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ISBN 978-65-00-61444-2
23-143449 CDD-395
Índices para catálogo sistemático:
colocou lá.
mas depende.
mande.
aviso.
dos outros.
suas fotos.
guir.
tidade.
em algo.
on-line.
me).
como retribuição.
dio.
bre ele.
vulga.
e ironia.
não abuse.
mento e denúncia.
Compartilhamento/Compartilhar: No
contexto de redes sociais, refere-se ao ato
de usar a função de “compartilhamento”, ou
“share” para reproduzir um conteúdo que já
existe, podendo ou não fazê-lo adicionando
algum comentário. No Twitter, o termo “re-
tweet” é empregado. O termo “comparti-
lhar” também pode se referir ao simples ato
de fazer um post quando a frase empregada
é “compartilhar conteúdo”, em oposição a
“compartilhar o conteúdo de outra página”,
ou “fazer um compartilhamento”. (Ex.:“Aque-
les perfis robôs ficam o dia inteiro fazendo
compartilhamento do mesmo conteúdo. Se
não postam por conta própria o material re-
petido, compartilham o que outro já colocou
na linha do tempo.”)
Tweet/Tweetar/Tuitar/Tuíte: Mensagem
padrão para comunicação no Twitter, com li-
mite de texto de 280 caracteres com espaços
(certos caracteres especiais contam como
mais), podendo ser acompanhada de imagens,
vídeos, links ou enquetes. O ato de fazer um
tweet é popularmente chamado de “tuitar”.
(Ex.: “Ela tuíta qualquer bobagem que surge
na cabeça.Você vai ver o histórico, e são cen-
tenas de tweets sobre o dia a dia dela.”)
Usuário: Diz-se da pessoa que usa uma rede
social. Também é o nome padrão para se re-
ferir a uma pessoa que está acessando uma
rede social. O acesso é geralmente feito com
um nome específico, que pode ou não ser
indicado por um “@”. (Ex.: “Eu não consigo
acompanhar a velocidade dos usuários do
Twitter.”)
Nascido em São Paulo/SP, formado
SOBRE O AUTOR em Comunicação Social pela ESPM-
-SP, Rodrigo Ortiz Vinholo trabalha
com a Internet em diferentes for-
mas desde que tinha cerca de 16
anos, o que dá a ele quase 20 anos
de experiência profissional nessa
terra digital estranha. Como usuário,
porém, o número sobe para cerca
de 30 anos: ele usa a Internet desde
meados dos anos 1990, começan-
do com coisas hoje obscuras como
BBSs, e já viu incontáveis sites e re-
des sociais nascerem e morrerem,
como lágrimas na chuva. Quando
ele chegou aqui, isso tudo era mato.