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Introdução ao gerenciamento de trade

Equação do trader – As três variáveis

Três variáveis: Risco, retorno e probabilidade


Até então tinhamos somete o risco e o retorno, aquela coisa que sempre ouvimos falar, operar um para um, dois para um e por aí vai, mas aprendi uma
coisa que em muitos estudos meus não havia visto até que comecei a estudar Al Brooks, que além do risco e retorno, aprendi a probabilidade, não posso
dizer que foi o Al Brooks que inventou isso, mas garanto que ele que começou a chamar muito a atenção dessa terceira variável que é a probabilidade.
Aprendi que sem a probabilidade não iria chegar a lugar algum, pois não adiantava eu somete buscar o risco e retorno, mas sem a probabilidade ficava
muito dificil encontrar a tão sonhada consistencia.
O risco já conhecemos, pois é a distância para o nosso stop, ou seja, vamos chamar de risco a distância que escolhemos para colocar nosso stop.
O retorno também conhecemos, e ao entrar em uma operação já pensamos, vou entrar em algum lugar, colocar o stop com prejuízo e vou colocar uma
ordem para sair com lucro no alvo X por exemplo. Só que isso não resolve, pois precisamos ter uma outra variável que é ainda mais importante que é a
probabilidade.
E o que seria a probabilidade?
Qual que seria a chance do mercado vir no meu alvo antes de ir no meu stop?
E o que o Al Broock entende como probabilidade?. O chamado contexto, a leitura de contexto.
Exemplo:
O mercado formou um canal estreito de baixa, entendemos que o mercado está no modo sempre vendido, fazendo correções rasas, mas em determinado
ponto ocorre uma correção um pouco mais profunda, e decidimos entrar em uma boa barra de tendência que fechou bem perto de sua mínima no início da
retomada para baixa, colocamos nossos alvo e stop no famoso um para um, mas nossa leitura de conxteto nos dá a probabilidade de que o mercado tende a
tocar nosso alvo antes de tocar nosso stop.
Mas em termos numéricos isso tudo seria quanto?
Sabemos que o tempo todo o mercado está 50% para cada lado, mas diante do contexto existe um breve desiquilíbrio que segundo o Al Brooks chega a ser
60% para o lado do contexto e 40% para o lado contra.
Em qualquer operação conseguimos enxergar esses 60%?
Não, não conseguimos, pois isso tudo depende do contexto, jamais saberíamos, eu não sei, você não sabe, tanto que não podeíamos prever em uma
operação se os 60% de chegar em nosso alvo seria primeiro que ao chegar em nosso stop ou se os 40% de chegar em nosso stop chegaria primeiro.
A probabilidade é a mais importante e é aquela que nós nunca vamos conseguir ter a certeza dela, mas através do contexto podemos estimar.
Equação do trader

Equação do trader = Retorno x Probabilidade de ganho > Risco x (1 - Probabilidade de ganho)

Retorno, seu ganho em potêncial ou seja a distância da sua entrada até seu alvo, então, ele (retorno) múltiplicado a probabilidade que no caso da imagem
abaixo nos mostra que por se tratar de uma tendência de baixa o contexto estava a seu favor, temos então 60%. O resultado tem que ser maior que o seu
risco, ou seja a distância da sua entrada até seu stop (perda) múltiplicado também por 1 menos a probabilidade de ganho que nesse caso seria os 40%.
Mas se o mercado está muito equilibrado onde achamos que é 50% para cada lado, para que possamos ganhar dinheiro vamos ter que mexer na outra
relação que é de retorno e risco, então nesse caso se temos probabilidades iguais, vamos ter que estruturar a operção de uma maneira em que o risco seja
muito menor que o retorno, ou colocando de maneira inversa que o retorno seja muito maior do que o risco.
Relação: Retorno/Risco

Seria o retorno (potêncial em dinheiro) dividido por risco (perda), e ao relacionar retorno e risco já nos dá uma forma rápida de pensarmos em duas das três
variáveis da equação do trader (risco, retorno e probabilidade).
Sempre devemos pensar por exemplo em 1/1, 2/1, 3/1...10/1 pois já sai uma conta rápida ao fazermos isso, pensando quantas vezes o nosso retorno é
maior que o nosso risco!.
E por enquanto (não sendo um profissional) jamais deve entrar em uma operação usando um risco maior que seu retorno.
Exemplo:
Não entre em uma operação em que está arriscando 400 reais para ganhar 200 reais, ou arriscar 400 reais para ganhar 100 reais e parar ser mais rígido,
jamais deve entrar em uma operação arriscando 400 reais para ganhar 350 reais.
Profissionais fazem isso?. As vezes sim, eles compensam com a terceira variável (probabilidade), pois sua leitura de conxtexto é extremamente alta e por
tanto eventualmente eles fazem isso, quanto a um iniciante as vezes pode achar que sua probabilidade é de 90% quando na verdade seria 50% por falta de
experiência, exemplo: operar wedge (figura de correção e reversão dependendo sua região) contra tendência onde chegam a ganhar 6 em cada 10 vezes,
mas a conta não vai bater, pois quando perderem por exemplo, vão perder 400 em cada uma das vezes, que nesse caso foram 4, e quando ganharem vão
ganhar 100 em cada uma das vezes que nesse caso foram 6.
Nessa metodologia usamos o retorno/ risco como:
1/1 – Retorno de 1 vezes o risco (Scalp)
2/1 – Retorno de 2 vezes o risco (Swing)
3/1 – Retorno de 3 vezes o risco (Swing)
E assim por diante.
Scalp é uma operação de 1/1, mas em alguns casos podemos chamar o 1/1 de Swing, mas isso só quando o trade for muito longo, como por exemplo,
arriscar 500 pontos para 500 pontos de retorno, apesar de ser 1/1 por se tratar de ser um tarde longo se torna um Swing, mas em geral nesse método
vamos assumir que 1/1 é Scalp.
Então ao enxergar um alvo 1/1 automáticamente em nossa mente já sabemos que vai ser um scalp e por se tratar de ser um scalp deduzimos que a
probabilidade tem que ser altíssima e para que a conta feche se é um scalp, tem que ser alta probabiliade, pois não pode ser ser baixa probabilidade.
Se a probabilidade é alta podemos ir para um scalp ou para um swing, e isso quer dizer que: sempre podemos operar swings pois ao analisarmos nossa
probabilidade tanto ela pode estar baixa quanto alta que mesmo assim podemos operar um swing ou seja swing é bom para ambos os lados.
Probabilidade

Risco e retorno conseguimos controlar, pois somos nós que decidimos onde será colocado nosso stop.
O risco e retorno geralmente não sabemos o resultado, pois definimos essas duas variáveis antes de entrarmos no trade, o que chamamos de risco em
potêncial e retorno em potêncial.
Até então ouvimos muito sobre risco e retorno, mas e a probabilidade?
Probabilidade é a mais importante, pois não adianta nada ficar falando em 2/1 ou 3/1, sem a probabilidade esses números não irão resolver.
Muitos ensinam o somente 2/1, mas não falam o mais importante que é a probabilidade, onde de que adianta o 2/1 contra uma tendência?
Como já falamos o risco e o retorno conseguimos controlar, já a probabilidade vai depender muito de nossa habilidade de leitura dos gráficos, o que no final
das contas tudo o que aprendemos até então, a leitura de contexto, leitura de pressão, suportes e resistências e muito mais, são para tentarmos estimar a
probabilidade e bons lugares para colocarmos nossos stops e nossos alvos.
No exemplo abaixo temos uma barra de tendência ou um rompimento muito forte, mas ao ler o contexto identificamos que essa força estava em um
contexto ruim.
Nesse exemplo temos um clássico rompimento em um contexto muito ruim, onde o mercado vinha de uma forte queda, onde por sua vez em um
determinado ponto começa uma suposta reversão formando uma primeira perna de alta, e após essa perna ocorre uma pequena tentativa de retomada
que vem a falhar dando início a segunda perna com a formação de uma barra muito forte de alta fechando proximo a máxima de um swing anterior, mas
essa barra por mais forte que pareça ser, é um contexto ruim pois estava vindo de um forte movimento de queda (tendência de baixa).
Ou seja ao enxergamos isso entendemos que era uma baixa probabilidade, rompimento contra tendência e ainda por cima uma armadilha de segunda
perna.
Abaixo temos uma planilha sobre o cenário de 10 trades relacionado com a porcentagem de probabilidade que vai de 40 a 80% ou seja partindo de um
contexto ruim (baixa probabilidade) até um contexto bom (alta probabilidade).

Essa planilha vem a provar que, para scalp precisamos de alta probabilidade, pois estamos operando para termos bons resultados e não para somente
empatar. Onde não adianta ficar fazendo scalp (1/1) em probabilidade baixa (40%) sendo que de cada 10 trades acertar somente 4 a conta ficará negativa
no final.
Mas por outro lado essa outra planilha logo abaixo, nos mostra o resultado se usarmos 2/1 (swing) mesmo em baixa probabilidade (40%).
Então se o retorno for 2/1 e a probabilidade for baixa (40%) que por exemplo podemos citar a reversão majoritária de tendência, a cada 10 trades,
poderiamos arriscar 100 reais para cada trades, podendo perder então 6 trades (600 reais), porém ao ganharmos 4 trades por se tratar de um retorno 2/1
fechariamos ainda com um bom resultado, pois a cada trade vamos ganhar 200 reais o que daria 800 reais, subtraindo os 6 trades que haviamos perdido,
ainda assim temos um resultado positivo.

Moral da história, devemos somente entrar em um scalp se a probabilidade for altíssima ou seja acima de 60%.
Pois essas panilhas servem para mostrar que se não soubermos ler corretamente o contexto, e não soubermos identificar uma baixa probabilidade, vamos
sempre perder.
Pois nesse método operamos o que faz sentido, se identificarmos um trade de 30%, jamais vamos operar, não adianta nada querermos operar contra uma
tendência, é muito melhor estarmos do outro lado da operação ou seja a favor da tendência. Como é o caso por exemplo de operamos contra um canal
estreito, não faz sentido, pois nossa probabilidade de perder é de 80%, é muito melhor estarmos a favor do canal estreito onde nossa probabilidade é 80%
a nosso favor.
Nesse método não ficamos só pensando somente em canais, rompimentos, lateralidades, wedges, reversões majoritária de tendência ou seja lá o que for,
pensamos também nas variáveis, só que é através por exemplo de uma correção em forma de wedge em uma tendência de alta formando mais um padrão
uma bandeira, e juntando os dois padrões temos uma uma bandeira de alta em forma de wedge, nos dá então uma probabilidade altíssima de retomada,
onde enxergamos esse contexto como uma probabilidade de 60%, por tanto já sabemos automáticamente que podemos estruturar um trade 1/1 se
quisermos ou qualquer coisa acima de 1/1 o que seria 2/1, 3/1 e assim por diante, já sabendo que não operamos trades que o nosso risco é maior que nosso
retorno.

Gerenciamento de trade

Para que serve o gerenciamento de trade?


Serve para estruturarmos trades que tenham uma equação de trade positiva, a maior parte do tempo é exatamente isso que fazemos, ou seja, onde é que
vou colocar meu stop? Onde é que vou colocar meu alvo? Onde é que é a minha entrada? Vou entrar em determinado ponto porque? Pois é exatamente
nesse ponto que tenho uma chance de estruturar bem o trade onde a relação retorno, probabilidade e risco fecham muito bem em outras palavras ela é
positiva.
Se não colocarmos o stop em uma posição correta, nossa probabilidade despenca, as vezes o mercado nos diz que o stop tem que ser mais longo, e nesse
ponto queremos colocar um stop mais curto, mas é fazendo isso que deixamos de fazer um trade bom, onde o que poderia ser um resultado positivo se
torna um resultado negativo pelo mau gerenciamento.
Gerenciamento de trade também ajuda a evitar que entremos em uma operação que possa gerar uma equação de trade negativa.
Exemplo: fazer scalp em MTR, mas Edinho já cansei de fazer scalps em MTR
Provavelmente você não está fazendo scalp em uma MTR, mas sim está fazendo já dentro de uma lateralidade e nem percebeu isso, ou seja comprando
baixo, vendendo alto. E ao fazer isso dentro de uma lateralidade a sua probabilidade é alta (60%) e por ser assim pode ir de 1/1.
Outro fator muito importante em gerenciamento de trade após nossa entrada, é acompanhar o trade, pois o mercado as vezes tende a fazer mudanças
abruptas ou sutís e é através de nossa leitura de contexto (barra a barra) que identificamos essas mudanças e a partir daí planejamos nossa saída ou não.
O que é um bom trade?
Segundo Al Brooks é qualquer trade que tenha uma boa equação do trader, pois a qualquer momento é possível estruturar um bom trade na compra e
outro na venda, variando risco, retorno e probabilidade.
E é justamente por isso que nós estudantes desse método não acreditamos em setups, pois nós comparamos os trades de acordo com a equação do trader,
então como foi dito logo acima. Todo trade, toda operação que tiver uma equação do trader positiva é um bom trade.

Utilizando as três variáveis

Estruturando as operações utilizando as três variáveis.

Como já vimos, entrando no trade 1/1 teria uma boa equação do trader, porque a probabilidade era alta: Tendência de baixa, wedge bear flag, uma ótima
barra de sinal de venda após correção como está no gráfico abaixo.
Vamos imaginar o mesmo gráfico mas de uma forma diferente, onde estamos entrando no mesmo lugar, mas o nosso stop está posicionado em local
diferente, e ao fazer isso automaticamente mexemos em uma das variáveis (risco, retorno e probabilidade). Onde a probabilidade nesse caso é muito boa
ou seja andar X a favor antes de andar X contra. Mesmo entrada, mesmo alvo só que dessa vez o stop será menor, mas se ao baixarmos o stop
consequentemente vamos mexe na equação, logo sabemos que quanto menor for o nosso stop, menor será nossa probabilidade.
Então ao diminuir o risco a probabilidade também diminui e especialmente se ainda deixarmos um alvo longo.
Embora no exemplo abaixo o mercado buscou o alvo 2/1, sempre temos que ter em mente que, ao falarmos de probabilidade alta estamos entendendo de
que o mercado tem força de ir a favor do mesmo espaço deixado contra que seria o espaço do stop ou seja 1/1. Acima disso não temos a certeza de que o
mercado possa ir de uma única só vez ao nosso alvo, pois antes ele poderia fazer uma nova correção e até chegar ao nosso stop para depois descer e ir ao
encontro do nosso alvo que seria 2/1, por isso que devemos sempre estruturar nossos stops.
Mas também podemos usar uma combinação de ambos, pois ao entrarmos depois que tivemos uma barra de continuidade como no caso do exemplo
abaixo, e sem mexer no stop que está marcado no exemplo igual ao gráfico anterior que a probabilidade havia diminuído, nesse exemplo ao entramos após
a barra de continuidade, nossa probabilidade volta a aumentar, mas estamos vendendo mais baixo, o que nos mostra que o risco se torna maior.
Essas três variáveis ficam se modificando o tempo todo (risco, retorno e probabilidade), onde aumentou a probabilidade já sabemos que o risco irá
aumentar também e que o retorno vai diminuir.
E o porque disso?
Setups perfeitos não existem, todo iniciante tem aquele sonho de aprender algo que lhe dará um retorno muito alto com um baixo risco. Mas não existe isso
de maneira alguma, pois se acharmos uma operação como essa ou um setup como esse, ninguém vai entrar do outro lado, pois está todo mundo
enxergando o mercado, e o que devemos fazer é assumir que estamos vendo o mesmo que todo mundo, tudo é baseado em probabilidade, onde vamos
ganhar algumas vezes, vamos perder algumas vezes, mas operar direito, gerenciar o nosso trade direito, nossa capacidade de leitura de contexto é o que vai
nos levar a uma conta positiva.
Por tanto e mais uma vez não existe setup perfeito, se o cruzamento de médias móveis ou mesmo padrões de candles dessem uma fortuna os traders
institucionais por exemplo não sofreriam tanto estudando por horas, chegando as 5 horas da manhã no banco, acompanhando os gráficos de outros
mercados tais como o da Ásia, Londres e depois fazendo reuniões.
Eles simplesmente ficariam de chinelo sentadinhos tomando uma cerveja e só esperando o cruzamento de média móvel ou até mesmo um belo padrão de
candle para venda ou para compra. Em contra partida, quando temos uma técnica mais complexa, a habilidade de ler o gráfico por exemplo, pois essa
habilidade não é replicável para outros e com isso passamos a ter uma certa vantagem.
Isso nos mostra que ao estruturarmos nosso trade corretamente, ter feito nossa leitura também corretamente, não importa o local da nossa entrada, pois
sempre vamos sair positivo. Setups perfeitos não existem, o que existe é uma boa leitura e um bom gerenciamento.
Parte II

Introdução à estruturação de trades


Edge – Vantagem

Edge é chamado de vantagem e essa vantagem estatística pode ser uma vantagem de risco, pode ser uma vantagem de retorno ou pode ser de
probabilidade, geralmente nos traders pensamos em uma vantagem de probabilidade alta ou em uma boa relação retorno/risco ou em uma combinação
entre uma probabilidade levemente melhor com um retorno/risco levemente melhor.
É importante que desde já você possa ter em mente de que não existem milagres e nem trades perfeitos, onde sempre vamos dar algo em troca, então se
temos um trade de boa probabilidade automáticamente já sabemos que a relação retorno/risco está errada, ou nosso stop está muito longe, como é o caso
de rompimentos pois tem uma probabilidade muito alta, mas geralmente também tem um risco muito alto, pois ele já “andou” muito deixando seu stop
distante do seu ponto de entrada (fechamento da barra de rompimento) causando então que seu retorno seja menor justamente por ter “andado” muito
em relação ao alvo.
Mas por outro lado, se temos uma boa relação sobre retorno/risco ou seja trades de 2/1, 3/1 automáticamente já sabemos que provávelmente não vai dar
certo esse trade pois a probabilidade é baixa, mas se der, temos uma boa relação retorno/risco.
Sempre vamos dar algo em troca, como é o caso por exemplo da loteria, onde nossa probabilidade é baixíssima, mas quando dá certo o nosso retorno/risco
é alto demais
Situações que de fato podemos ter uma certa vantagem que são indicações feitas pelo Al Brooks, essa lista até tempos atrás ele a chamava de melhores
trades, mas hoje em dia não sei porque ou por qual razão ele não chama mais.
Segue abaixo situações que das quais você já estudou e pode se especializar. O Al Brooks montou essas 5 operações pois todos os dias temos ao menos uma
ou mais dessas no mercado e é uma forma que ele encontrou para um iniciante sempre buscar operações durante os dias.
- Canal amplo – Reversões majoritárias de tendências.
Baixa probabilidade, aceitável mas baixa, mas a probabilidade de grande retorno compensa.

- Canal amplo – Correções em fortes tendências.


Probabilidade da retomada é maior do que a reversão.
A probabilidade é menor do que a de rompimentos, mas o tamanho do risco é menor.

- Lateralidades que não sejam estreitas – Segundas entradas em reversões sejam elas compras ou vendas em scalp.
A propbabilidade de um rompimento é menor do que a falha de um rompimento, mas geralmente a relação risco/retorno não é das melhores.
Tenha paciência e aguarde boas entradas.

- Rompimentos em contextos que levem a movimentos projetados.


Especialmente retomadas após correções em tendências fortes, ou um forte rompimento após algum tipo de modo rompimento (figuras gráficas).

- Segundas entradas, Wedges e Lateralidades.


Em especial nos extremos (suportes e resistências) em scalp.

Mas lembre-se: Qualquer trade que tenha uma boa equação de trader é um bom trade, sejam essas listadas acima ou não.
Edge: Operações a favor de tendências

Edge ou seja vantagem que no caso seria operações a favor da tendência, e qual seria essa vantagem?. É que em uma tendência quando houver uma
correção a intenção é que o preço retome a favor da tendência e não que a correção reverta contra a tendência.
E lembrando em uma operação dessa, devemos ter muito cuidado, pois sabemos que a probabilidade nesse caso seria de 60% para a retomada, mas em
outros 40% de probabilidade do não ir a favor, revertendo ou simplesmente ficando em um ciclo lateral por um bom tempo, por isso que devemos
estruturar nosso trade corretamente.

- Em tendência a probabilidade de retomada é maior do que a de reversão.

Portanto, a chance de um trade a favor é maior do que a de um trade contra a tendência.


Entrar em correções ao invès de entrar em rompimentos diminui o stop, mas a probabilidade é menor.
Correção vs Rompimentos: Devemos ler o contexto e decidir o que preferimos dar em troca: tamanho do stop ou um pouco da probabilidade?.
Evite armadilhas de segunda perna e clímax – certifique-se que é mesmo uma tendência e se ela está mesmo saudável.
Porque é tão bom esperar correções em tendências?

Sempre vamos ter uma vantagem de probabilidade, a questão é, quanto mais profunda for essa correção o nosso stop permanece o mesmo (mínima
anterior) e o alvo (máxima anterior) no caso de uma operação de compra.
A probabilidade do mercado atingir o topo anterior e fazer uma nova máxima antes de retornar para testar a mínima anterior ou fazer uma nova mínima é
sempre maior
Por isso que 50% é tão importante, pois temos uma relação risco/retorno 1/1 só que com 60% de chance ou seja boa probabilidade.

Chances melhoram após rompimentos

Em qualquer situação as chances melhoram após rompimentos – desde que o contexto esteja correto, pois o rompimento em si aumenta a probabilidade,
ele costuma ser seguido por pelo menos mais um pouco de probabilidade, nem que seja por ao menos mais uma barra a favor do rompimento.
Quando os rompimentos ocorrem em um bom contexto, já consideramos que a probabilidade seja de no mínimo 60% portanto já podemos ir para um alvo
1/1 se quisermos.
No gráfico abaixo, temos um exemplo sobre probabilidade – contexto.
O mercado estava vindo de tm canal estreito de alta, e por qualquer razão abrimos compra em uma barra climática, sabemos que após um clímax o
mercado tende a ter uma correção com 2 ou 3 pernas, probabilidade de retomada muito baixa, após essa correção identificamos que o mercado segurou
essa correção na região dos 50%, probabilidade aumentando pois aí temos alvos de 1/1, então muita gente poderia estar abrindo compras nessa região e
com essa confirmação de retomada aumentaria nossa probabilidade de ao menos sair no zero à zero. E essa confirmação veio com uma boa barra de
rompimento, probabilidade altíssima para o mercado chegar ao menos em nosso ponto de entrar de compra que agora está nosso stop.
Moral da história, mesmo agindo errado em um contexto correto, gerenciando muuito bem nossos stops, temos uma probabilidade altíssima de sair amo
menos no zero à zero.
Edge – vantagem em lateralidade

Sabemos que em uma lateralidade, vendemos – alto e compramos – baixo ou compramos – baixo e vendemos – alto, então devemos encontrar:
Barras de sinais fortes.
Segundas entradas ou seja H², L² ou H³, L³.
Se o mercado está rejeitando algum tipo de suporte ou resistência.
Barras de sinais na cor do lado que você quer entrar.
Wedge.
Mas lembre-se que em lateralidades saimos rápido, curto usando alvo razoável, saindo em scalp.
Exemplos de contexto em que talvez tenhamos uma Edge – vantagem

Claro que desde que o contexto seja razoável, comprando a mercado nesses exemplos abaixo, podemos ter Edge. Que provavelmente mesmo que o
mercado venha a fazer uma correção, a probabilidade do mercado retomar a tendência e fazer ao menos mais uma perna de alta é altíssima.
A probabilidade é altíssima quando exergamos rompimentos muito fortes, pois no contexto acima (exemplo) seria errado tentar vender no fechamento de
qualquer barra de alta e mesmo tendo uma tentativa de correção, pois a probabilidade seria baixa para o mercado chegar até seu alvo de venda, e alta
probabilidade do mercado chegar até seu stop.
Segue mais exemplos de Edge mercado sempre comprado em canais estreitos de alta
Claro que desde que o contexto seja razoável, vendendo a mercado nesses exemplos abaixo, podemos ter Edge. Que provavelmente mesmo que o mercado
venha a fazer uma correção, a probabilidade do mercado retomar a tendência e fazer ao menos mais uma perna de baixa é altíssima.
A probabilidade é altíssima quando exergamos rompimentos muito fortes, pois no contexto acima (exemplo) seria errado tentar comprar no fechamento de
qualquer barra de baixa e mesmo tendo uma tentativa de correção, pois a probabilidade seria baixa para o mercado chegar até seu alvo de compra, e alta
probabilidade do mercado chegar até seu stop.
Segue mais exemplos de Edge mercado sempre vendido em canais estreitos de baixa.
Edge: É uma questão de como você estrutura seu trade

Alguns exemplos de Edge:

° 50% de correção em tendência.


° Uma boa barra de sinal que mais se pareça com um rompimento. Quando estivermos operando reversões (lateralidade, sabemos que é um ciclo de
múltiplas reversões, então ao aparecer uma boa barra de sinal de compra por exemplo, baixo em uma lateralidade vindo de uma queda, temos então uma
possível vantangem.
Ou ao aparecer uma boa barra de sinal de venda por exemplo, alto em uma lateralidade vindo de uma alta, temos então uma possível vantagem.) o que
chamamos essas múltiplas reversões em lateralidades ou assim que o mercado inicia uma tendência em Alwais in Flip
E uma boa barra de sinal que mais se pareça um rompimento a favor da tendência
° MTR a vantagem está na relação retorno/risco, pois se ela se confirmar conseguimos 5/1, 6/1, 8/1, 10/1 pois conseguimos entrar no iníco da tendência
com nosso stop de baixo risco com retorno alto, mas a probabilidade é baixa, mas é uma probabilidade de baixa aceitável que seria 40%.
Uma outra vantagem por mais que damos valor em contexto, seria uma boa barra de sinal que mais possa parecer uma barra de rompimento.
No exemplo abaixo podemos identificar uma forte puxada de alta, com uma correção até que profunda.
A barra de sinal número 1 até seria uma boa barra, mas devido uma forte puxada de baixa anterior a ela ou seja um canal estreito de baixa, poderíamos
então esperar por uma segunda entrada, que nesse caso foi marcada pela barra número 2.
Lembrando, sempre com leitura a favor da tendência, como foi o caso da segunda imagem, uma ótima barra de sinal dentro de uma forte tendência.
Mais exemplo sobre a barra de sinal, dessa vez é um exemplo claro de uma barra de rompimento. O dia anterior fecha em tendência de alta, e no dia
seguinte abre com um enorme gap de alta, e já logo na primeira barra o mercado já nos dá idicio de que o dia seria de uma queda, com a barra número 1
sendo uma “barra de sinal” o que nos mostra que não era uma barra muito boa, por ter sombra e um corpo de alta, mas tão logo o mercado nos deu uma
confirmação mais concreta com a barra número 2, barra de rompimento e a partir desse momento o mercado nos mostra o famoso Always In Flip ou seja,
modo sempre vendido, mostrando que com o fechamento da barra 2 indo longe do fechamento da barra 1, aumenta nossa probabilidade para o lado da
venda
Outra vantagem seria, comprar baixo ou vender alto em lateralidades, lembrando que, essa lateralidade não pode ser uma lateralidade estreita
E por último uma vantagem que nós temos é a nossa famosa MTR, pois ela está na vantagem em relação risco retorno, mas desde que o contexto esteja
correto, pois uma MTR tem um potencial de ser uma reversão majoritária de tendência, ou seja, uma reversão que pode ir bem longe, mas lembre-se MTR
falham.
Porque usar o Stop?

Proteção -
Evitam que as perdas fujam do controle.
Além de proteger nós de nós mesmos.
Nos protegem também de “catastrofes” não previstas, exemplo claro e simles disso, seria a queda da internet.
E nos protegem também quando fizemos tudo certo, mas sabemos que é o mercado, sempre algo pode dar algo errado.

Por outro lado, os stops nos ajudam a estruturar melhor o trade, com parâmetros em relação a equação do trade estudado mais acima sobre o retorno,
risco e probabilidade.
Pois nos ajuda a determinar o tamanho do lote, fazendo trades profissionais independente do contexto e do tipo de operação.
Conseguimos também ao estruturar nossos stops, até mesmo dispensar operações, pois ao enxergamos um stop por exemplo de 1000 pontos e nosso stop
máximo é de 300 pontos, automáticamente deixamos essa operação passar, nos ajudando a selecionar e eventualmente dispensar certas operações.

Sempre temos que calcular a quantidade de contratos que queremos operar de modo que em nenhum trade a perda financeria seja maior do que o modo
que estipulamos, pois em alguns casos vamos ter que usar stops curtos, outros stops longos e a mágica está em aumentarmos ou diminirmos os stops,
quanto mais aumentarmos os stops, menor será o número de lotes que vamos usar para manter de certo modo o mesmo stop financeiro, já quanto menor
for o stop, podemos sim de certa forma aumentar a quantidade de lotes para determinada operação desde que esteja em nosso plano de trade.
Problema de usar stops muitos curtos, podem terminar com a conta em milhares de pequenos stops. O Al Brooks costuma dizer que muitos iniciantes,
sangram até a “morte” com milhares de cortes de papel.

E isso é a mais pura verdade, pois stops curtos temos a sensação de que stops curtos são a nossa salvação, quando na verdade estamos fazendo nossa conta
“sangrar” pois o stop muito curto passa a atuar contra a gente, não nos protegendo e nos tirando de bons trades.

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