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Analisando pernas de pressão

Mas, também temos leituras em padrões menores, então, sempre que tivermos sombras ou seja falhas de rompimentos da máximas (alta) ou mínimas
(baixas) entendemos que houve uma correção.
Os padrões podem ser ainda menores, como micro padrões.
Ao contrário do micro padrão onde contamos as pernas quando estamos procurando entradas para um scalp, no padrão maior contamos as pernas quando
estamos procurando uma entrada para um swing
Ciclo de mercado: Tendência vs Lateralidade

Como já sabemos o mercado está sempre em tendência ou em lateralidade, seja num ponto de vista de uma barra só, onde temos barras de tendência e
barras de lateralidade. Sendo uma tendência em um tempo gráfico mais baixo, ou uma lateralidade em um tempo gráfico mais baixo, ou durante o intervalo
em que a barra ocorreu e isto vale para uma barra e também vale para uma tela inteira ou seja um gráfico todo.
Nesse método definimos os ciclos de uma maneira bem objetiva, onde dividimos o ciclo entre tendência e lateralidade.
E a lateralidade é subdividida, em duas fases: Lateralidade ampla que é operável e lateralidade estreita que não tem como operar.
E como podemos saber se a lateralidade é estreita?
Por uma conta objetiva, se essa lateralidade conter menos que três barras médias, classificamos como uma lateralidade estreita.
Já a literalidade normal digamos assim, quanto maior sua amplitude, mais operável ela é.
Em tendência também temos dois tipos, onde temos a fase forte que são as fases de rompimentos e a fase de canal estreito, e a fase mais fraca de
tendência que na qual chamamos de fase de canal amplo.
Então em um gráfico temos em um extremo a fase forte (rompimentos) e no outro extremos temos a lateralidade, e no meio desses dois extremos temos
uma fase que podemos chama-la de hibrido deles que é a fase de canal e que vai desde ao canal estreito até um canal muito amplo que mais se parece com
uma lateralidade.
Pressão

Uma das maneiras de determinarmos em que ciclo o mercado está, se está em uma tendência, uma fase de canal mais que ainda assim é um canal forte ou
em uma fase de canal mais fraco, lateralidade, lateralidade estreita é leitura de pressão.
E em outros casos através da leitura de pressão conseguimos determinar também a probabilidade, se é uma boa hora de comprar em um suporte ou se é
uma boa hora de vender em uma resistência, se é uma boa hora de comprar uma resistência, ou vender um suporte, é com ela também que analisamos se
um rompimento foi bem sucedido ou não.
Tudo o que está nessa lista ou imagem abaixo são coisas que já estudamos até então.
Analisando pernas de correção

No exemplo abaixo podemos notar que o mercado vinha de uma tendência, através de várias barras de tendência, onde seus fechamentos estão em
tendência e suas mínimas também estão em tendência, e de repente aparece a primeira correção, olhando o movimento anterior de sequência de barras de
tendência provavelmente essa primeira correção iria ser comprada onde jamais deveríamos pensar em vender nessa primeira correção, pois geralmente
após um movimento forte sua primeira correção tende a falhar.
Lembrando que em tendências muito fortes é muito comum termos muitas pernas a favor dela, podendo ter 7,8,9, 15 pernas, já em lateralidades sabemos
que os movimentos costumam terminar em 2 ou 3 pernas.
É muito interessante sabermos contar pernas, pois usamos essa contagem para determinar ciclos, exemplo: O mercado está falhando após duas ou três
pernas, isso é sinal de correção e não sinal de tendência, ou as barras são todas de lateralidade, mas o mercado está fazendo topos e fundos mais baixos, e
já contamos quatro pernas, provavelmente esse movimento não é uma lateralidade, e sim uma tendência.
Ao analisarmos as pernas e correções, devemos sempre comparar o tamanho da perna em relação ao tamanho da correção, mesmo a correção tendo
durado por mais barras e não sendo tão profunda, chamamos esse movimento de bandeira, que é uma pausa na tendência, pois se a perna anterior a
correção foi de certa forma expressiva, acreditamos que devido o movimento anterior o mercado irá retomar a tendência, o mesmo analisamos se a
correção for profunda, comparando o tamanho dessa correção ao tamanho da perna anterior.

Em um exemplo abaixo, preste atenção nos impulsos no início de tendência que até então era impulsos fortes e correções fracas, rasas, até que chegou em
um determinado ponto em que os impulsos de alta começaram a ficar curtos/fracos e as correções começaram a ficar profundas e longas.
Pernas a favor da tendência
Nos gráficos abaixo tivemos configurações parecidas, no gráfico número 1 tivemos uma queda seguida de um rali de alta, e no gráfico número 2, também
tivemos uma queda seguida por um rali de alta, mas existem diferenças importantes entre esses dois gráficos.
Vamos analisar as duas barras de sinais que surgiram em cada gráfico.
No primeiro gráfico tivemos uma barra de sinal de compra com uma pequena sombra em sua parte superior e fechando muito próximo de sua máxima, já
no segundo gráfico, tivemos uma barra de sinal de compra com uma grande sombra em sua parte superior e fechando longe de sua máxima.
No gráfico número 1 tivemos um movimento muito forte para baixo e tão logo houve uma resposta forte para cima, ou seja sem correções.
No gráfico número 2, tivemos também um movimento forte para baixo, mas antes da reversão para alta tivemos uma lateralidade com várias reversões,
várias barras grandes com sombras, fazendo o mercado subir e descer, subir e descer (sobreposição de barras).
No gráfico número 1 como não tivemos um comportamento lateral antes da forte puxada de alta, após o fechamento da barra de sinal, tivemos 4 barras de
alta e somente depois surgiu uma pequena barra de venda, assim que essa tentativa de retomada para baixa vem a falhar o mercado continua mostrando
força compradora indo testar a máxima anterior com boas barras de tendências de alta, formando uma forte perna sem correções.
Já no gráfico número 2, após a barra de sinal de compra tivemos também mais 4 barras de alta (o que também é muito bom), mas ao atingir a região de
rompimento, assim que a barra de tendência rompeu essa região o que era para termos continuidade se tornou em uma tentativa de retomada para baixa
(tivemos então uma primeira correção que veio a falhar também), mas logo em seguida houve uma outra barra de tendência rompendo a máxima da barra
anterior que era de baixa, mas o que surgiu em seguida? Uma outra barra de baixa.
Nesse momento volte a olhar o rompimento do gráfico número 1, onde teve apenas um dojí, mas pela força o mercado teve continuidade, já no gráfico
número 2, após os rompimentos surgiram barras de baixa deixando o mercado sem continuidade caminhando para mais uma lateralidade.
Então ao vermos barras consecutivas, aumentando de tamanho (momentum), rompimentos tendo continuidade, podemos supor que a tendência que antes
era de baixa veio ao fim e agora o mercado se tornou de alta.
Agora ao vermos barras com sombras e com pouca continuidade, ainda assim o mercado pode estar em uma tendência, mas será mais fraca que a do
gráfico número 1 ou seja o mercado anda meio que “arrastado” com rompimentos e correções e ao vermos pouca força da parte compradora podemos
entender que as possíveis futuras correções tendem a serem profundas podendo vir até a mínima da primeira barra de venda no gráfico número 2 ou até vir
testar o fundo da lateralidade, local antes de ter começado a tendência de alta

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