Você está na página 1de 11

15/08/2017 Teologia Brasileira - Artigo: Uma proposta de abordagem hermenêutica para a compreensão do uso do Antigo Testamento no Novo Testa…

Início Revista Notícias Temas Articulistas Edição atual Edições anteriores Congresso

Pesquisar:

Onde estou: Página inicial » Tema: » Bíblia e Exegese » Uma proposta de abordagem hermenêutica para a compreensão do uso do Antigo T

Bíblia e Exegese
Uma proposta de abordagem hermenêutica para a compreensão do uso do
Antigo Testamento no Novo Testamento¹ - parte 3
21/08/2015 09:07:22

Curtir 83 Tweet 0 Comentário(s) Imprimir artigo

Além das quatro abordagens mencionadas nos


artigos anteriores, muitas outras propostas de
interpretação da relação intratestamentária entre AT e
NT surgiram, algumas na mesma época em que os
quatro métodos foram desenvolvidos,2 e outras, em
um período mais recente, em dois artigos significativos
no The Master’s Seminary Journal.3 Duas dessas
propostas serão analisadas neste último texto de
forma breve, porém com suficiente especificidade para
apontar contribuições e fraquezas de suas
metodologias. Na conclusão, será apresentada uma proposta para a abordagem das citações e alusões do
AT no NT.4

1. Abordagem do Cumprimento Análogo


Essa abordagem foi desenvolvida por Jack Weir, em um artigo de Perspectives on Religious Studies, com
o objetivo de propor uma solução para o entendimento da relação entre o AT e o NT que preservasse a
hermenêutica histórico-crítica e, ao mesmo tempo, percebesse pontos de contato entre ela e a
interpretação dos escritores do NT5 Weir observa que cinco metodologias subjazem o uso que o NT faz do
AT e devem ser incorporadas na abordagem hermenêutica dos dias atuais: (1) método histórico-literal, em
que as citações no NT possuem o mesmo sentido que tinham em seu contexto original; (2) método pesher,
em que os textos do AT eram aplicados aos eventos contemporâneos do século I, sem uma preocupação
com o contexto original; (3) método tipológico, em que pessoas, instituições e eventos do AT são
identificados como tipos ou modelos de realidades correspondentes na história da salvação do NT; (4)
método alegórico, usado para ilustrar ou dar ênfase a um ensino, sem produzir nova teologia; (5) método
teológico, pelo qual os escritores do NT viam no evento-Cristo e nos acontecimentos da vida da igreja no
NT o cumprimento de conceitos e da teologia do AT.6

O artigo prossegue mostrando que é fundamental reconhecer o caráter de revelação tanto do AT como do
http://www.teologiabrasileira.com.br/teologiadet.asp?codigo=457 1/13
15/08/2017 Teologia Brasileira - Artigo: Uma proposta de abordagem hermenêutica para a compreensão do uso do Antigo Testamento no Novo Testa…

NT, vendo o impacto que o primeiro testamento teve sobre o segundo e compreendendo o NT como a
consumação do AT mediante o evento-Cristo.7 O método do “cumprimento análogo” reconhece tanto as
semelhanças quanto as diferenças de objetos, eventos e ideias do AT e seus devidos correspondentes no
NT. As analogias na hermenêutica e no cumprimento envolvem uma âncora objetiva e um elemento
subjetivo. A âncora objetiva deve estar em algum sentido na intenção ou no entendimento do profeta do
AT, caso contrário o cumprimento seria equívoco ou alegórico. Weir trabalha com os conceitos de
equivocidade e univocidade, mostrando que as metodologias dos autores neotestamentários se
encontravam, geralmente, no meio termo destes dois conceitos. Quando o cumprimento no NT era literal,
então a interpretação era unívoca, mas em todos os outros quatro métodos, ela era análoga, contendo um
elemento de subjetividade fundamentado em conceitos teológicos ou eventos históricos que proviam a
semelhança objetiva.8 Todavia, até o cumprimento literal de passagens do AT no NT não é completamente
unívoco, por serem compreendidas em um novo contexto de espaço e tempo diferentes.9

A abordagem do cumprimento análogo tem o mérito de tentar propor uma metodologia que seja a mais
ampla possível e abranja os vários tipos de interação que os escritores do NT tiveram com o texto do AT.
Certamente, não há completa uniformidade no modo que os autores do NT citaram o AT, e o exegeta
precisará olhar com cuidado para as contribuições positivas de cada abordagem hermenêutica do uso do
AT no NT.

Weir, porém, é completamente superficial em sua comparação da hermenêutica neotestamentária com a


hermenêutica de Qumran. Há outras possibilidades de se explicar as fórmulas de cumprimento em Mateus
além do método pesher. Além disso, ele descreve erroneamente a interpretação pesher ao dizer que “o
sentido do AT era preservado, mas aplicado a uma nova situação”.10 Entretanto, quando se observa a
prática interpretativa de Qumran, chega-se a uma conclusão diferente: “eles não consideravam as
profecias particulares em análise como a mensagem de Deus que foi significativa num período anterior, [...]
ao contrário, olhavam para estas passagens como sendo exclusivamente dirigidas a eles”.11

Outra fraqueza da proposta do “cumprimento análogo” é a defesa de que a analogia (equivocidade versus
univocidade) explica o uso literal de passagens do AT no NT, visto que tal uso implica tempo e espaço
diferentes.12 Weir parece confundir o tempo e espaço em que a profecia é proferida com o tempo e espaço
do cumprimento dela. Por exemplo, o cumprimento de Isaías 7.14 na concepção virginal de Maria do
menino Jesus, em Mateus 1.22-23, é literal,13 pois os dois textos se referem ao mesmo tempo e espaço de
cumprimento, ainda que cada um veja o cumprimento de um ponto distinto da história, antes e depois de
sua concretização.

Por fim, a preocupação em validar a exegese histórico-crítica ao lado da busca em defender o AT como
revelação divina apontam para um inconsistência substancial na abordagem de Weir,14 pois o método
histórico-crítico tem sua ênfase na “razão em detrimento da revelação”,15 “relegando a um papel
secundário o ... caráter divino” da Bíblia.16 O método histórico crítico “frequentemente exclui ... a função da
Bíblia como testemunha ou testemunho apontando, além de si mesma, para uma realidade divina externa
ao texto”.17 Se Weir entende o método histórico-crítico como sinônimo de método histórico-gramatical não
fica claro em seu ensaio, o que leva o leitor a considerar a expressão como tradicionalmente entendida e
definida.

Apesar de tais alertas quanto à abordagem de Weir, sua proposta do uso análogo que os autores do NT
fizeram do AT contribui para a percepção de que a relação intratestamentária experimenta tanto
descontinuidade quanto continuidade e, mesmo em passagens em que há certa subjetividade no modo

http://www.teologiabrasileira.com.br/teologiadet.asp?codigo=457 2/13
15/08/2017 Teologia Brasileira - Artigo: Uma proposta de abordagem hermenêutica para a compreensão do uso do Antigo Testamento no Novo Testa…

que os apóstolos lidaram com o AT, sempre há uma âncora objetiva que explica as ligações canônicas
feitas por eles enquanto olhavam para o “sim” das promessas de Deus no evento-Cristo (2Co 1.20; cf. Mt
5.17).

2. Abordagem da Aplicação Inspirada do Sensus Plenior


Em reação às abordagens evangélicas tradicionais para o uso do AT no NT, Robert L. Thomas, em um
artigo de The Master’s Seminary Journal, apresentou uma nova maneira de compreender as citações no
NT que não apontam para um cumprimento literal do AT que seja verificável pela exegese histórico-
gramatical.18 A proposta de Thomas está em consonância com outro artigo do mesmo periódico, escrito
por John Walton, no qual o autor diferencia duas formas distintas, porém aceitáveis de ler o AT. A primeira
delas é a interpretação histórico-gramatical, que possui regras objetivas e fixas na leitura bíblica; a
segunda é a interpretação subjetiva feita pelos autores do NT, cuja autoridade residia na própria inspiração
divina.19 “Se você tem inspiração, você não precisa da hermenêutica histórico-gramatical. Se você não
tem inspiração, você deve proceder pelas diretrizes conhecidas da hermenêutica”.20

Essa metodologia de compreensão do uso do AT pelo NT, denominada “Aplicação Inspirada do Sensus
Plenior” (AISP) por Robert Thomas, atribui dois sentidos às passagens do AT que são aplicadas
subjetivamente pelo NT: “Que a passagem tem dois sentidos é óbvio, mas apenas um desses sentidos
deriva da interpretação histórico-gramatical do próprio AT. O outro sentido vem da análise histórico-
gramatical da passagem do NT que a cita”.21 Ele prossegue dizendo: “A autoridade para o segundo
sentido do AT não é o AT, mas sim, o NT. O AT produz apenas o sentido literal. O sentido do sensus plenior
surge apenas depois que uma AISP das palavras do AT é feita para uma nova situação”.22

A conclusão de Walton e Thomas é a seguinte:

Nós não almejamos reproduzir a hermenêutica dos autores do NT porque eles, em virtude da
inspiração, conferiram autoridade a si por meios não disponíveis a nós. Buscamos apenas
proclamar o que o texto, em sua autoridade, já tem revelado.23

Ou seja, o intérprete cristão da Escritura Sagrada não deve seguir a prática hermenêutica dos escritores do
NT, pois eles possuíam dons de apostolado e de profecia que lhes possibilitavam transmitir a revelação
segura da parte de Deus, capacidade esta que o intérprete contemporâneo não tem.24

A preocupação por trás da AISP em preservar a objetividade hermenêutica em compromisso com a


autoridade bíblica é recomendável.25 Porém, relegar os usos que o NT faz da revelação anterior, que não
apresentam uma clara interpretação histórico-gramatical, ao subjetivismo inspirado parece uma resposta
simplista para um problema realmente complexo. Como Donald Carson observou acertadamente: “os
escritores do NT não pensavam que liam no AT coisas que já não estivessem lá de forma incipiente”,
assim o apelo a um sentido oculto ou novo do AT “parece um estranho contexto para a insistência de
Mateus de que o êxodo de Jesus do Egito num certo sentido cumpria a passagem de Oseias. Essa
observação não é trivial; Mateus argumentava com judeus que poderiam dizer ‘você não está lidando
adequadamente com o texto’”.26 Mesmo tendo consciência da inspiração de seus escritos (cf. 1Co
14.37,38; 1Ts 2.13; Ap 22.18,19), os autores do NT e o próprio Jesus apelavam constantemente ao AT
como base imbuída de autoridade que corroborava seus ensinos e argumentos (cf. Mt 19.1ss.; 1Co 9.8-12;
1Tm 2.11-15; 1Pe 2.4-8).27

A convicção cristã era que o sentido do texto do AT apontava para o ápice do plano redentor de Deus em

http://www.teologiabrasileira.com.br/teologiadet.asp?codigo=457 3/13
15/08/2017 Teologia Brasileira - Artigo: Uma proposta de abordagem hermenêutica para a compreensão do uso do Antigo Testamento no Novo Testa…

Cristo e para a nova era escatológica que se iniciava. Como destacou Gerhard Hasel: “É difícil aceitar a
ideia escriturística de uma referência arbitrária somente com a finalidade de obter material para
ilustrações”.28

Nesse aspecto, a “abordagem do cumprimento análogo” rebate a ênfase na subjetividade dos autores do
NT contida na AISP, mostrando que “o escritor do NT não era completamente livre para improvisar, pois
estava limitado pelos pontos de correspondência, equivalência e semelhança entre o AT e o cumprimento
proclamado”.29 A abordagem do AISP é superficial, pois deixa de perceber que a história é uma “unidade
inter-relacionada e que Deus designa as primeiras partes para corresponderem às partes posteriores e
apontarem para elas, especialmente para aqueles eventos que ocorreram na era do cumprimento
escatológico em Cristo”.30

Conclusão
O estudo das abordagens hermenêuticas evangélicas na compreensão do uso do AT pelo NT esclareceu
os principais prismas sob os quais esta questão interpretativa complexa tem sido analisada. O exame de
cada uma das escolas revelou que não há uma panaceia metodológica que lide com todos os problemas
envolvidos na questão, exigindo, portanto, uma abordagem múltipla.31 Há da parte deste autor uma
preferência ou ênfase na abordagem do referentiae plenior, com sua distinção entre significado e
referente/significância e a percepção do conceito de cumprimento no NT como indicador da concretização
plena da significância de certas passagens das Escrituras. As abordagens “canônica”, do “cumprimento
análogo” e da “hermenêutica judaica” também oferecem insights importantes para o entendimento da
reflexão cristã sobre o AT no primeiro século e para a compreensão da ampliação dos temas e da teologia
canônica.

Fica evidente, portanto, que

As palavras dos escritores do Antigo Testamento eram necessárias para transmitir todas as
implicações que eles podiam perceber em seu estágio da história da revelação e que desejavam
comunicar a seu(s) público/leitores tendo o assunto principal em mente. Todavia, elas eram
suficientes em seu campo semântico para compreender não apenas tudo o que o Autor [divino]
desejava comunicar para a geração do escritor, como também o que ele havia determinado
manter reservado para os escritores do Novo Testamento, várias gerações depois.32

Afirma-se assim que cada texto do AT possui apenas um sentido, o qual pode conter mais de um referente
ou uma significância. “Em muitos casos, o Novo Testamento faz uma aplicação particular de princípios
declarados no Antigo, cujo cumprimento é concretizado em mais do que um único evento”.33 Por isso, nem
sempre os autores do AT estavam plenamente conscientes de todas as implicações contidas em seus
textos, as quais só foram percebidas “mediante uma dose de revelação concedida posteriormente”.34

Além disso, deve-se reconhecer a leitura cristológica dos escritores neotestamentários: “o Novo
Testamento vê o Antigo Testamento como uma coleção de livros que, em cada uma de suas partes bem
como em seu todo, era de alguma forma ‘incompleta’ até ‘ser completa’ por meio do advento de Cristo e da
inauguração da era da salvação”.35 Pois, Jesus “‘cumpre’ a Lei de Israel (Mt 5.17), sua história (Mt 2.15) e
sua profecia (At 3.18)”.36 Na pessoa e obra de Jesus Cristo, as Escrituras se cumprem na verdadeira
intenção de suas profecias e no objetivo de sua história de salvação.37 Como bem observou Longenecker:

O que o NT nos diz é que em Jesus de Nazaré os primeiros cristãos viram a culminação ou o
cumprimento dos propósitos redentores de Deus para a humanidade [...] Assim eles eram
http://www.teologiabrasileira.com.br/teologiadet.asp?codigo=457 4/13
15/08/2017 Teologia Brasileira - Artigo: Uma proposta de abordagem hermenêutica para a compreensão do uso do Antigo Testamento no Novo Testa…

capazes de olhar para trás, para o padrão dos relacionamentos pessoais de Deus no passado —
particularmente aqueles com Israel, o seu povo da aliança — e ver todos esses relacionamentos
atingirem a sua finalidade na vida, ministério, morte e ressurreição de Jesus.38

Por fim, uma análise adequada do uso que o NT faz do AT precisa observar os objetivos tencionados pelos
escritores do primeiro século ao citarem um texto da Bíblia Hebraica. Bernard Ramm e Roy B. Zuck dão
alguns exemplos de objetivos, como (a) confirmar uma proposição (cf. Mt 22.32; Mc 10.8; Jo 6.45); (b)
ilustrar uma verdade do Novo Testamento (cf. Rm 10.16, 18; 1Co 1.18-19); (c) explicar uma proposição do
AT (cf. At 2.16-21; Hb 12.19-20); (d) mostrar o cumprimento de uma predição do AT (cf. Mt 1.22-23; 2.5-6);
(e) traçar um paralelo com um acontecimento do AT (Rm 11.4-5).39 Outros objetivos podem ser verificados
na citação do AT em passagens do NT,40 e a compreensão deles em cada caso é importantíssima para
alcançar a interpretação adequada da passagem em análise.

Uma análise exegética do uso que o autor do NT faz de alusões e citações de trechos do AT deve levar em
conta, portanto, os seguintes aspectos: (1) o único sentido do texto do AT com um ou mais referentes; (2) o
Sitz im Leben original da passagem; (3) a significância cristológica/escatológica da passagem do AT para o
autor neotestamentário e o objetivo pelo qual ele a cita; e (4) a metodologia hermenêutica do escritor
neotestamentário em comparação com os métodos hermenêuticos judaicos de sua época. Antes de lidar
com tais questões hermenêuticas, porém, é imprescindível que o intérprete examine o tipo de texto usado
pelo autor neotestamentário em comparação com os textos do TM, da LXX e dos Targuns das passagens
que ele cita ou às quais faz alusão.

Para uma aplicação e verificação deste método à uma passagem do NT (citações e alusões do AT em Hb
12.14-29), veja a exegese completa que este autor desenvolveu, usando o método proposto, em sua
dissertação no link: https://goo.gl/Vud58h

BIBLIOGRAFIA DA SÉRIE DE ARTIGOS


ALAND, Kurt. Novum Testamentum Graece. 27 ed. Stuttgart: Deutsche Bibelgesellschaft, 1993.
Babylonian Talmud: Tractate Shabbath, folio 88b. Disponível em http://www.come-and-
hear.com/shabbath/shabbath_88.html. Acessado em 23/05/2012.
BARTHOLOMEW, Craig, et al. Out of Egypt: biblical theology and biblical interpretation. Grand Rapids:
Zondervan, 2004.
BATEMAN IV, Herbert W. “Second temple exegetical practices: extra-biblical examples of exegesis
compared with those in the book of Hebrews”. In: Southwestern Journal of Theology, v. 53, no. 1, 2010. p.
26-54.
______________________. Early Jewish hermeneutics and Hebrews 1.5-13: the impact of Early Jewish
exegesis on the interpretation of a significant New Testament Passage. New York: Lang, 1997.
______________________. “Two first-century messianic uses of the OT: Hebreus 1.5 and 4QFlorilegium
1.1-19”. In: Journal of Evangelical Theological Society, v. 38, no. 1, 1995. p. 11-27
BAUER, W., ARNDT, W., GINGRICH, F. W., DANKER, F. W. A Greek-English lexicon of the New Testament
and other early Christian literature: A translation and adaption of the fourth revised and augmented edition
of Walter Bauer's Griechisch-deutsches Worterbuch zu den Schrift en des Neuen Testaments und der
ubrigen urchristlichen Literatur. Chicago: University of Chicago, 1996.
BEALE, G. K. “Did Jesus and the apostles preach the right doctrines from the wrong texts?: revisiting the
debate seventeen years later in the light of Peter Enns Inspiration and Encarnation”. In: Themelios, v. 32,
no. 1, 2007. p. 18-43.
____________ (ed.). The right doctrines from the wrong texts?: essays on the use of the Old Testament in
the New. Grand Rapids: Baker, 1994.

http://www.teologiabrasileira.com.br/teologiadet.asp?codigo=457 5/13
15/08/2017 Teologia Brasileira - Artigo: Uma proposta de abordagem hermenêutica para a compreensão do uso do Antigo Testamento no Novo Testa…

____________. “Did Jesus and the apostles preach the right doctrines from the wrong texts?: an
examination of the presuppositions of Jesus’ and the apostles’ exegetical method”. In: Themelios, v. 14, no.
3, 1989, p. 91-96.
BIBLICAL STUDIES PRESS. The NET Bible. 1 ed. [s.l.]: Biblical Studies Press, 1997. (Bible Logos
Software 4).
BOCK, Darrel L. “Evangelicals and the use of the Old Testament in the New”. In: Bibliotheca Sacra, v. 142,
no. 567, July-September, 1985. p. 209-223.
____________. “Evangelicals and the use of the Old Testament in the New: Part 2”. In: Bibliotheca Sacra,
v. 142, no. 568, October-December, 1985. p. 306-319.
BRAND, Chad Owen, et al (ed.). Holman Illustrated Bible Dictionary. Nashville: Holman Bible, 2003.
BRENTON, Lancelot Charles Lee. The Septuagint version of the Old Testament: English translation.
London: Samuel Bagster and Sons, 1870.
BROWN, Raymond E. “The history and the development of the theory of a sensus plenior”. In: The Catholic
Biblical Quarterly, v. 15, no. 2. p. 141-162.
BROWN, F., DRIVER, S., BRIGGS, C. The Brown-Driver-Briggs Hebrew and English lexicon. Peabody:
Hendrickson, 2008.
BRUCE, F. F. Biblical exegesis in the Qumran texts. London: Tyndale, 1960.
CALVIN, John. Commentary on the Acts of the apostles. Albany: AGES, 1998. (Versão Eletrônica).
____________. Commentary on Matthew, Mark and Luke, Albany: AGES, 1997. v. 1. (Versão Eletrônica).
____________. Commentaries on the Epistle of Paul the apostle to the Hebrews. Albany: AGES, 1996
(Versão Eletrônica).
CARSON, D.A. O comentário de Mateus. São Paulo: Vida Nova, 2010.
CARSON, D. A., BEALE, G. K. Comentário do uso do Antigo Testamento no Novo Testamento. São Paulo:
Vida Nova, 2007 (a paginação em citação do artigo segue a publicação original em inglês).
CHARLES, R. H (ed.). The Apocrypha and pseudepigrapha of the Old Testament in English: with
introduction, critical and explanatory notes to the several books. Oxford: Clarendon, 1913. 2 v.
CLEMENTS, Ronald E. “The use of the Old Testament in Hebrews”. In: Southwestern Journal of Theology,
v. 28, no. 1, 1985. p. 36-45.
COMPTON, Jared M. “Shared Intentions? Reflections on Inspiration and interpretation in light of Scripture’s
dual authorship”. In: Themelios, v. 33, no. 3, 2008. p. 23-33.
CORNELY, R. Introductio Generalis. Paris: Lethielleux, 1885.
DITTIMAR, W. Vetus Testamentum in Novo: Die alttestamentlichen Parallelen des Neuem Testaments im
Wortlaut und der Septuaginta. Göttingen: Vandenhoeck & Ruprecht, 1903.
DUPONT-SOMMER, A (ed). The Essene writings from Qumran. Gloucester: Peter Smith, 1973
ELLIGER, K., RUDOLPH, W. Biblia Hebraica Stuttgartensia. 5 ed. Stuttgart: Deutsche Bibelgesellschaft,
1997.
ELLIS, Earle E. “How Jesus interpreted his Bible”. In: Criswell Theological Review, v. 3, no.2, 1989, p. 341-
351.
____________. “A note on 1 Corinthians 10.4”. In: Journal of Biblical Literature, v. 76 , no. 1, 1957. p. 53-
56.
_____________. Paul’s Use of the Old Testament. Grand Rapids: Eerdmans, 1957
ERICSON, Norman R. “The NT use of the OT: a kerygmatic approach”. In: Journal of Evangelical
Theological Society, v. 30, no. 3, September 1987, p. 337-342.
FAIRHURST, Alan M. “Hellenistic Influence in the Epistle to the Hebrews”. In: Tyndale Bulletin, no. 7-8,
1961, p. 17-27.
FEE, Gordon D., STUART, Douglas. Entendes o que lês?. São Paulo: Vida Nova, 1984.
FERNÁNDEZ, A. “Hermeneutica”. In: Institutiones biblicae scholis accomodatae. 2 ed. Roma: Instituto
Biblico, 1927.
FITZMEYER, Joseph A., BROWN, Raymond E., MURPHY, Roland E. (eds.). The Jerome Biblical
http://www.teologiabrasileira.com.br/teologiadet.asp?codigo=457 6/13
15/08/2017 Teologia Brasileira - Artigo: Uma proposta de abordagem hermenêutica para a compreensão do uso do Antigo Testamento no Novo Testa…

Commentary. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1996. 2 v.


GAEBELEIN, Frank E (ed.). The Expositor’s Bible Commentary. Grand Rapids, MI: Zondervan, 1992. 12 v.
GEORGE, Timothy. Teologia dos reformadores. São Paulo: Vida Nova, 1993.
GESENIUS, J. W. Hebrew and English lexicon of the Old Testament including the biblical Chaldea. [s.l.]:
Andover, 1824.
_____________. Gesenius’ Hebrew grammar. New York: D. Appleton, 1851.
GOLDINGAY, John. “The Old Testament and Christian faith: Jesus and the Old Testament in Matthew 1 – 5,
Part 1”. In: Themelios, v. 8, no. 1, 1982. p. 4-10.
__________________. “The Old Testament and Christian faith: Jesus and the Old Testament in Matthew 1
– 5, Part 2”. In: Themelios, v. 8, no. 2, 1982. p. 5-12.
GUNDRY, Robert H. Panorama do Novo Testamento. 2 ed. São Paulo: Vida Nova, 1998.
HASEL, Gerhard F. Teologia do Antigo e Novo Testamento: questões fundamentais no debate atual. São
Paulo: Academia Cristã, 2007.
JOHNSON, Elliott E. “Dual authorship and the single meaning of Scripture”. In: Bibliotheca Sacra, v. 143,
no. 571, July-September, 1986. p. 218-227.
_____________. Expository Hermeneutics: an introduction. Grand Rapids: Zondervan, 1990.
JOHNSON, S. Lewis. The Old Testament in the New. Grand Rapids: Zondervan, 1980.
JONES, David A. Old Testament quotations and allusions in the New Testament. (Versão eletrônica do
Logos 4).
JOSEPHUS, Flavius. The Works of Josephus: complete and unabridged. Peabody: Hendrickson, 1996
(Versão Digital Logos Bible Software 4).
KAISER, Walter C., SILVA, Moisés. Introdução à hermenêutica bíblica: como ouvir a Palavra de Deus em
nossa época. Cultura Cristã: São Paulo, 2002.
KAUFMAN, Stephen A. (ed.). Targum Jonathan to the Prophets. Cincinnati: Hebrew Union College-Jewish
Institute of Religion (Logos Bible Software 4).
_________________________. Fragment Targum, recension VNL, MSS Vatican Ebr.440, Nuernberg and
Leipzig B.H. fol. I. Cincinnati: Hebrew Union College-Jewish Institute of Religion (Logos Bible Software 4).
_________________________. Targum Onqelos to the Pentateuch. Cincinnati: Hebrew Union College-
Jewish Institute of Religion (Logos Bible Software 4).
KITTEL, Gerhard, BROMILEY, Geoffrey William, FRIEDRICH, Gerhard. The theological dictionary of the
New Testament. Grand Rapids: Eerdmans, 1964. 10 v.
KLOUDA, Sheri L. “Applying Fishbane’s hermeneutical strategies”. In: Southwestern Journal of Theology, v.
46, no. 3, Summer 2004. p. 19-30.
LADD, George Eldon. Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Hagnos, 2001.
LAGRANGE, M. J. “L’interpretátion de la Sainte Écriture par l’Église”. In: Revue Biblique, v. 9, 1900, p. 135-
142.
LONGENECKER, Richard N. “Can we reproduce the exegesis of the New Testament?”. In: Tyndale
Bulletin, no. 21, 1970. p. 3-38.
______________________. “‘Who is the prophet talking about?’: some reflections on the New Testament’s
use of the Old”. In: Themelios, v. 13, no.1, 1987. p. 4-8.
____________________. Biblical exegesis in the apostolic period. Grand Rapids: Eerdmans, 1975.
LOPES, Augustus Nicodemus. A Bíblia e seus intérpretes. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
________________________. “O dilema do método histórico-crítico na interpretação bíblica”. In: Fides
Reformata, v. X, no. 1, 2005. p. 115-138.
LOUW, J. P., & NIDA, E. A. Greek-English Lexicon of the New Testament: Based on Semantic Domains. 2
ed. New York: United Bible Societies, 1996. 2v. (edição eletrônica).
MARSHALL, Howard I. “How do we interpret the Bible today?”. In: Themelios, v. 5, no. 2, 1981. p. 4-12.
MASON, Eric F. “Hebrews and the Dead Sea Scrolls: some points of comparison”. In: Perspectives in
Religious Studies, v. 37, no. 4, 2011. p. 459-479.
http://www.teologiabrasileira.com.br/teologiadet.asp?codigo=457 7/13
15/08/2017 Teologia Brasileira - Artigo: Uma proposta de abordagem hermenêutica para a compreensão do uso do Antigo Testamento no Novo Testa…

_______________. ‘You are priest forever’: second temple Jewish messianism and the priestly Christology
of the epistle to the Hebrews. Leiden: Brill, 2008.
_______________. “Hebrews 7.3 and the relationship between Melchizedek and Jesus”. In: Biblical
Research, v. 50, 2005. p. 41-62.
METZGER, Bruce M., et al (eds.). The Greek New Testament. 4 ed. Stuttgart: Deutsche Bibelgesellschaft,
2006.
MOO, Douglas J. “The problem of sensus plenior”. In: CARSON, Donald A., WOODBRDIGE, John D.
Hermeneutics, authority and canon. Grand Rapids: Baker House. 1995. p. 179-211.
NETO, Tiago A. T. O uso do Tanakh no Discurso Parenético-escatológico de Hebreus, Atibaia: Seminário
Bíblico Palavra da Vida, 2012. (Dissertação de Mestrado apresentada para a obtenção do grau de Th.M
em Exposição e Teologia do AT.)
NICOLE, Roger. “The New Testament use of the Old Testament”. In: HENRY, Carl F (ed.). Revelation and
the Bible: contemporary evangelical thought. Grand Rapids: Baker, 1958. p.137-151.
OSBORNE, Grant. A Espiral Hermenêutica. São Paulo: Vida Nova, 2009.
PACKER, J. I. “Upholding the unity of Scripture today”. In: Journal of the Evangelical Theological Society, v.
25, no. 4, December, 1982. p. 409-414.
___________. “Hermeneutics and Biblical Authority”. In: Themelios, v. 1, no. 1, 1975. p. 3-11.
PARSONS, Mikeal C. “The critical use of the rabbinic literature in New Testament studies”. In: Perspectives
in religious studies, v. 12, no. 2, 1985. p. 85-102.
PHILO. The works of Philo: complete and unabridged. Peabody: Hendrickson, 1995.
PINTO, Carlos Osvaldo. The Contribution of the Isaiah quotations to Paul’s argument in Romans 9 - 11.
Dallas: Dallas Theological Seminary, 2003. (Tese de Doutorado apresentada para a obtenção do grau de
Ph.D. em Exposição Bíblica.)
_________________. “O uso de Isaías em Apocalipse: hermenêutica e escatologia intratestamentárias”.
In: Vox Scripturae, v. 2, no. 1, Mar. 1992. p. 35-53.
RAMM, Bernard. Protestant Biblical Interpretation. 3 ed. Grand Rapids: Baker.
RASCHER, Angela. Schriftauslegung und Christologie im Hebräerbrief. Berlin/New York: de Gruyter, 2007.
ROBERTSON, A. W. El Antiguo Testamento en el Nuevo. Buenos Aires: Nueva Creación, 1996.
RODKINSON, Michael L. (trad.). The Babylonian Talmud. 2 ed. Boston: Talmud Society, 1918. 10 v.
Disponível em www.ultimatebiblereferencelibrary.com.
ROEHRS, Walter R. “The typological use of the Old Testament in the New Testament”. In: Concordia
Journal, no. 10, Novembro 1984. p. 204-216.
SINGER, Isidore (ed.). The Jewish Encyclopedia: a descriptive record of the history, literature and customs
of the Jewish people from the earliest times to the present day. New York: Funk and Wagnalls, 1912. 12 v.
SMITH, D. Moody, Jr. “The use of the Old Testament in the New”. In: EFIRD, James M. (ed.). The use of the
Old Testament in the New and other essays: studies in honor of William Franklin Stinespring. Durham:
Duke University, 1972.
SON, Kiwoong. Zion symbolism in Hebrews: Hebrews 12.18-24 as hermeneutical key to the epistle.
Colorado Springs: Paternoster, 2005.
SPICQ, C. “L’Épître aux Hébreux, Apollos, Jean-Baptiste, les Hellénistes et Qumran”. In: Revue de Qumran
1, 1959. p. 365-390.
STENDAHL, Krister. The School of St. Matthew and Its Use of the Old Testament. Lund: C. W. K. Gleerup,
1954.
STUART, Douglas. “The Old Testament prophet’s self-understanding of their prophecy”. In: Themelios, v. 6,
no.1, 1980, p. 9-14.
SWETE, Henry Barclay. The Old Testament in Greek: according to the Septuagint (Apparatus). Cambridge:
Cambridge University, 1909. 3 v.
THOMAS, Robert L. “The New Testament use of the Old Testament”. In: The Master’s Seminary Journal, v.
13, no. 1, Spring 2002. p. 79-98.
http://www.teologiabrasileira.com.br/teologiadet.asp?codigo=457 8/13
15/08/2017 Teologia Brasileira - Artigo: Uma proposta de abordagem hermenêutica para a compreensão do uso do Antigo Testamento no Novo Testa…

VANHOOZER, Kevin. Há um Significado neste Texto?. São Paulo: Vida, 2005.


WALTKE, Bruce K. “Is It Right to Read the New Testament into the Old?”. In: Christianity Today, v. 27, no. 2
September, 1983. p. 77.
WALTKE, Bruce K., HOUSTON, James. The Psalms as Christian worship: a historical commentary. Grand
Rapids: Eerdmans, 2010.
WALTON, John. “Inspired subjectivity and hermeneutical objectivity”. In: The Master’s Seminary Journal, v.
13, no. 1, Spring 2002. p. 65-77.
WEIR, Jack. “Analogous fulfillment: the use of the Old Testament in the New Testament”. In: Perspectives in
Religious Studies, v. 9, no. 1, Spring, 1972. p. 65-76.
ZUCK, Roy B. A interpretação bíblica. São Paulo: Vida Nova, 1994.
___________ (ed.). Rightly divided: readings in biblical hermeneutics. Grand Rapids: Kregel, 1996.

___________________________________
1Este é o terceiro texto da série de três artigos adaptados do Capítulo 1 da dissertação do autor: O uso do
Tanakh no discurso parenético-escatológico de Hebreus: um estudo de caso das alusões e citações de
Deuteronômio e de Ageu em Hebreus 12.14-29. Atibaia: SBPV, 2012.
2Jack WEIR, “Analogous fulfillment: the use of the Old Testament in the New Testament”, p. 65-76; John
GOLDINGAY, “The Old Testament and Christian faith: Jesus and the Old Testament in Matthew 1 – 5, Part
1”, p. 4-10; Idem, “The Old Testament and Christian faith: Jesus and the Old Testament in Matthew 1 – 5,
Part 2”, p. 5-12; Norman R. ERICSON, “The NT use of the OT: a kerygmatic approach”, p. 337-342; Walter
R. ROEHRS, “The typological use of the Old Testament in the New Testament”, p. 204-216. Por questão de
espaço e foco, apenas duas dessas abordagens serão avaliadas na presente dissertação. A proposta de
Goldingay merece maior atenção por parte de estudiosos, especialmente por combinar a abordagem
canônica e a do referentiae plenior com uma separação radical na análise das intenções divino-humana do
texto bíblico. Surpreendentemente, seus dois artigos no Themelios receberam pouquíssima atenção, ou
nenhuma, por parte de estudiosos desta área, pois eles nem sequer constam nas bibliografias finais de
livros e textos de referência.
3John WALTON, “Inspired subjectivity and hermeneutical objectivity”, p. 65-77; Robert L. THOMAS, “The
New Testament use of the Old Testament”, p. 79-98.
4A validade da proposta ao final do artigo foi verificada em um estudo de caso em Hebreus 12.14-29
desenvolvido pelo autor em sua dissertação de mestrado. Para os dados bibliográficos da dissertação, veja
nota 1.
5Jack WEIR, “Analogous fulfillment: the use of the Old Testament in the New Testament”, p. 65-66.
6Idem, p. 67-70.
7Idem, p. 71-72.
8Idem, p.72-74.
9Jack WEIR, “Analogous fulfillment: the use of the Old Testament in the New Testament”, p.75.
10Idem, p. 67-68 (itálico acrescentado).
11Richard LONGENECKER, Biblical exegesis in the apostolic age, p. 39. Ver também F. F. BRUCE, Biblical
exegesis in the Qumran texts, p. 16ss.; Augustus Nicodemus LOPES, A Bíblia e seus intérpretes, p. 73-74,
81
12Jack WEIR, Op. cit., p. 75.
13Robert L. THOMAS, “The New Testament use of the Old Testament”, p. 80.
14Jack WEIR, Op. cit., p. 66. Ver também: “... se a Bíblia deve ter uma autoridade objetiva, ela só pode tê-la
se a teologia é produto da exegese histórico-crítica. Sem esta base objetiva, toda a teologia será
especulação subjetiva ou misticismo. [...] O Antigo Testamento pode funcionar como revelação apenas se

http://www.teologiabrasileira.com.br/teologiadet.asp?codigo=457 9/13
15/08/2017 Teologia Brasileira - Artigo: Uma proposta de abordagem hermenêutica para a compreensão do uso do Antigo Testamento no Novo Testa…

sua exegese histórico-crítica for estabelecida sem ser manipulada pelos moldes do Novo Testamento”
(Idem, p. 70-71).
15Augustus Nicodemus LOPES, “O dilema do método histórico-crítico na interpretação bíblica”, p. 115.
16Idem, p. 118. Ver também Gleason ARCHER Jr., A survey of Old Testament Introduction, p. 577.
17Ensaio de Dennis OLSON em The Princeton Seminary Bulletin XIV, no. 3, 1993, p. 297, citado em
Gleason ARCHER Jr., Op. cit., p. 574.
18Robert L. THOMAS, “The New Testament use of the Old Testament”, p. 79-80, 82-83.
19John WALTON, “Inspired subjectivity and hermeneutical objectivity”, p. 69-70.
20Idem, p. 70.
21Robert L. THOMAS, “The New Testament use of the Old Testament”, p. 87.
22Idem, Ibidem.
23John WALTON, “Inspired subjectivity and hermeneutical objectivity”, p. 76.
24Robert L. THOMAS, Op. cit., p. 86.
25Ver John WALTON, Op. cit., p. 77.
26Donald CARSON, “Matthew”. In: EBC, v. 8, p. 92.
27Roger NICOLE, “The New Testament use of the Old Testament”, p. 138-141.
28Gerhard F. HASEL, Teologia do Antigo e Novo Testamento: questões fundamentais no debate atual, p.
440.
29Jack WEIR, “Analogous fulfillment: the use of the Old Testament in the New Testament”, p. 72.
30G. K. BEALE, “Did Jesus and the apostles preach the right doctrines from the wrong texts?: an
examination of the presuppositions of Jesus’ and the apostles’ exegetical method”, p. 92.
31Gerhard F. HASEL, Op. cit., p. 455; cf. Douglas J. MOO, “The problem of sensus plenior, p. 209-211.
32Carlos Osvaldo PINTO, The Contribution of the Isaiah quotations to Paul’s argument in Romans 9 - 11, p.
28-29 (itálico original).
33Roger NICOLE, “The New Testament use of the Old Testament”. p. 149-150.
34Roy B. ZUCK, A interpretação bíblica, p. 314; ver Elliot E. JOHNSON, “Dual authorship and the single
meaning of Scripture”, p. 221-223.
35Douglas J. MOO, “The problem of sensus plenior”, p. 205.
36Idem. Ibidem.
37E. Earle ELLIS, “How Jesus interpreted his Bible”, p. 345-346.
38Richard N. LONGENECKER, “‘Who is the prophet talking about?’: some reflections on the New
Testament’s use of the Old”, p. 5.
39Bernard RAMM, Protestant biblical interpretation, p. 262; Roy B. ZUCK, A interpretação bíblica, p. 300-
312.Ver também Walter C. KAISER, The uses of the Old Testament in the New, p. 225-235; Norman R.
ERICSON, “The NT use of the OT: a kerygmatic approach”, p. 339; R. H. GUNDRY, “Quotations in the NT”.
In: Merril C. TENNEY, The Zondervan pictorial encyclopedia of the Bible, v. 5, p. 9-10.
40Veja os dez objetivos destacados por Zuck na obra citada na nota anterior.

 
0 COMENTÁRIO(S)

Seja o primeiro a comentar.

http://www.teologiabrasileira.com.br/teologiadet.asp?codigo=457 10/13
15/08/2017 Teologia Brasileira - Artigo: Uma proposta de abordagem hermenêutica para a compreensão do uso do Antigo Testamento no Novo Testa…

Tiago Abdalla Neto


Bacharel em Teologia pelo Seminário Bíblico Palavra da Vida e pela
Faculdade Teológica Sul Americana. Mestre em Teologia Bíblica (M.A.)
pelo Seminário Teológico Servo de Cristo e Mestre em Teologia e
Exposição do Antigo Testamento (Th.M.) pelo Seminário Bíblico Palavra da
Vida (SBPV). Atualmente, é Mestrando em Ciências da Religião na
Universidade Metodista de São Paulo (UMESP). Professor da área de
Antigo Testamento e Exegese Hebraica no SBPV e de Teologia Prática no
PAT (I. B. Pedras Vivas). Participou da área de Antigo Testamento do
Comitê de Tradução da Nova Versão Transformadora (NVT). Trabalha
como editor freelance de textos teológicos para Edições Vida Nova.
Casado com Fabiana e tem uma filha, Katharina.

VEJA MAIS ARTIGOS DESTE ARTICULISTA

"SOBE, CARECA!": ELISEU E OS JOVENS DE BETEL


Este artigo tem como objetivo a análise exegética da passagem de 2Reis 2.23-25...
por: Tiago Abdalla Neto
+detalhes

O DEUS QUE DÁ VIDA


O texto da presente análise, provavelmente, fez parte, em seu estado inicial, de uma coleção de narrativas acerca do
profeta Elias...
por: Tiago Abdalla Neto
+detalhes

UMA PROPOSTA DE ABORDAGEM HERMENÊUTICA PARA A COMPREENSÃO DO USO


DO ANTIGO TESTAMENTO NO NOVO TESTAMENTO¹ - PARTE 2
No artigo anterior, este autor apresentou um rápido resumo sobre a história da interpretação das citações do AT no NT...
por: Tiago Abdalla Neto
+detalhes

UMA PROPOSTA DE ABORDAGEM HERMENÊUTICA PARA A COMPREENSÃO DO USO


DO ANTIGO TESTAMENTO NO NOVO TESTAMENTO¹
Antes do século XVI, a predominância do latim e o uso da Vulgata como texto oficial da igreja católica romana...
por: Tiago Abdalla Neto
+detalhes

YAHWEH VERSUS MARDUQUE


Diante da derrota de Judá para os babilônios, com uma boa parte do povo exilado em terra estrangeira e a destruição
final de Jerusalém...
por: Tiago Abdalla Neto
+detalhes

DEUTERONÔMIO: ESCRITO DE MOISÉS OU UMA FRAUDE PIEDOSA?


Determinar a autoria e o Sitz im Leben do Deuteronômio é desafiador, uma vez que a erudição bíblica vem propondo...
por: Tiago Abdalla Neto
+detalhes

RESENHA DA OBRA JESUS CRISTO E MITOLOGIA, DE RUDOLF BULTMANN


O livro de Rudolf Bultmann Jesus Cristo e Mitologia é uma coletânea...
por: Tiago Abdalla Neto
+detalhes

http://www.teologiabrasileira.com.br/teologiadet.asp?codigo=457 12/13

Você também pode gostar