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BARRAS DE SINAL E BARRAS DE ENTRADA

1- INTRODUÇÃO
Barras de Sinal e Barras de entrada são conceitos básicos da metodologia,
porém, são extremamente relevantes para o método, pois são as barras que ajudam a nos
posicionar melhor em um trade, elevando nossa chance de sucesso. São através delas
que encontramos uma maneira lógica de nos posicionar em um determinado contexto.
Neste artigo, vamos discutir como identificar e utilizar essas barras.
Antes de nos aprofundarmos no assunto é de suma importância que já haja o
entendimento do básico de barras, conforme tratado no artigo escrito pelo Felippe
Aranha que pode ser acessado aqui.
A Barra de Sinal é uma barra que representa uma alteração no desenvolvimento
de uma perna, nos dando um sinal, como o próprio nome diz, de que algo mudou. Essa
informação é muito importante, apesar de sutil, porque é através dela que temos um
indício de que podemos ter uma oportunidade de operação.
Já a Barra de Entrada nada mais é do que a barra onde iniciamos um trade. É a
barra onde efetivamente enviamos uma ordem ao mercado (Seja ordem stop, limit ou a
mercado) e tomamos uma posição comprada ou vendida.
É válido nos atentarmos que algumas barras sozinhas podem ser a Barra de Sinal
e a Barra de Entrada, entretanto, essas barras serão tratadas em outra oportunidade e nos
manteremos nos conceitos básicos para que agora tenhamos um entendimento mais
claro e didático do assunto.

2- BARRAS DE SINAL
Algumas barras de sinal podem ser barras de tendência (Vide artigo já indicado
anteriormente) que dão seguimento na direção de uma perna. A figura 1 abaixo mostra
um exemplo de Barra de Sinal dando continuidade a um movimento de alta, onde pode
ser usada para buscar um bom trade de segunda perna para cima.

Figura 1 – Barra de tendência como Barra de Sinal.

 AS MELHORES BARRAS DE SINAL GERALMENTE SÃO BARRAS DE


REVERSÃO.
Essas barras costumam mostrar uma freada no movimento de uma perna ou uma
mudança no comportamento da mesma. Vale atentar que as barras de reversão
costumam ser bem comuns em qualquer gráfico (Mesmo as boas), por isso é
importante estar sempre atento ao contexto, para que possam ser selecionadas
apenas as oportunidades de operação aonde a informação (dada pela Barra de Sinal)
faça sentido. A figura 2, a seguir, nos mostra alguns exemplos de Barras de Sinal
que são barras de reversão (Note que foram marcadas apenas as barras, não significa
que estão em contexto favorável).

Figura 2 – Barras de reversão.


Como se pode observar, as reversões muitas vezes se tornam bastante frequentes
e inclusive temos ótimas barras de reversão, como, por exemplo, a reversão número 4
marcada na figura 2. Mesmo que a barra seja muito boa, não significa que se deve tomar
uma posição para uma operação, pois nem sempre essas barras estão dentro de um
contexto correto.
Entretanto, as Barras de Sinal ótimas dentro de um contexto favorável não são
comuns e, por isso, não devemos esperar sempre pela melhor barra, pois corremos o
risco de perder boas operações enquanto esperamos a oportunidade perfeita (Que ainda
assim tem possibilidade de falhar). Deste modo, podemos utilizar de barras que não
sejam perfeitas, mas que ainda apresentem boas características e, ainda assim, utilizar
barras que não sejam tão boas desde que o contexto seja favorável: De maneira geral,
quanto mais favorável for o contexto, menos importante é a qualidade da barra de sinal
apresentada.
 AFINAL, O QUE SÃO BOAS BARRAS DE SINAL?
Existem algumas características encontradas nas barras que nos ajudam a classificar
uma boa Barra de Sinal. Algumas delas são:

PARA BARRAS DO LADO VENDEDOR:


 Barra que abra próximo do fechamento da anterior e feche bem abaixo do
fechamento da barra anterior.
 Fechamento na mínima ou quase sem sombra inferior.
 Pouca sombra superior (De um terço à metade da barra).
 Menos sobreposição possível com barras anteriores, evitando que ela esteja
dentro de uma lateralidade e que nos dê um sinal de compra no fundo dela
(Como as Barras de Sinal 3 à 7 da figura 2).
 Fechamento que reverta os fechamentos e mínimas anteriores. De preferência o
fechamento de várias barras anteriores.
Nem sempre todas essas características estarão presentes em uma única barra, mas
desde que algumas delas sejam evidentes podemos classificar a barra como uma boa
Barra de Sinal. Abaixo, a figura 3 nos mostra um exemplo de boa barra de reversão e
Barra de Sinal vendedora:
Figura 3 – Barra de reversão como Barra de Sinal em contexto de topo duplo com 3
puxadas.
PARA BARRAS DO LADO COMPRADOR:
 Barra que abra próximo do fechamento da anterior e feche bem acima do
fechamento da barra anterior.
 Fechamento na máxima ou quase sem sombra superior.
 Pouca sombra inferior (De um terço à metade da barra).
 Menos sobreposição possível com barras anteriores, evitando que ela esteja
dentro de uma lateralidade e que nos dê um sinal de compra no fundo dela
(Como as Barras de Sinal 3 à 7 da figura 2).
 Fechamento que reverta os fechamentos e máximas anteriores. De preferência o
fechamento de várias barras anteriores.

A figura 4 nos mostra um exemplo de boa barra de reversão e Barra de Sinal


compradora.

Figura 4 – Barra de reversão como Barra de Sinal de segunda entrada, em contexto de


reversão majoritária de tendência com fundo mais alto e com 3 puxadas
3- A BARRA DE ENTRADA
A Barra de Entrada é a barra seguinte à Barra de Sinal. É a barra onde se abre
uma posição no mercado (Comprada ou vendida) buscando um determinado
movimento.
A forma mais comum de efetivar esse posicionamento é se utilizando de ordens
stop 1 tick acima de Barras de Sinal compradoras ou 1 tick abaixo de Barras de Sinal
vendedoras. Porém, alguns operadores preferem entrar com ordens à mercado no
fechamento das Barras de Sinal ou ordens limitadas durante a formação da Barra de
Entrada.
Vale atentar que o posicionamento correto do stop loss não é derivado da Barra
de Sinal nem da Barra de Entrada.

4- CONCLUSÃO
Algumas pessoas procuram por boas barras em gráficos com informações de
volume ou negócios por barra, na esperança de que em algum gráfico eles encontrem
barras de sinal melhores ou que tragam mais eficiência para o operacional. A verdade é
que sempre haverá uma boa barra de sinal em algum gráfico diferente, porém, isso não
faz a operação ser melhor ou pior: O que faz a operação ser boa é o contexto e não o
sinal.
Como vimos, Barras de Sinal e Barras de Entrada são bons balizadores de
quando podemos nos posicionar de uma forma lógica no mercado. Porém, o fator
contexto é sempre presente e é ele que nos ajuda a filtrar quais barras vamos utilizar e
quais não vamos, permitindo que sejam encontradas boas oportunidades com uma boa
equação do trader.

BÁSICO DE CANDLES (BARRAS) NA METODOLOGIA AL BROOKS


Introdução
Por que estudar o básico de barras?
Porque saber ler a oferta e a demanda durante a formação de todos os candles do
gráfico é fundamental nessa metodologia, e isso servirá de base para tudo o que virá
depois, todas as mais de 90 horas de aulas em vídeo ou as quase 2 mil páginas escritas
em livros.
Não à toa, o primeiro livro lançado pelo Al tem a frase “Análise Barra a Barra”
em seu título, pois o trader de fato analisa todos os dias cada nova barra que fecha,
durante todo o pregão.
Traders de Price Action reconhecem imediatamente se compradores e
vendedores estão em equilíbrio ou se um dos dois lados está mais forte. Se as forças
estiverem equilibradas, os preços tendem a se movimentar horizontalmente, mas se um
dos lados estiver mais forte, os preços costumam se deslocar mais verticalmente.
Conforme o tempo vai passando, essas barras vão se agrupando e dando forma
ao que chamamos de contexto, e é a partir dele que conseguimos entender se o mercado
está em tendência ou em lateralidade, e conseguimos ainda avaliar sua força e
amplitude. Através dessas observações, enxergamos os ciclos do mercado, e uma vez
situados nesses ciclos conseguimos estruturar e gerenciar operações que sejam
apropriadas e façam sentido para aquela determinada situação. Saber o básico sobre
barras é, portanto, o primeiro passo para que você possa fazer essas análises.
Os que já foram iniciados na metodologia já devem saber, mas para dar um
exemplo aos iniciantes, estruturar e gerenciar operações significa imediatamente tomar
decisões, como por exemplo se iremos montar um trade onde devemos deixar os ganhos
correrem ou sair com um scalp, decidir o tamanho da posição, ou mesmo avaliar se as
nossas chances de obter um ganho são boas.
Provavelmente a maioria das pessoas que está lendo este artigo já estudou
candles de uma maneira ou de outra, e neste caso você pode passar ao item 2 deste
artigo. Porém, mesmo que você já tenha estudado candles, peço que mantenha a cabeça
aberta e tenha a paciência de rever seus conceitos, pois a metodologia Al Brooks faz
uma abordagem um pouco diferente de leitura, buscando ler a oferta e a demanda em
cada um deles, através da movimentação dos preços.
Os chamados padrões de candle são utilizados apenas secundariamente, e na
maioria das vezes existe uma nomenclatura própria ou uma revisão mais genérica dos
termos. Por exemplo, “Doji” passa a ser um termo genérico, que representa qualquer
barra que tiver uma movimentação lateral de preços durante a sua formação. Por outro
lado, termos como “engulfing”, estrela cadente ou “dark cloud cover” não são utilizados
e foram substituídos por uma nomenclatura mais útil e mais genérica.
Sem mais delongas, vamos aos conceitos básicos de barras que serão utilizados
nessa metodologia:
1- Básico de Candles – Corpos vs Sombras
Price Action é qualquer movimento de preços que ocorra em um gráfico. Os
preços representam que um determinado comprador e um determinado vendedor
entenderam que aquele determinado preço era justo naquele exato instante, fecharam
um negócio e o registraram no mercado.
Enxergamos essa movimentação de preços através de candles (o Al Brooks
também se refere a candles com o nome de “barras”).
Um candle mostra de maneira visual e instantânea os preços de abertura,
máxima, mínima e fechamento de um ativo durante um determinado intervalo. Existem
diferentes maneiras de se determinar esse intervalo, como por exemplo número de ações
e números de ticks, mas neste artigo vamos utilizar a mais comum:
TEMPO. Assim, utilizaremos gráficos de preço x tempo, mas o funcionamento
é o mesmo para outros tipos de gráfico.
Candles são formados por “corpo” e “sombra(s)”.

O corpo é a área entre a abertura e o fechamento da barra, e se parece com um


retângulo “em pé”. Ele indica na hora se o fechamento foi acima, abaixo ou igual ao
preço de abertura do candle.
Utilizamos cores nos corpos dos candles para termos informação imediata se o
preço subiu ou caiu durante aquele determinado intervalo de tempo (barra).
Existem diversos pares de cores comuns, e fique à vontade para utilizar qualquer
um que você queira, mas neste artigo utilizaremos as cores que eu e o Al preferimos:
corpos brancos representam alta e corpos pretos representam baixa.
As sombras são as áreas entre a mínima e o corpo, e/ou entre a máxima e o
corpo, e se parecem com risquinhos verticais ou pequenos pavios.
Elas mostram se, durante aquele intervalo, foram negociados preços maiores ou
menores do que os preços de abertura e fechamento.
2- Barras de Tendência vs Barras de Lateralidade

Barras de Tendência são barras com CORPOS EXPRESSIVOS, relativamente


grandes em relação ao tamanho total da barra. Como orientação visual, barras de
tendência são aquelas que tem corpos maiores do que 50% do tamanho total da barra
(não se martirize medindo, apenas bata o olho e avalie).
Barras de Lateralidade são aquelas com SOMBRAS EXPRESSIVAS, relativamente
grandes em relação ao tamanho total da barra. Como orientação, se a soma dos
tamanhos das sombras daquela barra for maior do que 50%, então ela será uma barra de
lateralidade, mesmo que só tenha sombra em um dos lados.

Toda barra (candle) se encaixa em um desses dois grupos acima.


Barras de tendência têm esse nome porque, durante aquele determinado intervalo
de tempo, houve uma tendência de alta ou de baixa nas cotações. Um dos lados se
mostrou mais forte, a ponto de conseguir subir ou baixar os preços em relação ao
primeiro negócio daquele intervalo, fazendo com que a movimentação de preços tivesse
uma aparência mais vertical.
Por exemplo, durante a formação de um candle de alta, os compradores se
mostraram mais fortes do que os vendedores e a demanda superou a oferta, fazendo com
que o preço terminasse aquele intervalo de tempo sendo negociado acima do preço em
que se iniciou.
Além disso, se você observar esse horário em um tempo gráfico menor, verá que
se tratou de uma tendência mais clara, provavelmente com topos e fundos ascendentes.

acima, alguns exemplos de barras de tendência, mas existem várias outras formas
possíveis. O ponto-chave é visualmente reconhecer de imediato se o corpo é muito mais
expressivo do que a sombra.
Todas as Barras de Lateralidade nessa metodologia são também chamadas
genericamente de “Doji”, e esse é mais um exemplo de diferença de nomenclatura,
portanto fique atento para não se confundir. Ignore os padrões e nomenclaturas de dojis
que você conhecia até então.
Essas barras são laterais porque não houve uma superioridade tão clara de
altistas nem baixistas. Um dos lados tentou criar uma tendência, mas o outro lado reagiu
e mostrou força o suficiente para equilibrar os preços e desfazer o esforço adversário,
formando sombras. Com isso, a oferta e demanda estiveram mais ou menos equilibradas
e a movimentação de preços teve uma aparência mais lateral durante a formação
daquela barra, e a negociação ao final do candle ocorreu a um preço relativamente
próximo ao preço em que se iniciou.

acima, vários exemplos de barras laterais (ou dojis), com exceção da penúltima barra à
esquerda. Há uma infinidade de formatos possíveis, mas esses exemplos conseguem
demonstrar um ponto: barras com sombras grandes são barras laterais, mesmo que
muitas delas também sejam "barras de reversão", conforme será tratado em um artigo
mais adiante.
Resumindo: Barras de Tendência têm CORPOS GRANDES em relação ao
tamanho da barra, enquanto que Barras de Lateralidade têm SOMBRAS
GRANDES e são chamadas de dojis. Como orientação, utilize corpos maiores do
que 50% do tamanho total do candle para se situar, mas não se preocupe em
conseguir exatidão, apenas tenha bom senso.
3 – Força das Barras de Tendência
Existem vários outros fatores para se determinar a força da oferta e da demanda
através de observações de detalhes em barras de tendência, mas abaixo segue o básico
do básico:
Tamanho do corpo: quanto maior o corpo, mais forte uma Barra de Tendência, pois
mostra que um dos lados conseguiu deslocar uma distância grande de preços.
Fechamento próximo a um dos extremos: quanto mais próximo da máxima fechar
uma Barra de Tendência de Alta, mais forte estão os compradores (demanda), e quanto
mais próximo da mínima fechar uma barra de tendência de baixa, mais forte estarão os
vendedores (oferta).

Colocando essas duas observações acima juntas, temos:


Barra de Tendência de Alta: quanto MAIOR O CORPO e MAIS PERTO DA
MÁXIMA FOR O FECHAMENTO, mais forte será essa barra

Barra de Tendência de Baixa: quanto MAIOR O CORPO e MAIS PERTO DA


MÍNIMA FOR O FECHAMENTO, mais forte será essa barra
Tamanho da Sombras: quanto menor a(as) sombra(s), mais forte uma Barra de
Tendência, pois mostra que o lado perdedor teve menos força para reagir, e a barra abriu
próxima a um extremo fechou próxima ao outro.

nas figuras acima e abaixo vemos algumas barras fortes durante um rompimento de
baixa e durante um rompimento de alta. Repare como as barras mais fortes são grandes,
abrem em um extremo, fecham em outro. Algumas também são seguidas de
continuidade, ou ao menos de ausência de barra com corpo contrário.

Portanto, BARRAS GRANDES, COM CORPOS GRANDES, QUE COMEÇAM


EM UM EXTREMO E TERMINAM NO OUTRO, SÃO AS MAIS FORTES.
4- Significân cia das Barras de Lateralidade (Dojis)
Quanto maior a(s) sombra(s) de um Doji, mais lateral terá sido a movimentação de
preços naquele intervalo. Isso porque um dos lados tentou puxar para um extremo e o
outro reagiu, mostrando equilíbrio entre as forças de oferta e demanda.
Se as sombras são relativamente grandes, então o corpo é pequeno, e daí temos mais
uma ideia que você deve ter o tempo todo em mente:

Assim, BARRAS COM SOMBRAS GRANDES e CORPOS PEQUENOS


REPRESENTAM MERCADOS LATERAIS E MUITO EQUILIBRADOS.
Conclusão
Um trader de Price Action deve observar o tempo todo se as forças de compra e
venda estão ou não em equilíbrio, e a base de toda essa observação é o próprio
preço, representado através de barras (ou candles). Barras de Tendência mostram
força e deslocamento a favor de um dos lados, enquanto que Barras de
Lateralidade mostram equilíbrio e movimentação horizontal. Saber reconhecer
imediatamente essas informações através de Corpos e Sombras é um conhecimento
básico para todos os traders.

CURSO FELIPE ARANHA


Um dos conceitos mais importantes do trading é Comprar em suportes e vender em
resistências
- TRADERS INICIANTES
Devem operar de maneira simples, até atingirem a consistência. Candles de reversão
em suportes e resistências são uma ótima maneira de se operar.
- TRADERS EXPERIENTES
Conseguem ler barra a barra, e encontrar bons trades a quase todo instante. Por
exemplo, entradas com ordens limitadas e a mercado, contra fortes movimentos,
próximas a suportes e resistências.

Em uma tendência forte de baixa, assume que todos os Suportes Minoritários


irão falhar

TRADERS INICIANTES
Só devem vender na retomada da tendência, até ficarem consistentes TRADERS
EXPERIENTES
Entendem que qualquer razão para vender é boa! Irá assumir que toda tentativa de
reversão será uma bandeira de baixa e irá se antecipar à retomada, vendendo, por
qualquer razão
• Qualquer razão para comprar é ruim;
• Qualquer razão pra vender é boa!
Em uma tendência forte de alta, assuma que todos os Resistências Minoritários irão
falhar
Da mesma forma:
• Qualquer razão para vender é ruim;
• Qualquer razão pra comprar é boa!
Por isso, traders experientes irão assumir que a tentativa de reversão será uma
bandeira de alta e comprar

INFRAESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO
Média padrão: EMA(20)
Alternativamente o Al usa:
• 60’ plotada no 5’: EMA (220) – baseada de subjetividade
• 15’ plotada no 5’: (50) – subjetiva – baseada de subjetividade
• Diário, semanal e mensal: Média simples de 100, 150 e 200
(especialmente para o mercado de ações, menos importantes para o FX)
SWING vs SCALP

SCALP
 Busca ganho pequeno e rápido
 No mínimo 1x1 (iniciantes)
 1 a 5 barras de duração
 Precisa de alta probabilidade

SWING
 Busca ganho longo, pode demorar
 No mínimo 2x1
 6, 10, 20, 40, 50 barras de duração...
 Baixa probabilidade
TENDÊNCIA vs LATERALIDADE

O mercado está sempre se alternando em um gráfico entre TENDÊNCIA e


LATERALIDADE

TENDÊNCIA vs LATERALIDADE I INÉRCIA

O mercado está sempre se alterando em gráfico entre TENDÊNCIA e


LATERALIDADE
INÉRCIA, tende a se perpetuar. Precisa de um evento significativo pra sair de um
estado e entrar em outro.
Importância da leitura de barras
 Toda barra no gráfico é uma barra de tendência ou uma barra de lateralidade
 O conjunto de barras te dá o contexto
 Por isso é importante saber ler cada barra

Barras de Tendência x Barras de Lateralidade


• Ignore os padrões e nomenclaturas de Dojis que você conhecia até então.

• Barras fracas, equilibradas, são barras de lateralidade.


• Barras de lateralidade são chamadas genericamente de Dojis.

• Barras fortes, com um lado claramente mais forte, são chamadas de barras de
tendência.
• Barras de tendência muito fortes são chamadas de Barras de rompimento.

BARRAS DE LATERALIDADE I CARACTERÍSTICAS


 Sombras são proporcionalmente maiores do que os corpos (mais de 50% da
barra)
 Não houve superioridade nem de altistas nem de baixistas
 Sinal de equilíbrio entre compra e venda
 Pouco deslocamento vertical de preços
 Sobreposições de barras, barras amontoadas.
 Não deixa gaps
BARRAS DE LATERALIDADE I SIGNIFICÂNCIA
Quanto maior a(s) sombra(s) de um Doji, mais lateral terá sido a
movimentação de preços naquele intervalo. Isso porque um dos lados tentou
puxar para um extremo e o outro reagiu, mostrando equilíbrio entre as forças de
oferta e demanda.
Se as sombras são relativamente grandes, então o corpo é pequeno, e daí
temos mais uma ideia que você deve ter o tempo todo em mente:

Assim, BARRAS COM SOMBRAS GRANDES e CORPOS PEQUENOS


REPRESENTAM MERCADOS LATERAIS E MUITO EQUILIBRADOS.

TENDÊNCIA x LATERALIDADE I RESUMO

TENDÊNCIA:
 Sombras pequenas
 Corpos grandes
 Deslocamento é muito vertical
 Gaps, barras não se amontoam
 Continuidade: tentativas de reversão falham
 Rompimentos bem-sucedidos

BARRAS GRANDES, COM CORPOS GRANDES, QUE COMEÇAM EM UM


EXTREMO E TERMINAM NO OUTRO, SÃO AS MAIS FORTES.

LATERALIDADE
 Sombras salientes
 Corpos pequenos
 Deslocamento é lateral, não vertical
 Sobreposições de barras
 Múltiplas reversões seguidas
 Falhas reversões seguidas
 Falhas de Rompimento (FBO)

SOMBRAN SALIENTES: são falhas de rompimento e reversão

Sombras são FBO em um LTF

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