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Texto Áureo:
14.Então, pela virtude do Espírito, voltou Jesus para a Galileia, e
a sua fama correu por todas as terras em derredor.
(Não fica bem claro (no Evangelho segundo Lucas) por que uma fama acerca de Jesus começou
a circular, porque ainda não fora descrito fazendo alguma coisa. Mas voltou do Jordão no poder
do Espirito, veja Lucas 4.1 (note o interesse de Lucas pelo Espírito). Evidentemente, podia ser
visto que Jesus estava cheio do Espírito, e isto causava comentário. Jesus passou a aumentar sua
reputação, ensinando nas sinagogas, e Lucas nos diz que Ele era glorificado por todos. O plural,
sinagogas, indica uma viagem de pregação).
(Vejamos também o versículo 15)
Lucas 4:14,15
1. O valor da oração.
Como diz uma frase atribuída a Charles Haddon Spurgeon (pregador batista
inglês) ;
“A oração não nos prepara para as grandes obras. Ela é a maior de todas
as obras”
E, quando orardes, não sereis como os hipócritas; porque gostam de orar em pé nas
sinagogas e nos cantos das praças, para serem vistos dos homens. Em verdade vos digo
que eles já receberam a recompensa.
Mateus 6:5
Jesus nos ensinou que, é preciso tomar muito cuidado para que não venhamos a
“ostentar” uma vida de oração para que todos vejam o quanto oramos ou somos
espirituais. Há muitos que oram para serem “reconhecidos pelos homens”, fingem que
são espirituais, quando na verdade não o são.
6.Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto e, fechada a porta, orarás a teu Pai,
que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará .
(Orações públicas, como por exemplo em um culto, são fundamentais e
importantíssimas, mas, na vida do crente, se faz mais necessário ainda, aquela oração
particular, feita em casa, no quarto, todos os dias, onde só Deus vê, há recompensa para
aqueles que oram).
7.E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios; porque presumem que pelo
seu muito falar serão ouvidos. (Vãs repetições aqui significam falta de sinceridade na
oração, a oração sem sinceridade, sem compromisso com Deus e sua Palavra, a oração
que apenas pede coisas, mas não deseja estar firme com Deus são apenas, “vãs
repetições, palavras lançadas fora” nada mais que isso).
8.Não vos assemelheis, pois, a eles; porque Deus, o vosso Pai, sabe o de que tendes
necessidade, antes que lho peçais. (Deus conhece as nossas necessidades, Ele nos
conhece melhor do que nós mesmos, por isso é muito importante ser sincero em nossas
orações. Deus sabe o por que você pede o que pede, Deus sabe suas intenções, Deus
deseja sinceridade).
Mateus 6:6-8
Não podemos nos esquecer; Que à luz da Bíblia, a oração e a Palavra de Deus são o
suficiente para se promover um verdadeiro avivamento. E como uma família unida e
dependente uns dos outros de tal forma que não daria certo estarem separadas. O
avivamento depende única e exclusivamente destas duas irmãs companheiras: a oração
e a Palavra de Deus.
Estes irmãos citados acima, são para nós “ilustres desconhecidos”, mas,
foram muito úteis na obra de Deus, por certamente terem a unção do
Espírito em suas vidas.
Ser famoso não é uma evidência clara de que o ministério de alguém é
aprovado por Deus, assim como ser um anônimo também não é evidência
clara de que o ministério de alguém não é aprovado por Deus.
Conclusão:
Vimos que o Senhor Jesus teve um ministério avivado por que foi ungido
pelo Espírito Santo. Mas não foi só isso, para que a chama do Espírito
Santo se mantivesse acesa da vida do Jesus homem, era necessário que ele
fosse um homem de oração, caso contrário a chama do Espírito não se
manteria tão “viva” na vida do Jesus homem.
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Nota do autor:
José Junior é evangelista da Assembleia de Deus Ministério
Ipiranga em Andradina SP, e elabora estudos Bíblicos da Revista
Lições Bíblicas classe adultos da CPAD em um “formato” como
se fosse um “Curso de teologia – nível médio”, com várias
informações adicionais, históricas, culturais, explicativas e
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E, não se esqueça de orar pela vida do professor José Junior e
família.
Anotações do Professor/Aluno: