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Dentre outros fatores, o fato de o Brasil ter sido uma colônia de exploração com
mão de obra escravocrata, mesmo após a libertação dos escravos, o país ainda não
tinha um mercado consumidor,logo havia um desinteresse nos investimentos
industriais, pois a grande população negra encontrava-se desasistida, sem poder
aquisitivo e a elite brasileira consumia da industria exterior, não só produtos , mas
também ideias e cultura, não só este fator, mas outros aspectos que não vem ao caso
no objetivo do nosso trabalho constribuíram para essa participação tardia do Brasil no
processo conhecido como Revolução Industrial.
A parceria entre estado e setor privado esteve durante o regime militar de certa
forma em uma relação de "mutualismo", em que ambos se beneficiavam, pois o estado
de certa forma usava como instrumento de controle , enquanto o setor privado ficava
com a parte rentável , ou seja com a parcela que rendia maior lucro.
Essa estratégia de controle perdura durante todo o regime militar vindo a ganhar
uma nova metodologia no governo Geisel (1974/1978) quando o Ministério de
Educação e Cultura (MEC), sob a gestão de Ney Braga intensifica essa demanda de
adequação entre as ações culturais e os objetivos do regime militar.
No governo Lula (2003 a 2011) dar-se mais uma vez o resgate da valorização
da política cultural no país, a própria escolha do ministro já indicava que esse setor
teria uma certa priorização em seu governo pela magnitude da ocupação dessa pasta
por um dos maiores artistas da cultura brasileira.
QUALQUER COISA
Nem tamanho.
mortífero.
Resvala e derruba.
nada diz,
aceita tudo,
Reúne e separa.
se esquece.
e nunca mais,
engana os sentidos,