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EBD- O batismo no Espírito Santo- Lição 8 Juvenis (EBD 4 Trimestre 2023)

O que significa ser batizado no espírito santo? Quais as evidências desse batismo? Quando o
espírito santo veio sobre a igreja primitiva e batizou eles? O que é necessário fazer para
receber o espírito santo? Diga as características de um cristão batizado no espírito santo?

Todo cristão deve ser batizado no Espírito Santo, e essa é uma promessa de Deus. Faz parte do
plano divino que todo o Seu povo experimente esse batismo. Você pode estar se questionando
sobre aqueles que ainda não foram batizados no Espírito Santo. Acompanhe esta aula para
encontrar respostas para todas as suas dúvidas.

VERSÍCULO EM DESTAQUE: “E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na
cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder," (Lc 24.49)

A ordem para o batismo no Espírito Santo foi dada por Cristo. De maneira clara, ele instruiu
seus discípulos a permanecerem em Jerusalém, aguardando a promessa do derramamento do
Espírito Santo, para que todos pudessem receber esse poder. Jesus fez a promessa, no entanto,
também alertou que era necessário esperar em Jerusalém até que fossem revestidos de poder
do alto. Em outras palavras, o batismo no Espírito Santo não depende da oração de um pastor,
da imposição de mãos ou de qualquer ação humana; ele vem diretamente de Deus. Portanto, a
chave para receber esse revestimento de poder é orar constantemente, buscar ao Senhor e
humildemente pedir a Jesus. Tenha a certeza de que o desejo Dele é que você e sua
comunidade também sejam batizados no Espírito Santo.

LEITURA SEMANAL:

 Segunda-feira: At 5.3,4 - O Espírito é Deus


 Terça-feira: 2 Pe 1.21 - O Espírito é inspirador
 Quarta-feira: Rm 15.19 - O Espírito nos torna ousados
 Quinta-feira: At 13.2 - O Espírito nos separa para a obra
 Sexta-feira: 1 Co 3.16 - O Espírito habita em nós
 Sábado: Jo 14.16 - O Espírito nos consola

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Joel 2.28-32

INTRODUÇÃO

Assim como profetizou sobre a pessoa e o ministério de Jesus, João Batista também falou
antecipadamente sobre o batismo no Espirito Santo na vida dos seguidores de Cristo,
confirmando assim a profecia de Joel. O anúncio do batismo no Espírito Santo aparece bem no
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início do ministério de Jesus, por meio desta profecia, e ganha nova ênfase no final de sua vida
terrena, quando, ao se despedir de seus discípulos, recomendou-lhes que permanecessem em
Jerusalém, até que vissem o cumprimento da promessa.

João Batista, conhecido como o último Profeta do Antigo Testamento, também lançou luz sobre
o tema do batismo no Espírito Santo. Durante o batismo de Jesus, João profetizou dizendo:
"Esse aí vos batizará com o Espírito Santo e com fogo." Apesar dessa profecia, naquele
momento, ninguém compreendia plenamente o significado dessas palavras. O conceito do
Espírito Santo e como Deus conduziria esse batismo ainda permanecia desconhecido.

Vale ressaltar que, ao longo do ministério de Jesus, tanto nos batismos nas águas quanto no
batismo no Espírito Santo, não foram realizados por Ele. Essa lacuna levou as pessoas a
questionarem como aconteceria o batismo no Espírito Santo, qual seria sua natureza e quando
se concretizaria.

Foi somente após a ressurreição de Jesus que ele retomou a promessa do derramamento do
Espírito Santo, profetizando sobre a iminente descida do Espírito. Esse evento crucial é o foco
do nosso estudo sobre o batismo no Espírito Santo, conforme registrado em Atos, capítulo 2.

1. O CUMPRIMENTO DA PROFECIA DE JOEL

No dia de Pentecoste, a festa judaica que comemorava os cinquenta dias após a colheita,
aconteceu o cumprimento da tão esperada promessa. Os discípulos permaneciam reunidos no
Cenáculo em número de quase 120 pessoas, quando o Espírito Santo se manifestou (At 2.1-4).

Joel, no Capítulo 2, profetizou acerca do derramamento do Espírito Santo, cumprido no que


conhecemos como o Dia de Pentecostes. Esse evento marcante ocorreu na Igreja Primitiva,
conforme descrito em Atos, Capítulo 2. Vale ressaltar que essa profecia foi anunciada por João
Batista, confirmada por Cristo e finalmente concretizada no referido capítulo dos Atos.

É relevante compreender que o termo "Pentecostal" tem suas raízes na festa judaica de
Pentecostes. Originalmente, essa celebração estava relacionada à comemoração da colheita,
realizada 50 dias após a Páscoa. Portanto, Pentecostes não estava inicialmente associado a
elementos como fogo, glória divina ou glossolalia.

Em termos históricos, sabemos que Jesus foi crucificado durante a Páscoa e ressuscitou no
terceiro dia, no domingo. Durante os 40 dias após a ressurreição, ele ministrou sobre sua vida,
doutrina e o Reino de Deus para seus discípulos. Durante esse período, aproximadamente 500
pessoas tiveram contato direto com Jesus ressuscitado.

Após anunciar o derramamento do Espírito Santo, Jesus instruiu seus seguidores a


permanecerem em Jerusalém para receberem esse revestimento antes de saírem para pregar a
palavra de Deus. Este é um ponto crucial para entender o contexto histórico e bíblico desse
episódio.

1.1. UM ACONTECIMENTO FUNDAMENTADO.


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Diante do quadro inusitado, surgiram as mais diversas reações, desde a zombaria de alguns, até
a admiração profunda de outros (At 2.12,13). Pedro levantou-se e deu uma explicação
convincente. Buscou nas Escrituras uma razão que justificasse aquele acontecimento. Afinal,
jamais se tinha visto algo semelhante, em toda a história judaica! Pedro fez o que devemos
realizar sempre. Nunca se deve aceitar qualquer tipo de manifestação espiritual que não tenha
respaldo bíblico. Devemos conferir todas as coisas na Palavra de Deus (At 17.10).

Após sua ressurreição, Jesus permaneceu na terra por 40 dias, interagindo com cerca de 500
pessoas e fazendo a promessa do revestimento de poder e autoridade que viria do alto, de
Deus. Contudo, após esse período, ele ascendeu ao céu, deixando instruções para que a igreja
aguardasse em Jerusalém pelo cumprimento dessa promessa.

A igreja, durante aproximadamente 10 dias, orava e buscava a presença de Deus, clamando


pela vinda do Consolador, conforme instruído por Jesus. Notavelmente, nesse período de
intensa oração, apenas 120 pessoas estavam engajadas na busca pelo derramamento do
Espírito Santo. É interessante observar que, embora 500 pessoas tenham tido contato com
Jesus após sua ressurreição, somente um grupo menor estava comprometido naquele
momento específico de intercessão.

1.2. O INÍCIO DE UMA NOVA ÉPOCA.

A profecia de Joel cobre um período conhecido como o tempo da Igreja e do Espírito Santo,
que teve o seu início no dia de Pentecoste e vai até o Arrebatamento da Igreja. Pedro, naquela
ocasião, identificou a inauguração deste tempo previsto pelo profeta Joel, ou seja, a época do
derramamento do Espírito Santo sobre toda a carne. Isto significa que todos os seres humanos,
grandes e pequenos, filhos e servos (At 2,39) poderíam ser cheios do Espírito, e não somente
reis, profetas e sacerdotes como acontecia no Antigo Testamento, pois a promessa passou a ser
para todos.

Deus é fiel às Suas promessas, e o dia do cumprimento da profecia de Joel, João Batista e Jesus
chegou. O derramamento do Espírito Santo ocorreu enquanto a igreja estava orando e
buscando, resultando no fenômeno de falar em línguas. Esse evento extraordinário chamou a
atenção de todos ao redor, gerando perguntas e confusão.

Pedro, agora cheio do Espírito Santo, levantou-se diante dessa situação desafiadora para pregar
a palavra de Deus. Esse mesmo Pedro, que anteriormente havia negado a Cristo, demonstrou
coragem e determinação para proclamar a mensagem, utilizando as Escrituras para explicar o
que estava acontecendo. O episódio ilustra que, ao ser revestido de poder, o crente encontra
coragem para afastar-se do pecado e compromete-se com a obra do Senhor. Portanto, é crucial
enfatizar a importância da oração e da Palavra de Deus na busca por avivamento e no
derramamento do Espírito Santo, em contrapartida aos movimentos superficiais que não
transformam vidas.

2. O CUMPRIMENTO DA PROFECIA DE JOÃO BATISTA.


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João Batista foi o último profeta do Antigo Testamento (Lc 16.16). Ele era primo em segundo
grau de Jesus (João era filho de Isabel, prima de Maria, mãe do Salvador). João, o precursor de
Jesus, foi previsto pelo profeta Isaías (Is 40.30). Seria aquele que apresentaria o Messias como
o Filho de Deus, cumprindo o seu ministério com ousadia e destemor. João Batista destaca três
pontos fundamentais do ministério de Cristo: a. Ele manifesta a chegada do reino invisível de
Deus (Mt 3.2); b, Ele é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (Jo 1,29); c. Ele é o que
batiza com o Espírito Santo e com fogo (Mt 3.11).

João Batista desempenha um papel crucial nesta lição ao profetizar sobre o Espírito Santo e ao
batizar Jesus nas águas. Importante destacar que o próprio nascimento de João Batista foi uma
profecia, indicando um profeta de Deus que prepararia o caminho para a chegada do Messias,
abrindo portas e corações para receber a mensagem de Cristo.

Três ações fundamentais de Jesus são enfatizadas por João Batista. Primeiramente, Cristo veio
para pregar e ensinar sobre o Reino de Deus. Nesse contexto, destaca-se a necessidade de
renúncia a si mesmo para participar desse Reino, um princípio iniciado por Cristo em Sua
pregação. Em segundo lugar, João Batista enfatiza que Jesus é o Cordeiro de Deus que tira o
pecado do mundo, apontando para a crucificação de Cristo como o sacrifício perfeito para a
remissão de nossos pecados.

Adicionalmente, João Batista destaca o terceiro ministério distintivo de Jesus: batizar com o
Espírito Santo e com fogo. Esse aspecto era algo desconhecido até então, gerando expectativa
sobre como seria, quando ocorreria e qual seria seu impacto. Essa expectativa foi finalmente
cumprida em Atos 2, após a ascensão de Jesus e 10 dias de busca e oração da igreja, quando o
Espírito Santo foi derramado sobre eles.

Essa experiência transformadora, o batismo no Espírito Santo, não apenas aconteceu na vida
dos discípulos, mas pode acontecer na vida de todos. João Batista ressalta que Jesus está apto
a realizar esse batismo, trazendo libertação, transformação e purificação para aqueles que
buscam. Portanto, a mensagem é clara: pregue a palavra, ore e peça a Jesus, pois Ele está
batizando muitas pessoas com atividades e dinâmicas que expressam a presença do Espírito
Santo. Vale a pena se esforçar, dedicar e orar para que Jesus realize essa obra.

2.1. A RELAÇÃO ENTRE OS DOIS BATISMOS.

a. Batismo em água. Alguns fariseus, quando viram João pregar e batizar no Jordão,
conclamando as pessoas ao arrependimento, pensaram que ele fosse o Messias prometido.
Mas com muita humildade, João explicou que havia grande diferença, visto ser ele o precursor,
o que abria o caminho, pois batizava com água para o arrependimento (Lc 3.15,16). O objetivo
deste batismo é levar ao arrependimento e à confissão dos pecados, dando testemunho
publicamente da fé em Jesus. É o batismo exterior e determinado pela própria pessoa que
sente desejo de viver para Jesus.
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O batismo nas águas, sendo a manifestação pública da fé, representa o momento crucial em
que se expressa abertamente a crença em Cristo Jesus e o compromisso em ser fiel até a
morte. Importante ressaltar que o batismo em águas não é um meio de salvação, não tendo o
poder de conceder a salvação a alguém. É reservado àqueles que já creem em Cristo e têm a
certeza da salvação.

Todo cristão, ao se afastar do pecado e dedicar-se à oração e consagração a Deus, é encorajado


a participar desse ato simbólico. Ele representa uma confissão pública da identidade cristã,
evidenciando o temor a Deus e o compromisso contínuo de seguir e realizar a vontade do
Senhor.

A tradição do batismo em água teve início com João Batista, um pregador que convocava o
povo ao arrependimento, instigando-os a confessar seus pecados e abandonar práticas antigas
para se unir ao Reino de Deus. O arrependimento e o batismo eram os primeiros passos para
ingressar nesse reino.

Os ensinamentos e doutrinas de Cristo sobre o Reino de Deus estão minuciosamente


registrados em Mateus 5, 6 e 7. Esses capítulos oferecem um amplo entendimento sobre a
linguagem, o pensamento, o comportamento, as ações, a oração, o jejum e a consagração das
pessoas que fazem parte do Reino de Deus. João Batista, ao iniciar com a pregação sobre o
arrependimento, pavimentou o caminho para que Cristo pudesse proclamar o Evangelho,
revelando as características fundamentais desse Reino.

Dessa maneira, o batismo nas águas assume um papel crucial como um ato simbólico que
expressa o compromisso público com os princípios e valores do Reino de Deus, conforme
ensinado por Cristo.

b. Batismo no Espírito Santo. João Batista foi claro quando explicou a situação para desfazer o
equívoco dos fariseus. É fato que seu exercício ministerial se relacionava com as atividades de
Jesus. Porém havia grande diferença na atuação de um e de outro. E isso João deixou bem claro
ao explicar: “E eu, em verdade, vos batizo com água, para o arrependimento: mas aquele que
vem após mim é mais poderoso do que eu; não sou digno de levar as suas sandálias: ele vos
batizará com o Espírito Santo e com fogo" (Mt 3.11), Esse batismo é dado por Jesus e
independe da nossa vontade. O que podemos fazer para recebê-lo é apenas buscá-lo, pois é
recebido mediante à fé

O batismo nas águas é um ato solicitado e desejado pela pessoa que já está congregando, que
já se libertou do pecado. Ao expressar esse desejo ao pastor, este realiza o batismo, marcando
a entrada da pessoa no corpo de Cristo.

Já o batismo no Espírito Santo, conforme mencionado por João Batista, destaca a superioridade
de Jesus, que batiza com Espírito Santo e com fogo. Ser batizado no Espírito Santo significa
receber um revestimento de poder e autoridade, uma capacitação maior que abre as portas
para os dons espirituais. No entanto, é fundamental compreender que o fato de uma pessoa
ter orado em nome de Jesus e visto curas não necessariamente indica que ela possui dons
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espirituais. O verdadeiro batismo no Espírito Santo é evidenciado pelo falar em línguas


estranhas.

A profissão de fé na igreja evangélica, como na Assembleia de Deus, enfatiza que o batismo no


Espírito Santo é confirmado pelo falar em línguas. Se alguém nunca experimentou esse
fenômeno, é possível que ainda não tenha recebido esse batismo. Apesar de alguém ter sido
batizado no Espírito Santo, a ausência de manifestações como o falar em línguas não impede
que Deus o use em orações por cura ou milagres. No entanto, a renovação desse dom pode
ocorrer de forma única e variável para cada pessoa, dependendo das circunstâncias e do agir
divino.

3. A ATUALIDADE DA PROMESSA

A doutrina do batismo no Espírito Santo é atualíssim a e continua em evidência, sendo uma


promessa para os que creem. Ao examinar as Escrituras, podemos perceber a promessa do
derramamento do Espírito Santo, tal como cremos em nosso seio pentecostal. Uma promessa
bíblica, à disposição para todas as pessoas, cumprida nos primórdios da Igreja, e continua
disponível ainda hoje.

É crucial abordar com os juvenis a atualidade das promessas relacionadas aos dons espirituais
e ao batismo no Espírito Santo. Muitas igrejas e teólogos questionam esses dons, chegando a
desacreditar na possibilidade de alguém ser batizado no Espírito Santo. No entanto, é
fundamental ressaltar que tais promessas são atemporais e continuam válidas nos dias de hoje.

Enquanto alguns teólogos argumentam que o batismo no Espírito Santo foi algo exclusivo para
a Igreja Primitiva, é importante compartilhar experiências pessoais, como a própria experiência
de ter sido batizado no Espírito Santo em um evento específico. Isso demonstra que essas
promessas não são meras invenções ou relíquias do passado, mas sim uma realidade viva e
presente.

A falta de fé é um fator que pode impedir as pessoas de receberem o batismo no Espírito


Santo. Incentivar os juvenis a buscarem essa experiência através da oração, consagração e
clamor ao Senhor é essencial. Destacar que o batismo no Espírito Santo não é apenas para
exibições na igreja, mas sim para capacitar os crentes a realizar a obra do Senhor com
determinação e coragem.

Ao abordar o tema, é relevante ressaltar que o propósito não é que o nome ou a glória dos
indivíduos cresçam, mas sim que a obra de Deus prospere. O foco deve ser Cristo, e o
revestimento de poder é concedido para impulsionar o testemunho e o serviço no Reino de
Deus.

COINCLUSÃO
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Não podemos deixar com que as crenças no batismo no Espírito Santo e na atualidade dos
dons espirituais esfriem em nosso meio. Essa é uma marca importante do Pentecostalismo e
não podemos deixar que nos descaracterizem, até porque temos plena convicção do respaldo
bíblico da doutrina pentecostal e sabemos que precisamos da experiência com o Espírito Santo
para cumprirmos a nossa missão.

Compreendemos a importância de preservar as crenças no batismo no Espírito Santo e na


atualidade dos dons espirituais em nosso meio. Esses aspectos são marcas distintivas do
Pentecostalismo, e é crucial não permitir que se enfraqueçam ou que nossa identidade seja
descaracterizada. Temos plena convicção do respaldo bíblico dessas doutrinas, e
reconhecemos que a experiência com o Espírito Santo é essencial para cumprirmos com
eficácia a missão que nos foi confiada. Manter viva essa compreensão bíblica e a prática dessas
doutrinas é fundamental para a vitalidade espiritual e o propósito da nossa comunidade de fé.

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