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Indicar caso existam alterações às características mínimas de projecto e justificar pedido de alteração:
PARECER DO PROJETISTA:
Ass. e data
Observações:
Ass. e data
05x05.e02
GEOACTIVE FLUID B 530 C
Sistema reabilitação de betão
Microbetão fibro-
Interior/exterior
reforçado fluido (grout)
de retração
compensada para Projetado à máquina
selagens e recuperações
de betão
Aplicação manual
Saco
Composição
GEOACTIVE FLUID B 530 C é um material composto de cimento resistente a sulfatos, areias
classificadas, fibras sintéticas e aditivos químicos para melhorar a trabalhabilidade e a aderência ao
betão.
Utilização
GEOACTIVE FLUID B 530 C quando amassado com cerca de 14.5% de água, adquire uma
consistência fluida, indicado para recuperação de betão (com eliminação prévia do betão
deteriorado), para intervenções de reforço estrutural incorporando rede electrosoldada, para proteção
de elementos em betão sujeitos a ataques de sulfatos e para todos os casos onde seja necessário um
microbetão fluido de elevadas prestações mecânicas.
GEOACTIVE FLUID B 530 C é também utilizado para recuperação de pavimentos em cimento,
reparação de vigas e pilares em betão armado e para trabalhos de reconstrução de camadas de
recobrimento de armações em aço.
GEOACTIVE FLUID B 530 C quando amassado
com 15-15.5% de água adquire uma consistência
superfluida, ideal para realizar ancoragens de
precisão com poucos centímetros de espessura.
Devido à sua elevada fluidez, capacidade de
escorrimento e ausência de bleeding ou segregação
garante um perfeito enchimento de todos os espaços Figura 1 - Calha para medição de fluidez
segundo UNI 8997
vazios.
Caraterísticas técnicas
Classe de resistência segundo EN 1504/3 R4
Peso específico do pó 1500 kg/m3 aprox.
Granulometria < 3 mm
2
Rendimento teórico 18 kg/m aprox. com espessura 10 mm
14.5% aprox. (15.5% aprox. para
Água de mistura
consistência superfluida)
Tempo de trabalhabilidade (20ºC e 65% de H.R.) 30 min. aprox.
As características abaixo indicadas são relativas ao produto amassado com 15.5% de água.
Características fundamentais – segundo EN 1504-3
Método de Valor obtido do Requisito da
prova produto norma para R4
Resistência à compressão às 24 horas EN 12190 35 N/mm2 aprox.
≥ 45 N/mm2 depois
Resistência à compressão aos 7 dias EN 12190 70 N/mm2 aprox.
de 28 dias
Resistência à compressão aos 28 dias EN 12190 80 N/mm2 aprox.
Resistência à flexão às 24 horas EN 12190 7 N/mm2 aprox.
Resistência à flexão aos 7 dias EN 12190 9 N/mm2 aprox. Nenhum requisito
Resistência à flexão aos 28 dias EN 12190 10 N/mm2 aprox.
Quantidade de iões Cl -
EN 1015-17 0.02% ≤ 0.05%
Força de adesão EN 1542 > 3.0 N/mm2 > 2.0 N/mm2
Profundidade de
carbonatação
Resistência à carbonatação EN 13295 Superada
inferior ao betão de
referência
33000 N/mm2
Módulo elástico secante EN 13412 ≥ 20.000 N/mm2
aprox.
Compatibilidade térmica aos ciclos gelo-degelo EN 13687-1 > 3 MPa ≥ 2 MPa
Compatibilidade térmica aos ciclos gelo-degelo EN 13687-2 > 2 MPa ≥ 2 MPa
Compatibilidade térmica aos ciclos gelo-degelo EN 13687-4 > 2 MPa ≥ 2 MPa
Absorção capilar EN 13057 ≤ 0.2 kg.m-2.h-0.5 ≤ 0.5 kg.m-2.h-0.5
Características complementares
Método de Valor obtido do Requisito da
prova produto norma
Expansão livre UNI 8996 > 0.3% > 0.3%
≥ 0.4 mm/m
Expansão restrita UNI 8147 Nenhum requisito
aprox.
Impermeabilização a água sob pressão:
EN 12390-8 < 5 mm Nenhum requisito
profundidade de penetração
< 2 ppm no < 2 ppm no
Substâncias perigosas (Crómio hexavalente) EN 196-10
cimento cimento
Declarado pelo
Reação ao fogo EN 13501-1 Euroclasse A1
produtor
Preparação do suporte
A superfície deve estar limpa de poeiras e sujidade. Eventuais vestígios de óleos, gorduras, ceras,
etc., devem ser removidas. O betão que se apresente degradado ou contaminado deve ser removido
até à obtenção de uma base sólida, rugosa e resistente (um valor de resistência à tração do betão de
1.5 N/mm2 é considerado suficiente). Se a estrutura for em betão armado e alcançar a armação, a
operação de limpeza efetua-se também no aço da armadura, devendo aplicar-se um passivante mono
componente FASSAFER MONO (ver exemplo de aplicação). Molhar abundantemente o suporte
antes da aplicação (sem estagnação de água).
Trabalhabilidade
GEOACTIVE FLUID B 530 C é amassado manualmente ou com máquinas para projetar reboco tipo
FASSA, ou semelhantes. No caso de serem necessárias pequenas quantidades, pode ser amassado
com um berbequim, até obter uma pasta fluida e sem grumos.
GEOACTIVE FLUID B 530 C aplica-se com espessuras entre 1 cm e 5 cm sobre suporte rugosos.
Para espessuras superiores a 3 cm aconselha-se a utilização de uma rede eletrosoldada fixada
mecanicamente ao suporte, garantindo um recobrimento da armadura de pelo menos 1.5 cm.
A última camada de produto aplicada, deve ser feita antes de o material anterior terminar o processo
de presa (até 3 a 4 horas a uma temperatura de 20ºC).
Carbonatação
A fenolftaleína é um indicador ácido-base com intervalo de tonalidades que variam entre 8.0 a 10
unidades de pH. Tendo esta um teor de pH básico, quando atinge um valor de 10 apresenta uma
tonalidade rosa/magenta elétrico, para valores de 8 ou inferiores apresenta-se incolor. Esta
propriedade da fenolftaleína pode ser utilizada para verificar a profundidade de carbonatação do
betão.
Esta propriedade da fenolftaleína pode ser
utilizada para verificar a profundidade de
carbonatação do betão, permitindo diferenciar as
zonas saudáveis, que apresentam uma cor
rosa/magenta (pH > 11), e as zonas
degradadas/carbonatadas, que matem a mesma Figura 2 - Variações de tonalidade da
cor (pH < 8), indicando onde se deve realizar o fenolftaleína
tratamento.
Observações
GEOACTIVE FLUID B 530 C aplica-se com temperaturas entre os +5ºC e os +35ºC. Como o
endurecimento se faz através da presa hidráulica do cimento, não se aconselha aplicar com
temperaturas inferiores a +5ºC, caso contrário o tempo de presa irá alongar-se, e abaixo dos 0ºC não
ocorre o processo de presa.
Com temperaturas entre os +5ºC e os +10ºC, para prevenir um tempo alongado do endurecimento,
recomenda-se realizar a amassadura com água a uma temperatura de +20ºC.
Para temperaturas superiores a +30ºC, aconselha-se utilizar água fria na amassadura.
A argamassa fresca deve ser protegida do gelo e de uma secagem rápida.
Nas 24 horas seguintes à aplicação deve-se molhar a argamassa, evitando uma evaporação rápida
da água, e consequentemente a formação de fissuras de retração na fase plástica.
Fornecimento
Sacos de 25 kg com proteção contra a humidade.
Conservação
O material conserva-se pelo menos por 12 meses.
Qualidade
GEOACTIVE FLUID B 530 C é submetido a um constante controlo nos nossos laboratórios. As
matérias-primas utilizadas são rigorosamente selecionadas e controladas.
Os dados apresentados, referem-se a provas de laboratório; com as aplicações práticas na obra, os mesmos podem ser sensivelmente modificados segundo
as condições de aplicação. Em todo o caso, o utilizador deve controlar a idoneidade do produto para a aplicação prevista, assumindo todas as
responsabilidades derivantes do uso. A empresa Fassa reserva-se ao direito de produzir modificações técnicas sem nenhum prévio aviso.
4. Nome, designação comercial ou marca comercial registada e endereço de contacto do fabricante, nos termos
do n. 5 do artigo 11º:
FASSA S.p.A
Via Lazzaris, 3
31027 Spresiano (TV).
Tel: +3904227222 / Fax: +390422887509 / www.fassabortolo.it
5. Se aplicável, nome e endereço de contacto do mandatário cujo mandato abrange os actos especificados no n. 2
do artigo 12º:
Não aplicável
6. Sistema ou sistemas de avaliação e verificação da regularidade do desempenho do produto de construção tal
como previsto no anexo V:
Sistema 2+
7. No caso de uma declaração de desempenho relativa a um produto de construção abrangido por uma norma
harmonizada:
EN 1504-3
8. Desempenho declarado
9. O desempenho do produto identificado nos pontos 1 e 2 é conforme com o desempenho declarado no ponto 8.
A presente declaração de desempenho é emitida sob a exclusiva responsabilidade do fabricante identificado no
ponto 4.
Assinado por em nome do fabricante por:
Paolo Fassa – Representante legal
Imprimida a 22/5/2015
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O produto é classificato perigoso nos termos das disposições a que se referem do Regulamento (CE) 1272/2008 (CLP) (e alterações e
adequações subsequentes). O produto portanto exige uma ficha de dados de segurança de acordo com as disposições do
Regulamento (CE) 1907/2006 e alterações subsequentes.
Eventuais informações adicionais relativas aos riscos para a saúde e/ou ao ambiente constam das secç. 11 e 12 da presente ficha.
Símbolos de perigo: Xi
Frases R: 37/38-41-43
O texto completo das frases de risco (R) e das indicações de perigo (H) consta da secção 16 da ficha.
Etiquetagem de perigo nos termos do Regulamento (CE) 1272/2008 (CLP) e alterações e adequações subsequentes.
Pictogramas de perigo:
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Palavras-sinal: Perigo
Advertências de perigo:
H318 Provoca lesões oculares graves.
H315 Provoca irritação cutânea.
H335 Pode provocar irritação das vias respiratórias.
H317 Pode provocar uma reacção alérgica cutânea.
Recomendações de prudência:
P264 Lavar perfeitamente com água depois de usar
P280 Usar luvas de protecção / vestuário de protecção / protecção ocular / protecção facial.
P304+P340 EM CASO DE INALAÇÃO: retirar a vítima para uma zona ao ar livre e mantê-la em repouso numa posição que
não dificulte a respiração.
P310 Contacte imediatamente um CENTRO DE INFORMAÇÃO ANTIVENENOS ou um médico.
P403+P233 Armazenar em local bem ventilado. Manter o recipiente bem fechado.
P501 Eliminar o produto/recipiente em conformidade com a regulamentação nacional
A mistura tem um baixo conteúdo de crómio. Após a mistura com água e pronta a utilizar, o conteúdo de crómio (VI) solúvel deve ser no
máximo de 2 mg/kg seco. Condição indispensável para um baixo conteúdo de crómio, é a correta armazenagem em local seco,
respeitando os tempos máximos previstos para a conservação. A percentagem de óxido de sílica respirável, é inferior a 1%. Portanto o
produto não está sujeito a identificação obrigatória.
Contudo é aconselhável a utilização de proteção para as vias respiratórias.
3.2. Misturas.
Contém:
T+ = Muito Tóxico(T+), T = Tóxico(T), Xn = Nocivo(Xn), C = Corrosivo(C), Xi = Irritante(Xi), O = Comburente(O), E = Explosivo(E), F+ = Extremamente Inflamável(F+), F = Fácilmente
Inflamável(F), N = Perigoso para o Ambiente(N)
Imprimida a 22/5/2015
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PELE: Tirar as roupas contaminadas. Fazer de imediato um duche. Consultar de imediato um médico.
INGESTÃO: Mandar beber água em maiores quantidades possíveis. Consultar de imediato um médico. Não provocar o vómito se não
expressamente autorizado pelo médico.
INALAÇÃO: Chamar de imediato um médico. Transportar a pessoa ao ar livre, afastado do lugar do acidente. Se a respiração cessar,
praticar a respiração artificial. Adoptar precauções adequadas para o socorredor.
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manter o conteúdo de crómio (VI) solúvel, abaixo dos 2 ppm, em função do peso total seco de cimento, de acordo com a EN 196-10.
Referências Normas:
OEL EU Directiva 2009/161/UE; Directiva 2006/15/EC; Directiva 2004/37/EC; Directiva
2000/39/EC.
TLV-ACGIH ACGIH 2012
QUARTZO
Valor limite de limiar.
Tipo Estado TWA/8h STEL/15min
mg/m3 ppm mg/m3 ppm
TLV-ACGIH 0,025 RESPIR
Óxido de Cálcio
Valor limite de limiar.
Tipo Estado TWA/8h STEL/15min
mg/m3 ppm mg/m3 ppm
OEL EU 1 4 RESPIR
Legenda:
(C) = CEILING ; INALÁV = Fracção Inalável ; RESPIR = Fracção Respirável ; TORAX = Fracção Toráxica.
Recomenda-se considerar no processo de avaliação do risco os valores limites de exposição profissional previstos pelo ACGIH para os
pós inertes, a não ser que estejam classificados de maneira diferente (PNOC fracção respirável: 3 mg/mc; PNOC fracção inalável: 10
mg/mc). Em caso de ultrapassagem desses limites aconselha-se o uso de um filtro de tipo P cuja classe (1, 2 o 3) terá de ser escolhida
com base no resultado da avaliação do risco.
Tendo em conta que o uso de medidas técnicas adequadas teria sempre de ter a prioridade em relação aos equipamentos de protecção
pessoais, assegurar uma boa ventilação no lugar de trabalho através de uma aspiração eficaz local.
Para a escolha dos equipamentos de protecção pessoais peder eventualmente conselho aos próprios fornecedores de substâncias
químicas.
Os dispositivos de protecção individuais devem conter a marcação CE que atesta a sua conformidade com as normas em vigor.
Prever duche de emergência com bacia rosto-ocular.
PROTECÇÃO DAS MÃOS
Caso seja previsto um contacto prolongado com o produto, aconselha-se proteger as mãos com luvas de trabalho resistentes à
penetração (ref. norma EN 374).
O material das luvas de trabalho tem de ser escolhido com base no processo de uso e nos produtos que se podem formar. Recorda-se
ainda que as luvas em látex podem dar origem a fenómenos de sensibilização.
PROTECÇÃO DA PELE
Usar vestuário de trabalho com mangas compridas e calçado de segurança para uso profissional de categoria II (ref. Directriz
89/686/CEE e norma EN ISO 20344). Lavar-se com água e sabão depois de ter removido o vestuário de protecção.
PROTECÇÃO DOS OLHOS
Aconselha-se usar pala com capuz ou pala de protecção associada com óculos herméticos (ref. norma EN 166).
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PROTECÇÃO RESPIRATÓRIA
Aconselha-se o uso de uma máscara para o rosto filtrante de tipo P (ref.norma EN 149), o dispositivo equivalente, cuja classe (1,2 ou 3)
e a efectiva necessidade terão de ser definidas com base no resultado da avaliação do risco.
As emissões de processos de produção, incluídas as de equipamentos de ventilação, deveriam ser controladas de acordo com a
normativa de protecção do ambiente.
O produto provoca graves lesões oculares e pode causar opacidade da córnea, lesão do íris, coloração irreversível do olho.
Imprimida a 22/5/2015
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Efeitos agudos: em contacto com a pele provoca irritação com eritema, edema, secura e cieiro. A inalação dos vapores pode causar
irritação moderada das vias respiratórias superiores. A ingestão pode provocar distúrbios à saúde que incluem dores abdominais com
ardor, náusea e vómito.
Efeitos agudos: a inalação dos vapores causa irritação do troço respiratório inferior e superior com tosse e dificuldade respiratória; com
concentrações mais elevadas também pode causar edema pulmonar. A ingestão pode provocar distúrbios à saúde, que incluem dores
abdominais com ardor, náusea e vómito.
O contacto do produto com a pele provoca uma sensibilização (dermatite de contacto). A dermatite tem origem de uma inflamação da
cútis que inicia nas zonas cutâneas que estão em contacto repetido com o agente sensibilizante. As lesões cutâneas podem incluir
eritemas, edema, pápulas, bolhas, pústulas, escamas, fissurações e fenómenos exsudativos que variam segundo as fases da doença e
das zonas afectadas. Na fase aguda prevalecem eritema, edema e exsudação. Nas fases crónicas prevalecem escamas, secura,
fissuração e espessuras da cútis.
Óxido de Cálcio
LD50 (Oral). > 2000 mg/Kg RAT
LD50 Cutânea). > 2500 mg/Kg RABBIT
12.1. Toxicidade.
Óxido de Cálcio
LC50 - Peixes. 457 mg/l/96h seafish (Calcium hydroxide)
EC50 - Crustáceos. 49,1 mg/l/48h
EC50 - Algas / Plantas Aquáticas. 184,57 mg/l/72h
NOEC Crónica Crustáceos. 32 mg/l (Calcium hydroxide)
Com base nos dados disponíveis, o produto não contém substâncias PBT ou vPvB em percentagem superior a 0,1%.
Imprimida a 22/5/2015
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15.1. Regulamentação/legislação específica para a substância ou mistura em matéria de saúde, segurança e ambiente.
Restrições relativas ao produto ou às substâncias contidas segundo o Anexo XVII do Regulamento (CE) 1907/2006.
Nenhuma.
Controles Sanitários.
Os trabalhadores expostos a este agente químico perigoso para a saúde devem submeter-se a vigilância sanitária desde que os
resultados da avaliação dos riscos demonstrem que existe apenas um risco moderado para a segurança e a saúde dos trabalhadores e
que as medidas previstas pela directiva 98/24/CE sejam suficientes a reduzir o risco.
A venda e uso do cimento estão sujeitos a restrições do conteúdo de crómio (VI) solúvel (REACH Anexo 17, ponto 47, Chromium VI
compounds):
1) o cimento e as misturas que contenham cimento, não podem ser colocadas no mercado ou serem utilizadas se contiverem, uma vez
hidratadas mais de 2 mg/Kg (0,0002 %) crómio (VI) solúvel em função do peso total seco de cimento.
2) são utilizados agentes redutores, até que sejam aplicadas outras disposições comunitárias sobre a classificação, embalagem e
etiquetagem de substâncias e misturas. Os fornecedores devem assegurar-se, antes de colocar no mercado, que as embalagens do
cimento ou misturas que contém cimento, estejam marcadas de modo visível e legível com informação sobre a data de produção, bem
como das condições de armazenagem e do período de armazenamento idóneo para que o agente redutor se mantenha activo e
mantenha o conteúdo de Crómio (VI) solúvel abaixo do limite indicado no parágrafo 1.
3) A título de informação, os parágrafos1 e 2 não devem ser aplicados para mercados em que o uso de cimento é totalmente
automatizado, controlado à distância e sistemas em que a mistura do cimento é exclusivamente efectuada por máquinas e em que não
haja possibilidade de contacto com a pele.
Não foi processada uma avaliação de segurança química para a mistura e as substâncias contidas na mesma.
Texto das frases de risco (R) citadas nas secções 2-3 da ficha:
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LEGENDA:
- ADR: Acordo europeu para o transporte rodoviário das mercadorias perigosas
- CAS NUMBER: Número do Chemical Abstract Service
- CE50: Concentração que produz efeito em 50% da povoação sujeita a testes
- CE NUMBER: Número de identificação em ESIS (arquivo europeu das substâncias existentes)
- CLP: Regulamento CE 1272/2008
- DNEL: Nível derivado sem efeito
- EmS: Emergency Schedule
- GHS: Sistema harmonizado global para a classificação e a rotulagem dos produtos químicos
- IATA DGR: Regulamento para o transporte de mercadorias perigosas da Associação internacional do transporte aéreo
- IC50: Concentração de imobilização de 50% da povoação sujeita a testes
- IMDG: Código marítimo internacional para o transporte das mercadorias perigosas
- IMO: International Maritime Organization
- INDEX NUMBER: O número de identificação consta do Anexo VI do CLP
- LC50: Concentração mortal 50%
- LD50: Dose mortal 50%
- OEL: Nível de exposição ocupacional
- PBT: Persistente, bioacumulante e tóxico, segundo o REACH
- PEC: Concentração ambiental previsível
- PEL: Nível de exposição previsível
- PNEC: Concentração previsível sem efeitos
- REACH: Regulamento CE 1907/2006
- RID: Regulamento para o transporte internacional de combóio de mercadorias perigosas
- TLV: Valor limite de limiar
- TLV CEILING: Concentração que não deve ser ultrapassada em qualquer altura da exposição de trabalho
- TWA STEL: Limite de exposição a curto prazo
- TWA: Limite de exposição a médio prazo
- VOC: Composto orgânico volátil
- vPvB: Muito persistente e molto bioacumulante segundo o REACH
- WGK: Wassergefährdungsklassen (Deutschland).
BIBLIOGRAFIA GERAL
1. Directiva 1999/45/CE e modificações sucessivas
2. Directiva 67/548/CEE e modificações sucessivas e adeguamentos
3. Regulamento (CE) 1907/2006 do Parlamento Europeu (REACH)
4. Regulamento (CE) 1272/2008 do Parlamento Europeu (CLP)
5. Regulamento (CE) 790/2009 do Parlamento Europeu (I Atp.CLP)
6. Regulamento (CE) 453/2010 do Parlamento Europeu
7. Regulamento (CE) 286/2011 do Parlamento Europeu (II Atp.CLP)
8. Regulamento (CE) 618/2012 do Parlamento Europeu (III Atp.CLP)
9. The Merck Index. Ed. 10
10. Handling Chemical Safety
11. Niosh - Registry of Toxic Effects of Chemical Substances
12. INRS - Fiche Toxicologique
13. Patty - Industrial Hygiene and Toxicology
14. N.I. Sax-Dangerous properties of Industrial Materials-7 Ed., 1989
15. Site Web Agência ECHA