Você está na página 1de 74

Tendência e Lateralidade

Assim como toda barra em um gráfico é uma tendência ou uma lateralidade, toda parte do gráfico também é uma tendência ou uma lateralidade, onde encontramos o eixo
vertical de preço e o eixo horizontal de tempo.
Mercado indo para cima - Eixo vertical - Tendência de alta.
Mercado indo para baixo - Eixo vertical - Tendência de baixa.
Mercado indo de lado - Eixo horizontal - Lateralização.
A tendência por sua vez, nos mostra força e deslocamentos grandes e longos, sendo que esses deslocamentos são mais no eixo vertical e pouco no eixo horizontal.
Já a lateralidade, nos mostra falta de força e falta de deslocamentos e seus movimentos são mais horizontais se deslocando no eixo do tempo, e pouco no eixo dos preços.

É muito importante saber identificar uma tendência ou uma lateralidade, ou se está havendo uma migração de uma tendência para lateralidade ou de uma lateralidade
para uma tendência, pois cada situação operamos de maneiras diferentes.

Inércia - Uma vez que o mercado esteja em uma lateralidade ou em uma tendência ele tende a se perpetuar (em tese). Pois precisa de um evento significativo para sair de
um desses estados (lateralidade para tendência ou tendência para lateralidade). Para sair de uma lateralidade e entrar em uma tendência o mercado precisa de um
rompimento forte e com continuidade e esse movimento muitas vezes ocorre rapidamente o que supostamente esses rompimentos 80% falham.
Para sair de uma tendência e entrar em uma lateralidade esse movimento é mais lento, o mercado vai enfraquecendo aos poucos e os sinais vão aparecendo aos poucos a
cada barra até obter essa mudança. Exemplo:

Saindo de uma lateralidade, entrando em uma tendência e voltando em uma lateralidade.


O mercado em uma lateralidade, e em algum momento temos um rompimento muito forte que depois se transforma em um canal estreito e continuação, onde nenhum
momento (imaginando o mercado em queda) nessa continuação os preços (máximas) de uma barra vão acima de uma máxima na barra anterior, fazendo assim o mercado
se deslocar rápido.
Ao começar a enfraquecer o mercado começa a fazer tentativas de correções onde por sua vez começa a aparecer barra de alta mesmo que sua máxima não rompe a
máxima da barra anterior (barra de baixa) após essa primeira tentativa de correção podemos identificar também barra de alta que vai até a máxima ou rompe a máxima da
barra anterior, podemos dizer que houve então a primeira correção ou o primeiro pullback e esse é um sinal que os compradores estão começando a acumular forças, logos
após isso começam a aparecer Dojis (barras laterais) mostrando equilíbrio o início de uma nova lateralização.

EDINHO SIQUEIRA
EDINHO SIQUEIRA
A importância da leitura de barras

Toda barra em um gráfico é uma tendência ou uma lateralidade, é muito importante saber ler cada uma dessas barras e saber identificar se é uma barra de tendência ou
barra lateral pois o conjunto de barras nos dá o contexto e com isso passamos a analisar uma tendência ou uma lateralidade em um nível molecular na menor unidade de
um gráfico que é uma barra.
Com essa leitura podemos identificar também se é uma tendência forte ou fraca e se a lateralidade é ampla ou estreita.
E o conjunto de barras também é importante, como por exemplo - Se temos uma sequência de barras laterais, provavelmente o mercado irá ficar por mais tempo nesse
movimento. E uma sequência de barras de tendência, e identificamos barras de continuidade provavelmente o mercado irá ficar por mais tempo nesse movimento.

Barras de tendência e barras de lateralidade

- Ignore os padrões e as nomenclaturas que conhecia até então.

Barras de tendência

- Barras fortes com um lado claramente mais forte - chamamos de barra de tendência.
- Barras de tendência muito forte - chamamos de barra de rompimento.
Como regra, para ser uma barra de tendência, seu corpo tende a ser 50% maior que suas sombras.

EDINHO SIQUEIRA
Força das barras de tendência - barras grandes que abrem em um extremo e fecham em outro extremo, pode existir pequenas sombras e seu deslocamento é vertical,
essas barras não se amontoam e as tentativas de reversões, correções contra elas falham em 80%
Em um contexto as barras de tendência, também podem se tornar, barras de reversão, barras externas, barras de sinal e barras de continuidade.

Barras laterais

Suas sombras são proporcionalmente maiores que seus corpos e não há superioridade de nenhum dos lados tanto altista como baixista.
Seu deslocamento é horizontal.

Quanto maiores as sombras, mais equilibrado está o mercado.


Para determinar uma lateralização, basta observar que as barras se amontoam, se sobre põem trabalhando uma barra dentro de um intervalo de uma barra anterior.
Como regra para ser uma barra lateral, suas sombras chegam a ser 50% maiores que seus corpos.
Muitos usam tais “barras” nomeando elas como: Martelo, Martelo invertido, Enforcado, Estrela cadente dentre outros como barras de sinais, mas para nós essas barras são
chamadas de Dojis ou barras laterais.
Em um contexto, essas barras laterais também podem se tornar, barras de sinal, barras de reversão, barras externas e reversão sintética.
O principal sinal de lateralidade é sombra muito saliente, e sombras assim são falhas de rompimento e reversão.
- Falha de rompimento e falha de reversão.
É uma tentativa onde a barra tenta romper a máx. ou a mínima da barra anterior, mas não consegue. Exemplo:
EDINHO SIQUEIRA
Barras sem sombras com corpos pequenos, também são barras laterais, chamamos de lateralização estreita. Exemplo:

Barras com enormes sombras, também chamamos de barras laterais, chamamos de lateralização ampla ou múltiplas reversões. Exemplo:

EDINHO SIQUEIRA
EDINHO SIQUEIRA
Canal estreito, com barras de sinal, barras de tendência, suas tentativas de reversão são falhas e nenhuma barra se sobrepõe a outra ou seja suas correções são rasas.
Exemplos

EDINHO SIQUEIRA
Canal amplo, suas correções são mais profundas. Exemplo

Tendência e Lateralidade

Assim como toda barra em um gráfico é uma tendência ou uma lateralidade, toda parte do gráfico também é uma tendência ou uma lateralidade, onde encontramos o eixo
vertical de preço e o eixo horizontal de tempo.
Mercado indo para cima - Eixo vertical - Tendência de alta.
Mercado indo para baixo - Eixo vertical - Tendência de baixa.
Mercado indo de lado - Eixo horizontal - Lateralização.
A tendência por sua vez, nos mostra força e deslocamentos grandes e longos, sendo que esses deslocamentos são mais no eixo vertical e pouco no eixo horizontal.
Já a lateralidade, nos mostra falta de força e falta de deslocamentos e seus movimentos são mais horizontais se deslocando no eixo do tempo, e pouco no eixo dos preços.
É muito importante saber identificar uma tendência ou uma lateralidade, ou se está havendo uma migração de uma tendência para lateralidade ou de uma lateralidade
para uma tendência, pois cada situação operamos de maneiras diferentes.
Inércia - Uma vez que o mercado esteja em uma lateralidade ou em uma tendência ele tende a se perpetuar (em tese). Pois precisa de um evento significativo para sair de
um desses estados (lateralidade para tendência ou tendência para lateralidade). Para sair de uma lateralidade e entrar em uma tendência o mercado precisa de um
rompimento forte e com continuidade e esse movimento muitas vezes ocorre rapidamente o que supostamente esses rompimentos 80% falham.
Para sair de uma tendência e entrar em uma lateralidade esse movimento é mais lento, o mercado vai enfraquecendo aos poucos e os sinais vão aparecendo aos poucos a
cada barra até obter essa mudança. Exemplo:

EDINHO SIQUEIRA
Saindo de uma lateralidade, entrando em uma tendência e voltando em uma lateralidade.

O mercado em uma lateralidade, e em algum momento temos um rompimento muito forte que depois se transforma em um canal estreito e continuação, onde nenhum
momento (imaginando o mercado em queda) nessa continuação os preços (máximas) de uma barra vão acima de uma máxima na barra anterior, fazendo assim o mercado
se deslocar rápido.
Ao começar a enfraquecer o mercado começa a fazer tentativas de correções onde por sua vez começa a aparecer barra de alta mesmo que sua máxima não rompe a
máxima da barra anterior (barra de baixa) após essa primeira tentativa de correção podemos identificar também barra de alta que vai até a máxima ou rompe a máxima da
barra anterior, podemos dizer que houve então a primeira correção ou o primeiro pullback e esse é um sinal que os compradores estão começando a acumular forças, logos
após isso começam a aparecer Dojis (barras laterais) mostrando equilíbrio o início de uma nova lateralização. Exemplo

EDINHO SIQUEIRA
Uma caracteristica importante de uma lateralidade é que seu movimento costuma acabar em duas ou três pernas.
Essas pernas começamos a contar quando há tentativas de reversões falhas. Exemplo.

EDINHO SIQUEIRA
Barras externas

Barra externa é quando a máxima ou a mínima de uma barra ultrapassa a máxima e a mínima de uma barra anterior.
- Especialmente se a barra tiver sombras
- Prenúncio de que uma tendência está acabando e uma lateralidade pode estar próxima. Exemplo:

EDINHO SIQUEIRA
Barras internas

Barra interna, é uma barra de sinal, que fica completamente dentro do intervalo de uma barra anterior, mas você sempre deve operar a favor da tendência, nunca fora do
contexto, segue exemplos de barras internas a favor e contra a tendência.

Barra interna a favor da tendência.

EDINHO SIQUEIRA
Barra interna contra a tendência.

EDINHO SIQUEIRA
Barra de sinal e Barra de entrada

Barra de sinal é a barra que te sinalizou a entrada no trade.


Barra de entrada é a barra a qual você entrou no trade.
Exemplo:

EDINHO SIQUEIRA
Barra de sinal a favor da tendência

EDINHO SIQUEIRA
Barras de sinais contra a tendência.

EDINHO SIQUEIRA
Barras de reversão e barras de continuidade.

Barras de reversão são comuns e aparecem o tempo todo no gráfico.


Já as barras de sinais em um contexto correto pode demorar um pouco.
Em primeiro lugar para ser uma barra de reversão ela tem que estar revertendo algo.
O requisito mínimo para ser uma barra de reversão é que o fechamento delatem que ser além do ponto médio (acima da metade da barra para compra e abaixo da metade
da barra para a venda). É muito melhor que as barras de reversão sejam com corpos da cor ou a favor da tendência.
Essas barras nos servem para operarmos scalps contra tendência
E para entradas, mais especificas em um canal forte de tendência.

EDINHO SIQUEIRA
Barras de sinal que também são barras de entrada

EDINHO SIQUEIRA
Força das barras de sinais

As melhores barras de sinais, são barras de tendência, com corpos expressivos a seu favor e pouca sombra contra o seu lado. E geralmente também são barras de reversão,
mas não são quaisquer barras de reversão como por exemplo: Estrela cadente, enforcado, martelo ou martelo invertido, podemos sim considera-las como barras de
entrada, mas não são as melhores, porque nessas barras ao mesmo tempo tiveram compradores e vendedores, em uma estrela cadente por exemplo, na sua sombra em
algum momento tinha compradores e também teve vendedores disputando preços, mas nesse caso os vendedores acabaram ganhando essa disputa e a barra acabou
fechando abaixo do ponto médio dela, mesmo assim devemos considerar essa barra como uma barra de incerteza, pois justamente nela, houve uma disputa.
As regras para identificar uma barra de tendência forte são as seguintes:
- Corpos grandes
- A abertura dessas barras tem que ser abaixo ou no mesmo nível do fechamento da barra anterior.
- O fechamento dessas barras tem que fechar muito longe da abertura da mesma.
Muitas vezes essas barras de tendência são chamadas de engolfo de alta, ou de baixa, por se tornar uma barra externa, mas se essa barra não estiver em um contexto
correto, ela pode nos indicar, sinalizar uma lateralidade, justamente por também ser uma barra externa.
No gráfico abaixo podemos identificar que as sombras dessas barras foram pequenas, tanto as sombras do lado oposto a tendência, quanto as sombras do lado a favor da
tendência que não chegaram a ter mais que 50% de sombra, o que reforça que barras com sombras não são ideais para se operar.

EDINHO SIQUEIRA
EDINHO SIQUEIRA
Devemos sempre olhar todo o contexto, pois precisa de um bom contexto e uma boa barra de sinal, mas se não conseguir encontrar esses dois pontos (Barras de sinais e
bom contexto), devemos procurar somente por um bom contexto, pois a barra de sinal na verdade é somente um acessório para auxiliar a entrada, pois é raro que uma
barra de sinal compense um contexto que não seja bom.
Já em um bom contexto, pode-se operar com uma barra de sinal que não seja lá tão boa.

EDINHO SIQUEIRA
Contagem de barras

O mercado é bilateral com compradores e vendedores e mesmo o mercado estando em uma tendência muito forte, sempre terá correções, sejam elas rasas ou profundas.
Em uma tendência de alta por exemplo e correções começam a surgir devemos procurar oportunidades para entrar o mais cedo possível, pois são nessas correções que
surgem as retomadas e essas podem ser rápidas ou não.
No gráfico abaixo, podemos observar o mercado sob uma tendência forte de alta, onde nenhuma mínima estava vindo abaixo de outra mínima anterior, a correção então
se inicia quando uma mínima vem abaixo de outra mínima anterior ou quando formar um doji ou uma barra de venda o que significa uma pausa, mesmo não indo abaixo da
mínima anterior, chamamos essa contagem de contagem implícita.
A primeira barra que vier abaixo da mínima anterior, inicia-se um pullback (PB) e com isso podemos identificar que esse canal de alta começou a perder forças, e pode virar
um canal lateral, pois nesse momento o mercado já começa a nos dar indicio que em determinado ponto do gráfico existem vendedores e a força é acumulativa, e mesmo
assim, suponhamos que o mercado deve retomar a tendência e é nesse ponto que temos uma boa oportunidade, pois nosso stop será o menor possível e nosso alvo pode
ser bem maior. Temos que procurar entradas acima da barra anterior, mas acontece que muitas dessas retomadas falham, por isso que devemos contar essas tentativas
que vão acima das barras anteriores para tentar encontrar possíveis entradas, as vezes podemos ter boas barras de reversão, mas as vezes não. O contexto é mais
importante que a barra de sinal e essa contagem faz com que entremos no trade sem o auxílio dessas barras de sinais.

EDINHO SIQUEIRA
EDINHO SIQUEIRA
Em uma contagem simples em uma tendência de alta, como exemplo acima, a H1 geralmente é muito fraca, pois a correção no exemplo foi um tanto profunda, o que mais
uma vez devemos reforçar a parte de sempre analisar o contexto, somente entrar em uma H1 quando a tendência for realmente muito forte, fora isso H2, H3 será mais
confiável a entrada, onde H2 é a mais comum por isso é a que mais procuramos em tendências pois ela na verdade é um fundo duplo, micro fundo duplo, já a H3 muitas
vezes é um wedge, cunha ou um triângulo.
Acima de H3 por exemplo uma H4, H5 o mercado já não é mais uma tendência, e sim uma lateralidade.
Quando uma perna for muito forte chegando a romper topos no caso do mercado de alta ou romper fundos no caso de baixa, devemos recomeçar a contagem.
Em uma lateralidade estreita, não devemos fazer contagem de barras.

- Força é acumulativa - em um canal estreito geralmente em uma tendência muito forte devemos sempre analisar quando começam a ter as primeiras tentativas de
correções, a partir daí começamos as ter uma expectativa de que essas primeiras correções, serão seguidas por segundas correções, as vezes já aumentando suas
profundidades até tomarem forças para ter a famosa reversão majoritária de tendência, pois a força contrária a tendência desde o início veio reunindo forças, isso deve
acontecer por duas ou três puxadas de pernas, tanto para cima quanto para baixo.

Correções e leitura de pressão

Correções (PB)
Em uma tendência usamos duas formas de chamar esses movimentos.
Perna a favor da tendência.
Perna contra a tendência ou correção (PB)
Correção é uma tentativa de reverter a tendência e 80% das tentativas de reverter a tendência falham.

EDINHO SIQUEIRA
EDINHO SIQUEIRA
EDINHO SIQUEIRA
Quanto mais baixo comprar em uma correção de alta, o risco é menor ou seja comprar no fundo.
Quanto mais alto vender em uma correção de baixa, o risco é menor ou seja vender no topo.
Em uma alta onde o mercado está fazendo mínimas acima de mínimas anteriores, reconhecemos uma tentativa de correção quando uma barra, mesmo que seja somente
uma barra, chega a vir abaixo da mínima da barra anterior, chamamos então de pullback de baixa.
E em uma baixa onde o mercado está fazendo máximas mais baixas que as máximas anteriores, reconhecemos uma tentativa de correção quando uma barra, mesmo que
seja somente uma barra, chega a vir acima da máxima da barra anterior, chamamos então de pullback de alta.

EDINHO SIQUEIRA
Correção implícita

As vezes o mercado está em um canal estreito muito forte e demora aparecer uma correção (Máxima acima de máxima anterior no caso para venda e mínima abaixo de
uma mínima anterior no caso de compra), mas mesmo assim podemos encontrar, tentativas de reversão, como por exemplo em uma puxada forte para alta, e no momento
aparecer uma barra de corpo de baixa ou um doji, mesmo que sua mínima não chegue a ir abaixo da mínima da barra anterior podemos chamar de uma tentativa de
reversão, ou contagem implícita, ou seja são supostos sinais que podem nos alertar que uma reversão possivelmente pode acontecer.

EDINHO SIQUEIRA
As vezes o mercado está em um canal estreito muito forte e demora aparecer uma correção (Máxima acima de máxima anterior no caso para venda e mínima abaixo de
uma mínima anterior no caso de compra), mas mesmo assim podemos encontrar, tentativas de reversão, como por exemplo em uma puxada forte para baixa, e no
momento aparecer uma barra de corpo de alta ou um doji, mesmo que sua máxima não chegue a ir acima da máxima da barra anterior podemos chamar de uma tentativa
de reversão, ou contagem implícita ou seja são supostos sinais que podem nos alertar que uma reversão possivelmente pode acontecer.

Essas barras nos dão oportunidades de entradas por dois grandes motivos:
- Essas barras nos ajudam a ler o contexto
- Nos mostram que tentativas de reversão foram falhas, onde nenhuma mínima foi abaixo de outra mínima anterior ou outra máxima foi acima de outra máxima anterior,
mostrando que a tendência está realmente forte.
Além de futuramente nos ajudar a identificar outros pontos no gráfico.
Em correções a tendência normalmente é retomada, por isso devemos sempre operar a favor da tendência.
Se a correção crescer por mais de 20 barras, considere o mercado sendo lateral, e como começar essa contagem?
A partir do momento que se inicia uma correção (o PB, uma barra vindo acima da máxima da barra anterior – para venda, ou uma barra vindo abaixo da mínima anterior –
para compra) começamos a contar por essa mesma barra e após 20 barras ou mais já consideramos um mercado lateral.

EDINHO SIQUEIRA
EDINHO SIQUEIRA
No gráfico abaixo, podemos observar, em um movimento de baixa que houve uma correção implícita e trades sempre procuram entrar em correções.
A barra denominada 01, em algum momento era uma barra de tendência, mas os compradores, tiveram uma tentativa de correção ou reversão, fazendo com que a barra
se torna-se uma barra de reversão, fechando acima do ponto médio dela, embora tenha se mostrado força para os compradores, não devemos efetuar compra nessa barra,
pois devemos analisar todo o contexto, pois a tendência era forte de baixa, e enxergamos uma sequência de barras de tendência antes dessa barra 01 e como foi dito que
trades entram em pontos de correções, poderíamos apregoar ordens um tick acima da barra, ou exatamente no fechamento da mesma.

EDINHO SIQUEIRA
Exemplos de entrada em correções ou barras de reversão

EDINHO SIQUEIRA
Correções durante uma tendência

Nesse exemplo, as correções foram durante uma forte tendência de queda, com correções simples e implícitas, algumas correções são apenas de uma barra, correções
rasas, outras são com mais barras, se tornando correções mais profundas.
De acordo com o contexto, sempre devemos fazer operações nos finais das correções, pois como já foi dito 80% das tentativas de correções falham, e tão logo
possivelmente a tendência será retomada, e nunca entrar no início de uma correção, pois é contra a tendência e seus movimentos costumam ser menores, ou seja suas
pernas são menores em relação os movimentos ou pernas a favor da tendência que geralmente são maiores.

EDINHO SIQUEIRA
Contagem de pernas

Em uma tendência como no exemplo abaixo, começamos a contagem de pernas a partir do momento em que uma barra vem acima da máxima da barra anterior e
denominamos pullback.
Pois força é acumulativa, e vamos contar as vezes em que os compradores mesmo que de maneira breve, conseguiram superar os vendedores, algumas pernas são podem
ser grandes, outras pequenas

EDINHO SIQUEIRA
Os movimentos de uma tendência sempre costumam terminar em 3 puxadas de pernas.
Usamos também essa contagem para entrar contra a tendência, fazendo assim entradas e saídas rápidas, exemplo

EDINHO SIQUEIRA
Introdução sobre leitura de pressão

Pressão, é a leitura da força de uma movimento, e também leitura da força de uma perna lembrando que: muitos dos movimentos do mercado costumam terminar em
duas ou três pernas.
A maioria das correções tem três pernas, exatamente por isso que de certa forma não entramos geralmente em uma H1 ou L1, pois possivelmente essa correção poderá ter
mais pernas, a não ser que a tendência esteja muito forte, mas devemos analisar muito bem o contexto, por isso então que contamos as pernas, para identificarmos
possíveis entradas em uma correção, se está corrigindo e contamos uma, duas, três pernas, podemos então entender que é uma possível entrada, isso se a correção não foi
muito forte, por isso que devemos analisar pressão, para podermos tomar essas decisões se é hora de entrada ou não.
Uma coisa muito importante é saber identificar um topo ou fundo majoritário.
Topos e fundos majoritários são identificados quando após a correção temos uma puxada forte, com grandes e várias barras de tendência, ou seja formando pernas
grandes, pois são topos e fundos que tem muita força e geralmente esses topos e fundos também tiveram uma correção muito profunda, e é muito provável que se a
tendência for realmente muito forte o mercado não vai chegar a romper esses topos e fundos. Já quando topos e fundos a correção não foi profunda e sim correções rasas
chamamos então de topos e fundo minoritário, onde sim o mercado possivelmente pode vir a romper esses topos e fundos, e de que nos serve isso Edinho? ...boa
pergunta, esses topos ou fundos majoritários usamos para colocarmos nossos stops já os topos e fundos minoritários usamos para identificar possíveis alvos (realização de
lucros). Exemplo no gráfico abaixo.

EDINHO SIQUEIRA
EDINHO SIQUEIRA
Pressão é essencialmente a força de uma perna a favor de um movimento mostrando que ela é claramente muito forte que uma perna de correção.
As vezes temos uma perna a favor da tendência fraca e uma perna de correção muito forte, nesse caso temos que mudar nossos objetivos, apostando em uma possível
reversão de tendência.
Analisamos a pressão de pernas da seguinte forma:

Algumas coisas que observamos:

Barras de tendência e barras de lateralidade.


Múltiplas reversões.
Sobreposições de barras.
Sequências de barras de tendência.
Sequências de barras de lateralidade.
Contagem de barras.
Gaps.
Falhas de rompimentos.
Profundidade de correções.

Ou seja, compramos cada item desses em um contexto (perna de alta ou perna de baixa), pois é através desses itens que identificamos se tais pernas estão realmente com
determinada força e após isso conseguimos optar para fazer nossas entradas ou não.
Decore cada um desses itens, para depois treinar a visão barra a barra.

Barras de tendência e barras de lateralidade, comparamos no gráfico mais precisamente em uma perna, se existe o predomínio de mais corpos sejam eles na tendência de
alta ou de baixa ou mais sombras, barras muito pequenas ou barras relativamente grandes. Tendência de alta por exemplo, temos que identificar barra a barra em uma
perna se suas máximas estão sendo mais altas que as máximas anteriores e suas mínimas estão sendo mais altas que as mínimas anteriores.
No caso de tendência de baixa, se suas máximas estão sendo mais baixas que as máximas anteriores e suas mínimas estão sendo mais baixas que suas mínimas anteriores.
Para identificar ou reforçar ainda mais a tendência forte dessa pernas, devemos observar se nessa perna existem múltiplas reversões, se não existe, nos mostra então que o
mercado tem continuidade de um lado só, (depois de uma barra de tendência, vem outra barra ou uma barra menor, desde que seja com o corpo da tendência que se
iniciou) isso é de extrema importância, pois eu usava essa leitura também para identificar possíveis pontos de saída, onde eu notava 3, 4 barras já contra a minha operação,
já entendia que sequência de barras de tendência contra o meu movimento, poderia ser um prévio aviso de que poderia haver uma reversão.
importante lembrar se abriu uma operação e de repente aparece uma barra muito forte contra a operação, mesmo imaginando ser um clímax, a decisão correta é sair da
operação, se confirmar ser somente um clímax, devemos entrar novamente caso contrário não.
Mas se no caso identificarmos múltiplas reversões, entendemos então que é um mercado lateral, mesmo assim devemos operar a favor da tendência, se ela for de alta,
sempre comprar nos fundos, se ela for de baixa, devemos sempre vender nos topos, mas para alguém mais agressivo, comprar nos fundos e vender nos topos.
Sequência de barras de lateralidade, identificamos isso em uma perna, já tiramos a conclusão de que o mercado está nos avisando de uma possível lateralizarão, o que

EDINHO SIQUEIRA
fazemos exatamente como foi citado acima.
Contagem de barras, mercado lateralizado, usamos essas contagem para identificar possíveis entradas antes do rompimento e a retomada da tendência, mas observando
todo o contexto e a força da perna anterior.
Gaps, se as barras estão trabalhando sozinhas no eixo de preço, entendemos que a tendência está ainda mais forte em uma perna.
Falha de rompimentos, devemos observar se nessas pernas houve tentativas de reversão (rompimentos de topos e fundos e a níveis de barras) e se essas tentativas
falharam, se falharam um ponto ainda mais para a força dessa perna, continuidade de tendência, mas se falharam, lembre-se de que a força é acumulativa no mercado,
pode ser que a força contrária esteja já dando indícios de que logo pode haver uma correção profunda e mais tão logo uma possível reversão e dentro disso começam a
aparecer barras com corpos pequenos dos dois lados nos mostrando então que a pressão está começando a diminuir e começa a parecer também barras com corpo
expressivos da força contrária identificamos então que a reversão está clara ou seja chamamos de reversão majoritária
Isso tudo nos ajuda a entender os ciclo do mercado. (Lembrando por enquanto são somente esses itens, mas com o decorrer dos estudos, essa lista ainda vai ficar maior).

TB/TL

10 barras e 2 ou 3 pernas.
Em um canal estreito o que já o consideramos muito forte, geralmente o mercado pode fazer 3 pernas, e após isso ele entra em uma espécie de correção, a partir da
primeira correção, ou tentativa começamos a contar 10 barras (dentro dessas 10 barras podem existir também 3 pernas de tentativas de correção, o que já foi descrito que
em uma lateralidade esse movimento costuma a acabar em 3 pernas), esse movimento chamamos de TB/TL, podemos usar esse sistema de operação tanto para compra,
quanto para venda, lembrando sempre analisando o contexto e sempre a favor da tendência, no exemplo abaixo vemos uma forte descida dos vendedores, tendência de
baixa então, já quase em um suposto suporte, encontramos a tentativa de correção dos compradores, nesse momento começamos a contagem de nossas barras e não
vamos comprar mas sim vender, mesmo estando em um suposto suporte, pois até então estamos analisando a forte descida (barras de tendência muito forte, barras não
se sobrepõe, as correções não são tão profundas assim, tentativas de correções falharam) tudo isso indica que ainda a tendência de baixa é forte.

EDINHO SIQUEIRA
EDINHO SIQUEIRA
Importante ressaltar que: Em uma tendência de alta por exemplo, podemos vender correções contra tendência, mas são operações rápidas analisando todo o contexto,
fundo anterior.
Se o fundo estiver muito próximo a correção como vou mostrar no exemplo abaixo, devemos fazer entradas e saídas rápidas, mas se o fundo anterior estiver em uma
distância considerável podemos segurar nossa venda em uma possibilidade de uma correção profunda.
Se em uma puxada de alta encontramos uma sequência de barras ao menos quatro barras pequenas de alta, e aparece então uma barra de reversão para baixa, não vamos
fazer então nossa venda nesse ponto, devemos sempre esperar pela segunda perna de baixa, vendemos então nessa perna.

Digamos que estamos em uma tendência de alta, e ocorre uma correção profunda contra a tendência e logo em seguida temos duas boas barras de tendência a favor da
tendência, olhando o contexto e mesmo estando a favor da tendência não devemos comprar ao fechamento da segunda barra por dois motivos: Primeiro o topo anterior já
está muito perto e segundo motivo é que por ter existido uma primeira correção profunda, possivelmente pode haver uma segunda correção contra a tendência, isso nós
chamamos de leitura de pressão, pois os vendedores ao longo das negociações vieram acumulando forças, e basicamente ao comprar exatamente no fechamento da barra
de tendência a favor da tendência entraríamos em uma suposta armadilha, onde o topo possivelmente pode ser alvo (realização de lucros).
Observe a figura abaixo.

EDINHO SIQUEIRA
Façamos então uma comparação a dois gráficos abaixo as imagens não estão boas, porém tirei dos meus antigos estudos, mas acredito que dá sim para ao menos analisar e
entender, pois abaixo darei explicações.

EDINHO SIQUEIRA
Esses dois gráficos tiveram configurações parecidas, onde tivemos uma queda muito forte e após isso houve uma correção, mas ao olhar mais atentamente existem
diferenças importantes entre esses dois gráficos, comparamos então as primeiras barras de sinais dos dois gráficos, no primeiro gráfico a barra de sinal tem uma sombra
menor em seu fechamento, já no segundo gráfico observamos uma na primeira barra de sinal uma sombra maior em seu fechamento. Observe também no primeiro gráfico
que tivemos uma forte movimento de baixa e após isso houve também um forte movimento de alta, agora já no segundo gráfico basicamente não foi assim, após três
pernas de baixa houve uma lateralidade, barras com muitas sombras (múltiplas reversões) várias reversões e várias barras grandes com sombras grandes, fazendo então
com que o mercado ficasse subindo e descendo em uma faixa de preço.
Olhe mais uma vez para o primeiro gráfico onde tivemos quatro barras de compra e só após isso tivemos uma barra de baixa (barra de reversão) mas falhou e logo em
seguida tivemos uma sequência de barras de tendência e nenhuma barra de baixa, nesse movimento tivemos uma altura de sete barras.
Olhando novamente para o segundo gráfico, tivemos uma sequência de quatro barras de alta, o que foi muito bom chegando ao topo anterior (topo da lateralidade) o que
podemos identificar e considerar uma barra de rompimento de alta, justamente pelo tamanho dela mas houve uma sombra considerável embaixo dessa mesma barra,
então o que identificamos depois do fechamento dessa barra? Uma barra de baixa! Logo identificamos outra barra de rompimento de alta, mas em seguida outra barra de
baixa exatamente em outro topo anterior.
No primeiro gráfico a barra de tendência exatamente no topo anterior, aparece depois um doji, após ele aparece outra boa barra e mais um doji em seguida, nos
mostrando que ainda nessa região existia compradores segurando suas posições ou comprando mais lotes, embora o mercado estivesse nos mostrando pela leitura de
pressão que essa força compradora está ficando cada vez mais fraca.

EDINHO SIQUEIRA
No segundo gráfico justamente pelo contexto, já não foi assim, após a barra de tendência chegar a região do topo anterior, não houve sequer uma tentativa de os
compradores segurar suas posições, pois logo já apareceram barras de reversão indicando forte pressão dos vendedores.
Voltando ao primeiro gráfico, quando vejo aquela sequência de barras de tendência e após o rompimento nenhuma barra de baixa, já identifico que provavelmente pode
ser o início de uma tendência de alta e o mercado ainda deve buscar mais altas (renovando máximas).
No segundo gráfico mesmo com todos aqueles “problemas” que identificamos ainda assim acredito que seja apenas uma perna de alta em mais uma lateralidade, pois
como aconteceu nesse gráfico barras de tendência de alta e após barras de baixa ao invés de sequências de barras de tendência como houve no primeiro gráfico, é mais
uma sinal de que o mercado esteja novamente querendo entrar em uma outra lateralidade e testando o 50% ou 61,8% do Fibonacci na perna de alta onde pôr fim ficaria
mantendo as negociações nesse ponto com suporte.
Continuando sobre contagem de pernas: Todas as vezes que em uma puxada, no caso do exemplo puxada de alta acontecer uma tentativa de correção, seja ela com apenas
uma barra ou mais barras, após a retomada, contamos uma perna, como já foi dito teoricamente o mercado costuma terminar seus movimentos em apenas três pernas,
mas as vezes dependendo de nossa contagem, essas pernas podem se tornar quatro ou cinco pernas, vejamos no exemplo na próxima página:

EDINHO SIQUEIRA
EDINHO SIQUEIRA
Se a sua intenção for operar scalp sua contagem terá que ser a forma do gráfico acima.
Já sendo sua intenção para um swing deverá ser dessa forma, terá que contar as correções com mais barras ou as mais profundas, não importa a forma de se operar, mas
sim de estar sempre operando a favor da tendência, vejamos o exemplo:

EDINHO SIQUEIRA
Analisando pernas a favor e contra a tendência

Já foi dito um pequeno trecho sobre ciclo de mercado, mas não posso deixar de comentar novamente, pois ciclo e pressão em pernas andam juntos e para falar sobre um
automaticamente tenho que falar sobre o outro.
Lembrando então, o mercado está sempre alternando em tendências e lateralidades, seja no nível microscópio barra a barra como os famosos dojís que são lateralidade de
uma barra só e barras de tendência são tendências em uma barra só e é importante saber disso porque em cada ciclo operamos de um jeito, as tendências geralmente
começam com um rompimento, mas com o tempo ela começa a se enfraquecer, até que começa a aparecer mais barras que são de corpos contra a tendência, nisso é
normal haver uma retomada de tendência, mas dessa vez já não tão forte como foi no começo, e tão logo começamos e ver um desequilíbrio entre as forças (lateralidade),
até acontecer mais um rompimento, o que supostamente dessa vez, a tendência é modificada, o que antes era de um lado, agora passa a ser de outro lado, e após esse
rompimento, tudo se inicia novamente.
A tendência topos e fundos mais altos (tendência de alta) ou topos e fundos maias baixos (tendência de baixa) ela tem duas fases:
Chamamos de fase forte por que se inicia com um rompimento e totalmente um lado dominando o mercado e não possui correções durante essa fase, pois nenhuma barra
vem abaixo da barra anterior no caso de alta, e no caso de baixa, nenhuma barra vem acima da barra anterior e a fase fraca que chamamos de canal, a que começa suas
primeiras correções com um canal estreito e logo em seguida um canal amplo
O canal se inicia a partir do momento em que temos uma correção, tanto como fase forte e fase fraca os dois fazem parte da tendência, tanto que no começo da correção o
que passamos então a chamar de canal, não conseguimos traças linhas, nossas tão faladas linhas de tendências, mas chega um ponto que as correções vão ficando mais
profundas e mais longas que nesse momento podemos então traçar linhas e tudo isso são características que vamos prestando atenção sobre o andamento do mercado, e
justamente em um canal amplo, podemos identificar mais equilíbrio entre os lados, apesar de ainda estar sobre uma tendência que no exemplo podemos citar uma
tendência de alta, então o mercado vai subindo, fazendo topos e fundos mais altos, até que uma hora acontece uma barra que vem abaixo de um fundo anterior e
interrompe a sequência de topos e fundos mais altos, e quando acontece isso oficialmente entramos em uma lateralidade.
Nota importante, em uma tendência quando houver a primeira correção seja por exemplo em uma tendência de alta e aparecer uma correção de barra de baixa e falhar,
temos nesse ponto mais uma oportunidade de abrir operação de compra, já em uma tendência de baixa e aparecer a primeira correção de barra de alta e falhar, temos
nesse ponto mais uma oportunidade de abrir operação de venda, pois as primeiras correções, sempre tendem a falhar.

EDINHO SIQUEIRA
EDINHO SIQUEIRA
EDINHO SIQUEIRA
Pernas fortes e pernas fracas

EDINHO SIQUEIRA
Observação em uma pressão de compra

Mais barras de alta que de baixa.


Continuidade após barras de alta: barras de alta consecutivas.
Número de barras de continuidade de alta aumenta.
Corpos de barras de alta maiores que corpos de barras de baixa.
Urgência na compra.
Poucas sombras contra: barras fechando próximas às máximas, ou ao menos além do ponto médio.
Micro canais de alta.
Sombras abaixo de barras.
Rompimentos de alta com gaps.
Barras de alta aumentando.
Números de barras consecutivas de baixa diminuindo.
Corpos de barras de baixas diminuindo de tamanho.

Observação em uma pressão de venda

Mais barras de baixa que de alta.


Continuidade após barras de baixa: barras de baixa consecutivas.
Número de barras de continuidade de baixa aumenta.
Corpos de barras de baixa maiores que corpos de barras de alta.
Urgência na venda.
Poucas sombras contra: barras fechando próximas as mínimas, ou ao menos além do ponto médio.
Micro canais de baixa.
Sombras acima de barras.
Rompimentos de baixa com gaps.
Barras de baixa aumentando.
Números de barras consecutivas de alta diminuindo.
Corpos de barras de alta diminuindo de tamanho.

EDINHO SIQUEIRA
EDINHO SIQUEIRA
EDINHO SIQUEIRA
EDINHO SIQUEIRA
EDINHO SIQUEIRA
EDINHO SIQUEIRA
EDINHO SIQUEIRA
EDINHO SIQUEIRA
EDINHO SIQUEIRA
EDINHO SIQUEIRA
EDINHO SIQUEIRA
EDINHO SIQUEIRA
Gaps

Gap é simplesmente um espaço entre qualquer suporte e qualquer resistência.


Identificamos gap como força e o encontramos em várias partes em um gráfico podendo ser:
Gap de abertura do mercado, espaço entre o fechamento do mercado no dia anterior com a abertura do mercado no dia seguinte.
Gap de barra de sinal ou reversão, calculamos o espaço entre a abertura e o fechamento dessa barra com fechamento da barra anterior ou também em uma correção
contra o movimento.
Gap negativo e alta onde encontramos uma mínima de uma barra vindo abaixo de uma mínima anterior, lembrando somente a mínima, não o fechamento o que podemos
lembrar das barras de reversões que falham, lembra? Esse gap identificamos que houve uma falha na tentativa de rompimento da máxima (topo) anterior.
Gap negativo de baixa, onde encontramos uma máxima de uma barra vindo acima de uma máxima anterior, lembrando somente a mínima, não o fechamento o que
podemos lembrar das barras de reversões que falham. Esse gap identificamos que houve uma falha na tentativa de rompimento da mínima (fundo) anterior.

EDINHO SIQUEIRA
EDINHO SIQUEIRA
Analise de pernas no contexto

Arame farpado é um tipo de lateralidade estreita, com barras com muitas sombras, normalmente o mercado tende a ficar de lado por algum tempo, encontrou algo assim
no mercado, pare de operar espere o mercado voltar a ter barras de tendência e volte a operar. Vejamos um exemplo clássico.

EDINHO SIQUEIRA
Rompimentos no contexto correto

Uma das principais diferenças entre um Trader profissional e um Trader amador é saber identificar rompimentos bem sucessivos e rompimentos que vão falhar, pois os
rompimentos podemos dizer que são os grandes momentos de um Trader, é nesse momento que identificamos se vamos operar a favor ou contra o movimento.
Rompimentos tem efeitos distintos dependendo de onde eles aparecem, se o rompimento aparece em um contexto correto ele pode ser o início de uma tendência

EDINHO SIQUEIRA
EDINHO SIQUEIRA
Rompimentos fora do contexto

Se for fora do contexto costumam a levar a uma lateralidade (correção) ou a uma reversão, não a uma tendência, chamamos isso de reversão climática ou simplesmente de
clímax.
No exemplo do gráfico abaixo marquei exatamente onde houve rompimentos fora de contexto, e é aí que complica a coisa, pois geralmente esses rompimentos vem após
uma pressão muito forte (lembra da explicação sobre pressão?) pois é, mas nem tudo são flores, vamos a explicação.
Uma coisa importante, é que uma tendência costuma começar com um rompimento, mas também costuma a terminar com um rompimento, por isso que falei que é de
suma importância saber identificar os rompimentos.

EDINHO SIQUEIRA
EDINHO SIQUEIRA
Contexto ruim para rompimentos em tendência

Algumas coisas para analisar e mentalizar, pois esses itens são mais detalhados para o estudo, futuramente passarei alguns desses itens para se operar.

1 - Contra uma forte tendência.


2 - A favor da tendência já enfraquecida.
3 - A favor da tendência já “velha”.
4 - A favor da tendência com uma possível bandeira no final.
5 - A favor da tendência após uma lateralidade longa em tendência.
6 - A favor da tendência tentando romper uma linha de canal.
7 - A favor da tendência com uma nova máxima em uma canal amplo de alta.
8 - A favor da tendência com uma nova mínima em um canal amplo de baixa.
9 - A favor da tendência com uma força contrária acumulativa com clímax consecutivos.
10 - A favor da tendência com uma força contrária acumulativa com lateralidade (Consolidações consecutivas incluindo triângulos).
11 - A favor da tendência com uma maior barra ocorrendo tarde na tendência.
12 - A favor da tendência após correções profundas ou seja correções em que um movimento contra tendência começa a ganhar força.
13 - A favor da tendência após 3 pernas ou 3 puxas.

Vamos ver cada um desses itens como exemplo:

EDINHO SIQUEIRA
Item 1

Em uma tendência muito forte, jamais devemos vender correções, ou seja, nunca devemos operar contra a força da tendência.

EDINHO SIQUEIRA
Item 2

Assim que uma tendência começa a enfraquecer, já não mais operamos rompimentos, pois estes tendem a falhar, pois eles não seguem, e sim começam a corrigir, como
regra, temos aí uns 20% a 25% que ainda sim vão continuar, mas o restante dessa porcentagem geralmente falham.
Geralmente a tendência pode começar a enfraquecer após sua primeira tentativa de correção, onde ainda ela é um canal estreito e sua correção é rasa, a partir do
momento em que houve uma correção mais profunda, identificamos nesse momento que é o primeiro indício que a tendência está se enfraquecendo, pois lembra quando
eu disse que força é acumulativa? a ponta contrária a tendência começa a juntar forças e nesse momento já não operamos mais rompimentos, mas sim correções, já em
um canal estreito a favor da tendência podemos comprar fechamentos de barras sem preocupações.
Moral da história, eu disse logo acima que geralmente na segunda correção a tendência começa a enfraquecer certo? Mas vamos ao ponto, enquanto ainda houver
correções rasas a tendência ainda permanece forte, mas assim que ocorrer uma correção profunda, ou seja, com mais barras, é nesse momento que a tendência dá seu
primeiro sinal de que possivelmente ela está enfraquecendo.
Observe o exemplo na página seguinte.

EDINHO SIQUEIRA
EDINHO SIQUEIRA
Item 3

Não como regra, mas como orientação após 15 a 20 barras de tendência, comece a ficar cauteloso e ainda mais de 30 ou 40 barras fique mais cauteloso ainda, pois isso já é
indício de que a tendência está se tornando velha, e como foi dito no texto acima, correção ampla indica fraqueza na tendência e toda via entre tanto possivelmente o
números de barras até a segunda correção profunda pode sim dar entre os números de 15 a 20 barras, lembrando, não é uma regra, mas uma orientação.

EDINHO SIQUEIRA

Você também pode gostar