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Visão geral:
Protocolos E: Recomendam padrões de rede de telefonia para o ISDN. Por exemplo, o protocolo E.164 descreve o endereçamento
internacional do ISDN.
Protocolos I: Tratam de conceitos, terminologia e métodos gerais.
A série I.100 inclui conceitos ISDN gerais e a estrutura de outras recomendações da série I.
A I.200 trata de aspectos de serviço do ISDN.
A I.300 descreve aspectos de rede.
A I.400 descreve a maneira como a UNI é fornecida.
Protocolos Q: Abordam a maneira como a comutação e a sinalização devem operar. O termo sinalização, neste contexto, significa o
processo de estabelecer uma chamada ISDN.
Overhead contém: Bit de enquadramento (sinalização); Bit de Balanceamento (Ajuste de bits); Eco (disputa de
canais); Bit de ativação (ativa dispositivos) e bit de reserva (não atribuído)
Quadro de camada 2 – LAPD (D Chanel)
Flag (1 byte) Address (2 bytes) Control (1 byte) Data (variable) FCS (1 byte) Flag (1 byte)
A camada 2 do canal de sinalização ISDN é o LAPD (link Access procedure D channel), que é semelhante ao HDLC e é usado no
canal D para garantir que as informações de controle e sinalização estejam sendo recebidas e fluindo corretamente.
Os campos de controle e de flag do LAPD são idênticos aos do HDLC.
O campo de endereço do LAPD tem 2 bytes de comprimento:
O primeiro byte do campo de endereço contém o SAPI (Service Access Point Identifier), que identifica a porta no qual os serviços
LAPD são fornecidos à camada 3 (canais Bearer).
O bit de comando/resposta (C/R) indica se o quadro contém um comando ou uma resposta.
O segundo byte contém o TEI (Terminal Endpoint Identifier), que é o referencial para os canais Bearer dentro do SW_ISDN do ISP.
Cada equipamento terminal nas instalações do cliente precisa de um identificador exclusivo.
O TEI pode ser atribuído estaticamente na instalação ou pode ser atribuído dinamicamente pelo switch quando o equipamento for
iniciado.
Se o TEI for atribuído estaticamente durante a instalação, ele será um número de 0 a 63. Os TEIs atribuídos dinamicamente variam
de 64 a 126.
Um TEI igual a 127, ou somente 1s, indica um broadcast.
O link do canal D entre o roteador do assinante e o switch ISDN do provedor está sempre ativo, e o protocolo
Q.921 descreve os processos dos enlaces de dados ISDN (LAPD), que funcionam como os processos da camada
2 do modelo de referência OSI. Portanto, ao estabelecer o loop local entre ambos há comunicação em nível de
enlace. Para isso ocorrer deve-se configurar no roteador do assinante o tipo do switch ISDN que o ISP está
usando, pois isso determinará o formato do quadro que será usado entre ambos.
Estabelecimento de circuito de camada 3 – LAPD Chanel
NT1
Telephone OC-ATM
NT1
Telephone
ISDN-BRI
ISDN_Sw ISDN_Sw
ISDN-BRI
O canal D é usado para enviar o número chamado ao switch ISDN local (rede para Provedor).
O switch local usa o protocolo de sinalização SS7 para configurar um caminho e transmitir o número chamado ao switch ISDN remoto
(rede comutada do Provedor).
O switch ISDN remoto sinaliza o destino através do canal D (Provedor para rede chamada).
O dispositivo NT-1 de destino do ISDN envia ao switch ISDN remoto uma mensagem de conexão da chamada (rede chamada para
Provedor).
O switch ISDN remoto usa o SS7 para enviar uma mensagem de conexão da chamada ao switch local (rede comutada do Provedor).
O switch ISDN local conecta um canal B fim-a-fim, deixando o outro canal B disponível para uma nova conversa ou transferência de dados.
Os dois canais B podem ser usados simultaneamente (Provedor para rede).
O canal D é usado para funções de controle de chamadas, tais como configuração, sinalização e encerramento
de chamadas, implementadas pelo protocolo Q.931, que são especificadas na camada 3 do modelo de referência
OSI.
O padrão do protocolo Q.931 recomenda uma conexão da camada de rede entre o nó de extremidade terminal
(roteador) e o switch ISDN local (provedor), mas não impõe uma recomendação fim-a-fim (uso da rede de
comutação ISDN do Provedor). Como alguns switches ISDN foram desenvolvidos antes que o Q.931 fosse
padronizado, os diversos provedores e switches ISDN usam diversas implementações do Q.931. Como os tipos de
switches não são padrão, os roteadores precisam ter comandos em suas configurações que especifiquem o switch
ISDN ao qual estão se conectando.
Equipamentos de Camada 1 do ISDN Bri
TA – Adaptador de serial para ISDN
NT2 – Concentrador ISDN do Cliente
NT1 – Conversor de ISDN para Telefonia
Ponto R TE2 – Equipamento sem interface ISDN
TE1 – Equipamento com interface ISDN podendo ser tipo S/T ou U
TA Ponto de Referencia R – Conecta equipamento TE2 ao TA
Serial Assincronous
Ponto de Referencia S – Conecta equipamento TE1 ao NT2
TE2 Ponto de Referencia T – Conecta o NT2 ao NT1
ISDN-BRI Ponto de Referencia U – Conecta o NT1 ou TE1 com ISDN U ao Switch ISDN
Ponto S do provedor, este é o loop local c/ encapsulamento PPP.
NT2 Ponto T
ISDN-BRI S/T
TE1
ISDN_Sw
TE1 ISDN-BRI U
Para poder se conectar a um serviço ISDN, o roteador precisa ser configurado para o tipo de switch usado na
central. Essa informação deve ser especificada durante a configuração do roteador, para que ele possa comunicar-
se com o switch, efetuar chamadas no âmbito da rede ISDN e enviar dados. Além de conhecer o tipo de switch
usado pelo provedor do serviço, também pode ser necessário saber quais SPIDs (Service Profile Identifiers) são
atribuídos pela companhia telefônica. Um SPID é um número fornecido pela prestadora de ISDN para identificar
a configuração da linha do serviço BRI. Os SPIDs permitem que vários dispositivos ISDN, como equipamentos de
dados e voz, compartilhem o loop local. Os SPIDs são exigidos pelos switches DMS-100 e National ISDN-1. Os
SPIDs são usados somente na América do Norte e no Japão. A prestadora de ISDN fornece um SPID para
identificar a configuração da linha do serviço ISDN.
Cada SPID aponta para a configuração da linha e para informações de configuração.
Os SPIDs são uma série de caracteres que geralmente parecem números de telefone.
Os SPIDs identificam cada canal B para o switch da central. Uma vez identificado, o switch vincula os serviços
disponíveis à conexão.
Configuração inicial de um roteador ISDN-BRI
Modo de configuração global => definir o tipo de switch ISDN do Provedor e o UserName e Password do PPP
Dialer-list <nº> protocol <protocolo> permit => define o trafego significativo que ativa a discagem para um destino.
Para o DDR (Dial Demand Route) em uma Interface física Para o Dial-Profile em uma Interface lógica