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1 – Informações sobre operação e manutenção fornecidas originalmente pelos fabricantes podem ser encontradas no documento
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AHE JIRAU Scale of orig.


Escala principal
Mass(weight)
Massa (Peso)
kg
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Liberação
Made
Exec.
09/11/2010 SBR
Check
SIST EM A DE AG U A NEBULIZ AD A
12/11/2010 PLM
Verif. T R ANSF O RM ADO RES EL EV ADO RES E DE
Appr.
Aprov.
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Resp. CREA 140.258.400-8
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ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 3
1.1 Objetivo do Manual.................................................................................................................... 3
1.2 Finalidade do Sistema ............................................................................................................... 3
1.3 Descrição do Sistema ................................................................................................................ 3
1.4 Componentes do Sistema ......................................................................................................... 4
2 OPERAÇÃO ........................................................................................................................... 5
2.1 Válvula Dilúvio ........................................................................................................................... 5
2.1.1 PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO ............................................................................................ 7
2.1.2 REARME DA VÁLVULA DILÚVIO .................................................................................... 8
2.1.3 REMOÇÃO DA VÁLVULA DILÚVIO ................................................................................. 9
2.2 Sprinkler de Detecção ............................................................................................................... 9
2.3 Projetor de Alta Velocidade ....................................................................................................... 9
2.4 Motor de Alarme Hidráulico ....................................................................................................... 9
2.5 Válvula de Alívio ........................................................................................................................ 9
3 TESTES ................................................................................................................................ 10
3.1 Teste Trimestral de Alarmes .................................................................................................... 10
3.1.1 ALARME DE FLUXO DE ÁGUA ..................................................................................... 10
3.1.2 ALARME DE BAIXA PRESSÃO DE AR COMPRIMIDO ................................................. 10
3.2 Teste Semestral do Trim ......................................................................................................... 10
3.3 Teste Anual ............................................................................................................................. 11
4 MANUTENÇÃO .................................................................................................................... 11
4.1 Orientações e Cuidados Gerais ............................................................................................... 11
4.2 Plano de Manutenção .............................................................................................................. 11
4.3 Sprinkler Piloto ........................................................................................................................ 12
4.4 Válvulas Dilúvio ....................................................................................................................... 12
4.5 Outras Válvulas ....................................................................................................................... 13
4.6 Filtros “Y” ................................................................................................................................. 13
4.7 Motor de Alarme Hidráulico ..................................................................................................... 13
4.8 Projetores de Alta Velocidade.................................................................................................. 13
4.9 Tubulações, Suportes, Conexões e Fixadores do Sistema ...................................................... 13
4.10 Abastecimento de Água........................................................................................................... 13
5 PEÇAS DE REPOSIÇÃO ..................................................................................................... 14
5.1 Armazenagem ......................................................................................................................... 14
6 DADOS TÉCNICOS ............................................................................................................. 14
6.1 Tubulações e Conexões .......................................................................................................... 14
6.2 Flanges ................................................................................................................................... 14
6.3 Válvulas Dilúvio dos Transformadores Elevadores .................................................................. 14
6.4 Válvulas Dilúvio dos Transformadores Serviços Auxiliares ...................................................... 15
6.5 Outras Válvulas ....................................................................................................................... 15
7 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ...................................................................................... 16

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1 INTRODUÇÃO

1.1 Objetivo do Manual

Este documento tem como objetivo descrever as diretrizes básicas para operação e os cuidados para
manutenção das tubulações expostas e válvulas (situadas no piso dos transformadores) do Sistema de
Combate a Incêndio por Água Nebulizada dos transformadores elevadores e de serviços auxiliares do
AHE Jirau.
Outras informações podem ser encontradas nos manuais de operação e manutenção dos equipamentos
principais do sistema, ver documentos de referência.
Todas as pessoas envolvidas com a operação e manutenção do sistema devem ser previamente
treinadas e orientadas a ler este manual e seus documentos de referência, assim como devem ter toda
essa documentação disponível para consulta a qualquer momento.

1.2 Finalidade do Sistema

O Sistema de Combate a Incêndio por Água Nebulizada tem por finalidade detectar, sinalizar e
combater o incêndio nos transformadores elevadores e nos transformadores de serviços auxiliares do
AHE Jirau.

1.3 Descrição do Sistema

O sistema de proteção e combate a incêndio por meio de água nebulizada de alta velocidade projetado
é do tipo automático.
A água a ser utilizada no sistema é proveniente do próprio reservatório da usina hidroelétrica, através da
captação do Sistema de Água de Resfriamento.
Cada transformador é envolvido por uma rede de anéis de tubulação seca, de aço carbono com
acabamento galvanizado a quente, na qual são distribuídos os projetores de água nebulizada de alta
velocidade. A tubulação é suportada por meio de suportes de aço fixados ao redor dos respectivos
transformadores ou por suportes tubulares (standpipes).
Essa tubulação se encontra ligada a uma válvula especial chamada de válvula dilúvio, a qual controla o
abastecimento de água. A partir da válvula dilúvio é montada uma segunda rede que também envolve o
transformador e na qual são distribuídos os detectores de calor, os sprinklers piloto, constituindo o
elemento de detonação automática do sistema. Essa segunda rede é pressurizada por ar comprimido, e
é controlada pelas caixas terminais CXTAN1 a CXTAN25.
Ocorrendo um princípio de incêndio no equipamento, a elevação da temperatura provocará a atuação
do elemento sensor do detector de calor, a ampola do sprinkler piloto, e um vazamento de ar através do
sprinkler. A perda de pressão da rede de detecção será detectada pelo pressostato, que emitirá um sinal
para o painel de incêndio NOTIFIER encontrado dentro do quadro QCAN*, e desarmará o diafragma
que mantém a válvula dilúvio em posição fechada. Com a abertura da válvula dilúvio a bomba principal
será ligada e o fluxo de água chegará aos anéis de proteção, onde estão instalados os projetores de
alta velocidade, os quais estão adequadamente distribuídos de forma a proteger toda a superfície do
equipamento e do tanque de óleo.
A água é projetada em alta velocidade provocando impacto sobre o óleo incendiado causando a
emulsificação do óleo. A extinção do incêndio ocorre devido ao resfriamento do óleo e sufocamento da
chama.

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O sistema é projetado para disparar automaticamente em caso de incêndio, porém pode ser acionado
de outras formas também:
− Acionamento elétrico: através do acionador manual localizado no quadro QCAN*, o painel
receberá essas informações e enviará através de rede de comunicação (laço) até o painel
CXTAN. Os sinais serão recebidos por um módulo de comando que energizará a válvula
solenóide da válvula dilúvio, acionando o sistema de água nebulizada do transformador escolhido.
− Acionamento mecânico: através da abertura da válvula esfera, situada no trim da válvula dilúvio,
acionando o sistema de água nebulizada do transformador escolhido.
Além disso, quando a válvula dilúvio é acionada, a pressão de água criada a montante dela faz
funcionar um pressostato, o qual envia um sinal de sistema em operação para o painel QCAN*, que
sinaliza e repete está informação em forma de contatos secos disponíveis na régua de bornes. Um
gongo hidráulico (motor de alarme hidráulico) é acionado, operando um alarme que chama a atenção
para o ocorrido enquanto houver fluxo de água.
O painel de incêndio NFS2-640 comanda as sinalizações dos pressostatos e das chaves fim-de-curso
instaladas nas válvulas de bloqueio através dos módulos monitores (FMM-1) e são repassadas para o
SDSC através dos módulos de comando (FCM-1). Cabe ao quadro QCLAN*, ligar e desligar um
conjunto de bombas centrifuga e jockey e interfacear com QSG.
Sendo dois quadros para casa de força 1 e dois quadros para casa de força 2.

1.4 Componentes do Sistema

O sistema de água nebulizada de alta velocidade projetado é composto por:


− Tubulação molhada em aço carbono com acabamento preto a montante da válvula dilúvio;
− Tubulação seca em aço carbono com acabamento galvanizado a quente a jusante da válvula
dilúvio;
− Conexões com roscas em ferro maleável com acabamento galvanizado a quente a jusante da
válvula dilúvio para diâmetros de até 50 mm;
− Conexões para solda em aço carbono com acabamento galvanizado a quente a jusante da válvula
dilúvio para diâmetros a partir do diâmetro de 65 mm;
− Conexões para solda em aço carbono com acabamento preto a montante da válvula dilúvio para
diâmetros a partir do diâmetro de 65 mm;
− Válvula dilúvio com acionamento eletropneumático e seus acessórios, sendo que para os
transformadores elevadores terá o diâmetro de 200 mm e para os transformadores de serviços
auxiliares terá o diâmetro de 100 mm;
− Projetores de água nebulizada de alta velocidade;
− Sistema de detecção por meio de sprinklers com tubulação pressurizada por meio de ar
comprimido;
− Suportes em aço carbono com acabamento galvanizado a quente;
− Dois filtros duplex de limpeza manual para tubulação de 200 mm de diâmetro;
− Válvulas de alívio;
− Uma bomba centrífuga principal para cada subsistema;
− Uma bomba centrífuga reserva para cada subsistema;

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− Uma bomba Jockey para cada subsistema;


− Tanque de ar comprimido;
− Quadro de Controle QCAN1 e QCAN2;
− Quadro de Controle das Bombas QCLAN1 a QCLAN4;
− Caixas terminais CXTAN1 a CXTAN44;
Cabe ressaltar que as casas de forças foram divididas em duas redes independentes (subsistemas)
para recalque da água, sendo que cada rede possui um filtro duplex de limpeza manual, uma bomba
centrífuga principal, uma bomba centrífuga reserva e uma bomba Jockey.

2 OPERAÇÃO

2.1 Válvula Dilúvio

Figura 1 - Válvula Dilúvio explodida

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Figura 2 - Válvula Dilúvio

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Figura 3 – Componentes da válvula dilúvio indicados na Figura 2

2.1.1 PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO

A válvula dilúvio é normalmente fechada de forma que a tubulação a montante fique pressurizada e a
jusante fique seca. A câmara da válvula dilúvio é o espaço anelar entre o corpo e o diafragma da
válvula. A válvula é mantida fechada enquanto for mantida a pressão de água nesta câmara, o que é
feito através de um ramal a montante da válvula de abastecimento de água.
A válvula solenóide (item 31 da Figura 1) é o trim de acionamento elétrico e está conectada à rede de
detecção. É controlada pelo sistema de detecção e pelo painel de controle.
A rede de detecção, localizada sobre a área protegida, é pressurizada com ar comprimido e equipada
com sprinklers piloto. O ar comprimido mantém o atuador pneumático (item 30 da Figura 1) da linha
piloto na posição fechada, com isso, a válvula solenóide e a válvula de dilúvio ficam na posição fechada.
A válvula dilúvio se abre quando a válvula solenóide for acionada elétrica, manualmente (item 2 da
Figura 1) ou com o rompimento de um ou mais sprinklers pilotos. Qualquer uma destas operações libera
o ar de dentro do atuador pneumático, liberando assim a água da câmara da válvula dilúvio. A válvula
dilúvio se abre possibilitando a introdução de um fluxo de água enquanto os dispositivos do sistema de
alarme são ativados e a água flui nos projetores de água nebulizada. A operação da Válvula Dilúvio e o
fluxo liberado da câmara de controle ativam o atuador de acionamento de fluxo com trava na posição
aberta, isolando a entrada de água na câmara de controle. Entretanto, a operação impede o fechamento
da válvula mesmo se o dispositivo de liberação da água for fechado. A válvula dilúvio é fechada
apenas quando o processo de rearme for realizado.
No caso de uma falha de fornecimento de ar ou vazamento do sistema de detecção, um sinal de alarme
de baixa pressão de ar comprimido é ativado. Caso a pressão do ar caia abaixo do valor pré-
determinado, a válvula dilúvio é aberta.

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2.1.2 REARME DA VÁLVULA DILÚVIO

Sempre que houver o disparo de uma válvula dilúvio, esta deve ser rearmada para que o fluxo de água
seja interrompido e o sistema volte ao normal. Para rearmar a válvula dilúvio, orientar-se pelo
procedimento a seguir:
− Fechar a válvula gaveta de abastecimento de água (item 2 da figura 2) a montante da válvula
dilúvio.
− Rearmar os alarmes de fluxo de água.
− Fechar a válvula esfera do trim de controle (item 5 da figura 1).
− Fechar a válvula de alimentação de ar (item 8 da figura 2).
− Abrir a válvula de drenagem (item 6 da figura 2) permitindo que toda a água seja drenada.
− Inspecionar e trocar qualquer parte do sistema de acionamento pneumático danificada pelo
incêndio.
− Rearmar o painel de alarme e acionamento de incêndio, o sistema de detecção e a válvula
solenóide (item 31 da figura 1).
− Verificar se o alarme elétrico está reposto.
− Inspecionar os filtros “Y” do trim (item 6 da figura 1) e do alarme. Limpar os filtros se necessário.
− Verificar se a válvula de acionamento de emergência (item 2 da figura 1) está na posição fechada.
− Fechar a válvula de drenagem (item 6 da figura 2).
− Abrir o suprimento de ar para encher a rede de detecção com ar comprimido. Para isso, fechar a
válvula globo angular da estação de ar comprimido (item 8 da figura 2) e abrir a válvula globo da
mesma estação (item 7 da figura 2). Verificar se a pressão é superior à "pressão mínima
recomendada para a linha piloto" e se o pressostato de supervisão e o pressostato de alarme de
pressão baixa de ar foram armados.
− Após a pressão de ar ser reconstituída, fechar a válvula globo da estação de ar comprimido (item
7 da figura 2) e abrir a válvula globo angular da mesma estação (item 8 da figura 2).
− Abrir a válvula esfera do trim de controle (item 5 da figura 1).
− Pressionar e segurar o botão de rearme do atuador de liberação de fluxo (item 3 da figura 1) para
permitir que a pressão da água seja alcançada no trim e na câmara da válvula dilúvio. Aguardar e
verifique se a leitura de pressão no manômetro está igual à pressão de trabalho do sistema.
− Soltar o botão do atuador de liberação do fluxo (item 3 da figura 1).
− Abrir totalmente a válvula gaveta de abastecimento de água (item 2 da figura 2) a montante da
válvula dilúvio.
− Verificar a ausência de escoamento de água na válvula de dreno a jusante da válvula dilúvio (item
18 da figura 1).
− Fechar a válvula de drenagem (item 18 da figura 1).
− Confirmar se a válvula gaveta (item 3 da figura 2) a jusante da válvula dilúvio está na posição
aberta.

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2.1.3 REMOÇÃO DA VÁLVULA DILÚVIO

Para remover a válvula dilúvio, orientar-se pelo procedimento a seguir:


− Fechar todas as fontes de pressão, ou seja, a válvula gaveta de abastecimento de água (item 2 da
figura 2) a montante da válvula dilúvio, a válvula esfera do trim de controle (item 5 da figura 1) e a
válvula de alimentação de ar comprimido (item 8 da figura 2).
− Desconectar os cabos elétricos da válvula solenóide (item 31 da figura 1). Este serviço elétrico
deve ser feito por um eletricista qualificado.
− Abrir a válvula de acionamento de emergência (item 2 da figura 1) para liberar a pressão de água
na câmara da válvula dilúvio.
− Abrir a válvula de drenagem (item 18 da figura 1) para permitir a drenagem de toda água.
− Desconectar a união (item 16 da figura 1) e remover o trim da válvula.
− Retirar a válvula dilúvio da linha para inspeção.
− Para reinstalar use juntas novas para os flanges e siga o procedimento de instalação do manual
de montagem (1640-JI2-MM-USM/AN-01761).

2.2 Sprinkler de Detecção

Os sprinklers são instalados na linha de ar comprimido para detecção de incêndio, localizada sobre o
transformador. Cada sprinkler possui uma frágil cápsula de vidro cheia de um fluido que se expande
quando exposto ao calor. Quando a temperatura nominal é atingida a cápsula se rompe
despressurizando a linha de detecção.

2.3 Projetor de Alta Velocidade

Os projetores de alta velocidade são instalados nos anéis de tubulação ao redor do transformador e
distribuídos adequadamente para cobrir toda a área a ser protegida.

2.4 Motor de Alarme Hidráulico

Com o sistema em operação, uma parte do fluxo de água é desviada para o motor de alarme hidráulico
que gira um gongo através de uma pequena turbina, produzindo o som. O alarme só é interrompido ao
cessar o fluxo de água.

2.5 Válvula de Alívio

A válvula de alívio é instalada na tubulação a jusante das bombas centrífuga e jockey (esta válvula não
está instalada no piso dos transformadores) com o objetivo de aliviar a pressão na rede no caso de
algum imprevisto ou ao fechar a válvula gaveta de abastecimento de água à montante da válvula dilúvio
durante seu rearme.

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3 TESTES

3.1 Teste Trimestral de Alarmes

Recomenda-se a realização de um teste trimestral nos alarmes. Para a realização desse teste, orientar-
se pelo procedimento a seguir:

3.1.1 ALARME DE FLUXO DE ÁGUA

− Testar o alarme de motor hidráulico ou alarme de pressão, abrindo a válvula de teste de alarme. O
alarme de Motor Hidráulico deve ser audível. O alarme de pressão deve ativar.
− Fechar a válvula de teste de alarme. Todos os alarmes locais devem parar de soar e o
pressostato deve ser reposto.

3.1.2 ALARME DE BAIXA PRESSÃO DE AR COMPRIMIDO

− Fechar a válvula gaveta de abastecimento de água (item 2 da figura 2) a montante da válvula


dilúvio.
− Abrir a válvula de teste do sistema de detecção para reduzir a pressão da linha piloto de ar
comprimido para o nível pré-definido de alarme (mas não abaixo desse nível, pois isso pode ativar
inadvertidamente o trim de controle da válvula dilúvio).
− Verificar se o alarme de baixa pressão de ar é acionado corretamente.
− Fechar a válvula de teste do sistema de detecção.
− Verificar se a pressão de ar comprimido é restaurada normalmente e se o alarme de baixa
pressão de ar e o pressostato de supervisão de ar são reativados.
− Abrir a válvula gaveta de abastecimento de água (item 2 da figura 2) a montante da válvula dilúvio.

3.2 Teste Semestral do Trim

Recomenda-se a realização de um teste semestral do trim da válvula dilúvio. O teste do trim é realizado
sem fluxo de água para o sistema. Para a realização desse teste, orientar-se pelo procedimento a
seguir:
− Fechar a válvula gaveta de abastecimento de água (item 2 da figura 2) a montante da válvula
dilúvio.
− Acionar a válvula solenóide (item 31 da figura 1) ou abrir a válvula esfera de teste localizada na
tubulação de sprinklers do sistema de detecção. A água deverá ser drenada do trim da válvula
dilúvio.
− Aguardar até que a pressão do manômetro do sistema caia a zero, simulando a abertura da
válvula dilúvio.
− Verificar se o alarme elétrico e o alarme de baixa pressão do ar comprimido funcionam
corretamente.
− Rearmar a válvula de acordo com as instruções de rearme.

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3.3 Teste Anual

Recomenda-se a realização de um teste anual em todo o sistema. Para a realização desse teste,
orientar-se pelo procedimento a seguir:
− Simular a abertura da válvula dilúvio através da atuação da válvula esfera de teste, localizada na
tubulação de sprinklers no sistema de detecção;
− Simular a abertura da válvula dilúvio através da atuação da válvula solenóide (item 31 da figura 1);
− Verificar a atuação de todos os alarmes e equipamentos previstos. Caso ocorra alguma falha, o
problema deve ser resolvido e o teste refeito;
− ATENÇÃO! A realização do teste anual provocará fluxo de água em todos os projetores. Evite
danos, tomando as precauções necessárias;
− Rearme a válvula de acordo com as instruções de rearme.

4 MANUTENÇÃO

4.1 Orientações e Cuidados Gerais

Os sistemas de proteção contra incêndio requerem cuidados e manutenção regularmente programados


e devem ser realizados por pessoal capacitado. A manutenção deve obedecer à norma NFPA 25.
Recomenda-se que os sistemas sejam inspecionados periodicamente para a verificação de obstruções,
ou outras evidências que prejudiquem o correto funcionamento. Recomenda-se a realização de uma
inspeção geral semanalmente, entretanto a frequência deve ser definida pelo responsável pela
manutenção. Inspeções específicas de cada equipamento têm a periodicidade recomendada nos
próximos itens. As ações corretivas devem ser feitas para assegurar que os sistemas trabalhem
perfeitamente no evento de um incêndio.
Exceção: Itens em áreas inacessíveis por motivo de segurança, devido a fatores tais como operações
de processo contínuo e equipamentos elétricos energizados, devem ser inspecionados durantes
interrupções programadas, porém, a intervalos não menores que 18 meses.
Outros intervalos de manutenção devem ser programados dependendo dos resultados da inspeção
visual e dos testes de operação.
ATENÇÃO! Não é recomendado fazer alterações estruturais, hidráulicas, mecânicas e/ou elétricas nos
equipamentos sem acompanhamento técnico especializado, pois estas podem incorrer em situações
perigosas ou interferir na confiabilidade do processo de combate a incêndio.
Sempre que um equipamento for desmontado deve ser realizado um teste após sua montagem para
verificar seu correto funcionamento.
Vazamentos como gotejamento, por exemplo, não devem ocorrer e são suficientes para disparar
alarmes e prejudicar o perfeito funcionamento do sistema. Caso sejam identificados devem ser
eliminados imediatamente.

4.2 Plano de Manutenção

O responsável pela manutenção deve criar um plano de manutenção preventiva consistente para
atender as necessidades do sistema e garantir a eficácia do combate ao incêndio em caso de
emergência.

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4.3 Sprinkler Piloto

Sprinklers de resposta rápida, segundo definição da NFPA 13, Standard for the Intallation of Sprinklers
Systems, devem ser substituídos somente por aqueles de mesma fabricação, modelo, diâmetro do
orifício, limite de temperatura, características de resposta térmica e fator K.
Recomenda-se usar somente sprinklers aprovados em períodos recentes para substituir os existentes.
Exceção: Caso o modelo não seja mais fabricado, pode ser instalado outro com desempenho
equivalente.
O estoque de chuveiros sobressalentes deve ser o seguinte:
− Para instalações protegidas com até 300 chuveiros automáticos – não menos que 6 chuveiros
automáticos;
− Para instalações protegidas com 300 a 1000 chuveiros automáticos – não menos que 12
chuveiros automáticos;
− Para instalações protegidas com mais de 1000 chuveiros automáticos – não menos que 24
chuveiros automáticos.
Deve-se providenciar um mínimo de dois sprinklers de cada tipo e temperatura nominal dos instalados e
uma ou mais chaves especiais de sprinklers a serem mantidas no armário e usadas na remoção e
instalação de chuveiros automáticos. Deve-se ter pelo menos uma chave de chuveiro automático para
cada tipo instalado.
Exceção: Onde houver instalação de chuveiros automáticos secos de extensões diferentes, chuveiros
automáticos secos sobressalentes não são requeridos, desde que haja meios de recolocar o sistema
em operação.
Os sprinklers não devem ser alterados em nenhum aspecto ou ter qualquer tipo de ornamentação, tinta
ou revestimentos aplicados após serem enviados pelo fabricante.
Sistemas de tubulação seca devem ser mantidos secos todo o tempo.
Os secadores de umidade do ar devem ser mantidos de acordo com as instruções dos fabricantes.
Compressores usados em conjunto com sistemas de chuveiros automáticos de tubulação seca devem
ser mantidos de acordo com as instruções dos fabricantes.

4.4 Válvulas Dilúvio

Durante o teste anual, o interior das válvulas dilúvio deve ser completamente limpo e possíveis partes
danificadas ou desgastadas devem ser reparadas ou substituídas. Consideração especial deve ser
dada à condição do diafragma e dos revestimentos internos da válvula. O revestimento do diafragma
e/ou da válvula deve ser substituído se houver algum sinal de deterioração.
Os parafusos do tampão que fixam o diafragma e as tampas devem ser apertados uniformemente numa
sequência de cruz.
Nota: Caso a fonte de água contenha produtos químicos com tendência a atacar o diafragma, ou caso
seja observado um acúmulo de detritos dentro da válvula durante a inspeção periódica, a frequência da
inspeção interna na válvula deve ser maior. Deve-se estipular manutenção adicional em caso de
orientação do fabricante ou a critério do responsável pela manutenção.
Atenção: Pontos baixos da rede seca de dilúvio devem ser drenados após cada operação.

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4.5 Outras Válvulas

As válvulas de controle, válvula gaveta de haste ascendente, devem ter as hastes lubrificadas
anualmente. Logo após a lubrificação a válvula deve ser completamente fechada e aberta para distribuir
o lubrificante e testar sua operação.
Os componentes internos das válvulas de retenção devem ser limpos, reparados ou substituídos
conforme necessário.

4.6 Filtros “Y”

Recomenda-se a realização de uma limpeza trimestral nos filtros “Y” do trim da válvula dilúvio e do
ramal do Motor de Alarme Hidráulico. Para a realização dessa limpeza, orientar-se pelo procedimento a
seguir:
− Fechar a válvula esfera que isola o filtro.
− Remover a tampa do filtro “Y”.
− Limpar o elemento filtrante
− Fechar a tampa dos filtros “Y”.
− Abrir a válvula esfera. Não pode haver vazamentos.

4.7 Motor de Alarme Hidráulico

Durante o Teste Trimestral de Alarmes deve ser verificado o interior do motor e se o martelo gira
livremente, caso necessário deve-se lubrificar o eixo. Limpar a saída de água.

4.8 Projetores de Alta Velocidade

Os projetores de alta velocidade devem ser inspecionados e receber manutenção periodicamente para
garantir o correto posicionamento e abrangência de toda a área pretendida pelo projeto. Devem estar
livres de sobrecargas, corrosão ou obstruções, internas ou externas.
Projetores desalinhados devem ser ajustados (direcionados) conforme projeto, de maneira a proteger a
área para a qual foram projetados. Os padrões de descarga devem ser verificados no teste de fluxo.
Cuidados devem ser tomados para evitar danos aos projetores antes e depois da instalação. Projetores
danificados por queda, golpes, espanados, ou por qualquer outro motivo devem ser substituídos.

4.9 Tubulações, Suportes, Conexões e Fixadores do Sistema

As condições de tubulações, suportes e conexões devem ser inspecionadas contra danos, falta de
pintura, revestimento, corrosão e extravios, e devem receber manutenção para garantir a continuidade
do abastecimento de água nos projetores de alta velocidade com as vazões e pressões de projeto.

4.10 Abastecimento de Água

A confiabilidade do abastecimento de água deve ser assegurada por inspeções e manutenção


regulares. Tubulações de abastecimento de água devem ser mantidas livres de obstruções internas.

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5 PEÇAS DE REPOSIÇÃO

Para lista de peças sobressalentes fornecidas para a ETA ver LISTA DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO nos
documentos de referência.

5.1 Armazenagem

O armazenamento das peças sobressalentes deve ser feito com caixas em local coberto, protegido do
tempo, de poeira e de umidade. Evitar choque com objetos pesados e sobrecarga de qualquer espécie.
Os sprinklers sobressalentes devem ter as dimensões e características adequadas e devem ser
armazenados em armários em local coberto, protegido do tempo, de poeira, de umidade, de corrosão e
temperaturas maiores que 38°C (100°F).

6 DADOS TÉCNICOS

6.1 Tubulações e Conexões

Tubulação em aço carbono, galvanizado ou não, ASTM A-53, Gr. B, Sch 40, sem costura, ANSI B36.10.
Conexões em ferro maleável, classe 150 PSI, galvanizado conforme ABNT NBR 6590. Será fornecido
também conexões em aço carbono preto conforme ASTM A-234.

6.2 Flanges

ASTM A-105, classe 150#, sobrepostos, face com ressalto, ranhuras standard, padrão ANSI B16.5,
galvanizado.

6.3 Válvulas Dilúvio dos Transformadores Elevadores

Quantidade: 12 (sete para C1 e cinco para C2)


Fabricante: INBAL
Modelo: 799DX-04B01
Diâmetro Nominal: 8 polegadas
TAG TRANSFORMADOR
102-VD-001WCI TE-01
104-VD-001WCI TE-02
106-VD-001WCI TE-03
CASA DE FORÇA 1 108-VD-001WCI TE-04
110-VD-001WCI TE-05
112-VD-001WCI TE-06
114-VD-001WCI TE-07
102-VD-005WCI TE-08
104-VD-005WCI TE-09
CASA DE FORÇA 2 106-VD-005WCI TE-10
108-VD-005WCI TE-11
110-VD-005WCI TE-12

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6.4 Válvulas Dilúvio dos Transformadores Serviços Auxiliares

Quantidade: 24 (quatorze para C1 e dez para C2)


Fabricante: INBAL
Modelo: 799DX-04B01
Diâmetro Nominal: 4 polegadas
TAG TRANSFORMADOR
103-VD-001WCI TSA-01
103-VD-002WCI TSA-02
103-VD-003WCI TSA-03
103-VD-004WCI TSA-04
106-VD-002WCI TSA-05
106-VD-003WCI TSA-06
108-VD-002WCI TSA-07
CASA DE FORÇA 1
108-VD-003WCI TSA-08
111-VD-001WCI TSA-09
111-VD-002WCI TSA-10
111-VD-003WCI TSA-11
111-VD-004WCI TSA-12
114-VD-002WCI TSA-13
114-VD-003WCI TSA-14
105-VD-005WCI TSA-15
105-VD-006WCI TSA-16
105-VD-007WCI TSA-17
105-VD-008WCI TSA-18
106-VD-006WCI TSA-19
CASA DE FORÇA 2
106-VD-007WCI TSA-20
109-VD-005WCI TSA-21
109-VD-006WCI TSA-22
109-VD-007WCI TSA-23
109-VD-008WCI TSA-24

6.5 Outras Válvulas

Válvulas esfera e globo em bronze, classe de pressão 150 psi, rosca NPT, haste em aço inox AISI
304/316.
Válvula gaveta em aço carbono fundido, Gr WCB, extremidades flangeadas ANSI B16.10, haste
ascendente com rosca externa.

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7 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

1640-JI2-CT-USM/AN-01723 - GERAL USINA - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -


TRANSFORMADORES ELEVADORES – CATÁLOGO
1640-JI2-FL-C1M/AN-01761 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES E DE SERVIÇOS AUXILIARES -
FLUXOGRAMA
1640-JI2-FL-C2M/AN-01761 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES E DE SERVIÇOS AUXILIARES –
FLUXOGRAMA
1640-JI2-MD-USM/AN-01762 - GERAL USINA - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES E DE SERVIÇOS AUXILIARES -
MEMORIAL DESCRITIVO
1640-JI2-MC-C1M/AN-01761 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES E DE SERVIÇOS AUXILIARES -
MEMORIAL DE CÁLCULO
1640-JI2-MC-C2M/AN-01761 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES E DE SERVIÇOS AUXILIARES -
MEMORIAL DE CÁLCULO
1640-JI2-FD-USM/AN-01761 - GERAL USINA - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES E SERVIÇOS AUXILIARES -
FOLHA DE DADOS
1640-JI2-LM-USM/AN-01761 - GERAL USINA - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES E SERVIÇOS AUXILIARES -
LISTA DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO
1640-JI2-LM-USM/AN-01763 - GERAL USINA - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES E SERVIÇOS AUXILIARES -
LISTA DE FERRAMENTAS ESPECIAIS
1640-JI2-LM-USM/AN-01801 - GERAL USINA - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA - QUADRO DE
CONTROLE LOCAL DAS BOMBAS - QCLAN - LISTA DE PEÇAS DE
REPOSIÇÃO
1640-JI2-LM-USM/AN-01802 - GERAL USINA - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA - QUADRO DE
CONTROLE LOCAL - QCAN - LISTA DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO
1640-JI2-LM-USM/AN-01803 - GERAL USINA - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA - CAIXA DE
TERMINAIS - CXTAN - LISTA DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO
1640-JI2-PR-USM/AN-01761 - GERAL USINA - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES E DE SERVIÇOS AUXILIARES -
PROCEDIMENTO DE PINTURA
1640-JI2-PR-USM/AN-01801 - GERAL USINA - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA - QUADROS
ELÉTRICOS E CAIXAS TERMINAIS - PROCEDIMENTO DE PINTURA
1640-JI2-DE-C1M/AN-01729 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADOR ELEVADOR - DESENHO DIMENSIONAL DOS
SUPORTES
1640-JI2-DE-C1M/AN-01731 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES - ANÉIS - DESENHO DE
FABRICAÇÃO
1640-JI2-DE-C1M/AN-01782 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES DE SERVIÇOS AUXILIARES - ANÉIS - DESENHO
DE FABRICAÇÃO

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1640-JI2-DE-C2M/AN-01729 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -


TRANSFORMADOR ELEVADOR - DESENHO DIMENSIONAL DOS
SUPORTES
1640-JI2-DE-C2M/AN-01731 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES - ANÉIS - DESENHO DE
FABRICAÇÃO
1640-JI2-DE-C2M/AN-01782 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES DE SERVIÇOS AUXILIARES - ANÉIS - DESENHO
DE FABRICAÇÃO

Manuais:
1640-JI2-MM-USM/AN-01601 - GERAL USINA - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA - BOMBA DO TIPO
CENTRÍFUGA - MANUAL DE MONTAGEM E INSTALAÇÃO
1640-JI2-MM-USM/AN-01641 - GERAL USINA - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA - BOMBA JOCKEY
- MANUAL DE MONTAGEM E INSTALAÇÃO
1640-JI2-MM-USM/AN-01681 - GERAL USINA - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA - FILTRO DE
LIMPEZA MANUAL - MANUAL DE MONTAGEM E INSTALAÇÃO
1640-JI2-MM-USM/AN-01801 - GERAL USINA - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA - QUADROS
ELÉTRICOS E CAIXAS TERMINAIS - MANUAL DE MONTAGEM E
INSTALAÇÃO
1640-JI2-MM-USM/AN-01691 - GERAL USINA - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA - RESERVATÓRIO
DE AR COMPRIMIDO - MANUAL DE MONTAGEM E INSTALAÇÃO
1640-JI2-MM-USM/AN-01761 - GERAL USINA - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES E DE SERVIÇOS AUXILIARES -
MANUAL DE INSTALAÇÃO E MONTAGEM
1640-JI2-MN-USM/AN-01803 - GERAL USINA - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA - QUADROS
ELÉTRICOS E CAIXAS TERMINAIS - MANUAL DE COMISSIONAMENTO
1640-JI2-MN-USM/AN-01763 - GERAL USINA - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES E DE SERVIÇOS AUXILIARES -
MANUAL DE COMISSIONAMENTO
1640-JI2-MO-USM/AN-01642 - GERAL USINA - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA - BOMBA JOCKEY
- MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
1640-JI2-MO-USM/AN-01602 - GERAL USINA - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA - BOMBA TIPO
CENTRÍFUGA - MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
1640-JI2-MO-USM/AN-01682 - GERAL USINA - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA - FILTRO DE
LIMPEZA MANUAL - MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
1640-JI2-MO-USM/AN-01802 - GERAL USINA - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA - QUADROS
ELÉTRICOS E CAIXAS TERMINAIS - MANUAL DE OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO
1640-JI2-MO-USM/AN-01692 - GERAL USINA - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA - RESERVATÓRIO
DE AR COMPRIMIDO - MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

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Documentos da válvula dilúvio:


1640-JI2-DE-C2M/AN-01761 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES E DE SERVIÇOS AUXILIARES -
DESENHO DA VÁLVULA DE DILÚVIO
1640-JI2-DE-C1M/AN-01761 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES E DE SERVIÇOS AUXILIARES -
DETALHE DA VÁLVULA DE DILÚVIO
1640-JI2-DE-USM/AN-01762 - GERAL USINA - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES E DE SERVIÇOS AUXILIARES -
PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DAS VÁLVULAS DILÚVIO

Documentos da válvula de alívio (esta válvula não está no piso dos transformadores):
1640-JI2-FD-USM/AN-01648 - GERAL USINA - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA - VÁLVULA DE
ALÍVIO - FOLHA DE DADOS
1640-JI2-DE-USM/AN-01648 - GERAL USINA - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA - VÁLVULA DE
ALÍVIO - DESENHO DIMENSIONAL
1640-JI2-PR-USM/AN-01648 - GERAL USINA - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA - VÁLVULA DE
ALÍVIO - PROCEDIMENTO DE PINTURA

Plantas, cortes, detalhes e isométricos:


1640-JI2-DE-C1M/AN-01723 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES - ISOMÉTRICO DE EXTINÇÃO
1640-JI2-DE-C1M/AN-01724 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES - ISOMÉTRICO DA REDE DE
DETECÇÃO
1640-JI2-DE-C1M/AN-01725 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES - PLANTA DO ANEL SUPERIOR
DA REDE DE EXTINÇÃO
1640-JI2-DE-C1M/AN-01726 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES - PLANTA DO ANEL
INTERMEDIÁRIO DA REDE DE EXTINÇÃO
1640-JI2-DE-C1M/AN-01727 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES - PLANTA DO ANEL INFERIOR DA
REDE DE EXTINÇÃO
1640-JI2-DE-C1M/AN-01728 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES - CORTES E DETALHES DA
REDE DE EXTINÇÃO
1640-JI2-DE-C1M/AN-01730 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES - PLANTA DE LOCAÇÃO DE
SUPORTES
1640-JI2-DE-C1M/AN-01732 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES - INTERLIGAÇÃO - DESENHO DE
FABRICAÇÃO
1640-JI2-DE-C1M/AN-01751 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES E DE SERVIÇOS AUXILIARES -
REDE DE AR COMPRIMIDO - PLANTA, CORTES E DETALHES
1640-JI2-DE-C1M/AN-01771 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES DE SERVIÇOS AUXILIARES - ISOMÉTRICO DE
EXTINÇÃO
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1640-JI2-DE-C1M/AN-01772 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -


TRANSFORMADORES DE SERVIÇOS AUXILIARES - ISOMÉTRICO DA
REDE DE DETECÇÃO
1640-JI2-DE-C1M/AN-01773 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES DE SERVIÇOS AUXILIARES - PLANTA DO ANEL
SUPERIOR SUPERIOR DA REDE DE EXTINÇÃO
1640-JI2-DE-C1M/AN-01774 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES - PLANTA DA REDE DE
DETECÇÃO
1640-JI2-DE-C1M/AN-01775 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES DE SERVIÇOS AUXILIARES - PLANTA DO ANEL
INFERIOR DA REDE DE EXTINÇÃO
1640-JI2-DE-C1M/AN-01776 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES DE SERVIÇOS AUXILIARES - CORTES E
DETALHES DA REDE DE EXTINÇÃO
1640-JI2-DE-C1M/AN-01777 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES DE SERVIÇOS AUXILIARES - CORTES E
SUPORTES
1640-JI2-DE-C1M/AN-01778 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES DE SERVIÇOS AUXILIARES - PLANTA DA REDE
DE DETECÇÃO
1640-JI2-DE-C1M/AN-01779 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES DE SERVIÇOS AUXILIARES - PLANTA DE
LOCAÇÃO DE SUPORTES
1640-JI2-DE-C1M/AN-01780 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES - CORTES E DETALHES DA
REDE DE DETECÇÃO
1640-JI2-DE-C1M/AN-01781 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES DE SERVIÇOS AUXILIARES - CORTES E
DETALHES DA REDE DE DETECÇÃO
1640-JI2-DE-C1M/AN-01783 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES DE SERVIÇOS AUXILIARES - INTERLIGAÇÃO -
DESENHO DE FABRICAÇÃO
1640-JI2-DE-C1M/AN-01881 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA - REDE DE
ELETRODUTOS - PLANTA
1640-JI2-DE-C1M/AN-01882 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA - REDE DE
ELETRODUTOS – DETALHES
1640-JI2-DE-C2M/AN-01723 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES - ISOMÉTRICO DE EXTINÇÃO
1640-JI2-DE-C2M/AN-01724 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES - ISOMÉTRICO DA REDE DE
DETECÇÃO
1640-JI2-DE-C2M/AN-01725 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES - PLANTA DO ANEL SUPERIOR
DA REDE DE EXTINÇÃO
1640-JI2-DE-C2M/AN-01726 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES - PLANTA DO ANEL
INTERMEDIÁRIO DA REDE DE EXTINÇÃO
1640-JI2-DE-C2M/AN-01727 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES - PLANTA DO ANEL INFERIOR DA
REDE DE EXTINÇÃO

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1640-JI2-DE-C2M/AN-01728 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -


TRANSFORMADORES ELEVADORES - CORTES E DETALHES DA
REDE DE EXTINÇÃO
1640-JI2-DE-C2M/AN-01730 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES - PLANTA DE LOCAÇÃO DE
SUPORTES
1640-JI2-DE-C2M/AN-01732 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES - INTERLIGAÇÃO - DESENHO DE
FABRICAÇÃO
1640-JI2-DE-C2M/AN-01751 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES E DE SERVIÇOS AUXILIARES -
REDE DE AR COMPRIMIDO - PLANTA, CORTES E DETALHES
1640-JI2-DE-C2M/AN-01771 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES DE SERVIÇOS AUXILIARES - ISOMÉTRICO DE
EXTINÇÃO
1640-JI2-DE-C2M/AN-01772 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES DE SERVIÇOS AUXILIARES - ISOMÉTRICO DA
REDE DE DETECÇÃO
1640-JI2-DE-C2M/AN-01773 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES DE SERVIÇOS AUXILIARES - PLANTA DO ANEL
SUPERIOR DA REDE DE EXTINÇÃO
1640-JI2-DE-C2M/AN-01774 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES - PLANTA DA REDE DE
DETECÇÃO
1640-JI2-DE-C2M/AN-01775 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES DE SERVIÇOS AUXILIARES - PLANTA DO ANEL
INFERIOR DA REDE DE EXTINÇÃO
1640-JI2-DE-C2M/AN-01776 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES DE SERVIÇOS AUXILIARES - CORTES E
DETALHES DA REDE DE EXTINÇÃO
1640-JI2-DE-C2M/AN-01777 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES DE SERVIÇOS AUXILIARES - CORTES E
SUPORTES
1640-JI2-DE-C2M/AN-01778 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES DE SERVIÇOS AUXILIARES - PLANTA DA REDE
DE DETECÇÃO
1640-JI2-DE-C2M/AN-01779 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES DE SERVIÇOS AUXILIARES - PLANTA DE
LOCAÇÃO DE SUPORTES
1640-JI2-DE-C2M/AN-01780 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES ELEVADORES - CORTES E DETALHES DA
REDE DE DETECÇÃO
1640-JI2-DE-C2M/AN-01781 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES DE SERVIÇOS AUXILIARES - CORTES E
DETALHES DA REDE DE DETECÇÃO
1640-JI2-DE-C2M/AN-01783 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADORES DE SERVIÇOS AUXILIARES - INTERLIGAÇÃO -
DESENHO DE FABRICAÇÃO
1640-JI2-DE-C2M/AN-01881 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA - REDE DE
ELETRODUTOS - PLANTA
1640-JI2-DE-C2M/AN-01882 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA - REDE DE
ELETRODUTOS - DETALHES

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NE279-CF- 028-M O-01762- AB

Diagramas e outros documentos elétricos:


1640-JI2-DE-USM/AN-01804 - GERAL USINA - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA - CAIXAS
TERMINAIS - CXTAN* - LISTA DE ENTRADAS E SAÍDAS
1640-JI2-DE-USM/AN-01803 - GERAL USINA - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA - QUADRO DE
CONTROLE LOCAL - QCAN* - LISTA DE ENTRADAS E SAÍDAS
1640-JI2-DE-USM/AN-01802 - GERAL USINA - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA - QUADRO DE
CONTROLE LOCAL DAS BOMBAS - QCLAN* - LISTA DE ENTRADAS E
SAÍDAS
1640-JI2-DG-USM/AN-01803 - GERAL USINA - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA - CAIXA
TERMINAIS - CXTAN - CONJUNTO - DIAGRAMA ELÉTRICO, RÉGUA DE
BORNES, DIMENS. E LISTA DE MATERIAL
1640-JI2-DG-USM/AN-01802 - GERAL USINA - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA - QUADRO DE
CONTROLE DO SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA - CONJ. - DIAGRAMA
ELÉTRICO, RÉGUA DE BORNES, DIMENS. E LISTA DE MATERIAL
1640-JI2-DG-C1M/AN-05620 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA - QUADRO DE
CONTROLE - QCAN1 - CONJUNTO - DIAGRAMA ELÉTRICO, RÉGUA DE
BORNES, DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAIS
1640-JI2-DG-C1M/AN-05644 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADOR TE01 - CAIXA TERMINAIS DA VÁLVULA DILÚVIO -
CXTAN5 - CONJUNTO - DIAGRAMA ELÉTRICO,RÉGUA DE BORNES,
DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAIS
1640-JI2-DG-C1M/AN-05649 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADOR TE02 - CAIXA TERMINAIS DA VÁLVULA DILÚVIO -
CXTAN10 - CONJUNTO - DIAGRAMA ELÉTRICO,RÉGUA DE
BORNES,DIMNSIONAL E LISTA DE MATERIAIS
1640-JI2-DG-C1M/AN-05650 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADOR TE03 - CAIXA TERMINAIS DA VÁLVULA DILÚVIO -
CXTAN11 - CONJUNTO - DIAGRAMA ELÉTRICO,RÉGUA DE
BORNES,DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAIS
1640-JI2-DG-C1M/AN-05653 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADOR TE04 - CAIXA TERMINAIS DA VÁLVULA DILÚVIO -
CXTAN14 - CONJUNTO - DIAGRAMA ELÉTRICO,RÉGUA DE
BORNES,DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAIS
1640-JI2-DG-C1M/AN-05656 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADOR TE05 - CAIXA TERMINAIS DA VÁLVULA DILÚVIO -
CXTAN17 - CONJUNTO - DIAGRAMA ELÉTRICO,RÉGUA DE
BORNES,DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAL
1640-JI2-DG-C1M/AN-05662 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADOR TE06 - CAIXA TERMINAIS DA VÁLVULA DILÚVIO -
CXTAN22 - CONJUNTO - DIAGRAMA ELÉTRICO,RÉGUA DE
BORNES,DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAIS
1640-JI2-DG-C1M/AN-05663 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADOR TE07 - CAIXA TERMINAIS DA VÁLVULA DILÚVIO -
CXTAN23 - CONJUNTO - DIAGRAMA ELÉTRICO,RÉGUA DE
BORNES,DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAIS
1640-JI2-DG-C1M/AN-05645 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADOR TSA01 - CAIXA TERMINAIS DA VÁLVULA DILÚVIO -
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DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAIS

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TRANSFORMADOR TSA02 - CAIXA TERMINAIS DA VÁLVULA DILÚVIO -
CXTAN7 - CONJUNTO - DIAGRAMA ELÉTRICO,RÉGUA DE
BORNES,DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAIS
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TRANSFORMADOR TSA03 - CAIXA TERMINAIS DA VÁLVULA DILÚVIO -
CXTAN8 - CONJUNTO - DIAGRAMA ELÉTRICO,RÉGUA DE
BORNES,DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAIS
1640-JI2-DG-C1M/AN-05648 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADOR TSA04 - CAIXA TERMINAIS DA VÁLVULA DILÚVIO -
CXTAN9 - CONJUNTO - DIAGRAMA ELÉTRICO,RÉGUA DE
BORNES,DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAIS
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TRANSFORMADOR TSA05 - CAIXA TERMINAIS DA VÁLVULA DILÚVIO -
CXTAN12 - CONJUNTO - DIAGRAMA ELÉTRICO,RÉGUA DE
BORNES,DEMENSIONAL E LISTA DE MATERIAIS
1640-JI2-DG-C1M/AN-05652 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADOR TSA06 - CAIXA TERMINAIS DA VÁLVULA DILÚVIO -
CXTAN13 - CONJUNTO - DIAGRAMA ELÉTRICO,RÉGUA DE
BORNES,DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAIS
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TRANSFORMADOR TSA07 - CAIXA TERMINAIS DA VÁLVULA DILÚVIO -
CXTAN15 - CONJUNTO - DIAGRAMA ELÉTRICO,RÉGUA DE
BORNES,DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAIS
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TRANSFORMADOR TSA08 - CAIXA TERMINAIS DA VÁLVULA DILÚVIO -
CXTAN16 - CONJUNTO - DIAGRAMA ELÉTRICO,RÉGUA DE
BORNES,DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAIS
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TRANSFORMADOR TSA09 - CAIXA TERMINAIS DA VÁLVULA DILÚVIO -
CXTAN18 - CONJUNTO - DIAGRAMA ELÉTRICO,RÉGUA DE
BORNES,DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAIS
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TRANSFORMADOR TSA10 - CAIXA TERMINAIS DA VÁLVULA DILÚVIO -
CXTAN19 - CONJUNTO - DIAGRAMA ELÉTRICO,RÉGUA DE
BORNES,DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAIS
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TRANSFORMADOR TSA11 - CAIXA TERMINAIS DA VÁLVULA DILÚVIO -
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BORNES,DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAIS
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TRANSFORMADOR TSA12 - CAIXA TERMINAIS DA VÁLVULA DILÚVIO -
CXTAN21 - CONJUNTO - DIAGRAMA ELÉTRICO,RÉGUA DE
BORNES,DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAL
1640-JI2-DG-C1M/AN-05664 - CASA DE FORÇA 1 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADOR TSA13 - CAIXA TERMINAIS DA VÁLVULA DILÚVIO -
CXTAN24 - CONJUNTO - DIAGRAMA ELÉTRICO,RÉGUA DE
BORNES,DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAIS
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TRANSFORMADOR TSA14 - CAIXA TERMINAIS DA VÁLVULA DILÚVIO -
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BORNES,DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAIS

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BORNES, DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAIS
1640-JI2-DG-C2M/AN-05644 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADOR TE08 - CAIXA TERMINAIS DE VÁLVULA DILÚVIO -
CXTAN30 - CONJUNTO - DIAGRAMA ELÉTRICO,RÉGUA DE
BORNES,DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAIS
1640-JI2-DG-C2M/AN-05645 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADOR TE09 - CAIXA TERMINAIS DA VÁLVULA DILÚVIO -
CXTAN31 - CONJUNTO - DIAGRAMA ELÉTRICO - RÉGUA DE
BORNES,DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAIS
1640-JI2-DG-C2M/AN-05650 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADOR TE10 - CAIXA TERMINAIS DA VÁLVULA DILÚVIO -
CXTAN36 - CONJUNTO - DIAGRAMA ELÉTRICO,RÉGUA DE
BORNES,DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAIS
1640-JI2-DG-C2M/AN-05653 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADOR TE11 - CAIXA TERMINAIS DA VÁLVULA DILÚVIO -
CXTAN39 - CONJUNTO - DIAGRAMA ELÉTRICO,RÉGUA DE
BORNES,DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAIS
1640-JI2-DG-C2M/AN-05658 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADOR TE12 - CAIXA TERMINAIS DA VÁLVULA DILÚVIO -
CXTAN44 - CONJUNTO - DIAGRAMA ELÉTRICO,RÉGUA DE
BORNES,DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAIS
1640-JI2-DG-C2M/AN-05646 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADOR TSA15 - CAIXA DE TERMINAIS DA VÁLVULA
DILÚVIO - CXTAN32 - CONJUNTO - DIAGRAM ELÉTRICO,RÉGUA DE
BORNES,DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAIS
1640-JI2-DG-C2M/AN-05647 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADOR TSA16 - CAIXA TERMINAIS DA VÁLVULA DILÚVIO -
CXTAN33 - CONJUNTO - DIAGRAMA ELÉTRICO,RÉGUA DE
BORNES,DIMENSIONAL E LISTA DE NATERIAIS
1640-JI2-DG-C2M/AN-05648 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADOR TSA17 - CAIXA TERMINAIS DA VÁLVULA DILÚVIO -
CXTAN34 - CONJUNTO - DIAGRAMA ELÉTRICO,RÉGUA DE
BORNES,DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAIS
1640-JI2-DG-C2M/AN-05649 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADOR TSA18 - CAIXA TERMINAIS DA VÁLVULA DILÚVIO -
CXTAN35 - CONJUNTO - DIAGRAMA ELÉTRICO,RÉGUA DE
BORNES,DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAIS
1640-JI2-DG-C2M/AN-05651 - CASA DE FORÇA 2 - SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA -
TRANSFORMADOR TSA19 - CAIXA TERMINAIS DA VÁLVULA DILÚVIO -
CXTAN37 - CONJUNTO - DIAGRAMA ELÉTRICO,RÉGUA DE BORNES
,DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAIS
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TRANSFORMADOR TSA20 - CAIXA TERMINAIS DA VÁLVULA DILÚVIO -
CXTAN38 - CONJUNTO - DIAGRAMA ELÉTRICO,RÉGUA DE
BORNES,DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAIS
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BORNES,DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAIS

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BORNES,DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAIS
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TRANSFORMADOR TSA23 - CAIXA TERMINAIS DA VÁLVULA DILÚVIO -
CXTAN42 - CONJUNTO - DIAGRAMA ELÉTRICO,RÉGUA DE
BORNES,DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAIS
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BORNES,DIMENSIONAL E LISTA DE MATERIAIS

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