Rompimentos tem efeitos distintos, dependendo onde eles aparecem.
Em um contexto correto, podem ser o início de uma tendência, pois sabemos que tendências costumam começar e terminar com rompimentos. Se o rompimento for fora de contexto, costuma levar a uma correção ou a uma reversão climática ou simplesmente clímax e as vezes as famosas armadilhas de segundas pernas. Para analisar um rompimento devemos ficar atentos há: Pressão das barras Pressão das pernas Gaps Meu irmão, juntamente com a leitura de contexto deve-se agregar a leitura de pressão, pois pressão aumenta as chances de tendência, se temos a pressão levando o mercado somente para um dos lados seja ele comprado ou vendido usamos a seguinte frase. Modo sempre comprado ou modo sempre vendido. Gaps nesse nosso método é qualquer espaço entre suporte e resistência, e no ponto de vista de uma barra, pode ser sua máxima, mínima, abertura ou fechamento. Já no ponto de vista de várias barras chamamos de swing ou popularmente, topos e fundos anteriores. Lembre-se de que Gaps é sinônimo de força e olhamos muito gap em máximas e mínimas de barras, pois nos mostra força e as vezes sinais de exaustão, mas na maioria das vezes nos mostra força. Geralmente usamos pontos de rompimentos como suportes e resistências horizontais, mas também podemos usar em canais, linhas de tendência e até na famosa média móvel. Imaginamos que o mercado está em uma forte alta, no termino de uma perna de alta, após fechar a barra de alta dá-se início a uma correção, que leva há mais ou menos 10 barras, devemos marcar então a máxima da barra, ou seja a máxima do dia, seja ela a barra de alta, ou a barra de baixa, ao fazer essa marcação temos então a nossa resistência onde esperamos o mercado retomar, e nessa retomada analisamos as forças das barras, gaps entre seus fechamentos e aberturas, e olhar a pressão das possíveis pernas que se formou ou se formaram nessa retomada até nossa resistência marcada, como havia dito que pressão nos leva a uma tendência imaginamos então que nossa resistência foi rompida, e o que devemos olhar então? Devemos olhar se houve gap entre o fechamento da barra que rompeu nossa resistência e a máxima da barra anterior que gerou nossa resistência. Devemos olhar quantos fechamentos de barras anteriores essa nossa barra de rompimento reverteu. Se após esse rompimento e seu fechamento, houve continuidade, ou seja outra barra fechando longe de sua própria abertura e deixando gap entre seu fechamento e o fechamento da barra de rompimento, e deixando gap entre seu fechamento e a máxima da barra que gerou nossa resistência. Isso nos demonstra força no rompimento. Se caso houver uma correção, devemos ficar atentos se a barra que está corrigindo venha a fechar o gap deixado por nossas barras de alta, e venha testar o que antes era uma resistência, agora rompida se torna suporte. Devemos sempre ficar atentos no fechamento das barras de correção em direção ao nosso suporte e analisamos também sua força, olhando se ao seu fechamento ainda existe gap entre o nosso suporte e a mínima dessa barra de correção, se houve gap quer dizer que o rompimento foi bem sucedido e que realmente a ponta vendedora não está com força, pois analisamos muito o tamanho das correções.