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INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO TUNDAVALA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM

TRABALHO EM GRUPO DE BIOQUÍMICA

TEMA: VITAMINA A, C e D

Participantes do grupo:

 Angelina Julio;
 Barroso Dangala;
 Ckrisley Santos;
 José Kuliaquita;
 Maria Manuel;
 Raissa Salvador.

O Docente

____________________

Juliana Correia

Lubango, 2023
INDICE
INTRODUÇÃO.............................................................................................................3

1. VITAMINAS...........................................................................................................4

1.1. VITAMINA A...................................................................................................... 4

1.1.1. ESTRUTURA QUIMICA DA VITAMINA A..........................................5

1.1.3. FUNÇÕES DA VITAMINA A...............................................................6

1.1.4. ALIMENTOS QUE CONTÉM A VITAMINA A.....................................6

1.1.5. IMPORTÂNCIA DA VITAMINA A........................................................7

1.1.6. CARÉNCIA E EXCESSO DA VITAMINA A........................................7

1.1.7. REAÇÕES QUE A VITAMINA A PARTICIPA.....................................8

1.2. VITAMINA C......................................................................................................8

1.2.1. ESTRUTURA QUIMICA DA VITAMINA C..........................................9

1.2.2. FUNÇÃO DA VITAMINA C.................................................................9

1.2.3. ALIMENTOS QUE CONTÉM VITAMINA C......................................10

1.2.4. IMPORTÂNCIA DA VITAMINA C.....................................................10

1.2.5. CARÊNCIA E XCESSO DE VITAMINA C........................................10

1.2.6. REAÇÕES QUE A VITAMINA C PARTICIPA...................................12

1.3. VITAMINA D....................................................................................................12

1.3.1. ESTRUTURA QUIMICA DA VITAMINA D........................................13

1.3.2. FUNÇÕES DA VITAMINA D.............................................................13

1.3.3. ALIMENTOS QUE CONTÉM A VITAMINA D...................................14

1.3.4. IMPORTÂNCIA DA VITAMINA D.....................................................14

1.3.5. CARÊNCIA E EXCESSO DA VITAMINA D......................................14

1.3.6. REAÇÕES QUE PARTICIPA A VITAMINA D...................................16

2. CONCLUSÃO......................................................................................................17

3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................18
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como tema vitamina A, C e D com o objetivo de analisar e
Descrever as vitaminas A, C e D, definir vitaminas, citar os alimentos que as
contêm, citar as suas funções e por fim, descrever e representar à estrutura
química das vitaminas citadas a cima. As vitaminas são nutrientes essenciais
para o funcionamento adequado do nosso organismo e são obtidas por meio
de uma dieta balanceada e saudável

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1. VITAMINAS
As vitaminas são substâncias de origem orgânica que o organismo precisa em
pequena quantidade para o seu funcionamento. O nome vitamina vem da
junção do termo Vital + Aminas. Ou seja, são essenciais (vitais) e têm radical
nitrogenado (aminas).

O seu aporte ao organismo, faz-se, basicamente através da ingestão de


alimentos, Porém existem situações em que os requisitos vitamínicos não são
supridos e logo, justificam a sua utilização terapêutica.

As vitaminas são moléculas orgânicas fundamentais para a nossa saúde e


encontrados em nossos alimentos.

Normalmente, existem treze (13) vitaminas e dois tipos dela:

 Vitaminas hidrossolúveis: B (B1, B2, B3, B5, B6, B11, e B12) e C.


 Vitaminas lipossolúveis: São A, D, E e K.
Hidrossolúveis, são aquelas solúveis em água; e lipossolúveis são aquelas
solúveis em gorduras.

Vitaminas atuam como catalisador isto é acelerando certas reações químicas


nos organismos humanos e não só, assim como de outros seres.

Fig. 01: Figura histológica do tecido muscular.

1.1. VITAMINA A
A vitamina A é um micronutriente essencial, pertencente ao grupo de vitaminas
lipossolúveis. Os compostos que formam a vitamina A (ou vitâmeros) são o

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retinol, o ácido retinoico, retinal e os carotenoides, sendo estes últimos
considerados provitaminas. Todos estes compostos possuem em sua estrutura
um anel acetônico de beta-ionona por onde se liga uma cadeia de
isoprenoides, chamado grupo retinil.

Geralmente a vitamina A é consumida na forma de palmitato de retinila.


Chegando ao intestino estes ésteres sofrem ação dos lipídios (bile e suco
pancreático) e então hidrolisados, o retinol é gerado. Ele é então absorvido
pelas células do intestino e armazenado. Lá, sofrem outras modificações que
permitem que se liguem à quilomícrons e sejam transportados pela corrente
sanguínea até o fígado, onde são armazenados. As reservas de vitamina A no
fígado sofrem hidrólise, quando é necessário que a vitamina A volte para a
corrente sanguínea e chegue até determinada região do corpo.

Fig.02. Vitamina A.

1.1.1. ESTRUTURA QUIMICA DA VITAMINA A


Tem como forma molecular C6H30O. Os compostos que o formam são: o retinol,
retinoico e os carotenoides, todos estes compostos possuem um anel
acetônico de beta-ionona por onde liga o grupo retinil.

Fig.03. Estrutura química da vitamina A.

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1.1.3. FUNÇÕES DA VITAMINA A
De modo geral podemos dizer que a principal função das vitaminas, é auxiliar
na manutenção das funções biológicas do organismo, participando no
metabolismo com a síntese de enzimas e outras moléculas que servem muitos
propósitos no corpo, ajudando a manter a saúde da pele, e das mucosas
fortalecendo o sistema imune, fornecendo energia, ajudando na cura de
doenças e na desintoxicação do organismo.

A vitamina A é fundamental para o funcionamento normal do sistema visual


protege os olhos contra a degeneração muscular e ainda ajuda no crescimento
e manutenção das mucosas, prevenindo o envelhecimento.

1.1.4. ALIMENTOS QUE CONTÊM A VITAMINA A


Essa vitamina é encontrada em vegetais amarelos (cenoura, abóbora, batata-
doce, milho), folhas verde-escuras (brócolis, espinafre, couve, agrião), frutas
(pêssego, nectarina, caqui, mamão, manga, melão), gema de ovo e margarina.

Além disso, é sintetizada no fígado a partir do betacaroteno, substância


conhecida como pró-vitamina A, agindo contra resfriados e várias infecções.

Mesmo sendo uma vitamina amplamente encontrada em diversos tipos de


alimentos, ainda hoje milhões de crianças são vítimas de complicações
oculares.

Fig.04. Alimentos que apresentam a vitamina A.

1.1.5. IMPORTÂNCIA DA VITAMINA A


Vitaminas são nutrientes necessários ao corpo, no entanto, não são fabricadas
por nós. Por isso, saber onde podem ser encontradas e a importância delas
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dentro do organismo, é necessária, já que seu consumo é imprescindível.
Considerada uma das mais importantes, a vitamina A é chamada também de
Retinol e é famosa por sua composição antioxidante, que fortalece o sistema
imunológico e protege a pele.

A vitamina A, que escolhe alimentos de cores vivas para se alojar, segundo a


nutróloga Sylvana Braga, tem funções muito importantes no corpo das
pessoas, dentre elas, a melhora na visão, auxílio no crescimento, contribuição
na formação dos dentes, na formação de colágeno, além de ser necessária
para a renovação celular.

1.1.6. CARÉNCIA E EXCESSO DA VITAMINA A


 Carência de vitamina A

A deficiência de vitamina A que ocorre pela ingestão de alimentos pobres em


vitaminas A, ou ainda de distúrbio hepático ou de absorção pode ocasionar
várias complicações. As mais conhecidas são a cegueira noturna e o
ressecamento dos olhos, mas também pode prejudicar o crescimento, causar
problemas de pele, problemas respiratórios, urinários e intestinais, crescimento
de órgãos, disfunção na tiroide e no pâncreas, baixo desempenho em tarefas
de aprendizagem e memória, aumento da predisposição para infecções graves,
doença de Alzheimer e câncer.

Fig.05. Cegueira noturna, Problemas na pele, Problemas respiratórios.

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 Excesso de vitamina A

Esta é causada pela ingestão exagerada de alimentos ricos em vitamina A,


mas as formas toxicas de vitamina A, geralmente ocorrem pelo uso excessivo
de suplementos; ainda existem relatos de casos de toxicidade aguda devido à
ingestão de órgãos de mamíferos (por exemplo, fígado de peixe). E a
hipervitaminose A causa perda de cabelo, pele seca, dor em ossos longos,
perda de apetites, lábios ressecados.

Fig.06. Perda de cabelo, perda de apetite, Lábios ressecados.

1.1.7. REAÇÕES QUE A VITAMINA A PARTICIPA

Vitaminas atuam como catalisador isto é acelerando certas reações químicas


nos organismos humanos e não só, assim como de outros seres.

As reações que participam na vitamina A são: o retinol, o acidam retínoico e os


carotenoides todos estes possuem em sua estrutura um anel acetónico de
beta-ionona por onde se liga uma cadeia de isoprenoides, chamado grupo
retinil. Geralmente é consumida na forma de palmitato de retinila.

1.2. VITAMINA C
Conhecida como ácido ascórbico, é um nutriente com propriedades
antioxidantes encontrados em vários alimentos, em especial nos frutos cítricos.
O seu estado natural, a vitamina C é encontrada sob a forma de cristal ou pó,
com uma tonalidade que vai do branco ao amarelo.

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É sintetizada nas plantas, com exceção dos primatas (macacos e seres
humanos) e dos porquinhos da Índia. Por esse motivo necessitamos obtê-la em
nossa dieta.

Fig.07. Vitamina C.

1.2.1. ESTRUTURA QUIMICA DA VITAMINA C


Tem como forma molecular C6H8O6. É uma molécula usada na hidroxilação de
varias reações bioquímicas nas células.

Fig.08. Estrutura química da vitamina C.

1.2.2. FUNÇÃO DA VITAMINA C

A vitamina C ajuda a fortalecer o sistema imune, o crescimento do tecido


conjuntivo, também participa do processo de cicatrização dos tecidos e
mantém a integridade dos vasos sanguíneos, ajuda a absorção de cálcio e é
um ativo encontrado em diversos alimentos.

É fundamental na prevenção de do câncer, doenças cardiovasculares, renais e


diversas outras infecções. Inclusive é chamada antiescorbuto, por evitar o
aparecimento de escorbuto.

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1.2.3. ALIMENTOS QUE CONTÊM VITAMINA C

A vitamina C é encontrada principalmente em frutas cítricas (laranja, limão,


tangerina, acerola e kiwi) e frutas vermelhas (morango, framboesa, amora e
mirtilo). Algumas frutas exóticas também são fontes de vitamina C.

Outros vegetais também são fontes de vitamina C como o tomate, cenoura,


alho, pimentão e couve, espinafre, Salsa, couve-galega, couve-de-bruxelas, couve-
portuguesa ou penca, brócolos, couve-branca, couve-roxa.

Fig.09. Alimentos que apresentam vitamina C.

1.2.4. IMPORTÂNCIA DA VITAMINA C

A vitamina A apresenta uma grande importância já que ela aumenta a


produção de leucócitos, os conhecidos glóbulos brancos, que atuam como a
defesa do organismo contra agentes externos e estranhos ao corpo, como
vírus e bactérias. Além disso, ela aumenta os níveis de anticorpos, quando o
organismo desenvolve os anticorpos para combater uma gripe ou um resfriado.
Também é fundamental para a formação de cartilagens, músculos e colágenos,
assim como para o processo de cicatrização, bem como ajuda na absorção e
armazenamento de ferro.

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1.2.5. CARÊNCIA E XCESSO DE VITAMINA C

 Carência de vitamina C

Em países cujos índices de insegurança alimentar são baixos, a deficiência de


vitamina C pode ocorrer devido à dieta pobre em vitamina C, de frutas e
verduras, mas a deficiência grave (causando escorbuto) é rara, portanto ela
causa hematomas, problemas de gengiva e dentes, cabelos, pele seca e
anemia.

Fig.10. Hematomas, problemas na gengiva e anemia.

 Excesso de vitamina C

É causada pelo consumo exagerado de vitamna C. Altas doses (até o limite


superior de segurança – 2000 miligramas por dia) de vitamina C normalmente
não são toxicas para adultos saudáveis, ocasionalmente, doses mais altas
provocam náuseas ou diarreia e interferem no equilíbrio da atividade
antioxidante do organismo.

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Fig.11. Náuseas e Diarreia.

1.2.6. REAÇÕES QUE A VITAMINA C PARTICIPA

A vitamina C, participa de diversas reações doando grupos hidroxilos para


outras moléculas em especial para o colagénio. Além disso, também é uma
boa molécula antioxidante, uma vez que neutraliza as espécies reativas de
oxigénio geradas nas células, e é um importante cofator para diversas reações
enzimáticas. A vitamina C não atua como coenzima. Entretanto ela é um
importante antioxidante no meio aquoso, sequestrando radicais livres e se
convertendo em semidehidroascorbato, que desproporciona em ascorbato e
dehidroascorbato, que pode ser regenerado pela glutationa ou oxidado a
oxalato e treonato.

1.3. VITAMINA D
Vitamina D é um termo adotado para referir-se a uma molécula que apresenta
quatro anéis de colesterol. Apesar de ser conhecida como uma vitamina, esse
nutriente orgânico é bem diferente das outras substâncias desse tipo, uma vez
que é produzido no nosso corpo e não obtido apenas na nossa alimentação. A
substância, portanto, pode ser considerado um hormônio.

A vitamina D é encontrada sob duas formas distintas, as quais são


equivalentes do ponto de vista biológico:

 Ergocalciferol ou vitamina D2: é uma forma encontrada em plantas e


fungos. Pode ser conseguida na alimentação, sendo absorvida no
intestino delgado.
 Colecalciferol ou vitamina D3: é uma forma encontrada em fontes de
origem animal. Além disso, ela é sintetizada na nossa pele pela ação
dos raios ultravioleta B (UVB). Esses raios, em contato com os
queratinócitos e fibroblastos, convertem o 7-dehidrocolesterol em pré-
vitamina D3 e, posteriormente, em vitamina D3. Um fato curioso é que
pessoas de pele negra apresentam certa limitação à penetração dos
raios ultravioleta, desse modo, pode ocorrer nelas uma menor produção
da vitamina D.
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As duas formas de vitamina D, após sua ingestão ou formação na pele,
estão na forma inativa, e, para tornarem-se ativas, necessitam passar por
dois processos de hidroxilação. O primeiro ocorre no fígado, e o segundo
ocorre nos rins. É nesse último órgão que a forma ativa será realizada.

Fig.12. Vitamina D.

1.3.1. ESTRUTURA QUIMICA DA VITAMINA D


Tem como forma molecular C27H44O, a etrutura principal deste grupo é possuir
uma unidade de isopropeno que é formada pela abertura de anel do
ciclopentanoperidrofenantreno (colesterol).

Fig.13. Estrutura quimica da vitamina A.

1.3.2. FUNÇÕES DA VITAMINA D

A vitamina D tem como função de favorecer a absorção de fósforos e cálcio, a


nível do trato digestório, fortalecendo ossos e dentes e o sistema imunológico.
Para ser sintetizado pelo organismo precisa da exposição da pele aos raios
ultravioletas do sol e a suplementação é comum, já que os alimentos possuem
a vitamina em pouca quantidade.

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1.3.3. ALIMENTOS QUE CONTÊM A VITAMINA D
Os alimentos ricos em vitamina D são especialmente de origem animal.
Apesar de estes alimentos terem vitamina D na sua composição, a sua
concentração e normalmente não é possível obter a quantidade necessária
desta vitamina apenas a partir dos alimentos, sendo necessária a exposição ao
sol ou o uso de suplementos para atingir as recomendações. São encotrados
em: carnes, peixes, salmão, sardinha, atum, frutos do mar e em alimentos
como, o ovo, leite, queijo, manteiga, figado e cogumelos.

Fig.14. Alimentos que apresentam vitamina D.

1.3.4. IMPORTÂNCIA DA VITAMINA D

A vitamina D é muito importante e apresenta, entre suas funções, papel no


metabolismo do cálcio. Entretanto, seus benefícios vão além, sendo
importante, por exemplo, na manutenção do funcionamento do sistema imune.
A vitamina D tem um papel fundamental, na absorção do cálcio a nível do trato
digestório, e auxiliando na manutenção e formação dos dentes e ossos e
também agindo no sistema muscular e imunológico, no processo de força
muscular e respostas imunológicas. Sendo essencial para a prevenção de
certas doenças como: doenças autoimunes, atrite reumatoide, e agindo na
prevenção do câncer.

1.3.5. CARÊNCIA E EXCESSO DA VITAMINA D


 Carência de vitamina D

A deficiência de vitamina D é uma situação relativamente comum na população


e pode apresentar como causas: exposição solar inadequada, síndromes de

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má absorção, obesidade, maior pigmentação da pele, e uso de alguns
medicamentos.

A deficiência da vitamina D está relacionada com uma diminuição da absorção


de cálcio, desencadeando uma redução na mineralização óssea. Pode
provocar raquitismo em crianças e osteomalácia em adolescentes e adultos. O
raquitismo pode causar baixa estatura, redução no crescimento e deformidades
esqueléticas. A osteomalacia, por sua vez, pode ser assintomática, mas
também pode provocar dor nos ossos e fraqueza muscular.

Fig.15. Raquitismo.

 Excesso de vitamina D

O excesso de vitamina D aumenta a captação intestinal de cálcio,


reabsorção tubular renal e reabsorção óssea, levando a hipercalcemia-nível
elevado de cálcio no sangue-sintomas relacionados, como náusea, vômitos,
fraqueza, anorexia, desidratação e quadro agudo insuficiência renal. As
manifestações clínicas de toxicidade por vitamina D podem variar de
sintomas leves a graves, envolvendo risco de vida.

Fig.18. Anorexia, Vômitos, Insuficiência renal.


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1.3.6. REAÇÕES QUE PARTICIPA A VITAMINA D
A vitamina D pode ser sintetizada de fontes vegetais a partir do sitosterol que é
o principal esteróide das plantas, dando o sitocalciferol ou vitamina D5, ou a
partir de fungos cujo principal esteróide é o ergosterol, formando o
ergocalciferol ou vitamina D2 e o 22-diidro-ergocalcferol ou vitamina D4. Todas
essas formas de vitamina D possuem a mesma função metabólica.

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2. CONCLUSÃO
Após ampla pesquisa concluímos que as vitaminas são fundamentais para o
bom funcionamento de nosso organismo. Elas auxiliam no metabolismo celular
ao favorecerem reações químicas que permitem a absorção dos nutrientes dai
surge a extrema necessidade de consumi-las Embora as três aqui abordadas
não produzam coenzimas, todas participam ativamente dos processos
bioquímicos. Isso se justifica já que a maioria das reações enzimáticas ocorre
em meio aquoso.

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3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 Texto de apoio para estudos do 2ª ano de Enfermagem, Fisioterapia e
Farmácia do Instituto Superior Tundavala para a cadeira de bioquímica
elaborado por MSc. Juliana Correia.
 BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4ª. Ed. Pearson Prentice e Hall São
Paolo – SP, 2006. Vol. 2.
 LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de
Bioquímica, 4ª. Edição, Editora Sarvier, 2006, capítulo 7.
 MASTROENI, M. F., GERN, R. M. M. Bioquímica: Práticas Adaptadas.
Atheneu, São Paulo – SP, 2008.
 PETKOWICZ et. al. Bioquímica: Aulas Práticas. 7ª. Ed. Editora UFPR,
Curitiba – PR, 2007.
 Dos SANTOS, P. C., BOCK, P. M. Manual Prático de Bioquímica. Ed.
Universitária Metodista IPA, Porto Alegre – RS, 2008.

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