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Curitiba
2002
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CETD UFSC PEPS y_ .-
25 Ex
ll
Dissertação apresentada ao
Programa de Pós Graduação em
Engenharia de Produção da
Universidade Federal de Santa Catarina
Como requisito parcial para obtenção
do título de Mestre em Engenharia de Produção
Curitiba
2002
ll
BANCA EXAMINADORA
(CQ/Lfv fläã-in
Ana aria B. Franzoni, Dra.
Agradeço
SUMÁRIO
LISTA DE QUADROS E TABELAS ........................................................... ._ viii
RESUMO ..................................................................................................... ._ x
ABSTRACT ................................................................................................. ._ xi
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................... _. 1
triptofano ......................................................................................... ._ 1 7
2.4.2.1.1Tirosina ........................................................... ._
4 METODOLOGIA ........................................................ ._
~
5.2 Apresentaçao dos resultados .............................. ..
RESUMO
ABSTRACT
1 |NTRoDuçÃo
funcionamento (Carper, 2000), por isso, está se tornando o novo foco das mais
químicas que passam informações de uma célula cerebral para outra. Esses
(\Nurtman, 1985).
como o fígado, rins e coração. Isto ocorria devido ao fato de não ser possível
1.2 Justificativa
4
alimentar, principalmente no público jovem, gerado pelo advento dos fast foods;
de escolha do jovem.
estudante.
1.3 Objetivos
neurotransmissao.
trabalho.
os objetos de pesquisa.
dissertação.
7
2.1 Histórico
paciente também foi uma prática comum no tempo de Hipócrates. Isto fica
(Prasad, C.1998).
A nutrição médica teve seu ápice durante a Idade Média, quando era
doenças eram curadas somente pela dieta, não apresentando deste modo,
associada aos bons como aos efeitos maléficos que podem ser imediatos ou
em longo prazo. Estes efeitos estão relacionados com o próprio alimento e não
sugerem que a comida pode ser usada para regular o humor em pessoas com
ser citado.
causados por defeito genético, por severo ou longo estresse, ou pelo efeito
nutrientes são diferentes das drogas porque não possuem efeito específico e
(Wurtman, 1985).
sinapse.
13
2.4 Neurotransmissores
levar a desordens fisicas e mentais, como fadiga e depressão (Wild & Benzel,
1994).
constituintes da dieta, servem, não somente como energia, mas também como
precursores de uma variedade de substâncias neuroativas. Assim, através da
bioativas podem ter um efeito direto na função neuronal, outros sen/em como
serotonina, etc).
2.4.1 Serotonina
ocorre então pouca reação nos neurônios. Dieta com mais carboidratos tem
outras. Esta escolha parece ser influenciada pela serotonina cerebral. Ratos
provocar até mesmo efeitos antagônicos. Por exemplo, os receptores dos tipos
frontal pode estar relacionada com algum tipo de memória para fatos recentes.
cognitivos.
medievais.
lógicas.
ou contra os outros. Por outro lado, baixos níveis de 5-HIAA no cérebro têm
et al,1994).
22
aos compostos que são antagonistas seletivos dos receptores do tipo 5-HT3,
e medo sem que haja uma ameaça real, ou sem que esta ameaça seja
traumático, estresse.
atenuado, sendo que esta atenuação pode ser antagonizada pela aplicação
aplicação na MCPD.
Esses resultados levaram a concluir que a serotonina tem um duplo
avalia o grau de perigo para depois instruir as estruturas executivas sobre qual
na amígdala. Deste ponto de vista o duplo papel da 5-HT pode ser considerado
2.4.2 Catecolaminas
estas duas enzimas. Mas elas não secretam dopamina, que instantaneamente
completar, a glândula adrenal tem essas três enzimas e mais uma, que é
também para fazer mais tirosina hidroxilase, enzima que controla a síntese de
adrenalina.
Neurônios dopaminérgicos l
tirosina hidroxilase
aminoácido descarboxilase
Neurônios noradrenérgicos tirosina hidroxilase
aminoácido hidroxilase
dopamina beta hidroxilase
aminoácido hidroxilase
dopamina beta hidroxilase
al, 1988).
2.4.2.1.1Tirosina
28
neurotransmissores.
com algum sucesso. Estes dois aminoácidos são utilizados junto com
lmipramina, um antidepressivo tricíclico, para tratar uso crônico de cocaína com
75% a 80% de sucesso. Mas as pessoas apresentaram severa depressão que
tipicamente acompanha a síndrome de abstinência.
lácteos e ovos.
2.4.2.1.2 Colina
para humanos pela Food and Nutrition Board of the Institute Sciences.
(Blusztajn, 1998). A colina é uma amina, sendo que para a saúde normal deve
(Blusztajn, 1998).
precisa ser elucidado, mas o que se espera é que assim como uma ótima
1993).
2.4.2.1.3 Lecitina
glândula adrenal intacta, mas diminui se a glândula for desenervada. Isso prova
que a colina circulante não age diretamente, ela necessita primeiro ser
células vivas e nos tecidos vegetais e animais. A colina, no homem, pode ser
Alzheimer (Aisen & Davis,1997). Neste último caso, tem sido preconizado o uso
acetilcolina. A colina pode reduzir a fadiga e também tem sido usada como
coadjuvante no tratamento da hipercolesterolemia e arterosclerose (Blusztajn,
3 FORMAÇAO E NUTRIÇAO
profissionalização.
da espécie humana.
de sua inserção ou origem social. A freqüência com que temas como dietas,
interesse público sobre o que deve ser ingerido para se obter uma boa
nutrição. Não é por acaso que esses assuntos, são hoje destacados na
pelo tema é também medido pelo crescente aumento do setor dos chamados
alimentos dietéticos ou suplementos vitamínicos, cujo consumo, na maioria das
informações pouco científicas sobre nutrição, que por meio de dietas, shakes e
positiva, desde muito antes de seu estudo e confirmação científica. Para esta
arroz e feijão, onde isolados não oferecem valor protéico importante, mas
indivíduos que encaram como um perigo para seus valores pessoais o uso de
(Souza, 2001).
não as dirija; a tecnologia é para servir, não ditar as necessidades. Como disse
Dockterman,1991 "A Escola Ideal é uma escola onde a aprendizagem ocorre
Cada indivíduo, cada organização, para manter a sua posição competitiva, terá
tarefas mais nobres que a atual de apenas repassar a informação: ser um guia,
um facilitador, um conselheiro do aluno. Organizações do passado, da
permitindo que o usuário siga sua intuição, utilizando sua própria configuração
esta passa a ser uma razão ainda mais relevante. Por que não aproveitá-la
otimização da saúde?
eletrônico para receberem via e-mail, sua dieta calculada em relação aos
reflexao sobre o modelo de homem que se busca para uma sociedade justa e
saudável.
(PUCPR), e Faculdades Integradas Espírita (FIES) existe o apoio para uso das
com o ato técnico, mas sim, com a resoluçao do problema de saúde, tanto em
nível individual como coletivo.
42
científicas.
efetiva e eficaz.
internacionais.
atuação;
de alimentação e nutrição;
competência;
4 METODOLOGIA
que o raciocínio dedutivo tem por objetivo explicar o tema em questão através
1993)
(Hamilton, 1959).
47
4.3.1 Instrumentos
semelhanças nutricionais.
grupo das carnes, aves, peixes e ovos e grupo dos leite e derivados, que são
das hortaliças, como grupo 2, o das frutas como grupo 3, o das carnes, como
grupo 4 ,
o do leite e derivados como grupo 5 e o das gorduras e açúcares
como grupo 6.
ingestão preconizada pela pirâmide alimentar modificada (Anexo 2). Para este
no grupo 6.
comportamento compulsivo.
como equilibrada uma relação de 1:1 a 1,5:1 entre o grupo de alimentos ricos
que têm a relação acima (grupo 1) ou abaixo destes valores (nenhum dado
estatísticos.
numérica:
Tabela 1
Freqüência Percentual
. I
Grupo 1 41 71,9
Grupo 2 16 28,1
'
Total 57 100
i
equilíbrio na alimentação.
Figura 1
ao
1o
eo
so
GÍUPÍI
4o
ao
20- --
10-
0 1- ¬-
Freqüência Percentual
Tabela 2
Grupo 1 e prevalência de comportamento compulsivo.
'Compulsão Freqüência Percentual
ausente 1 1 27,5
leve 13 32,5
média 13 32,5
grave 3 7,5
“mai 4o 1 oo
Figura 2
Grupo 1 e prevalência de comportamento compulsivo
35-1”
' W
__¬ I ausente
I leve
El médio
El grave
Frequência Percentual
Tabela 3
Grupo 2 e prevalência de comportamento compulsivo.
Compulsão Freqüência Percentual
ausente 7 43,7
leve 5 31,3
media 3 18,8
grave 1 6,2
Total 16 1oo
2:
20
,
__ I ausente
I leve
__ El médio
15
/“__” "___ _' D grave
tl
10
~
0
Frequência Percentual
55
Tabela 4
Grupo 1 e prevalência de ansiedade.
ultrapassa 40%. Dados semelhantes aos obtidos com este mesmo grupo em
relação ao comportamento compulsivo relevando novamente a importância do
Figura 4
Grupo 1 e prevalência de ansiedade
45/ ff
4o‹×
35
__ I ausente
25
__ _ __ I leve
1
_ _ _ U média
El grave
Frequência Percentual
Tabela 5
Grupo 2 e prevalência de ansiedade.
I ausente
I leve
EI média
Ei grave
Frequencia Percentual
ausente 27 5 43,7
eve 32 5 31,3
moderada 32 5 8,8
7,5 6,2
100 100
Os resultados mostraram que os estudantes do Grupo 2 com
I ausente
I leve
E1 moderada
EI grave
Grupo 1 Grupo 2
Figura 7
Comparativo de ansiedade por grupo
60-/
I ausente
- '_' __- I leve
E1 moderada
D grave
Grupo 1 Grupo 2
diagnóstico não foi possivel, pois nenhum dos estudantes que respondeu o
questionário apresentou esta relação.
evidenciado, mesmo não sendo do tipo proposto por Judith Wurtmann (1996),
saúde geral.
61
6 CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES
6.1 Conclusão
outros.
como por exemplo, o grupo de pães, cereais, arroz e massas que possuem
para o cidadão comum, e em especial para profissionais que têm como parte
dos conhecimentos necessários para tomar decisões, para ser mais produtivo e
6.2 Recomendações
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BLACK, l. A
Information
_ in the brain - a molecular perspective. MIT Press,
Cambridge, MA 1991. ,
JACOBS, B.L., AZMITIA, E.C. Structure and function of the brain serotonin
system. Physiol. Ver. 72: 267-273, 1992.
KOROL, D.L.; GOLD, P.E. Glucose, memory and aging. Am J Clin Nutr;
67(sup.): 764S-771S, 1998.
NESSER, R.M & WILLIAMS, G.C. Why we get sick - the new science of
darwinian medicine. Random House, New York, 1994.
ORTEGA, R.M., et al. Dietary intake and cognitive function in a group of eldery
people. American Journal of Clinical Nutrition; 66: 803-809, 1997.
69
X, 1994.
WILD, G.C. & BENZEL, E.C. Essentials of Neurochemistry. Jones & Bartlett
Pub., Boston, 1994.
51, 1985.
Anexo 1
É
A
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Anexo 2
ff
Fonte: Veja on line 1712,8-8-2001
Anexo 3
wwwcyberdietcom
Site interativo, em inglês, que dá informações na área e permite participação
em grupos de discussão
wwwgeocities.com/giselesaviqnon
Home page da nutricionista Gisele Savignon com artigos, respostas de dúvidas
mais comuns e diversos links
vvww.nutribrasil.hpg.com.br
Site da Nutribrasil Produtos Alimentícios Ltda, especialista em vendas para
Órgãos públicos
www.nutricaoclinica.c¡b.net
Software de cálculo nutricional em Dietoterapia, desenvolvido por nutricionista
www.nutricaosaudavel.hpg.com.br
Site com trabalhos realizados pela turma 2°/98 da Universidade de Brasília.
Oferece variados links
wvvw.nutrisaude.hpq.com.br
Home page destinada a profissionais da área de saúde, elaborada pela
nutricionista Andréa Costa Torres
www.nutriway.com.br/index.htm
Site com vendas de softwares
www.suerdaveras.hpq.com.br
Home page da nutricionista Maria Suerda Veras Pedrosa. Com informações
sobre nutrição clinica, dietoterapia, atendimento personalizado e orientação
nutricional
Divulgaçao Científica
www.aleitamento.orq.br
Site interativo, em português e inglês, sobre amamentação. Contém material de
divulgação, legislação, material educativo e alguns artigos científicos.
vvvvw.cdc.gov/health/nutrition.htm
Site, em inglês, ligado ao Center for Disease Control and Prevetion. Aborda
material técnico de alto nivel e políticas relacionadas à nutrição, alimentação e
saúde em geral
75
vwvw.dietnet.com.br
Site sobre alimentação na gestação, periodo de aleitamento, infância,
adolescência e em atividades esportivas. Doenças ligadas à área e pirâmide
alimentar
vvww.ensp.fiocruz.br
Site da FIOCRUZ, oferece pesquisa em Nutrição e Saúde Pública
vwvw.epub.org.br/nutriweb
Site da UNICAMP com informações sobre amamentação, nutrição do atleta,
nutrição clinica, obesidade e orientação nutricional
vyww.hc-sc.gc.ca/hppb/nutrition/pube/foodquid
Orgão do Canadá. Oferece informações, em inglês e francês, sobre nutrição,
em especial guia alimentar, recomendações dietéticas, combinação de
alimentos
wvvw.internetnutrition.com
Website, em inglês, com objetivo de oferecer informações nutricionais úteis e
de interesse geral. Oferece diversos links
www.nal.usda.qov/fnic
Site, em inglês,
localizado na National Agricultural Library do US Department of
Agriculture com
objetivo de organizar e disseminar informações sobre
alimentação e nutrição
www.nutriweb.hpq.com.br
Site com dicas de nutrição e receitas com vários pratos
www.oldwayspt.org/html/pyramid.htm
Site organizado pelo Oldways Preservation & Exchange Trust em associação
com a School of Nutrition Science and Policy at Tufts University. Oferece
informações, relação de livros e eventos na área.
vwvw.oncolink.upenn.edu/causeprevent/diet
Site, em inglês, da University of Pennsylvania. Apresenta artigos sobre a
relação entre dieta e câncer.
wvvvv.saudegov.br/programas/carencias/index.html
Site do Ministério da Saúde, área técnica de Alimentação e Nutrição com foco
em politica, programas e projetos
Periódicos
American Journal of Clinical Nutrition. www.a|'cn.org
Journal of Food Composition. wvwv.academicpress.com/jfca
Nature. www. naturecom
New England Journal of Medicine. www.ne|'m.org
76
www.nalusda.qov/pubs, dbs
Banco de citações bibliográficas em agricultura da US National Agricultural
Library.
Biblioteca on line
www.scielo.orq/index p.html
Inclui revista de saúde pública, cadernos de saúde pública
www.nal.usda.qov/fnic/foodcom
Tabela Americana de Composição de Alimentos
Revistas informativas
www.nutricaoempauta.com.br
Revista Nutrição em Pauta. É uma publicação bimestral da Núcleo Consultoria,
Com. e Repr.Ltda, com noticias, eventos, matéria de capa, nutrição clínica,
nutrição e esporte, nutrição hospitalar e entrevistas
www.netlight.com.br
Revista NetLight- especializada em informações nutricionais e científicas
www.fao.orq/es/ESN/nutri.htm
notícias, informações, programas técnicos e estatísticos sobre nutrição e
legislação
www.fda.gov
Home page do Food and Drug Administration US. Department of Health an
-
www.fao.org/infoods
Site da Food and Agriculture Organization. Aborda agricultura, segurança
alimentar, banco de dados, publicações, links para cálculos nutricionais, entre
outros.
Associações Profissionais
www.cfn.org.br
77
www.eatr¡ght.org
Site, em inglês, da American Dietetic Association que atende aos profissionais
da área, fornece informações atualizadas sobre assuntos polêmicos, nutrição e
alimentação
wvwv.faseb.org/ascn
Site, em inglês, da The American Society à revista
for Clinical Nutrition ligada
The American Journal of Clinical Nutrition. Atende aos associados e provê
material sobre alimentação para a população em geral
www.fugesQ.org.br
Site da Fundação Médico-Cultural de Gastroenterologia e Nutrição de SP
www.sbnc.ntr.br
Site da Sociedade Brasileira de Nutrição Clinica com informações sobre
eventos e resumos de artigos científicos
78
Anexo 4
Questionário
Instifl iirtãn
` |
A. Para preencher o questionário abaixo NÃOse baseie em dias atípicos (festas, finais de semana, etc). Assinale a
quantidade de sua ingestão diaria aproximada, considerando o que você come normalmente. Pense e analise com
atenção e responda conscientemente.
Grupo de alimentos Unidade Quantidade diária
Pães, cereais. arroz e massas 1/z pão frances, de hambúrguer ou de ( ) unidade (s)
cachorro quente
2 fatias pão integral ( ) unidade (s)
) unidade (s)
1 pedaço de bolo simples (4cmx4cm) ) unidade (s)
Grupo das hortaliças 4 colheres de sopa de hortaliças ) unidade (s)
cozidas ou cruas
1 prato de sobremesa de hortaliças ( ) unidade (s)
folhosas
1 xícara de cha de sopa de hortaliças ( ) unidade (s)
1 batata média ( ) unidade (s)
Grupo das frutas 1 fruta (maçã, banana, pêssego, ( ) unidade (s)
laranja ou pêra) pequena
1 fatia média (mamão, melão, ( ) unidade (s)
melancia, abacaxi )
“/z de copo de suco (200ml) unidade (s)
)
) (§)
Carnes/ Peixes/ Aves /Ovos '/z bife médio ou 1 pequeno ou 3
) unidade (s)
colheres de sopa de carne picada ou
moída(60 a 90 g)
1 coxa grande, 1/4 de peito de frango ) unidade (s)
'/z file médio ou 1 pequeno de peixe unidade (s)
)
1 '/z (s)
Leite/iogurte/queijo 1 copo (240 ml) de leite ) unidade (s)
1 copo de iogurte ) unidade (s)
2 fatias finas de queijo (mussarela , ) unidade (s)
prato...)
2 fatias grossas de queijo magro ( ) unidade (s)
(ricota,minas)
2 colheres de queijo tipo cottage ( ) unidade (s)
2 colheres de sopa rasas de ( ) unidade (s)
requeijão cremoso
Maionese/creme de leite/manteiga/margarina 1 colher de chá ( ) unidade (s)
Óleos/azeites
Açúcar/geléia/mel 1 colher de sopa ( ) unidade (s)
Extras:
Bolachas recheadas _;
) unidade (s)
Balas/chicletes 3 ) unidade (s)
Chocolate 1 barrinha pequena ) unidade (s)
carboidratos
jrotelnas
Lipideos
B. Este espaço destina-se ao preenchimento de dados que dizem respeito ao aspecto da ansiedade, para isto, assinale a
numeração de acordo com o escore:
Escores: ausencia; intensidade intensidade média; intensidade forte; intensidade máxima
|0= t1=
igeira;
'2= ti= r=
OTAL I
C. Neste item o que vai ser analisado é o comportamento compulsivo. Aquele que faz com que voce coma mesmo sem
vontade, repetidamente. Todos os itens devem ser preenchidos. Assinalar o número apropriado.
1. TEMPO GASTO COM COMPORTAMENTOS COMPULSIVOS
P. Quanto tempo gasta executando comportamentos compulsivos? Se compararmos com o tempo
habitual que a maioria das pessoas necessita, quanto tempo a mais voce usa para realizar atividades
rotineiras graças aos seus rituais?
0=Nenhum
1=Leve: (passa menos de 1 hora/dia, fazendo compulsões), ou ocorrência ocasional de
comportamentos compulsivos.
2=Moderado: ( passa 1 a 3 horas/dia fazendo compulsões), ou execução freqüente de comportamentos
compulsivos
3=Grave: (passa de 3 a 8 horas/dia fazendo compulsoes), ou execução muito freqüente de
comportamentos compulsivos
4=Muito grave: (passa mais de 8 horas/dia fazendo compulsões), ou execução quase constante de
comportamentos compuIsivos(demasiado numerosos para contar)
2. INTERFERÊNCIA PROVOCADA PELOS COMPORTAMENTOS COMPULSIVOS
P .Até que ponto suas compulsões interferem com sua vida social, ou? Existe alguma atividade
profissional que deixa de fazer graças às compulsóes?
O=Nenhuma
1=Alguma: leve interferência nas atividades sociais ou ocupacionais mas o desempenho global não,
está deteriorado
2= Moderada: clara interferência no desempenho social ou ocupacional, mas conseguindo ainda
desempenhar
3=Grave: deterioração considerável no desempenho social ou ocupacional
4=Muito grave: incapacitante
3. SOFRIMENTO RELACIONADO AO COMPORTAMENTO COMPULSIVO
P.Como você se sentiria se fosse impedido de realizar sua (s) compulsão (ões)? Até que ponto flcaria
ansioso?
0=Nenhum
1=A|gum: ligeiramente ansioso se as compulsöes fossem interrompidas, ou ligeiramente ansioso
durante a sua execução.
80
ANEXO 5
PROJETO
Proposta de um cérebro virtual para estudo da influência dietética na
neurotransmissao
1. Introdução
neurotransmissão.
2.Jusfificafiva
conseqüências cerebrais.
3. Objetivo
- bases de conhecimento;
intervenção dietética.
acima.
|flÍefPf€ÊaÇã0_d0S acompanhamento
possiveis efeitos da do a|un0
dieta no cérebro e
comportamento
__ I
COmUflIC8Ç8O
. .,
I
ESPEÇO
Virtual para
Aprendizado
problemas
pelo estudante
86
aluno.
devidamente atendidos.