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Interno:
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Data de emissão: Revisão:


04/09/2008 01

Rodovia: Verificado - ENGELOG: Aprovado - ENGELOG:


GERAL

Tipo de obra: Classe Projeto: Tipo de documento:


PROCEDIMENTO

Objeto: ESPECIFICAÇÃO PARA EXECUÇÃO DE RECUPERAÇÃO DE PAVIMENTO EM CONCRETO

Documentos de Referência:

Documentos Resultantes:

Observação :

01 04/09/2008 Revisão de metodologias Projeto


0 20/07/2008 Emissão Inicial Projeto
Revisão Data Descrição Engelog

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ESPECIFICAÇÃO PARA EXECUÇÃO DE

RECUPERAÇÃO DE PAVIMENTO EM CONCRETO

ÍNDICE

1. RECONSTRUÇÃO TOTAL DA PLACA DE CONCRETO.................................. 3


2. RECONSTRUÇÃO TOTAL DA PLACA DE CONCRETO COM INJEÇÃO DE
MICRO-CIMENTO NAS CAMADAS INFERIORES À PLACA DE CONCRETO 8
3. RECONSTRUÇÃO PARCIAL DA PLACA DE CONCRETO (LONGITUDINAL
OU TRANSVERSAL) - 1º CASO: FISSURA NO 1/3 INICIAL OU FINAL DA
PLACA............................................................................................................. 16
4. RECONSTRUÇÃO PARCIAL DA PLACA DE CONCRETO (LONGITUDINAL
OU TRANSVERSAL) - 2º CASO: FISSURA AO TERÇO MÉDIO DA PLACA. 20
5. TRATAMENTO DE TRINCAS DE RETRAÇÃO PLÁSTICA OU DESGASTE
SUPERFÍCIAL ................................................................................................. 25
6. REPAROS LOCALIZADOS EM FISSURAS DE CANTO ................................ 26
7. REPAROS LOCALIZADOS EM QUEBRAS DE CANTO................................. 30
8. REPAROS LOCALIZADOS EM BURACOS .................................................... 33
9. TRATAMENTO DE DEGRAU DE JUNTA, RENDILHADO E ESCAMAÇÃO -
CASO I: 8mm < a < 30mm. ............................................................................. 35
10. TRATAMENTO DE DEGRAU DE JUNTA, RENDILHADO E ESCAMAÇÃO -
CASO II: a > 30mm. ........................................................................................ 36
11. RECUPERAÇÃO DE JUNTAS ESBORCINADAS........................................... 36
12. SELAGEM DE FISSURAS .............................................................................. 36

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1. RECONSTRUÇÃO TOTAL DA PLACA DE CONCRETO

1.1. Executar um corte interno nas juntas da placa a ser removida com serra de
disco diamantado com profundidade mínima de 3,0 cm e no máximo 5,0 cm,
de modo a facilitar a remoção do concreto e evitar as quebras do concreto
adjacente nessas juntas.

1.2. Remover as placas de concreto com martelete pneumático. Deve-se cuidar


para que as operações de demolição não danifiquem as placas adjacentes
nem a camada de sub-base.

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1.3. Efetuar a limpeza com ar comprimido e verificar o estado da sub-base, caso


haja necessidade de reparos localizados, efetuar a recomposição da sub-
base.

1.4. As barras de transferência e de ligação existentes serão mantidas. Caso


estejam oxidadas, eliminar a oxidação com escovas de aço.

1.5. As barras de transferência deverão ter suas extremidades expostas


alinhadas, pintadas e engraxadas. as de ligação deverão ser reajustadas. as
juntas longitudinais deverão receber pintura betuminosa.

1.6. No caso da reconstrução de mais de uma placa contígua, deverão ser


executadas as barras de ligação (CA50 D=10mm c/0,40 m l=0,62 m) e/ou
transferência (CA25 D=25mm c/0,30 m l=0,46 m) entre as placas
reconstruídas adjacentes (ver detalhes 1 e 2). Após o acabamento final do
pano promover o corte das placas, sendo determinado no local,
experimentalmente, conforme o estágio de endurecimento do concreto, com o
emprego de serra de disco diamantado. O tempo de corte pode fugir dos
limites do tempo padrão (6 horas), dependendo principalmente do tipo de
cimento e das condições ambiente.

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1.7. Sobre a sub-base, colocar lona plástica.

1.8. O concreto deverá ser adensado com emprego de vibradores de imersão e


réguas vibratórias. o acabamento superficial será dado por
desempenadeiras de cabo longo e de cabo curto. Deverão ser executados
transversalmente à placa pequenos sulcos por meio de vassouramento.

1.9. Após a cura do concreto, efetuar a selagem das juntas (ver detalhe 3). A
selagem de juntas deverá ser executada 24 horas antes da liberação do
tráfego.

1.10. Na reconstrução da placa deverá ser garantido o nivelamento do pavimento,


não sendo tolerados degraus em relação às placas adjacentes.

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CARACTERÍSTICAS DO CONCRETO

1- Resistência à tração na flexão (fctm,k) 4,5 MPa


2- Abatimento 8+1 cm
3- Teor de argamassa <50%
4- Consumo de cimento MÍN. 320 kg/m³
MÁX 380 kg/m³
5- Consumo máximo de água 185 L/m³
6- Fibra de polipropileno monofilamento 600 g/m³
7- Retração hidráulica máxima (8 semanas) 500 µm/m
8- Teor de ar incorporado <4%
9- Exsudação <4%
10- Relação a/c <0,5
11- Cimentos a serem utilizados:

Para interrupção de 48 horas CP V


(finais de semana)

Para interrupção de 7 dias CP III


12- A cura do concreto deverá ser química com produto certificado que atenda
a norma ASTM c 309 (taxa de aplicação de 400 ml/m2), tanto para
interrupção de 48 horas (finais de semana) quanto para interrupção de 7
dias.

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2. RECONSTRUÇÃO TOTAL DA PLACA DE CONCRETO COM INJEÇÃO DE


MICRO-CIMENTO NAS CAMADAS INFERIORES À PLACA DE
CONCRETO

1ª ETAPA: REMOÇÃO DA PLACA DE CONCRETO E SUB-BASE

Obs: Para os casos de interrupção de tráfego de 48 horas, a injeção deverá ser


executada antes da remoção da placa - ver procedimento (*1) – página 14.

Executar um corte interno nas juntas da placa a ser removida com serra de
disco diamantado com profundidade mínima de 3cm e no máximo 5cm de
modo a facilitar a remoção do concreto e evitar as quebras do concreto
adjacente nessas juntas.

Remover as placas de concreto com martelete pneumático. deve-se cuidar


para que as operações de demolição não danifiquem as placas adjacentes.

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No caso da reconstrução de mais de uma placa contígua, deverão ser


executadas as barras de ligação (CA50 d=10mm c/0,40m l=0,62m) e/ou
transferência (CA25 d=25mm c/0,30m l=0,46m) entre as placas reconstruídas
adjacentes (ver detalhes 2 e 3). Após o acabamento final do pano, sendo
determinado no local, experimentalmente, conforme o estágio de
endurecimento do concreto, com o emprego de serra de disco diamantado. O
tempo de corte pode fugir dos limites do tempo padrão, dependendo
principalmente do tipo de cimento e das condições do ambiente.

2ª ETAPA: INJETAR MICRO-CIMENTO NA CAMADA DE RACHÃO PARA


ESTABILIZÁ-LA DE ACORDO COM O PROCEDIMENTO "ESTABILIZAÇÃO DA
CAMADA DE RACHÃO SOB O PAVIMENTO" (1)

3ª ETAPA: RECONSTRUIR A SUB-BASE EMPREGANDO CONCRETO


COMPACTADO COM ROLO (CCR) COM RESISTÊNCIA MÍNIMA fck,7 >5MPa

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PLACA EXISTENTE

Efetuar a limpeza com ar comprimido e verificar o estado da sub-base de


CCR, caso haja necessidade de reparos localizados, efetuar um concreto
com CCR no local.

As barras de transferência e de ligação existentes serão mantidas. Caso


estejam oxidadas, eliminar a oxidação com escovas de aço. As de
transferência deverão ter suas extremidades expostas alinhadas, pintadas e
engraxadas. As de ligação deverão ser reajustadas. As juntas longitudinais
deverão receber pintura betuminosa.

Sobre a sub-base, colocar lona plástica.

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4ª ETAPA: CONCRETAR EMPREGANDO TELA SUPERIOR Q196 / TELA


INFERIOR Q196 E CONCRETO fctM,k > 4,5 MPa,

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O concreto deverá ser adensado com emprego de vibradores de imersão e


réguas vibratórias. O acabamento superficial será dado por
desempenadeiras de cabo longo e de cabo curto. Deverão ser executados
transversalmente à placa pequenos sulcos através de vassoura de piaçava ou
outro instrumento.

Após a cura do concreto, efetuar a selagem das juntas (ver detalhe 4). A
selagem de juntas deverá ser executada 24 horas antes da liberação do
tráfego.

Na reconstrução da placa deverá ser garantido o nivelamento do pavimento,


não sendo tolerados degraus em relação às placas adjacentes.
DETALHE 4 – SELAGEM PARA JUNTA

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CARACTERÍSTICAS DO CONCRETO

1- Resistência à tração na flexão (fctm,k) 4,5 MPa


2- Abatimento 8+1 cm
3- Teor de argamassa <50%
4- Consumo de cimento MÍN. 320 kg/m³
MÁX 380 kg/m³
5- Consumo máximo de água 185 L/m³
6- Fibra de polipropileno monofilamento 600 g/m³
7- Retração hidráulica máxima (8 semanas) 500 µm/m
8- Teor de ar incorporado <4%
9- Exsudação <4%
10- Relação a/c <0,5
11- Cimentos a serem utilizados:

Para interrupção de 48 horas CP V


(finais de semana)

Para interrupção de 7 dias CP III


12- A cura do concreto deverá ser química com produto certificado que atenda
a norma ASTM c 309 (taxa de aplicação de 400 ml/m2), tanto para
interrupção de 48 horas (finais de semana) quanto para interrupção de 7
dias.

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(*1) ESTABILIZAÇÃO DE CAMADAS SUBJACENTES À PLACA DE CONCRETO

1. APLICAÇÃO

- Proceder à demarcação para posterior perfuração, conforme mapa de


injeção, com distância das perfurações de 0,80m.

- Após a demarcação, iniciar a perfuração para instalação dos obturadores de


injeção na vertical. cada furo deverá transpassar toda a placa de concreto e
toda sub-base até chegar na camada de rachão, no caso da inserção sem
demolição da placa, ou a camada de sub-base, no caso de demolição prévia.

- O mapa de injeção deverá considerar uma dosagem de calda mais viscosa e


menos fluída nas linhas externas (extremidades do pavimento) e uma calda
coloidal mais fluída e menos viscosa nas injeções intermediárias:

- a calda coloidal de micro - cimento deverá ter as seguintes propriedades no


estado fresco:

• para aplicação nas extremidades:


viscosidade (c.p.s.) > 1500
fluidez (marsh cone) < 25 seg.

• para aplicação nas linhas intermediárias:


viscosidade (c.p.s.) < 800
fluidez (marsh cone) > 8 seg.

• a relação água / micro-cimento utilizada < 0.7

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- Inserir os obturadores até alcançar a camada a ser tratada. travar o obturador


com o anel de borracha na camada de concreto simples ou concreto rolado,
de maneira a evitar a perda da calda coloidal injetada sob pressão pela folga
do obturador e furo executado.

- Iniciar a injeção acoplando a mangueira de alta pressão da bomba até os


obturadores previamente instalados e proceder à injeção.

- Certificar a perfeita estabilização da camada através da colmatação dos


vazios com a observância do expurgo de calda pelas janelas de inspeção e
alívio, conectada estrategicamente ao longo das placas de revestimento.

- Este procedimento deve ser aferido em laboratório de campo, de maneira a


fornecer dados para um melhor dimensionamento do mapa de injeção. Caso
seja necessário, proceder previamente uma injeção de água para lubrificar o
caminho da calda

2. CONTROLE E VERIFICAÇÃO

Deverá se proceder o controle de exsudação e expansão (conforme a norma


NBR 7683), sendo que o resultado de exsudação deve ser sempre 0 (zero).

A resistência mecânica da calda na idade de 1 dia, segundo a norma NBR


7684, deverá ser superior a 10 MPa.

3. LIMPEZA E LIBERAÇÃO

A área tratada pode ser liberada ao tráfego em 24 horas após a estabilização


da camada a ser tratada. Podendo este tempo ser encurtado desde que seja
atendida a resistência de 6 MPa na liberação.

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3. RECONSTRUÇÃO PARCIAL DA PLACA DE CONCRETO (LONGITUDINAL


OU TRANSVERSAL) - 1º CASO: FISSURA NO 1/3 INICIAL OU FINAL DA
PLACA

1º ETAPA: CORTAR UMA FAIXA COM NO MÍNIMO 1,00m DE LARGURA

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Executar um corte interno nas juntas da placa a ser removida com serra de
disco diamantado com profundidade mínima de 3cm e no máximo 5cm de
modo a facilitar a remoção do concreto e evitar as quebras do concreto
adjacente nessas juntas.

Remover as placas de concreto com martelete pneumático. deve-se cuidar


para que as operações de demolição não danifiquem as placas adjacentes.

2ª ETAPA: CHUMBAR BARRA DE LIGAÇÃO

No caso da reconstrução de mais de uma placa contígua, deverão ser


executadas as barras de ligação (CA50 d=10mm c/0,40m l=0,62m) e/ou
transferência (CA25 d=25mm c/0,30m l=0,46m) entre as placas reconstruídas
adjacentes (ver detalhes 2 e 3). após o acabamento final do pano, sendo
determinado no local, experimentalmente, conforme o estágio de
endurecimento do concreto, com o emprego de serra de disco diamantado. o
tempo de corte pode fugir dos limites do tempo padrão, dependendo
principalmente do tipo de cimento e da ambiência.

Efetuar a limpeza com ar comprimido e verificar o estado da sub-base de


CCR, caso haja necessidade de reparos localizados, efetuar um concreto
com CCR no local.
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As barras de transferência e de ligação existentes serão mantidas. Caso


estejam oxidadas, eliminar a oxidação com escovas de aço. As de
transferência deverão ter suas extremidades expostas alinhadas, pintadas e
engraxadas. As de ligação deverão ser reajustadas. As juntas longitudinais
deverão receber pintura betuminosa.

Sobre a sub-base, colocar lona plástica.

3ª ETAPA: CONCRETAR EMPREGANDO TELA Q196 E CONCRETO fctM,k > 4,5


MPa, APLICANDO ADESIVO EPOXÍDICO NAS FACES COM BARRA DE
LIGAÇÃO

O concreto deverá ser adensado com emprego de vibradores de imersão e


réguas vibratórias. O acabamento superficial será dado por desempenadeiras
de cabo longo e de cabo curto. Deverão ser executados transversalmente à
placa pequenos sulcos por meio de vassouramento.

Após a cura do concreto, efetuar a selagem das juntas (ver detalhe 4). A
selagem de juntas deverá ser executada 24 horas antes da liberação do
tráfego.

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DETALHE 4 – SELAGEM PARA JUNTA

Na reconstrução da placa deverá ser garantido o nivelamento do pavimento,


não sendo tolerados degraus em relação às placas adjacentes.

CARACTERÍSTICAS DO CONCRETO
1- Resistência à tração na flexão (fctm,k) 4,5 MPa
2- Abatimento 8+1 cm
3- Teor de argamassa <50%
4- Consumo de cimento MÍN. 320 kg/m³
MÁX 380 kg/m³
5- Consumo máximo de água 185 L/m³
6- Fibra de polipropileno monofilamento 600 g/m³
7- Retração hidráulica máxima (8 semanas) 500 µm/m
8- Teor de ar incorporado <4%
9- Exsudação <4%
10- Relação a/c <0,5
11- Cimentos a serem utilizados:

Para interrupção de 48 horas CP V


(finais de semana)

Para interrupção de 7 dias CP III


12- A cura do concreto deverá ser química com produto certificado que atenda
a norma ASTM c 309 (taxa de aplicação de 400 ml/m2), tanto para
interrupção de 48 horas (finais de semana) quanto para interrupção de 7
dias.
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4. RECONSTRUÇÃO PARCIAL DA PLACA DE CONCRETO (LONGITUDINAL


OU TRANSVERSAL) - 2º CASO: FISSURA AO TERÇO MÉDIO DA PLACA

1º ETAPA: CORTAR UMA FAIXA COM NO MÍNIMO 1,00m DE LARGURA

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Executar um corte interno nas juntas da placa a ser removida com serra de
disco diamantado com profundidade mínima de 3cm e no máximo 5cm de
modo a facilitar a remoção do concreto e evitar as quebras do concreto
adjacente nessas juntas.

Remover as placas de concreto com martelete pneumático. deve-se cuidar


para que as operações de demolição não danifiquem as placas adjacentes
nem a camada de sub-base de CCR.

No caso da reconstrução de mais de uma placa contígua, deverão ser


executadas as barras de ligação (CA50 d=10mm c/0,40m l=0,62m) e/ou
transferência (CA25 d=25mm c/0,30m l=0,46m) entre as placas reconstruídas
adjacentes (ver detalhes 1 e 2). Após o acabamento final do pano, sendo
determinado no local, experimentalmente, conforme o estágio de
endurecimento do concreto, com o emprego de serra de disco diamantado. o
tempo de corte pode fugir dos limites do tempo padrão, dependendo
principalmente do tipo de cimento e da ambiência.

2ª ETAPA: CHUMBAR BARRA DE LIGAÇÃO

Efetuar a limpeza com ar comprimido e verificar o estado da sub-base de


CCR, caso haja necessidade de reparos localizados, efetuar um concreto
com CCR no local.

As barras de transferência e de ligação existentes serão mantidas. Caso


estejam oxidadas, eliminar a oxidação com escovas de aço. As de
transferência deverão ter suas extremidades expostas alinhadas, pintadas e
engraxadas. As de ligação deverão ser reajustadas. As juntas longitudinais
deverão receber pintura betuminosa.

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Sobre a sub-base, colocar lona plástica.

3ª ETAPA: CONCRETAR EMPREGANDO TELA Q196 E CONCRETO fctM,k > 4,5


MPa, APLICANDO ADESIVO EPOXÍDICO NAS FACES COM BARRA DE
LIGAÇÃO

O concreto deverá ser adensado com emprego de vibradores de imersão e


réguas vibratórias. O acabamento superficial será dado por desempenadeiras
de cabo longo e de cabo curto. Deverão ser executados transversalmente à
placa pequenos sulcos por meio de vassouramento.

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Após a cura do concreto, efetuar a selagem das juntas (ver detalhe 4). A
selagem de juntas deverá ser executada 24 horas antes da liberação do
tráfego.

DETALHE 4 – SELAGEM PARA JUNTA

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Na reconstrução da placa deverá ser garantido o nivelamento do pavimento,


não sendo tolerados degraus em relação às placas adjacentes.

CARACTERÍSTICAS DO CONCRETO

1- Resistência à tração na flexão (fctm,k) 4,5 MPa


2- Abatimento 8+1 cm
3- Teor de argamassa <50%
4- Consumo de cimento MÍN. 320 kg/m³
MÁX 380 kg/m³
5- Consumo máximo de água 185 L/m³
6- Fibra de polipropileno monofilamento 600 g/m³
7- Retração hidráulica máxima (8 semanas) 500 µm/m
8- Teor de ar incorporado <4%
9- Exsudação <4%
10- Relação a/c <0,5
11- Cimentos a serem utilizados:

Para interrupção de 48 horas CP V


(finais de semana)

Para interrupção de 7 dias CP III


12- A cura do concreto deverá ser química com produto certificado que atenda
a norma ASTM c 309 (taxa de aplicação de 400 ml/m2), tanto para
interrupção de 48 horas (finais de semana) quanto para interrupção de 7
dias.

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5. TRATAMENTO DE TRINCAS DE RETRAÇÃO PLÁSTICA OU DESGASTE


SUPERFÍCIAL

Efetuar a limpeza da superfície com escovões de piaçava e jato de ar.

Aplicar por vassouramento em toda a dimensão da placa afetada duas ou


mais demãos de solução com 30% de concentração de endurecedor
superficial do tipo fluorsilicato de zinco - marca ASHFORD fórmula (120 g de
cristais por litro de água na primeira demão e o dobro dessa concentração
nas demais).

Aplicação de qualquer demão só será feita depois de completamente seca a


anterior.

Após a secagem da última demão, a superfície será escovada com energia e


lavada com água para remoção dos cristais da solução que tenham se
formado sem incorporar-se ao concreto.

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6. REPAROS LOCALIZADOS EM FISSURAS DE CANTO

1ª ETAPA – CORTAR

2ª ETAPA - REMOVER

Executar um corte interno nas juntas da placa a ser removida com serra de
disco diamantado com profundidade mínima de 3cm e no máximo 5cm de
modo a facilitar a remoção do concreto e evitar as quebras do concreto
adjacente nessas juntas.

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Remover as placas de concreto com martelete pneumático. deve-se cuidar


para que as operações de demolição não danifiquem as placas adjacentes
nem a camada de sub-base de CCR.

No caso da reconstrução de mais de uma placa contígua, deverão ser


executadas as barras de ligação (CA50 d=10mm c/0,40m l=0,62m) e/ou
transferência (CA25 d=25mm c/0,30m l=0,46m) entre as placas reconstruídas
adjacentes (ver detalhes 2 e 3). Após o acabamento final do pano, sendo
determinado no local, experimentalmente, conforme o estágio de
endurecimento do concreto, com o emprego de serra de disco diamantado. o
tempo de corte pode fugir dos limites do tempo padrão, dependendo
principalmente do tipo de cimento e da ambiência.

Efetuar a limpeza com ar comprimido e verificar o estado da sub-base de


CCR, caso haja necessidade de reparos localizados, efetuar um concreto
com CCR no local.

As barras de transferência e de ligação existentes serão mantidas. Caso


estejam oxidadas, eliminar a oxidação com escovas de aço. as de
transferência deverão ter suas extremidades expostas alinhadas, pintadas e
engraxadas. as de ligação deverão ser reajustadas. as juntas longitudinais
deverão receber pintura betuminosa.

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Sobre a sub-base, colocar lona plástica.

3ª ETAPA - CONCRETAR E CHUMBAR BARRA DE LIGAÇÃO

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Concretar empregando tela q196 e concreto fctm,k > 4,5MPa, aplicando


adesivo epoxídico na face com barra de ligação chumbada

O concreto deverá ser adensado com emprego de vibradores de imersão e


réguas vibratórias. o acabamento superficial será dado por desempenadeiras
de cabo longo e de cabo curto. Deverão ser executados transversalmente à
placa pequenos sulcos através de vassoura de piaçava ou outro instrumento.

Após a cura do concreto, efetuar a selagem das juntas (ver detalhe 4). A
selagem de juntas deverá ser executada 24 horas antes da liberação do
tráfego.

Na reconstrução da placa deverá ser garantido o nivelamento do pavimento,


não sendo tolerados degraus em relação às placas.
DETALHE 4 – SELAGEM PARA JUNTA

CARACTERÍSTICAS DO CONCRETO

1- Resistência à tração na flexão (fctm,k) 4,5 MPa


2- Abatimento 8+1 cm
3- Teor de argamassa <50%
4- Consumo de cimento MÍN. 320 kg/m³
MÁX 380 kg/m³
5- Consumo máximo de água 185 L/m³
6- Fibra de polipropileno monofilamento 600 g/m³
7- Retração hidráulica máxima (8 semanas) 500 µm/m
8- Teor de ar incorporado <4%
9- Exsudação <4%
10- Relação a/c <0,5
11- Cimentos a serem utilizados:

Para interrupção de 48 horas CP V


(finais de semana)

Para interrupção de 7 dias CP III


12- A cura do concreto deverá ser química com produto certificado que atenda
a norma ASTM c 309 (taxa de aplicação de 400 ml/m2), tanto para
interrupção de 48 horas (finais de semana) quanto para interrupção de 7
dias.

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7. REPAROS LOCALIZADOS EM QUEBRAS DE CANTO SUPERFICIAIS

1ª ETAPA: CORTAR O CONCRETO ATÉ A PROFUNDIDADE DE QUEBRA, NO


MÍNIMO 5cm, EM UMA ÁREA MÍNIMA DE 30cm x 30cm.

Executar um corte interno nas juntas da placa a ser removida com serra de
disco diamantado com profundidade mínima de 5cm de modo a facilitar a
remoção do concreto e evitar as quebras do concreto adjacente nessas
juntas.

2ª ETAPA: REMOVER O CONCRETO ATÉ A PROFUNDIDADE DA QUEBRA,


NO MÍNIMO 5cm, APICOANDO O FUNDO.

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3ª ETAPA: LIMPEZA DAS PAREDES E DO FUNDO, APICOADO COM AR


COMPRIMIDO E COM APLICAÇÃO DE ADESIVO EPOXI,
PREENCHENDO COM GRAUTE COM 50% DE PEDRISCO.

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DETALHE 4 – SELAGEM PARA JUNTA

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8. REPAROS LOCALIZADOS EM BURACOS

1ª ETAPA: CORTAR O CONCRETO À 5cm DO BURACO, REMOVENDO TODA


A ÁREA AO REDOR

Executar um corte interno nas juntas da placa a ser removida com serra de
disco diamantado com profundidade mínima de 5cm de modo a facilitar a
remoção do concreto e evitar as quebras do concreto adjacente nessas
juntas.

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2ª ETAPA: RECOMPOSIÇÃO

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9. TRATAMENTO DE DEGRAU DE JUNTA, RENDILHADO E ESCAMAÇÃO -


CASO I: 8mm < a < 30mm.

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10. TRATAMENTO DE DEGRAU DE JUNTA, RENDILHADO E ESCAMAÇÃO -


CASO II: a > 30mm.

1ª FASE

2ª FASE: CONCRETAR EMPREGANDO TELA Q196 E CONCRETO fctm,K


4.5MPa

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11. RECUPERAÇÃO DE JUNTAS ESBORCINADAS

Cortar o concreto com serra de disco diamantado até uma profundidade de 5


cm, segundo uma linha paralela a junta, dela distando de 3 a 10cm (medidas
mínimas e máximas consideradas para o reparo do esborcinamento)

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Remover com martelete e promover a limpeza com ar comprimido do


concreto entre a junta e o corte até a profundidade necessária (5cm no
mínimo)

Remover todas as partes de concreto afetadas ou em mau estado e nivelar, a


grosso modo, o fundo da abertura feito na placa, procedendo-se a limpeza
com jato de ar.

Certificando-se de que estejam limpas e secas as paredes e o fundo do


reparo, na parede formada pela placa adjacente será colocado estiropor, para
recompor a junta.

Aplicar pintura de ligação com pasta à base de resina epóxica, numa


espessura de 1 a 2mm. Logo após a aplicação da pintura de ligação e antes
que ela seque, aplicar argamassa polimérica.

Efetuar a serragem pela recomposição da junta no início do endurecimento da


argamassa.

Efetuar a selagem com junta tipo JEENE JJ1520 em toda a extensão da


junta.

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12. SELAGEM DE FISSURAS

1ª ETAPA: ABERTURA DO RESERVATÓRIO DO SELANTE

Abrir sulco se 6mm de largura e 10mm de profundidade com serra de disco


diamantado acompanhando o desenho da fissura.

Efetuar a limpeza do sulco com jato de ar.

2ª ETAPA: APROFUNDAR O CORTE NAS JUNTAS ANTERIORES E


POSTERIORES, COM NO MÍNIMO 80mm.

3ª ETAPA: APLICAR NO SULCO DA FISSURA O BAGUETE PLÁSTICO TIPO


TARUCEL

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4ª ETAPA: SELAR A FISSURA EMPREGANDO SILICONE 890-SL

5ª ETAPA: SELAR AS JUNTAS APLICANDO BAGUETE PLÁSTICO TIPO


TARUCEL E EMPREGANDO SILICONE 890-SL

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