apenas 100 alunos terão um desconto
especial. E finalizei com um CTA: “ Se inscreva agora”.
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A) Vestimenta
Atente-se ao dress code (código de vestimenta) da empresa, dependendo da área de atuação, exis-
tem companhias que permitem vestimentas mais despojadas, enquanto outras preferem manter
certa formalidade. Independente do estilo adotado no seu local de trabalho, evite pecar pelo exces-
so.ependendo da área de atuação, existem companhias que permitem vestimentas mais despoja-
das, enquanto outras preferem manter certa formalidade. Independente do estilo adotado no seu
local de trabalho, evite pecar pelo excesso. Muito cuidado com maquiagem excessiva, perfumes
fortes, roupas justas demais
B) Pontualidade
Se atrasar e deixar outras pessoas esperando é sinal de desrespeito. A pontualidade é uma carac-
terística muito importante da etiqueta empresarial, tanto em relação a compromissos especiais,
como reuniões e eventos da empresa, quanto no dia a dia de trabalho.
Vez ou outra é natural que aconteçam imprevistos que te impeçam de chegar no horário combina-
do, mas eles devem ser a exceção e não a regra. Lembre-se, o seu tempo não é mais valioso que o
dos outros.
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Gap do Resultado esperado e o alcançado: Eu brinco que esse Gap é muito presente com advoga-
dos, que sempre esperam o resultado positivo em suas ações, mas nem sempre o alcaçam, gerando
insatisfação aos clientes.
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A decisão de comprar é algo psicológico, atrelado a emoção do cliente. Por conta disso, entender
como o cliente se relaciona e entende o processo de vendas é muito relevante para a nossa prova.
Vamos começar estudando o processo de tomada de decisão..
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5 – Medos: O medo move as pessoas de uma maneira impressionante. Um dos melhores exemplos
é o seguro de vida. A pessoa tem medo de morrer e deixar a família desamparada, por conta disso,
contrata um seguro de vida.
6 – Tendência: Mais conhecido como moda. Nós temos uma inclinação natural de consumir aquilo
que está em evidência. Por exemplo, a explosão de acessos ao Tik e Tok.
7 – Financeiro: Imagino que muitos gostariam de ter o novo Iphone. Mas não é financeiramente
viável para todos. Sendo assim, o fato de ter dinheiro ou não, influencia (e muito) no processo de
decisão de compra.
8 – Opinião: Aqui a gente fala sobre a opinião dos outros e como ela nos leva a comprar ou não.
Hoje é muito utilizado. Quando você vai comprar algo na internet e abre a aba de comentários,
você está utilizando a opinião alheia para reforçar a sua decisão.
9 – Demográfico: Questões demográficas influenciam na decisão de compra. É mais provável que
pessoas do sexo feminino comprem vestidos, é mais provável que pessoas mais jovens busquem
uma faculdade e assim por diante.
10 – Momento Econômico: Passamos por uma grande pandemia, que afetou diversas pessoas, tan-
to em questão de saúde, quanto em questão financeira. O comércio ficou fechado por muito tem-
po, a inflação em níveis altos. Tudo isso torna mais difícil o consumo. As pessoas tendem a esperar
esse momento passar para voltar a comprar. Esse é um exemplo de como o momento econômico
afeta a decisão de compra.
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