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SÃO PAULO
2002
i
CDU: 691.53:347.948(043.3)
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AGRADECIMENTOS
Sumário
1 - Introdução ................................................................................ 1
Lista de figuras
Lista de tabelas
Lista de abreviaturas
AC – argamassa colante
Art. – artigo
Relação de fotografias
RESUMO
ABSTRACT
1 – INTRODUÇÃO
1.2 – OBJETIVO
1.3 – JUSTIFICATIVA
1
O termo Perícia vem do Latim “peritia” significando o conhecimento e experiência das coisas,
examinando e estudando de forma aprofundada um objeto ou problema, visando esclarecer e definir
com propriedade as causas e efeitos nele observados.
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1.4 – METODOLOGIA
2 – HISTÓRIA DA PERÍCIA
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Artigo 1245 do Código Civil: Nos contratos de empreitada de edifícios ou outras construções consideráveis, o empreiteiro de
materiais e execução, responderá, durante 5 anos, pela solidez e segurança do trabalho, assim em razão dos materiais, como do
solo, exceto, quando a este, se, não o achando firme, preveniu em tempo o dono da obra.
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Vícios: falhas construtivas; empreendimento entregue em desacordo com as normas, leis vigentes ou contratos.
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Responsabilidade objetiva
art. 1245 do C.C. (“Nos contratos de empreitada de edifícios ou
outras construções consideráveis, o empreiteiro de materiais e
execução responderá, durante 5 (cinco) anos, pela solidez e
segurança do trabalho, assim em razão dos materiais, como do solo,
exceto, quando este, se, não o achando firme, preveniu em tempo o
dono da obra.
5 anos
Figura 3.1: Resumo dos prazos vigentes (Código Civil). *Art. 1.101 e 1.105 4
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Art. 1.101: A coisa recebida em virtude de contrato comutativo pode ser enjeitada por vícios ou defeitos
ocultos, que a tornem imprópria ao uso a que é destinada ou lhe diminuam o valor.
Art. 1.105: Em vez de rejeitar a coisa, redibindo o contrato, pode o adquirente reclamar abatimento no
preço.
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5
Entende-se como causas externas aquelas provenientes de força maior ou fortuitos, decorrentes de
acidentes provocados por terceiros – obras vizinhas.
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Vícios de construção: termo técnico usado na engenharia pericial, indicando falhas e erros de
construção.
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4 – LAUDO PERICIAL
LAUDO PERICIAL
FASE PRELIMINAR
Processo Judicial
Formulação de quesitos
FASE OPERACIONAL
PLANO DE TRABALHO
vistoria
Testes laboratoriais
FASE FINAL
Esclarecimentos do perito
Assinatura e entrega do laudo em cartório
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Assistente técnico – profissional com qualificação legal e técnica, indicado pelas partes envolvidas
no processo jurídico, que tem como função analisar o laudo pericial e tecer comentários sobre o que
foi escrito pelo perito.
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Petição – requerimento formal, endereçado ao juiz da vara competente.
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4.3.2 – Vistoria
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Quesitos – são perguntas formuladas pelo juiz e pelas partes envolvidas no processo jurídico, que
deverão ser respondidas pelo perito judicial, com o objetivo de esclarecer os pontos questionados nos
autos do processo.
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Laudo concordante – parecer elaborado pelo assistente técnico, convergente às conclusões do laudo
pericial.
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Laudo divergente – parecer elaborado pelo assistente técnico contrário às conclusões do contidas no
laudo pericial.
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5.1 – Introdução
5.2.3 – Eflorescências
(17)
Tabela 5.1: Natureza química das eflorescências (Bauer )
(18)
Tabela 5.2: Manifestações e causas de eflorescências.(Thomaz )
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Base
Argamassa de emboço
Chapisco
Junta
Argamassa colante
Revestimento cerâmico
2. Agentes externos
Isolamento térmico;
Isolamento acústico;
Permeabilidade ao ar e a água;
Remoção de condensação;
Barreira ao vapor de água;
Adaptabilidade do sistema às diferentes orientações da
fachada;
Efeitos sísmicos;
Danos físicos exteriores;
Vulnerabilidade ao grafitismo e vandalismo nos pavimentos
mais baixos;
Proteção contra radiação solar
3. Canteiro de obras
Facilidade de montagem ou aplicação;
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4. Critérios variados
Isolamento ao fogo entre elementos da estrutura suporte;
Risco de queda e acidente no caso de incêndio;
Acessibilidade para combate ao fogo;
Ventilação natural e áreas livres;
Facilidade de limpeza e manutenção;
Possibilidade de remoção de elementos para limpeza
exterior;
Facilidade de recolocação e substituição;
Possibilidade de instalação interior e exterior de proteção
solar;
Projeto possibilitando a movimentação da estrutura;
Modularidade da fachada;
Durabilidade da fachada;
Possibilidade de cores, texturas e acabamentos diferentes;
Possibilidade de correção das juntas;
Planicidade da superfície;
Visibilidade à noite;
Interface com o piso do térreo e o telhado ou cobertura;
Possibilidade de instalação de placas luminosas.
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Base
Revestimento de regularização (emboço)
Chapisco
Material de enchimento
L selante
A NBR 14.083 (25) diz que o tempo em aberto deve ser maior ou igual
a 20 minutos. Após estender a argamassa colante sobre a base, esse tempo
deverá ser atendido, pois, do contrário, poderá formar a película
esbranquiçada, o que levaria ao vencimento do tempo em aberto.
FASE OPERACIONAL
vistoria
Histórico da edificação
Dados não satisfaz Dados satisfaz
(anamnese)
Pesquisa bibliográfica
Análise dos dados
Análise dos dados
coletados
coletados Consultas a especialistas
Ensaios de campo
ELABORAÇÃO DO LAUDO
TÉCNICO PERICIAL CONCLUSIVO
Problema
Levantamento de
Subsídios
Anamnese (história do
edifício e do problema)
Ensaios em laboratorio
Parte 2 Diagnóstico
Diagnóstico
Alternativas Prognóstico
De intervenção
Parte 3
Definição da conduta
Decisão da terapia
Resolução do problema
ft = T
A
onde:
ft é a tensão de aderência, em newtons por milímetros
quadrados;
T é a força de tração máxima, em newtons;
A é a área do plano de ruptura da placa cerâmica, em milímetros
quadrados (2500 mm 2).
CR = F x L
b
onde:
CR é a carga de ruptura, em newtons;
F é a força de ruptura, em newtons;
L é a distancia entre as barras de apoio, em milímetros;
B é a largura do corpo-de-prova ao longo da ruptura após ensaio, em
milímetros.
MRF = 3F x L
2b x e 2min
onde:
MRF é o módulo de resistência à flexão, em megapascals;
e min é a mínima espessura do corpo-de-prova, em milímetros.
Abs = m 2 – m 1 x 100
m1
onde:
EU = l1 - l 2 x 1000
l0
onde:
Destrutivos
Não destrutivos
I) Ensaios Destrutivos:
Ensaio de aderência do revestimento com aplicação de
força de arrancamento até o descolamento do material.
7.1.1 – VISTORIA
7.1.2 – HISTÓRICO
7.1.3 – CROQUI
CORTE SACADA
PLANTA SACADA
SACADA = 10x10 cm
FACHADA = 10x20cm
FACE NORTE
GUINCHO RUA
7.1.4 – Causas
7.2.1 – VISTORIA
7.2.2 – HISTÓRICO
7.2.3 – CAUSAS
8 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
ANEXO – A
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
6 – Alberto, Valder Luiz Palombo – Perícia Contábil, 2ª ed., São Paulo. Ed.
Atlas S.A., 2.000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Massetto, Leonardo T.; SILVA, Fred Borges da; Barros, Mércia M.S.B.;
Sabbatini, Fernando H., Novas tecnologias de produção de revestimentos
verticais de argamassa: Organização da produção e produtividade: In: VII
Encontro nacional de tecnologia do ambiente construído. ENTAC 98.
Qualidade no processo construtivo. Florianópolis, SC, 27-30 abr. 1998,
ANTAC – Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído.
Anais. Florianópolis, UFSC, 1998. v.1, p.265-273.
Meira, Alessandra Rocha; Padaratz, Ivo José; Heineck, Luiz Fernando M.,
Estudo técnico e comportamental de manifestações patológicas em um
condomínio residencial: V Congreso Iberoamericano de Patologia de Lãs
Construcciones VII Congreso de Constrol de Calidad. CONPAT 99.
Montevideo, 18-21 out. 1999. v.2, p.1.317-1.324.
129
Yee, Zung Che, Pericial Civil, manual prático. Curitiba. Ed. Juruá, 1.999.
176p.
Alvin, Arruda. Manual de Direito Processual Civil. Ed. Revista dos Tribunais,
p. 267.