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CAÇADOR
2006
2
CAÇADOR
2006
3
________________________
Claudinei Bertotto
Coordenador do Curso
Banca Examinadora
_____________________
Cesar Antonio Figueroa
_________________________
Claudemir Piola da Silva
_________________________
Ademir Scapineli
_________________________
Carlos Vilmar Ribeiro
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AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
Key-words:
7
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 9
1.1 APRESENTAÇÃO DO TEMA ................................................................................... 10
1.2 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA OU OPORTUNIDADE ........................................... 11
1.2.1 Caracterização da Organização e Seu Ambiente .......................................... 11
1.2.2 Situação Problemática ........................................................................................ 11
1.3 OBJETIVOS ................................................................................................................. 11
1.3.1 Objetivo Geral....................................................................................................... 11
1.3.2 Objetivos específicos .......................................................................................... 11
1.4 JUSTIFICATIVA .......................................................................................................... 12
2 REFERENCIAL TEÓRICO ............................................................................................... 13
2.1 PLANEJAMENTO REDUZ CARGA TRIBUTÁRIA ................................................ 13
2.2 SIMPLES – (Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições
Federais) ............................................................................................................................. 14
2.2.1 Quem Pode Optar ................................................................................................ 15
2.2.2 Receita Bruta Excedente – procedimentos ..................................................... 16
2.2.3 Pessoas Jurídicas Impedidas de Optar Pelo Simples ................................... 16
2.2.4 Tabela de Alíquotas............................................................................................. 17
2.2.5 Constituição da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte .................... 18
2.2.6 Empresa de Pequeno Porte – EPP .................................................................. 21
2.2.7 Data e Forma de Pagamento............................................................................. 22
2.2.8 Escrituração .......................................................................................................... 22
2.2.9 Exclusão do Simples ........................................................................................... 23
2.3 LUCRO REAL ANUAL ............................................................................................... 24
2.3.1 Pessoas Jurídicas Obrigadas a Apuração Pelo Lucro Real ......................... 24
2.3.2 Base de Cálculo do IRPJ .................................................................................... 25
2.3.3 Valores Não Integrantes na Base de Cálculo: ................................................ 25
2.3.4 Adicional do IRPJ em Base Estimada .............................................................. 26
2.3.5 Contribuição Social Sobre o Lucro – estimada ............................................... 26
2.3.6 Pagamento do IRPJ e CSLL .............................................................................. 26
2.3.7 PIS e COFINS ...................................................................................................... 27
2.3.8 Não Cumulatividade do PIS e da COFINS .................................................... 28
2.3.9 Deduções do Imposto Devido ............................................................................ 29
2.3.10 Incentivos Fiscais .............................................................................................. 29
2.3.11 DIPJ – Declaração de Informações Econômico Fiscal da Pessoa Jurídica
.......................................................................................................................................... 32
2.3.12 DCTF – Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais .............. 33
2.3.13 DACON ............................................................................................................... 33
2.3.14 Período de Apuração ........................................................................................ 33
2.3.15 LALUR ................................................................................................................. 34
2.4 LUCRO PRESUMIDO ................................................................................................ 37
2.4.1 Incentivos Fiscais ................................................................................................. 38
2.4.2 Vantagens ............................................................................................................. 38
2.4.3 Desvantagens....................................................................................................... 38
2.4.4 Base de Cálculo ................................................................................................... 39
2.4.5 Adicional DO IRPJ ............................................................................................... 39
2.4.6 Deduções do IRPJ ............................................................................................... 40
2.4.7 Contribuição Social Sobre Lucro Líquido......................................................... 40
2.4.8 PIS .......................................................................................................................... 40
2.4.9 COFINS ................................................................................................................. 40
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INTRODUÇÃO
1.3 OBJETIVOS
1.4 JUSTIFICATIVA
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Art. 4º Considera-se receita bruta, para os fins de que trata esta Instrução
Normativa, o produto de venda de bens e serviços nas operações de conta
própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em
conta alheia, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais
concedidos (IN SRF nº. 608, 09/01/06). $ 2º Para fins de determinação da
receita bruta auferida, poderá ser considerado o regime de competência ou
de caixa, mantido o critério para todo o ano calendário (IN SRF nº. 608,
09/01/06).
renda fixa ou variável, bem assim relativo aos ganhos de capital obtidos na
alienação de ativos;
Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR);
Contribuição Provisória sobre a Movimentação Financeira (CPMF);
Contribuição para Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);
Contribuição para a Seguridade Social, relativa ao empregado;
Com relação aos Incentivos fiscais, programa de alimentação do trabalhador
PAT, Programa de desenvolvimento tecnológico industrial e agropecuário PDTI/
PDTA, Programa nacional de apoio à cultura, incentivo as atividade audiovisuais,
Doações ao fundo de direito da criança e do adolescente, incentivo fiscal por
isenção Zona Franca de Manaus. As microempresas e empresas de pequeno porte,
não terão direito a dedução de nenhum dos incentivos fiscais acima mencionados,
pelo fato de ter o benefício do recolhimento de impostos simplificado.
Pessoas Jurídicas impedidas de optar pelo simples, são aquelas cuja receita
exceder o valor máximo do enquadramento da microempresa de 240.000,00 e da
Empresa de Pequeno Porte 2.400.000,00, além de outras restrições como em
alguns casos a própria atividade, por exemplo:
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Tabela de Alíquotas
2.2.5.1 Microempresa – ME
2.2.8 Escrituração
decorrido o prazo decadencial e não prescritas eventuais ações que lhes sejam
pertinentes.
Livro caixa, no qual deverá estar escriturada toda a sua
movimentação financeira, inclusive bancária;
Livro registro do inventário, no qual deverão constar registrados os
estoques existentes no término de cada ano-calendário;
Todos os documentos e demais papéis que servirão de base para
escrituração dos livros acima referidos.
São valores que não integram a base de cálculo são receitas provenientes
de atividade incentivada, de recuperação de créditos, eversão do saldo das
provisões anteriormente constituídas, os lucros e dividendos decorrentes de
participações societárias avaliadas pelo custo de aquisição; entre outras.
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O Pis tornou-se não cumulativo pela Lei 10.637/02 e a Cofins através da Lei
10.833/03 conforme veremos ambos tornaram-se parcialmente não cumulativos,
pois permitem as inúmeras pessoas jurídicas permanecerem no sistema anterior, ou
seja, cumulativo. Portanto passou a vigorar os dois sistemas, cumulativo e não
cumulativo tanto no Pis como na Cofins.
Para quem esperava benefícios isso não aconteceu, pois a alíquota de 0,65%
passou para 1,65 %(Pis) e de 3% passou para 7,60%(Cofins). As freqüentes
alterações na legislação tributária, a tornam cada vez mais complexa e instável, pois
ressaltam a necessidade de um planejamento tributário.
Não estão sujeitas a modalidade de recolhimento não cumulativa os bancos
comerciais, de investimento, de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedade de
crédito, operadoras de planos de assistência à saúde e empresas particulares que
prestam serviços de vigilância e transporte de valores, pessoas jurídicas tributadas
com base no Lucro Presumido ou Arbitrado, Pessoas jurídicas optantes pelo regime
Simples, Órgãos públicos, fundações cuja criação foi autorizada por lei; e outros.
Estão sujeitas as modalidades de recolhimento cumulativas, a venda de
álcool carburante, Venda de veículos usados adquiridos para revenda, Serviços de
telecomunicação, Prestação de serviços de empresas jornalísticas e radiodifusão,
Mercadorias sujeitas a substituição tributária, Educação infantil e superior assim
como ensino médio e fundamental, Serviços de agência de viagens, Serviços de
informática, a atividade de desenvolvimento de software, e outros.
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A pessoa jurídica usa como base oitenta por cento do valor do custo direto
citado anteriormente, o restante, ou seja, vinte por cento é parte do empregado, no
limite individual só poderá usar R$ 1,99 multiplicado pelo número de refeições
fornecidas no período.
O limite de dedução é 4% do imposto devido de cada período, podendo ser
deduzida em períodos subseqüentes o valor da parcela excedente ao limite no que
se refere o art3º da IN SRF 267/2002. O valor excedente poderá ser deduzido até o
segundo ano-calendário subseqüente, desde que dentro do limite admitido pela
legislação vigente.
Vejamos um exemplo:
O valor do incentivo fiscal nesse caso é 600, 00, portanto o valor do IRPJ a
recolher é de 14.400,00 já deduzidos o PAT.
A Lei nº. 9.532/97, em seu art.6º, inciso II, limita o uso dos incentivos fiscais a
4% portanto se a empresa quiser utilizar-se de mais de um incentivo fiscal e a soma
das alíquotas ultrapassarem 4% que é o limite de dedução global, terá que utilizar-se
parcialmente de um deles. Com exceção do incentivo ao fundo do direito da criança
e do adolescente que considerado isolado não cumula para a dedução global, quer
dizer que a empresa pode utilizar-se de 4% de outros incentivos e também de 1%
deste.
2.3.13 DACON
Lucro real trimestral, pagamento definitivo com base no lucro real trimestral
(apurado em cada trimestre, 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de
dezembro)
34
Lucro real anual, pagamento com base na receita bruta mensal (estimativa) e
ajuste pelo lucro real acumulado mensalmente e ajuste na DIRPJ anual (apurado
anualmente).
2.3.15 LALUR
2.3.15.1 Adições
São as referidas despesas contabilizadas pela pessoa jurídica, mas que são
limitadas ou não admitidas pela lei. Portanto devem ser adicionadas ao resultado:
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2.3.15.2 Exclusões
São valores que a lei permite subtrair do lucro líquido (imposto renda) para
efeito fiscal.
- Lucro e dividendos recebidos de participações societárias;
- encargos financeiros contabilizados como receitas, incidentes sobre créditos
não recebidos;
- ganhos de capital;
- encargos financeiros sobre débitos vencidos que foram quitados e tenham
sido adicionados em períodos base anteriores;
- valor adicionado ao lucro líquido registrado na parte B do LALUR em período
base anterior;
- depreciação acelerada;
- tributos e contribuições convertidos em renda a União após julgamentos de
ações judiciais.
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Exemplo de suspensão:
Exemplo de redução:
mês mês do imposto por estimativa
base recolhimento imposto mensal valor acumulado valor a recolher
abril/06 maio/06 6.500,00 6.500,00 6.500,00
maio/06 junho/06 2.500,00 9.000,00 3.500,00
junho/06 julho/06 4.000,00 13.000,00 redução
2.4.2 Vantagens
2.4.3 Desvantagens
normal. Neste caso o valor a ser recolhido será o calculado sobre o faturamento
acrescido do adicional de 10% do Lucro presumido.
2.4.8 PIS
2.4.9 COFINS
2.4.11 Escrituração
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
TOTAL
=========> 2.860.555,90 429.083,39
TOTAL
=========> 2.860.555,90 257.450,03
TOTAL
=========> 16.307.700,00 269.077,05 132.443,93 136.633,12
TOTAL
=========> 16.307.700,00 1.239.385,20 610.044,78 629.340,42
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CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
PERES, Adriana Manni. Como utilizar créditos fiscais de IPI, PIS, COFINS e
ICMS/SP. IOB Thomson, 2005.
ANEXOS