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• Microscópio óptico:
descobrimento da célula
• Microscópio eletrônico: pormenores da estrutura celular, não imaginados pelos estudos com o
M.O.
DIMENSÕES EM BIOLOGIA
• Microscópicas - aquelas que são invisíveis ao olho humano, tendo como fronteira o poder de resolução
do olho humano.
As unidades de medida utilizadas nas dimensões biológicas estão adaptadas:
A sua relação com a unidade fundamental do sistema métrico, o metro (m) e com o milímetro (mm) é a
seguinte:
Embora seja possível o estudo microscópico de células vivas, existem vantagens em obter um preparo
permanente (lâminas) onde as células são preservadas, fixadas e cortadas, para melhor visualização de seus
componentes.
- Deve mostrar as células com a mesma estrutura microscópica e composição química que possuíam
quando vivas.
FIXAÇÃO:
É a primeira etapa para obtenção de uma lâmina permanente e tem por finalidade:
• Aumentar a afinidade das estruturas celulares pelos corantes usados na M.O. e aumentar o contraste
na M.E.
• calor;
• química:
3. Mistura fixadora: contém proporções variáveis dos fixadores simples com finalidades
de compensar-lhes as deficiências.
MICROTOMIA:
Realização de cortes finos para exame ao microscópio, tendo o tecido fixado, denominado de
peça, protegido por um material que o envolve e nele penetra e facilitam o corte por suas propriedades
físicas.
Peças para M.O.: são incluídas em parafina e paraplástico cortada com espessura de 3 a 6 micrômetros;
cortes realizados com navalha de aço.
Peças para M.E.: são incluídas em material duro, como resinas do tipo epóxi (araldite, epon) e cortadas
muito finas, 0,02 a 0,1 micrômetros; cortes realizados com navalha de vidro ou diamante.
Peças para M.O.: são incluídas em parafina e paraplástico cortada com espessura de 3 a 6 micrômetros;
cortes realizados com navalha de aço.
Peças para M.E.: são incluídas em material duro, como resinas do tipo epóxi (araldite, epon) e cortadas
muito finas, 0,02 a 0,1 micrômetros; cortes realizados com navalha de vidro ou diamante.
COLORAÇÃO:
Quase todas as organelas são incolores e transparentes, dificultando, com isso, seu estudo
microscópico.
O responsável pela cor ou o agrupamento cromóforo (cromo – cor e foro – conduzo) é CATIÔNICO (+).
Os cromóforos destes corantes combinam-se com os grupamentos ácidos (aniônicos (-)) das moléculas
celulares.
Moléculas ácidas como DNA e RNA são basófilas e tem afinidade pelos corantes básicos, tais como: azul-de-
metileno; azul-de-toluidina; hematoxilina.
CORANTES ÁCIDOS:
Cromóforo é ANIÔNICO (-) e tende a combinar com os grupamentos básicos dos componentes celulares.
Estruturas ricas em grupamentos básicos são acidófilas, que tem afinidade pelos corantes ácidos, tais como:
eosina, Orange G, fucsina ácida.
Ex: hematoxilina
Ex: eosina
A coloração das células deve-se principalmente à combinação dos corantes com as proteínas.
A dissociação iônica das proteínas depende do pH. Sua afinidade por um corante varia com o pH da
solução.
Chama-se PONTO ISOELÉTRICO de uma proteína, o valor do pH em que sua dissociação iônica é mínima.
Para esse estudo, as células animais ou vegetais devem ser colocadas em meio isotônico, ou seja, que não lhes
altere o volume celular.
• Às dimensões das estruturas celulares que, salvo raras exceções como é o caso da gema do ovo, a
acetabulária, são invisíveis ao olho humano,
• Necessidade de utilização do microscópio uma vez que o limite de resolução do olho humano é de
100mm (0,1 mm).
• Poder de resolução: capacidade de um aparelho fornecer imagens distintas de dois pontos distintos.
• Limite de resolução: distância mínima a que dois pontos podem estar para o aparelho os mostrar
individualizados.