Relatório ISM2022 PDF

NOTA PRÉVIA
O relatório que se segue é um exemplo do Relatório

de Sustentabilidade Municipal. Os dados contidos
nesta versão não se referem a qualquer município,
região NUTSIII ou região NUTSII em concreto. Servem
apenas como exemplo do estudo que o CESOP (Centro
de Estudos e Sondagens de Opinião da Universidade
Católica) desenvolveu em conjunto com os municípios
aderentes à rede CESOP-Local. Cada município tem
acesso aos seus dados, aos dados das suas regiões
NUTSII e NUTSIII de pertença, aos dados agregados de
municípios com perfil socioeconómico comparável e
aos dados do país.
Para qualquer informação adicional, por favor

contacte-nos.
cesop@ucp.pt
+351 217 214 040

ÍNDICE DE
SUSTENTABILIDADE
MUNICIPAL 2022
MUNICÍPIO
Índice de Sustentabilidade Municipal 2022
Julho de 2022
© Universidade Católica Portuguesa
O conteúdo deste relatório não reflete necessariamente a visão da Universidade
Católica Portuguesa. O relatório é da autoria de um conjunto de investigadores do
CESOP, Centro de Estudos e Sondagens de Opinião da Universidade Católica
Portuguesa. Os autores deste relatório são Joana de Abreu, João H. C. António, e Jorge
Cerol.
O relatório deverá ser citado como: Abreu, J., António, J.H.C., & Cerol, J.(2022). Índice
de Sustentabilidade Municipal 2022. Lisboa: Universidade Católica Portuguesa.
Fotografia na capa: : Deensel, [CC BY-SA 2.0] via Wikimedia Commons. A fotografia
original foi modificada – diminuição de saturação de cor.
2
A GRADECIMENTOS
A concretização desta quinta versão do Um reconhecido agradecimento ao nosso

Índice de Sustentabilidade Municipal só foi diretor, Professor Ricardo Reis e às nossas
possível graças ao trabalho e disponibilidade colegas Filipa Rodrigues e Tânia Correia
de várias entidades, às quais muito pelo seu apoio e incentivo, e à Universidade
agradecemos. Católica Portuguesa, na pessoa da Senhora
Reitora, Professora Isabel Capeloa Gil, por
Referimo-nos em primeiro lugar, ao Instituto sempre ter acreditado neste projeto e por o
Nacional de Estatística, que, cumprindo a ter acarinhado desde a primeira hora.
sua missão, divulga no seu site a maior parte
Um agradecimento especial a todas as
dos indicadores por nós utlizados ou dos
pessoas dos municípios da Rede CESOP-
dados necessários ao seu cálculo. Mas
Local. De eleitos e de técnicos temos
também a muitas outras entidades que
recebido apoio, entusiasmo e participação
produzem e divulgam estatísticas e que, por que muito têm contribuído para a melhoria
sua iniciativa ou a nosso pedido, partilharam constante do projeto Territórios Sustentáveis
informação estatística essencial à e, em particular, deste ISM. Contribuíram
construção deste Índice. São elas, a Agência para a construção do Índice de
Portuguesa do Ambiente, o Alto Sustentabilidade Municipal 2022 os
Comissariado para as Migrações, a municípios de Abrantes, Águeda, Almada,
Associação Bandeira Azul da Europa, a Braga, Cascais, Chamusca, Fundão,
Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Grândola, Guimarães, Horta, Lagoa, Lagos,
Género, a Comissão Nacional de Promoção Loures, Mação, Mafra, Palmela, Porto, Santo
dos Direitos e Proteção das Crianças e Tirso, Sintra, Torres Novas, Torres Vedras,
Jovens, a Direção-Geral de Agricultura e Valongo, Vila Franca de Xira e Famalicão.
Desenvolvimento Rural, a Direção-Geral das
Este relatório é dedicado ao nosso colega
Autarquias Locais, a Direção-Geral da
José Fidalgo Gonçalves. Com ele
Educação, a Direção-Geral de Energia e
idealizámos e fizemos crescer a Unidade
Geologia, a Direção-Geral da Política de
CESOP-Local, o projeto Territórios
Justiça, a Fundação Francisco Manuel dos
Sustentáveis, e este Índice de
Santos (Pordata), o Gabinete de Estratégia e
Sustentabilidade Municipal. Com ele
Planeamento do Ministério do Trabalho,
sonhámos e concretizámos o que de melhor
Solidariedade e Segurança Social, a se faz na avaliação e monotorização do
Entidade Reguladora dos Serviços de Águas desenvolvimento sustentável ao nível local.
e Resíduos, o Instituto da Conservação da Estes seus três colegas que, agora, assinam
Natureza e das Florestas, o Instituto do este documento agradecem a
Emprego e Formação Profissional, o Instituto disponibilidade, a interpelação, a amizade
Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, a com que o Fidalgo nos brindou.
Quercus, o Turismo de Portugal, o Serviço de
Intervenção nos Comportamentos Aditivos e
nas Dependências e o Turismo de Portugal.
3
4
Í NDICE
SIGLAS……………………………………………………………….…. 6
INTRODUÇÃO………………………………………………………....... 7
RESULTADOS GERAIS……………………………………………….…. 17
ODS 1 – ERRADICAR A POBREZA…………………………………….... 23
ODS 2 – ERRADICAR A FOME……………………………………….…. 29
ODS 3 – SAÚDE DE QUALIDADE………………………………………... 33
ODS 4 – EDUCAÇÃO DE QUALIDADE……………………………….….. 45
ODS 5 – IGUALDADE DE GÉNERO……………………………….…….. 51
ODS 6 – ÁGUA POTÁVEL E SANEAMENTO………………………….…. 57
ODS 7 – ENERGIAS RENOVÁVEIS E ACESSÍVEIS …………………….... 65
ODS 8 – TRABALHO DIGNO E CRESCIMENTO ECONÓMICO………........ 71
ODS 9 – INDÚSTRIA, INOVAÇÃO E INFRAESTRUTURA……………….… 81
ODS 10 – REDUZIR AS DESIGUALDADES…………………………….... 85
ODS 11 – CIDADES E COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS……………….… 91
ODS 12 – PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS………………….... 97
ODS 13 – AÇÃO CLIMÁTICA……………………………………............ 103
ODS 14 – PROTEGER A VIDA MARINHA………………………………… 107
ODS 15 – PROTEGER A VIDA TERRESTRE……………………………… 111
ODS 16 – PAZ, JUSTIÇA E INSTITUIÇÕES EFICAZES …………………… 117
ODS 17 – PARCERIAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DOS OBJETIVOS…….. 123
ANEXO 1 – COMO LER A INFORMAÇÃO GRÁFICA…...…………………... 131
ANEXO 2 – RESULTADOS COMPLETOS POR NÍVEIS DE COMPARAÇÃO…. 139
ANEXO 3 – META-INFORMAÇÃO DOS INDICADORES DO ISM 2022…….. 147
ANEXO 4 – CORRESPONDÊNCIAS ENTRE OS INDICADORES DO ISM 2022

E AS REFERÊNCIAS AO NÍVEL NACIONAL E INTERNACIONAL……………… 153
5
S IGLAS
ABAE Associação Bandeira Azul da Europa
ACM Alto Comissariado para as Migrações
APA Agência Portuguesa do Ambiente
CAE Classificação Portuguesa das Atividades Económicas
CIG Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género

CLAIM Centro Local de Apoio à Integração do Migrante
CNPDPCJ Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e

Jovens
CO2 Dióxido de carbono
CESOP Centro de Estudos e Sondagens de Opinião
DGADR Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural
DGEEC Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência
DGPJ Direção-Geral da Política de Justiça
DGT Direção-Geral do Território
GEP/MTSSS Gabinete de Estratégia e Planeamento
IEFP Instituto do Emprego e Formação Profissional
INE Instituto Nacional de Estatística
INSA Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge
IPSSs Instituições Particulares de Solidariedade Social
ISM Índice de Sustentabilidade Municipal

NUTS Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos
OCDE Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico
ODS Objetivo(s) de Desenvolvimento Sustentável
OMS Organização Mundial da Saúde
ONU Organização das Nações Unidas
PERSU 2030 Plano Estratégico dos Resíduos Sólidos Urbanos 2030
PIB Produto Interno Bruto
PMII Planos Municipais para Integração de Imigrantes

PNEC 2030 Plano Nacional Energia e Clima 2030
RNT Registo Nacional de Turismo
RSI Rendimento Social de Inserção
RUB Resíduos Urbanos Biodegradáveis
SICAD Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas

Dependências
SNIRH Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos
SDSN Sustainable Development Solutions Network

UNAIDS Programa da ONU para lutar contra o VIH
VAB Valor Acrescentado Bruto
VIH Vírus da Imunodeficiência Humana
VMR Valor Máximo Recomendado
6
I NTRODUÇÃO
“Uma lista de coisas a fazer…”
A GENDA 2030
No dia 1 de janeiro de 2016 entrou em vigor a Agenda 2030

para o Desenvolvimento Sustentável. Esta Agenda consiste
em 17 objetivos para transformar o nosso mundo. Nas
palavras de Ban Ki-moon, à data secretário-geral da ONU,
estes objetivos “são uma lista de coisas a fazer em nome
dos povos e do planeta e um plano para o sucesso”.
“Esta Agenda é um plano de ação para as pessoas, para o

planeta e para a prosperidade. Ela também busca fortalecer
a paz universal com mais liberdade. Reconhecemos que a
erradicação da pobreza em todas as suas formas e
dimensões, incluindo a pobreza extrema, é o maior desafio
global e um requisito indispensável para o desenvolvimento
sustentável.
Todos os países e todas as partes interessadas, atuando

em parceria colaborativa, implementarão este plano.
Estamos decididos a libertar a raça humana da tirania da
pobreza e da penúria e a curar e proteger o nosso planeta.
Estamos determinados a tomar as medidas ousadas e
transformadoras que são urgentemente necessárias para
direcionar o mundo para um caminho sustentável e
resiliente. Ao embarcarmos nesta jornada coletiva,
comprometemo-nos que ninguém seja deixado para trás.
Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e 169

metas que estamos anunciando hoje demonstram a escala
e a ambição desta nova Agenda universal. Eles se
constroem sobre o legado dos Objetivos de
Desenvolvimento do Milênio e concluirão o que estes não
conseguiram alcançar. Eles buscam concretizar os direitos
humanos de todos e alcançar a igualdade de gênero e o
7
empoderamento das mulheres e meninas. Eles são

integrados e indivisíveis, e equilibram as três dimensões do
desenvolvimento sustentável: a econômica, a social e a
ambiental.
Os Objetivos e metas estimularão a ação para os próximos

15 anos em áreas de importância crucial para a humanidade
e para o planeta:
Pessoas. Estamos determinados a acabar com a pobreza e

a fome, em todas as suas formas e dimensões, e garantir que
todos os seres humanos possam realizar o seu potencial em
dignidade e igualdade, em um ambiente saudável.
Planeta. Estamos determinados a proteger o planeta da

degradação, sobretudo por meio do consumo e da produção
sustentáveis, da gestão sustentável dos seus recursos
naturais e tomando medidas urgentes sobre a mudança
climática, para que ele possa suportar as necessidades das
gerações presentes e futuras.
Prosperidade. Estamos determinados a assegurar que

todos os seres humanos possam desfrutar de uma vida
próspera e de plena realização pessoal, e que o progresso
econômico, social e tecnológico ocorra em harmonia com a
natureza.
Paz. Estamos determinados a promover sociedades

pacíficas, justas e inclusivas que estão livres do medo e da
violência. Não pode haver desenvolvimento sustentável sem
paz e não há paz sem desenvolvimento sustentável.
Parceria. Estamos determinados a mobilizar os meios

necessários para implementar esta Agenda por meio de uma
Parceria Global para o Desenvolvimento Sustentável
revitalizada, com base num espírito de solidariedade global
reforçada, concentrada em especial nas necessidades dos
mais pobres e mais vulneráveis e com a participação de
todos os países, todas as partes interessadas e todas as
pessoas.
Os vínculos e a natureza integrada dos Objetivos de

Desenvolvimento Sustentável são de importância crucial
para assegurar que o propósito da nova Agenda seja
realizado. Se realizarmos as nossas ambições em toda a
extensão da Agenda, a vida de todos será profundamente
melhorada e nosso mundo será transformado para melhor”.
Fonte: Nações Unidas, Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030

para o Desenvolvimento Sustentável (versão português do Brasil)
8
“Ninguém ficará para trás”
C ONCRETIZAÇÃO E
L OCALIZAÇÃO DA A GENDA 2030
A Agenda 2030 estabelece 17 Objetivos de esses indicadores. Quando esta informação

Desenvolvimento Sustentável (ODS), não está desagregada ou não existe ao nível
concretizados em 169 metas. A 6 de julho de municipal, procuramos verificar se temos no
2017, a Assembleia Geral das Nações nosso país dados a nível municipal para os
Unidas aprovou um conjunto de 252 indicadores propostos por várias entidades
indicadores1 que procuram refletir e ser boas para a monitorização da Agenda 2030 ao
medidas destas metas (Resolução 71/313). nível nacional ou local. Este ano, os
Estes indicadores foram pensados na sua indicadores assim como os critérios de
maioria para uma avaliação global de cada avaliação foram revistos e atualizados com
Estado. No entanto, como muito bem reflete base nos documentos de referências
a Resolução 70/1, aprovada pela Assembleia seguintes:
Geral em 25 de setembro de 2015, “ninguém
ficará para trás” (p.3). “Reconhecemos que a • IAEG-SDGs – Global indicator framework
dignidade da pessoa humana é fundamental, for the Sustainable Development Goals
pelo que desejamos ver cumpridos os and targets of the 2030 Agenda for
Objetivos e as metas em todas as nações e Sustainable Development (E/CN.3/2021/2,
povos e para todos os setores da sociedade, Annex)
e esforçar-nos-emos para chegar primeiro • INE - Objectivos de desenvolvimento
aos mais atrasados” (p.3). Por esse motivo, sustentável - Agenda 2030. Indicadores
a Resolução 71/313 indica claramente que para Portugal – 2015/2021
“os indicadores dos Objetivos de • Eurostat - Sustainable development in the
Desenvolvimento Sustentável devem ser European Union - Monitoring report on
desagregados, quando pertinente, por progress towards the SDGs in an EU
rendimento, sexo, idade, raça, etnia, estatuto context - 2022 edition
migratório, deficiência e localização • OCDE – The Short and Winding Road to
geográfica”. 2030 - Measuring Distance to the SDG
Targets
Porque o país não é uma massa uniforme e • OCDE – A Territorial Approach to the
porque precisamos de todos neste barco, Sustainable Development Goals
procuramos estudar a aplicabilidade dos • SDSN., Bertelsmann Stiftung, e
indicadores globais (os propostos na Cambridge University Press – Sustainable
Resolução 71/313) à realidade local, Development Report 2022. From Crisis to
alinhados com o que o Instituto Nacional de Sustainable Development: the SDGs as
Estatística (INE)2 já está a fazer para a Roadmap to 2030 and Beyond
realidade nacional, procurando manter a • SDSN e IEEP – Europe Sustainable
coerência e o alinhamento entre os vários Development Report 2021. Transforming
níveis de análise (global, nacional, local). the European Union to achieve the
Sempre que existam dados a nível local para Sustainable Development Goals
os indicadores aceites pelo INE, adotamos
1 2
O número de indicadores foi, entretanto, revisto para INE, Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, 2018,
247 pela Divisão de Estatística das Nações Unidas em 2019, 2020, 2021 e 2022
março 2020..
9
Em 2018 apresentámos a primeira versão de CESOP-Local e da colaboração que os

um índice de sustentabilidade local. Em 2019 municípios parceiros quiseram dar em
e em 2020 apresentámos versões reuniões e em fóruns digitais criados para o
melhoradas da primeira. Este documento efeito. Inspirado na metodologia SDG-Index3,
que agora está a ler é a quarta versão deste é um índice que permite a cada município
nosso Índice de Sustentabilidade Municipal. obter o diagnóstico do seu território
É ainda (e sempre) um documento de concretizado em cada um dos 17 ODS e
trabalho, em constante evolução, resultado cada uma das metas e indicadores
da investigação desenvolvida pela equipa analisados.
3 https://www.sdgindex.org/
10
Medir Local / Influenciar Global
O Í NDICE DE
S USTENTABILIDADE M UNICIPAL
A quinta versão do ISM foi estabelecida a • Na uniformização e alinhamento. Mais

partir de dados disponíveis em sites de várias importante do que o aumento do número
instituições. A maior parte dos dados foi de indicadores e metas abrangidos é o
recolhida no site do INE4, mas também no da processo de melhoria constante através
PORDATA5, e em sites oficiais de diferentes da uniformização de processos e critérios,
Direções-Gerais. Alguns organismos do de modo a alinhar este Índice com o
Estado e algumas organizações privadas trabalho desenvolvido pelas entidades
colaboraram partilhando connosco dados, nacional e europeia de estatística.
com desagregação a nível municipal, dos • Na apresentação gráfica. De ano para
seus estudos e relatórios. ano o nosso compromisso é o de tornar
mais simples, mais informativa e mais
Este não é um trabalho terminado. clara a leitura do nosso relatório. A
Procuramos uma melhoria constante da mudança da primeira edição para esta é
qualidade dos nossos dados e indicadores significativa, procurando trazer mais
com a ajuda dos municípios parceiros e dos informação relacionada com a evolução
diferentes organismos que em Portugal de cada indicador, focando a análise e a
produzem e divulgam estatísticas. Melhoria leitura mais no trajeto do que no ponto do
que se traduz: caminho.
• No número de indicadores. Esta versão A figura seguinte apresenta o número de
do Índice tem 133 indicadores (117 indicadores que o CESOP-Local conseguiu
únicos), relativos a 66 metas, melhorando reunir para cada ODS e compara esse
os números dos anos anteriores número com a proposta de indicadores das
(130/129/123/101 indicadores, relativos a Nações Unidas e com os conjuntos de
66/66/64/65 metas). indicadores utilizados pelo Eurostat e pelo
INE.
4 www.ine.pt
5 www.pordata.pt
11
Número de indicadores por ODS nos vários relatórios de monitorização*
ONU 13 ONU 14
Eurostat 8 Eurostat 11
INE 13 INE 12
CESOP 8 CESOP 6
ONU 14 ONU 14
INE 6 INE 13
CESOP 3 CESOP 8
ONU 28 ONU 13
INE 25 INE 6
CESOP 17 CESOP 5
ONU 12 ONU 8
INE 10 INE 4
CESOP 9 CESOP 6
ONU 14 ONU 10
INE 9 INE 5
CESOP 10 CESOP 3
ONU 11 ONU 14
INE 9 INE 11
CESOP 11 CESOP 5
ONU 6 ONU 24
INE 5 INE 15
CESOP 7 CESOP 8
ONU 16 ONU 24
INE 15 INE 15
CESOP 16 CESOP 7
ONU 12 *Para efeitos de comparação, é preciso ter em consideração que:

(1) o número ONU é idealizado por esta entidade (muitos destes
Eurostat 9 indicadores não têm dados) para comparação entre países; (2) Os
INE 11 relatórios com exceção do ISM são baseados em dados nacionais;
(3) os indicadores CESOP são aqueles que existem e têm
CESOP 4 relevância a nível municipal.
12
Disponibilidade de dados a nível local. A problemas na distribuição dos valores entre

disponibilidade de dados ao nível municipal municípios. Procuramos ilustrar esta
varia consideravelmente de ODS para ODS, problemática no gráfico 1. Neste gráfico de
havendo poucos indicadores para alguns dos caixas de bigodes, para cada ODS pode ser
ODS. Isto faz com que a avaliação de cada observado o valor máximo e mínimo (limites
ODS a nível municipal fique por vezes máximo e mínimo das linhas verticais) obtido
dependente de um número demasiado pelos concelhos do país. A dimensão maior
reduzido de indicadores, o que limita a ou menor da caixa indica maior ou menor
abrangência da informação que concretiza o dispersão na distribuição dos resultados
ODS e, simultaneamente, provoca entre concelhos.
Gráfico 1: Variação dos municípios no cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento

Sustentável
Definição de limites e normalização dos limite, inspirados da metodologia da OCDE,

indicadores. Cada indicador tem a sua estão indicados na tabela seguinte. Os
unidade de medida. Para que possam ser valores-limite definidos para cada um dos
agregados, todos os indicadores têm que ser indicadores poderão ser consultados nos
normalizados, o que significa que todos são Anexos a este relatório.
convertidos numa escala de 0 (zero) a 100
(cem). Para o fazer, é necessário definir um (Valor do município – Valor mínimo)
valor máximo, que representa o objetivo a *100
atingir, e um valor mínimo, que representa o
(Valor máximo – Valor mínimo)
ponto de partida (e.g., valor de 2015) ou o
valor mínimo aceitável. A definição destes
Fórmula de normalização
valores-limite é crítica, pois influencia os
resultados relativos de cada território. Os
critérios utilizados na definição de valores-
13
Método de definição dos valores-limite dos indicadores

A1 Baseado nas metas da Agenda 2030, O objetivo está indicado na Agenda, e.g.
valor absoluto “reduzir a mortalidade neonatal para pelo
menos 12 por 1 000 nados-vivos”
A2 Baseado nas metas da Agenda, relativo a O objetivo está indicado na Agenda, e.g.
uma posição inicial “reduzir para metade, a nível global, o número
de mortos e feridos devido a acidentes
rodoviários”
B1 Baseado em outros acordos O objetivo está indicado em acordos
internacionais ou em relatórios de internacionais; em enquadramentos existentes;
monitorização, valor absoluto e/ou em outros trabalhos de monitorização da
Agenda 2030, e.g. atingir 60% de resíduos
urbanos preparados para reutilização e
reciclagem (Comissão Europeia)
B2 Baseado em outros acordos O objetivo está indicado em acordos
internacionais ou em relatórios de internacionais; em enquadramentos existentes;
monitorização, relativo a uma posição e/ou em outros trabalhos de monitorização da
inicial Agenda 2030, e.g. reduzir as emissões de
gases de efeito estufa para 60% do valor de
2009 (Comissão Europeia)
C1 Sem valor explícito, baseado nos O objetivo é definido pelo CESOP-Local
melhores desempenhos nacionais, nos através dos 5 melhores desempenhos dentro
países da OCDE ou nos países da UE do país, nos países da OCDE ou nos países da
UE em 2015
C2 Sem valor explícito, estimado com base O objetivo é definido pelo CESOP-Local
nos valores nacionais através dos valores do país em 2015: média
nacional + ou - desvio-padrão * 1,5
D Sem direção normativa
14
R ESULTADOS E
I NTERPRETAÇÃO
O Índice de Sustentabilidade Municipal é quatro dimensões resulta da média

composto por 133 indicadores. Estes aritmética das metas a ela associadas.
representam as diversas metas previstas na
Agenda 2030 e estas, por sua vez, os 17 Neste relatório utiliza-se um sistema de cores
ODS. Este índice apresenta um valor global para classificar o estado do município quanto
que mostra a localização do município entre a cada indicador, meta e ODS. As cores
o pior (0) e o melhor (100) possível no que usadas, respeitando o sistema de cores
respeita ao seu desenvolvimento internacional6, são o verde, o amarelo, o
sustentável. Deste modo, um valor de, por laranja e o vermelho. O significado das cores,
exemplo, 62,8 significa que, em média, para indicadores, metas e Objetivos de
62,8% do caminho para o desenvolvimento Desenvolvimento Sustentável é o seguinte:
sustentável está cumprido.
1. Indicadores (apenas no anexo)
Na medida em que um número apenas é a. Indicador a verde significa que está
uma imagem demasiado redutora da completamente cumprido;
realidade, os resultados para cada concelho b. Indicador a amarelo, mais de metade
são também apresentados para cada um dos do caminho está percorrido;
5Ps (Pessoas, Planeta, Prosperidade, Paz e c. Indicador a laranja, mais de metade
Parcerias) e para cada uma das dimensões por fazer;
GESA (Governança, Economia, Social, d. Indicador a vermelho, todo o percurso
Ambiental). Estas são duas formas de está ainda por fazer.
agregar os 17 ODS e metas da Agenda 2030,
e apresentam-se como modos intuitivos de 2. Metas (apenas no anexo)
reduzir e apresentar informação estatística a. Verde, se todos os indicadores a
relacionada com o desenvolvimento verde;
sustentável. b. Amarelo, se média dos indicadores
acima de 50 na escala de 0 a 100;
Dos indicadores para as metas. O valor de c. Laranja, se média dos indicadores
cada meta é a média aritmética dos valores abaixo de 50;
dos indicadores que a constituem. d. Vermelho, se todos os indicadores no
vermelho.
Das metas para os ODS. O valor de cada
ODS é a média aritmética dos valores das 3. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
metas que o constituem. a. Verde, se todas as metas a verde;
b. Amarelo, se média das duas metas
Dos ODS para os 5Ps. O valor de cada um
com pior desempenho acima de 50;
dos 5Ps (Pessoas, Planeta, Prosperidade,
c. Laranja, se média das duas metas
Paz e Parcerias) resulta da média aritmética
com pior desempenho abaixo de 50;
dos ODS que nele estão agregados.
d. Vermelho, se pelo menos duas metas
Das metas para o GESA. A cada meta foi vermelhas.
atribuída uma ou várias das dimensões
GESA (Governança, Economia, Social,
Ambiente). O valor de cada uma destas
6 https://www.sdgindex.org/
15
Níveis de comparação. Além dos resultados Comparação com anos anteriores. O

do município, são apresentados ao longo número de indicadores utilizado, os seus
deste relatório os resultados ao nível nacional valores-limite e mesmo algumas
e os resultados das regiões NUTS II e NUTS metodologias de cálculo são diferentes de
III onde o município se insere. Desde a terceira ano para ano entre edições do ISM. Para
edição, o município tem a possibilidade de se manter a comparabilidade, os valores
comparar com a média dos quinze municípios relativos ao ISM de anos anteriores são
com perfil socioeconómico mais próximo. recalculados em função das métricas
Estes grupos de municípios utilizadas nesta edição.
socioeconomicamente comparáveis foram
definidos pelo gabinete do Secretário de Ao longo do relatório utiliza-se também um
Estado da Administração Local. sistema de setas para classificar a evolução
do município quanto a cada indicador e ODS.
O significado das setas, para indicadores e
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável,
é o seguinte:
Descrição das setas que indicam a progressão do município face às

metas do Objetivo para 2030
Seta Descrição
O município está a caminho dos objetivos 2030, e a

evolução é suficiente para os atingir
O município está no bom caminho para os objetivos 2030,

mas não conseguirá atingi-los se permanecer com esta
evolução
O município não está a realizar progressos significativos
para os objetivos 2030
O município está a afastar-se dos objetivos 2030
O município está longe do caminho d os objetivos 2030
Projeções. Para os indicadores que têm informação disponível, resultante de uma

uma série temporal com dados suficientes, fórmula Excel. Esta projeção é hipotética e
são apresentados nos gráficos de linha: poderá apresentar valores impossíveis de
alcançar (e.g. atingir uma taxa de
(1) um Caminho para o objetivo, que projeta desemprego de 0%)
o caminho ideal que o município deve seguir
ou superar para atingir o seu objetivo em Mais detalhes sobre a leitura da informação
2030; com base no ano de 2015 (ou ano gráfica ao longo deste relatório poderão ser
posterior onde começa a serie temporal) encontrados no Anexo 1 (p.131)
(2) uma Projeção, que representa o ponto

onde chegará o município em 2030 com
base na evolução dos dados entre o ano
2015 (ou ano posterior onde começa a serie
temporal) e o ano mais recente com
16
RESULTADOS GLOBAIS
M UNICÍPIO
NUTS III
NUTS II
ÍNDICE GLOBAL
ODS ODS
17 1
ODS ODS
16 2
66.4 ODS
15 ODS
3
ODS ODS
14 4
ODS ODS
64.0 65.4 13 5
ODS ODS
P ORTUGAL NUTS II 12 6
ODS ODS
11 7
63.3 63.1 ODS ODS
ODS 8
10 9
M UNICÍPIOS NUTS III

C OMPARÁVEIS R ESULTADOS POR ODS
17
RESULTADOS POR
GRANDES DIMENSÕES
P OR 5P’ S
P ESSOAS
Os 5P’s foram definidos no quadro da

64.5
Agenda 2030 como as cinco áreas
cruciais para a humanidade e para o
65.8
planeta. Estes 5P’s demostram que os
Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável (ODS) estão interligados e
P LANETA P ROSPERIDADE
que, para a Agenda ser cumprida, deve-
62.1 66.3
se atuar em cada um deste ODS.
64.1 74.3
P ARCERIAS P AZ
47.5 71.9
43.2 67.9
P OR GESA
Considera-se que estas quatro
dimensões representam as quatro 59.6 63.0
esferas da sociedade que devem estar
interligadas para assegurar um futuro
sustentável, apoiada por sistemas de
governo inclusivos, coerentes e
G OVERNANÇA E CONOMIA
transparentes. 61.4 66.0
67.6 61.4
S OCIAL A MBIENTE
69.1 64.3
Resultado de Portugal
Resultado do município
18
RESULTADOS POR OBJETIVO DE

DESENVOLVIMENTO S USTENTÁVEL
57.9 53.5 49.7 49.7 76.0 79.0 73.1 70.7
72.3 69.7 79.0 78.5 88.5 90.9 64.9 58.6
71.5 70.5 87.3 55.8 59.4 55.5 58.6 56.3
65.1 61.3 46.2 44.8 71.7 69.6 67.9 71.9 43.2 47.5
Resultado do município Resultado de Portugal
19
E VOLUÇÃO 2019-2022
DOS RESULTADOS GLOBAIS
Calculado para trás com base nos indicadores e valores-limite definidos na edição 2022 do
Índice de Sustentabilidade Municipal
Í NDICE G LOBAL I NDICADORES POR EVOLUÇÃO

Média aritmética dos 17 ODS Evolução entre o ano 2015 (ou ano posterior onde começa a
serie temporal) e o ano mais recente com informação disponível
Objetivo 2030 atingido

13% 20% Evolução positiva
64.4 66.3 66.5 66.6
14% Evolução positiva não suficiente
13% Evolução pouca significativa
8% Evolução ligeiramente negativa
9% Evolução negativa
23%
2019 2020 2021 2022 Dados insuficientes para evolução
D IMENSÕES GESA
O valor de cada uma destas quatro dimensões resulta da média aritmética das metas a ela
associadas .
2019 2020 2021 2022
G OVERNANÇA 62.4 63.0 62.9 61.4
E CONOMIA 67.2 68.8 68.3 67.2
S OCIAL 68.8 69.9 70.0 69.6
A MBIENTE 62.6 65.4 65.8 64.3
D IMENSÕES 5P’ S
O valor de cada um dos 5P’s resulta da média aritmética dos ODS nele agregados .
2019 2020 2021 2022
76.1 75.2 74.7

71.8 74.3
68.5 71.3 67.9
63.6 65.0 66.0 65.8 61.7 63.9 63.9 64.1
49.1 50.9 47.3

43.2
P ESSOAS P ROSPERIDADE P LANETA P AZ P ARCERIAS
20
R ETRATO GERAL POR O BJETIVO DE

D ESENVOLVIMENTO S USTENTÁVEL
COM INDICAÇÃO DA EVOLUÇÃO 2019-2022
Atribuição de cores aos ícones dos ODS Representação da evolução dos ODS
Todas as metas a verde O município vai alcançar o ODS ou já o alcançou

Média das duas metas com pior O município está no caminho certo mas não cumprirá o ODS se
desempenho acima de 50 permanecer com este ritmo
Média das duas metas com pior
O município está no caminho contrário deste ODS
desempenho abaixo de 50
Pelo menos duas metas vermelhas O município está longe do caminho para cumprir este ODS
ODS não aplicável no município O município não evoluiu de maneira significativa
21
22
ODS 1
ERRADICAR
A POBREZA
ERRADICAR A POBREZA
EM TODAS AS SUAS FORMAS ,
EM TODOS OS LUGARES
A pobreza extrema a nível mundial diminuiu
para menos de metade desde 1990.
Embora isto seja um feito extraordinário,
uma em cada cinco pessoas nas regiões
em desenvolvimento continuam a viver com
menos de $1.90 por dia, milhões de
Imagem de Claudio Bianchi

pessoas ganham pouco mais do que esse
valor por dia, e muitos correm o risco de
voltar a uma situação de pobreza.
A pobreza não se resume à falta de

rendimentos ou recursos para garantir
meios de subsistência. A pobreza
manifesta-se de diversas formas como a
fome, a malnutrição ou a falta de uma habitação digna. Manifesta-se também no acesso limitado
à educação, à saúde, aos serviços financeiros e às novas tecnologias. Verifica-se na
discriminação e exclusão social, assim como na falta de participação nos processos de tomada
de decisão. O crescimento económico deve ser inclusivo para garantir empregos sustentáveis e
promover a igualdade.
Fonte: ONU, https://www.un.org/sustainabledevelopment/poverty/
PONTUAÇÃO GLOBAL DO ODS 1
Município 57.9
NUTS III 59.0
NUTS II 52.1
Portugal 53.5
Municípios
57.3
comparáveis
23
E VOLUÇÃO DO ODS 1 ENTRE 2019 E 2022

com os critérios de avaliação do presente relatório
P ON T U A Ç Ã O 2019-2022 T E NDÊ N CI A
Município
57.9
NUTS III
59.0
NUTS II
52.1
Portugal
53.5
Municípios
comparáveis
57.3
2019 2020 2021 2022
Descrição das setas que indicam a progressão do município face

às metas do Objetivo para 2030
Seta Descrição
O município está a caminho dos objetivos 2030, e a evolução é

suficiente para os atingir
O município está no bom caminho para os objetivos 2030, mas

não conseguirá atingi-los se permanecer com esta evolução
O município não está a realizar progressos significativos para os

objetivos 2030
O município está a afastar -se dos objetivos 2030
O município está longe do caminho dos objetivos 2030
24
Meta 1.2 | Até 2030, reduzir pelo menos para metade a proporção de homens,
mulheres e crianças, de todas as idades, que vivem na pobreza, em todas as suas
dimensões, de acordo com as definições nacionais
Indicador 1.2.1. Proporção de beneficiários do RSI na populaçã o residente em idade
ativa (‰ )
Progressão para
50.0 o objetivo 2030
44.1 33.3 32.4 32.5 31.8 30.1 29.0
29.4 29.4 29.7 28.8 18.7

27.2 26.2
16.6
14.7
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030
Caminho para o objetivo Portugal Município
Projeção Objetivo do Município Objetivo de Portugal
Proporção de beneficiários do RSI na população residente em idade ativa (‰)
Fonte: INE (2011-2020)
As Nações Unidas estabelecem a linha de pobreza nacional como 60% do rendimento mediano por adulto
equivalente. Em Portugal, a linha de pobreza corresponde a 474€ (2015).
O Rendimento Social de Inserção (RSI) é atribu ído se o pensionista tiver menos de 190€ de rendimento
mensal.
Indicador 1.2.2. Proporção de crianças e jovens que beneficiam do abono de família

da Segurança Social (%)
Progressão para
49.0 48.5 47.7 48.1 48.7 o objetivo 2030
46.9 46.0 46.8
47.7 47.2 46.4 46.6 47.9

45.6 44.8
24.3
23.6
2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030

Proporção de crianças e jovens que beneficiam do abono de família da

Segurança Social (%)
Fonte: INE (2014-2020)
25
Indicador 1.2. 3. Rendimento mediano disponível por dia do primeiro quintil, por
agregado fiscal (€)
28.6
Progressão para
o objetivo 2030
20.1 20.5 20.8

19.1
17.1 17.9
16.4
19.3 19.7
18.4
16.5 17.2
15.7
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030

Projeção Objetivo 2030
Rendimento mediano disponível por dia do primeiro quintil, por agregado fiscal
(€)
Fonte: INE (2015-2020), cálculos CESOP
Meta 1.4 | Até 2030, garantir que todos os homens e mulheres, particularmente os
mais pobres e vulneráveis, tenham direitos iguais no acesso aos recursos
económicos, bem como no acesso aos serviços básicos, à propriedade e controlo
sobre a terra e outras formas de propriedade, à herança, aos recursos naturais,
às novas tecnologias e aos serviços financeiros, incluindo microfinanciamento
Indicador 1.4.1(a). Proporção da Indicador 1.4.1(b). Proporção de população
população residente em alojamentos residente em alojamentos familiares com
familiares não clássicos (‰) banheira/chuveiro e retrete em sua casa (%) 1
98.5 98.5
2.0
1.7
2011 2011
Município Portugal Município Portugal
Proporção da população residente em Proporção de população residente em alojamentos
alojamentos familiares não clássicos (‰) familiares com banheira/chuveiro e retrete em sua casa (%)
Fonte: INE (2011), cálculos CESOP Fonte: INE (2011), cálculos CESOP
1 Os indicadores 1.4.1 (a) e (b) são indicadores parciais que se complementam na correspondência ao indicador 1.4.1 da ONU “Proporção
da população residente que habita em alojamentos sem conforto básico no interior”.
26
Indicador 1.4.1(c). Peso da renda mediana dos novos contratos de arrendamento no

rendimento mediano disponível por agregado fiscal
71.5 Progressão para

o objetivo 2030
60.8
57.9
54.1
51.7
48.7
49.4 51.1
45.3 46.9 32.7
42.8
2016 2017 2018 2019 2020 2030

Peso da renda mediana dos novos contratos de arrendamento no rendimento

mediano disponível por agregado fiscal
Meta 1.b | Criar enquadramentos políticos sólidos ao nível nacional, regional e

internacional, com base em estratégias de desenvolvimento em prol dos mais
pobres e sensíveis à questão da igualdade do género, para apoiar a aceleração
do investimento em ações de erradicação da pobreza
Indicador 1.b.1(a). Despesas correntes para famílias e IPSSs no total da despesa (%)
Progressão para
o objetivo 2030
9.8
6.3 6.5
6.1
5.8
5.4
4.9
6.1 6.4
5.7 6.0
5.4
4.9
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
Objetivo 2030 Caminho para o objetivo Portugal Município
Despesas correntes para famílias e IPSSs no total da despesa (%)
Fonte: Portal Autárquico (2011-2019), cálculos CESOP
27
Indicador 1.b.1(b) . Despesas correntes para famílias e IPSSs per capita (€)
Progressão para
91.1
o objetivo 2030
39.8
36.0
32.9
30.1
27.2
23.8 38.8
32.7 35.2
29.8
26.4
23.2
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
Despesas correntes para famílias e IPSSs per capita (€)
Fonte: Portal Autárquico (2011-2019), cálculos CESOP
28
ODS 2
ERRADICAR
A FOME
ERRADICAR A FOME, ALCANÇAR A
SEGURANÇA ALIMENTAR, MELHORAR
A NUTRIÇÃO E PROMOVER A
AGRICULTURA SUSTENTÁVEL
É tempo de repensar como cultivamos,
partilhamos e consumimos a nossa comida.
Se praticadas da maneira correta, a
Imagem de prostooleh
agricultura, a silvicultura e a pesca podem
garantir acesso a alimentos nutritivos e
seguros para todas as pessoas, apoiando ao
mesmo tempo o desenvolvimento rural e
protegendo o ambiente.
Atualmente, os solos, água doce, oceanos,
florestas e biodiversidade degradam-se rapidamente. As alterações climáticas exercem uma
pressão ainda maior nos recursos de que dependemos, aumentando os riscos de desastres
naturais. Muitos homens e mulheres das zonas rurais já não conseguem garantir a sua
subsistência, obrigando-os a migrar para as cidades. É necessária uma mudança profunda do
sistema global de agricultura e alimentação para alimentar os 815 milhões de indivíduos que hoje
sofrem de fome, assim como o aumento da população global de dois mil milhões de pessoas
esperado até 2050.
O setor da alimentação e agricultura é central para a erradicação da fome e da pobreza e oferece
as soluções chave para o desenvolvimento.
Fonte: ONU, https://www.un.org/sustainabledevelopment/energy/
Município 49.7
NUTS III 49.3
NUTS II 50.3
Portugal 49.7
Municípios
40.9
comparáveis
29

Município
49.7
NUTS III
49.3
NUTS II
50.3
Portugal
49.7
Municípios
comparáveis
40.9
2019 2020 2021 2022

Seta Descrição



objetivos 2030
30
Meta 2.2 | Até 2030, acabar com todas as formas de malnutrição, incluindo atingir,
até 2025, as metas acordadas internacionalmente sobre nanismo e caquexia em
crianças menores de cinco anos, e atender às necessidades nutricionais das
adolescentes, das mulheres grávidas e lactantes e das pessoas idosas
Indicador 2.2.2 . Prevalência da obesidade na população residente com 18 e mais
anos de idade por Sexo, por NUTS II (%)
16.8
17.9 17.5 17.3 18.1 16.9 17.4
16.4 16.4 16.4
15.4 15.1
Homens
Mulheres
Total
NUTS II Portugal NUTS II Portugal

2014 2019
Prevalência da obesidade na população residente com 18 e mais anos de idade, por Sexo (%)
Fonte: INE (2014 e 2019), dados inexistentes a nível municipal
Meta 2.4 | Até 2030, garantir sistemas sustentáveis de produção de alimentos e

implementar práticas a grícolas resilientes, que aumentem a produtividade e a
produção, que ajudem a manter os ecossistemas, que fortaleçam a capacidade de
adaptação às alterações climáticas, às condições meteorológicas extremas,
secas, inundações e outros desastres, e que melho rem progressivamente a
qualidade da terra e do solo
Indicador 2.4.1. Proporção de produtores e preparadores agrícolas biológicos (%) 2
Progressão para
10.2
5.5 6.0
4.7 4.9
4.1 4.1
3.5 A G R I C U LT U R A B I O L Ó G I C A
5.1 5.5
4.3 4.5
3.7 3.7
3.1
Modo de produção que visa
2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030 produzir alimentos e fibras
têxteis de elevada
Caminho para o objetivo Portugal Município qualidade, saudáveis, ao
Projeção Objetivo 2030 mesmo tempo que promove
práticas sustentáveis e de
Proporção de produtores e preparadores agrícolas biológicos (%) impacto positivo no
ecossistema agrícola.
Fonte: DGADR (2014-2020), cálculos CESOP
2 O indicador original da ONU refere-se à “Proporção da SAU afeta a práticas agrícolas produtivas e sustentáveis (%)” o que pode abranger
mais práticas que apenas a agricultura biológica certificada. O INE, a OCDE e o Eurostat referem-se à proporção da área agrícola em
agricultura biológica, enquanto o indicador do ISM corresponde à proporção de produtores e preparadores.
31
Indicador 2.4.2. Nitrato nas águas subterrâneas (mg NO3/litro)
25
OBJETIVO 2030
19.5 19.6 19.7 ATINGIDO
18.3 23.3
✓
17.3 18.1 17.8
19.4 19.5
17.9
15.6 16.0 16.0 16.4
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2030

Portugal Município
Nitrato nas águas subterrâneas (mg NO3/litro)
Fonte: SNIRH (2011/2015-2017/2021), cálculos CESOP
32
ODS 3
SAÚDE DE
QUALIDADE
G ARANTIR O ACESSO À
SAÚDE DE QUALIDADE E
PROMOVER O BEM - ESTAR
PARA TODOS , EM TODAS AS
IDADES
Assegurar modos de vida saudável e
promover o bem-estar de todos em
Imagem de gpointstudio
qualquer idade é essencial para o
desenvolvimento sustentável. Nas
últimas décadas obtiveram-se grandes
avanços relacionados com o aumento da
esperança de vida e a redução de
algumas das causas de morte mais
relacionadas com a mortalidade infantil e
materna. Também se progrediu muito no acesso à água potável e a sistemas de saneamento,
na redução da malária, da tuberculose, da poliomielite e da infeção por vírus da imunodeficiência
humana (VIH). No entanto, ainda são precisos muitos esforços para erradicar uma vasta gama
de doenças e para lidar com vários assuntos, sejam emergentes ou persistentes, relativos à
saúde.
Fonte: ONU, https://www.un.org/sustainabledevelopment/health
Município 76.0
NUTS III 78.1
NUTS II 84.4
Portugal 79.0
Municípios
80.8
comparáveis
33

Município
76.0
NUTS III
78.1
NUTS II
84.4
Portugal
79.0
Municípios
comparáveis
80.8
2019 2020 2021 2022
Descrição das setas que indicam o progresso dos municípios face às

Seta Descrição



objetivos 2030
34
Meta 3.1 | Até 2030, reduzir a taxa de mortalidade materna global para menos de
70 mortes por 100 000 nados -vivos
Indicador 3.1.1. Óbitos por complicações da gravidez, parto e puerpério (Nº) 3
19
OBJETIVO
15
2030 ATINGIDO
9
11
✓
6 6 6
5 5
4
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Portugal Município
Óbitos por causa de complicações da gravidez, parto e puerpério (nº)
Fonte: INE (2011-2020)
Indicador 3.1.2. Proporção de nascimentos de nados -vivos assistidos por pessoal

de saúde qualificado (%)
100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0

OBJETIVO
100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 99.9
2030 ATINGIDO
✓
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
Portugal Município
Proporção de nascimentos de nados-vivos assistidos por pessoal de saúde

qualificado (%)
3 Por ser muito baixo o número de casos em Portugal, optou-se por apresentar este indicador em número total de casos em vez de usar
a taxa por 100,000 nados vivos, como é prática noutras organizações.
35
Meta 3.2 | Até 2030, acabar com as mortes evitáveis de recém -nascidos e crianças
menores de 5 anos, com todos os países empenhados em reduzir a mortalidade
neonatal para pelo menos 12 por 1 000 nados -vivos e a mortalidade de crianças
menores de 5 anos para pelo meno s 25 por 1 000 nados -vivos
Indicador 3.2.1. Taxa quinquenal de óbitos de crianças 0 - 4 anos por 1 000 nados -
vivos (‰ )
4.0
3.8 3.8 3.7 3.7
3.6 3.6 OBJETIVO
3.5
4.0 2030 ATINGIDO
✓
3.6 3.7 3.7 3.5
3.4
2.5 2.4
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
Portugal Município
Taxa quinquenal de óbitos de crianças 0 - 4 anos por 1 000 nados-vivos (‰)
Fonte: INE (2007/2011-2017/2021), cálculos CESOP
Indicador 3.2.2. Taxa quinquenal de mortalidade neonatal (‰ )
2.7 2.7 OBJETIVO

2.6 2.6 2.5
2.5
2.4 2.4 2030 ATINGIDO
2.1 2.1 2.1 2.0 2.1 2.0 2.0

1.8
✓
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
Portugal Município
Taxa quinquenal de mortalidade neonatal (‰)
AS METAS 3.1 E 3.2 SÃO CONSIDERADAS CUMPRIDAS PARA TODOS OS CONCELHOS
36
Meta 3.3 | Até 2030, acabar com as epidemias de Sida, tuberculose, malária e
doenças tropicais negligenciadas, e combater a hepatite, doenças transmitidas
pela água e outras doenças transmissíveis
Indicador 3.3.1. Taxa quinquenal de novos casos de infeção por VIH po r 1 000
habitantes
Progressão para
0.16 0.16
0.19 0.15
0.14
0.13
0.14 0.13
0.11 0.11
0.10
0 0.00
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2030
Taxa quinquenal de novos casos de infeção por VIH por 1 000 habitantes (‰)
Fonte: INSA 4 (2007/2011-2015/2019), cálculos CESOP
Indicador 3.3.2. Taxa quinquenal de mortalidade por Tuberculose, VIH, e Hepatite

viral por 100 000 habitantes
9.4
Progressão para
8.2 o objetivo 2030
7.8
7.3 7.3 7.3 7.3
8.3
7.7 5.9
7.4
6.9
6.6
6.1
5.6
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030

Taxa quinquenal de mortalidade por Tuberculose, VIH, e Hepatite viral por 100
000 habitantes
4 Os recentes ataques informáticos que sofreram os hospitais e outras estruturas de saúde provocaram perturbações na recolha dos
dados sobre novos casos identificados de VIH, pelo que os não haverá dados para os anos 2020 e 2021.
37
Meta 3.4 | Até 2030, reduzir num terço a mortalidade prematura por doenças não
transmissíveis via prevenção e tratamento, e promover a saúde mental e o bem -
estar
Indicador 3.4.1. Taxa de mortalidade (30 a 70 anos) atribuída a doenças do aparelho
circulatório, tumore s malignos, diabetes mellitus e doenças crónicas respiratórias
por 100.000 habitantes
400 OBJETIVO
2030 ATINGIDO
271.5
270.9
281.5
278.7
289.8
286.6
287.4
285.8
286.4
282.6
284.0
280.6
280.9
278.5
266.9
✓
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030
Portugal Município
Taxa de mortalidade (30 a 70 anos) atribuída a doenças do aparelho
circulatório, tumores malignos, diabetes mellitus e doenças crónicas
respiratórias por 100 000 habitantes
Indicador 3.4.2. Taxa quinquenal de mortalidade por lesões autoprovocadas

intencionalmente (suicídio ) por 100 000 habitantes por Sexo
Progressão para
o objetivo 2030
11.0 11.0 11.0 10.8

10.3
9.9
10.5 10.5 10.5 10.4
9.9
9.6
7.3
15.8 15.3 Homens
Mulheres
Total
9.9 9.6
0 4.5 4.4
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030

Projeção Objetivo 2030 Município Portugal

Taxa quinquenal de mortalidade por lesões Taxa quinquenal de mortalidade por lesões
autoprovocadas intencionalmente (suicídio) por 100 000 autoprovocadas intencionalmente (suicídio)
habitantes por 100 000 habitantes por Sexo
38
Indicador 3.4.3. Prevalência da obesidade na população residente com 18 e mais

anos de idade, por Sexo (%)
16.8
17.9 17.5 17.3 18.1 16.9 17.4
16.4 16.4 16.4
15.4 15.1
Homens
Mulheres
Total
NUTS II Portugal NUTS II Portugal
2014 2019
Prevalência da obesidade na população residente com 18 e mais anos de idade, por Sexo (%)
Fonte: INE (2014 e 2019), dados inexistentes a nível municipal
Indicador 3.4.4. Proporção de acidentes de trabalho declarados por pessoal ao

serviço por tipo de ac idente (%) 5
Progressão para
o objetivo 2030
5.8
5.6
5.3
4.7 4.7
5.6 5.5
5.3
4.7 4.5 104
2.5
1.2
2015 2016 2017 2018 2019 2030

1
2019
Projeção Objetivo 2030 Município Portugal
Proporção de acidentes de trabalho declarados por Acidentes mortais (nº)
pessoal ao serviço (%)
Fonte: GEP/MTSSS (2015-2019), cálculos CESOP
5 O indicador do Eurostat contempla apenas o número de pessoas que faleceram num acidente de trabalho por 100 000 pessoas ao
serviço.
39
Meta 3.5 | Reforçar a prevenção e o tratamento do abuso de substâncias, incluindo

o abuso de drogas e o uso nocivo do álcool
Indicador 3.5.1. Taxas de utentes registados com problemas relacionados com
consumo de droga no grupo etário 15 -74 anos (‰)
3.7 3.7
3.5 3.4 Progressão para
3.2 o objetivo 2030
3.5 3.5
3.3 3.2
3.0
1.9
0.5
2016 2017 2018 2019 2020 2030

Taxas de utentes registados com problemas relacionados com consumo de
droga no grupo etário 15-74 anos (‰)
Fonte: SICAD (2016-2020), cálculos CESOP
Indicador 3.5.2. Taxas de utentes registados com problemas relacionados com

consumo de álcool no grupo etário 15 -74 anos (‰)
Progressão para
2.0 o objetivo 2030
1.8 1.7 1.8
1.7
1.7 1.8 1.7 1.8

1.6
1.0
0.5
2016 2017 2018 2019 2020 1 2030

Taxas de utentes registados com problemas relacionados com consumo de
álcool no grupo etário 15-74 anos (‰)
Fonte: SICAD (2016-2020), cálculos CESOP
40
Meta 3.6 | Até 2020, reduzir para metade, a nível global, o número de mortos e
feridos devido a acidentes rodoviários
Indicador 3.6.1. Taxa quinquenal de mortalidade por acidentes de transporte por 100
000 habitantes , por local de acidente

o objetivo 2030
10.0 10.1 10.3 10.2
9.8
4.98
6.3 6.1 6.2 6.3 6.1
3.16
2016 2017 2018 2019 2020 2030

Taxa quinquennal de mortalidade por acidentes de transporte por 100 000
habitantes por local de acidente
Fonte: INE (2012/2016-2016/2020)
Meta 3.7 | Até 2030, assegurar o acesso universal aos serviços de saúde sexual
e reprodutiva, incluindo o planeamento familiar, informação e educação, bem como
a integração da saúde reprodutiva em estratégias e programas nacionais
Indicador 3.7.2. Tax a quinquenal de fecundidade na adolescência (‰)
Progressão para
13.8 10.8
9.7
8.9 8.3 8.0 7.7
10.1 7.4
9.4
8.8 8.2 7.9 7.6 4.5
7.2
2.92
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2030
Taxa quinquenal de fecundidade na adolescência (‰)
41
Meta 3.9 | Até 2030, reduzir substancialmente o número de mortes e doenças

devido a químicos perigosos, contaminação e poluição do ar, água e solo
Indicador 3.9.1. Taxa de mortalidade atribuída a poluição

ambiente e doméstica do ar por 100 000 habitantes
Nº POR
10
100 000 HABITANTES
Fonte: WHO (2019)
Indicador 3.9.3 Envenenamento (intoxicação) acidental por drogas, medicamentos e

substâncias biológicas (Nº) 6
106
102
96
93
73
69
64
50
26
20
0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 0
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030
Portugal Município
Envenenamento (intoxicação) acidental por drogas, medicamentos e substâncias

biológicas (Nº)
Fonte: INE (2011-2020)
6 Por ser muito baixo o número de casos em Portugal, optou-se por apresentar este indicador em número total de casos em vez de usar
a taxa por 100 ou 100 000 habitantes, como é prática noutras organizações.
42
Meta 3.c | Aumentar substancialmente o financiamento da saúde e o recrutamento,

desenvolvimento, formação, e retenção do pessoal de saúde nos países em
desenvolvimento, especialmente nos países menos desenvolvidos e nos pequenos
Estados insulares em desenvolvimento
Indicador 3.c.1. Principais profissionais de saúde por especialidade (‰)
Progressão para
5.4 5.6 5.7
4.9 5.0 5.2 o objetivo 2030
4.7
Médicas/os (‰)
4.3
Proporção de
2.7 2.8 2.9 3.0 3.1

2.5 2.6
4.1
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2030

1.51 1.55 1.5

1.26 1.31 1.35
1.17 1.21
OBJETIVO
Farmacêuticas/os
2030 ATINGIDO
Proporção de
0.8
1.19
✓
1.02 1.04 1.05 1.08
(‰)
0.94 0.97
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2030

Portugal Município
7.4 7.6 7.8

7.0 7.2 7
6.5 6.7
Enfermeiras/os
Progressão para
Proporção de
o objetivo 2030
6.4
(‰)
4.9 5.0 5.1 5.1 5.3

4.7
3.8
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2030

1.3
1.11 OBJETIVO
0.99 1.02 1.07
2030 ATINGIDO
Dentistas (‰)
0.94
Proporção de
0.85 0.89
✓
0.7
0.92
0.67 0.71 0.74
0.57 0.60 0.64
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2030

43
44
ODS 4
EDUCAÇÃO
DE QUALIDADE
G ARANTIR O ACESSO À
EDUCAÇÃO INCLUSIVA , DE
QUALIDADE E EQUITATIVA , E
PROMOVER OPORTUNIDADES
DE APRENDIZAGEM AO LONGO
DA VIDA PARA TODOS
A educação de qualidade é a base para
melhorar a vida das pessoas e o
Imagem de StockSnap
desenvolvimento sustentável. Foram feitos
grandes progressos na melhoria do acesso
à educação a todos os níveis, em particular
para mulheres e raparigas. Os
conhecimentos básicos melhoraram
imenso, mas será necessário redobrar
esforços para atingir o objetivo de uma educação universal. Por exemplo, o mundo atingiu a
igualdade entre meninas e meninos no ensino primário, mas poucos países atingiram esta meta
em todos os níveis de educação.
Fonte: ONU, https://www.un.org/sustainabledevelopment/education/
Município 73.1
NUTS III 67.0
NUTS II 72.1
Portugal 70.7
Municípios
72.8
comparáveis
45

Município
73.1
NUTS III
67.0
NUTS II
72.1
Portugal
70.7
Municípios
comparáveis
72.8
2019 2020 2021 2022

Seta Descrição



objetivos 2030
46
Meta 4.1 | Até 2030, garantir que todas as meninas e meninos completam o ensino
primário e secundário, que deve ser de acesso livre, equitativo e de qualidade,
conduzindo a resultados de aprendizagem relevantes e eficazes
Indicador 4.1.1. Proporção de alunas/os que obtiveram uma nota negativa na 1ª fase
das provas finais do 3º Ciclo p or Sexo e Prova 5

36.8
o objetivo 2030
33.9
32.5 31.5
36.2
34.6 33.5
21.0
19.5
10
0.0
2015 2016 2017 2018 2019 2030

Proporção de alunas/os que obtiveram uma nota negativa na 1ª fase das
provas finais do 3º Ciclo - Total
Fonte: DGEEC (2014/2015-2018/2019), cálculos CESOP 6
Proporção de alunas/os que obtiveram uma Proporção de alunas/os que obtiveram uma
nota negativa na 1ª fase das provas finais do nota negativa na 1ª fase das provas finais do
3º Ciclo por Sexo - Português 3º Ciclo por Sexo - Matemática
27.1 41.6 39.9

38.1
23.2
19.2
17.0 26.2 24.6
14.3 23.1
11.6
Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total
Fonte: DGEEC (2018/2019), cálculos CESOP
5 Exceto a ONU, todas as outras instituições utilizam como indicador parcial do indicador da ONU os resultados do PISA (Programme for
International Student Assessment), que se apresenta como um teste internacional, realizado de três em três anos, que avalia o nível de
proficiência de uma amostra de alunos de 15 anos em leitura, matemática e ciências.
O ISM utiliza um indicador que se aproxima do ponto (c) do indicador global “4.1.1 Proporção de crianças e jovens: (a) nos segundo e
terceiro anos do primeiro ciclo do ensino básico; (b) no final do segundo ciclo do ensino básico; e (c) no final do terceiro ciclo do ensino
básico, que atingiram um nível mínimo de proficiência em (i) leitura e (ii) matemática, por sexo”.
6 Durante os anos letivos 2019/2020 e 2020/2021, não houve provas finais do 3º Ciclo, pelo que este indicador irá sofrer de uma quebra
de série.
47
Indicador 4.1.2 (a). Taxa de transição/ conclusão no ensino secundário por Tipo de
curso (%)
OBJETIVO 2030
ATINGIDO
100.0
✓
92.5 95.6 95.9
84.9 85.0 86.4 87.7
91.5 91.7 90.9

84.3 84.9 86.1 86.9
83.4
96.6 95.9 92.0 91.7
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2030

Município Portugal
Cursos gerais Cursos profisionais Total
Taxa de transição/ conclusão no ensino secundário (%) Taxa de transição/ conclusão no
ensino secundário por Tipo de curso
(%)
Fonte: INE (2014/2015-2020/2021) Fonte: INE (2020/2021)
Indicador 4.1. 2(b). Taxa de transição / conclusão no ensino básico por Nível de ensino
(%)
OBJETIVO 2030
ATINGIDO
✓
98.3 97.5 100.0
94.5 95.0 96.9
92.1 93.5
94.9 96.2 97.8 96.9 97.1

92.1 93.4 94.5
96.9
97.9
Portugal
97.5
97.6
Município
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2030
Projeção Objetivo 2030 Total 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

Taxa de transição/ conclusão no ensino básico (%) Taxa de transição/ conclusão no
ensino básico por Nível de ensino
(%)
Fonte: INE (2014/2015-2020/2021) Fonte: INE (2020/2021)
48
Meta 4.2 | Até 2030, garantir que todas as meninas e meninos tenham acesso a
um desenvolvimento de qualidade na primeira infância, bem como cuidados e
educação pré-escolar, de modo a que estejam preparados para o ensino primário
Indicador 4 .2.2. Taxa de pré -escolarização (%)
98.9 99.3 98.1 101.4 102.8 101.7 100.0 OBJETIVO 2030

95.9 97.4
ATINGIDO
✓
94.5 93.8 96.4 97.1 95.2 96
90.9 91.1
87.4
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2030
Portugal Município

Taxa bruta de pré-escolarização (%)
Fonte: INE (2010/2011-2020/2021)
A taxa de pré-escolarização descreve a relação entre as crianças de 3-5 anos que vivem no município e as crianças
escolarizadas nas escolas pré-escolares.
Diferenças entre concelho de trabalho e concelho de residência dos pais pode justificar taxas superiores a 100%.
Meta 4.3 | Até 2030, assegurar a igualdade de acesso para todos os homens e
mulheres à educação técnica, profissional e terciária, incluindo a universidade,
com qualidade e a preços acessíveis
Indicador 4.3.1. Proporção de população Indicador 4.3.2. Proporção da população

com 15 -64 anos de idade a frequentar o residente com idade entre 25 e 34 anos
ensino secundário e superior por Sexo de idade com pelo menos o ensino
(%) superior completo por Sexo (%)
36.9 36.0
11.8 11.9 12.1 11.6
11.8 12.0
29.7 28.9
22.3 21.6
Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total
Proporção de população com 15-64 anos de Proporção da população residente com idade entre
idade a frequentar o ensino secundário e superior 25 e 34 anos de idade com pelo menos o ensino
por Sexo (%) superior completo (%)
49
Meta 4.6 | Até 2030, garantir literacia e aptidões numéricas a todos os jovens e a
uma substancial proporção dos adultos, homens e mulheres
Indicador 4.6.1. Taxa de analfabetismo por Sexo (%)
7.5
6.7
5.5
5.2
3.3 3.5
Município Portugal
Homens Mulheres Total
Taxa de analfabetismo por Sexo (%)
Fonte: INE (2011)
Meta 4.c | Até 2030, aumentar substancialmente o contingente de professores

qualificados, inclusive por meio da cooperação internacional para a formação de
professores, nos países em desenvolvimento, especialmente os países menos
desenvolvidos e pequenos Estados ins ulares em desenvolvimento
Indicador 4.c.1(a). Proporção de Indicador 4.c.1(b). Percentagem de
professores que receberam a professores que participaram em
formação básica de professores (%) atividades de desenvolvimento
profissional, nos últimos 12 meses (%)
100% 88%
de professores de professores em
com formação atividades de
básica de desenvolvimento
professores profissional
Fonte: DGEEC (2018)
50
ODS 5
IGUALDADE
DE GÉNERO
A LCANÇAR A IGUALDADE
DE GÉNERO E EMPODERAR
TODAS AS MULHERES E
RAPARIGAS
Imagem de StockSnap
Embora o mundo tenha progredido
no sentido de uma maior igualdade
de género e maior empoderamento
das mulheres sob os Objetivos de
Desenvolvimento do Milénio, as
mulheres e as raparigas continuam a ser vítimas de discriminação e violência.
A igualdade de género não é apenas um direito humano fundamental, mas também uma base
necessária para um mundo pacífico, próspero e sustentável.
Proporcionar às mulheres e às raparigas a igualdade de acesso à educação, a cuidados de
saúde, a empregos decentes, e à representação nos processos de decisão políticos e
económicos alimentará as economias sustentáveis, e beneficiará as sociedades e a humanidade
em geral.
Fonte: ONU, https://www.un.org/sustainabledevelopment /gender-equality/
Município 72.3
NUTS III 68.5
NUTS II 70.8
Portugal 69.7
Municípios
71.3
comparáveis
51

Município
72.3
NUTS III
68.5
NUTS II
70.8
Portugal
69.7
Municípios
comparáveis
71.3
2019 2020 2021 2022

Seta Descrição



objetivos 2030
52
Meta 5.1 | Acabar com todas as formas de discriminação contra todas as mulheres
e meninas, em toda a parte
Existência de um Protocolo de Cooperação com a Comissão para a Cidadania e
Igualdade de Género e/ou de um Plano Municipal para a Igualdade e Não
Discriminação 7
S IM ✓ 83% dos mu n ic í p i o s p ort u gu es es as s i nar am um

pr o t oc o l o c o m a CI G e /o u t êm u m Pl a n o Mu n ic ip a l
par a a I g ua l d ad e e N ã o D is c ri m i naç ã o
Fonte: CIG (2021)
Indicador 5.1.2. Disparidade da empregabilidade entre sexos (%)
12.1
8.8
2011
Município Portugal
Disparidade empregabilidade entre sexos (%)
Fonte: INE (2011), cálculos CESOP
Indicador 5.1.3. Disparidade no ganho médio mensal entre sexos da população

empregada por conta de outrem (%)
Progressão para
10.9
10.4
9.9 9.6
9.2
8.6
9.9
9.3
8.8
8.4 8.3 8.2
7.6
4.9
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030
Disparidade no ganho médio mensal entre sexos da população empregada por
conta de outrem (%)
Fonte: INE (2011-2020)
7 O indicador da ONU e da OCDE diz respeito à “Existência de quadros legais para promover, fazer cumprir e monitorizar a igualdade e
a não-discriminação com base no género”.
53
Meta 5.2 | Eliminar todas as formas de violência contra todas as mulheres e

meninas nas esferas públicas e privadas, incluindo o tráfico, a exploração sexual
e de outros tipos de exploração
Indicador 5.2.1. Proporção estimada de lesadas/ofendidas em crimes registados
como Violência doméstica pelo cônjuge ou análogo (‰)

5.0 5.0 5.0 o objetivo 2030
4.7 4.8 4.8 4.7
4.8 4.6
4.6
4.0
3.8 3.7 3.7 3.6
2.2
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2030
Proporção estimada de lesadas/ofendidas em crimes registados como Violência
doméstica pelo cônjuge ou análogo (‰)
Fonte: DGPJ (2011-2021), cálculos CESOP
Indicador 5.2.2. Taxa quinquenal de lesados/ofendidos em crimes registados como

Violação por 100 000 habitantes com 15 anos e mais de idade

4.3 4.3
4.0 4.1 4.1 o objetivo 2030
4.0
3.9 3.9 4.0

3.7
3.3 3.2
3.2 3.1
1.4
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2030

Taxa quinquenal de lesados/ofendidos em crimes registados como Violação por
100 000 habitantes com 15 anos e mais de idade
Fonte: DGPJ (2007/2011-2017/2021), cálculos CESOP
54
Meta 5.3 | Eliminar todas as práticas nocivas, como os casamentos prematuros,

forçados e envolvendo crianças, bem como as mutilações genitais femininas
Indicador 5.3.1. Proporção das jovens entre 16 e 19 anos de idade que casaram (‰ )
1.7
1.6 1.6 1.6 1.5 OBJETIVO
2030 ATINGIDO
✓
1.1
1.4 1.4 1.5
1.4 1.0
1.3
1.1
0.9
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2030

Portugal Município
Proporção das jovens entre 16 e 19 anos de idade que casaram (‰)
AS PRÁTICAS DE CASAMENTOS FORÇADOS E DE MUTILAÇÕES GENITAIS FEMININAS SÃO RARAS EM PORTUGAL.

POR ESSE MOTIVO, CONSIDERA-SE A META 5.3 CUMPRIDA EM TODOS OS MUNICÍPIOS DO PAÍS.
Meta 5.5 | Garantir a participação plena e efetiva das mulheres e a igualdade de

oportunidades para a liderança em todos os níveis de tomada de decisão na vida
política, económica e pública
Indicador 5.5.2(a). Proporção de mulheres nos cargos de chefia (%)
34.3 33.9
2011
Município Portugal
Proporção de mulheres nos cargos de chefia (%)
Indicador 5.5.2(b). Proporção de mulheres nos empregadores (%)
50
Progressão para
o objetivo 2030
35.5 37.1 37.3
30.3 30.4 30.2
29.9 30.5 30.5 29.1 29.3 29.0
0.0
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2030
Proporção mulheres nos empregadores (%)
Fonte: Pordata (2011-2019), cálculos CESOP
55
Meta 5.a | Realizar reformas para dar às mulheres direitos iguais aos recursos
económicos, bem como o acesso à propriedade e controlo sobre a terra e outras
formas de propriedade, aos serviços financeiros, à herança e aos recursos
naturais, de acordo com as leis nac ionais
Indicador 5.a.1. Proporção de mulheres no total de dirigentes na agricultura por tipo
de situação na profissão (%)
22.8
Proporção de mulheres no total de trabalhadores
por conta própria na agricultura (%)
23.4
Município
30.0 Portugal
Proporção de mulheres no total de empregadores
na agricultura (%)
29.8
Proporção de mulheres no total de dirigentes na agricultura por tipo de situação na profissão

(%)
Indicador 5.a.2. Grau em que o Nível mais alto - 6

quadro jurídico (incluindo o de garantia
direito consuetudinário) garante
5
às mulheres direitos iguais à
propriedade e/ou controlo da terra
4
3
Fonte: Nações Unidas (2019)
Sem evidência - 0
Portugal
56
ODS 6
ÁGUA POTÁVEL
E SANEAMENTO
G ARANTIR A DISPONIBILIDADE
E A GESTÃO SUSTENTÁVEL DA
ÁGUA POTÁVEL E DO
SANEAMENTO PARA TODOS
Água limpa e acessível para todos é uma
parte essencial do mundo em que queremos
viver. Há no planeta quantidade de água
suficiente para conseguir este objetivo. Mas
por causa de más políticas económicas e de
infraestruturas fracas, cada ano, milhões de
pessoas, sobretudo crianças, morrem de
Imagem de Pezibear
doenças ligadas à inadequabilidade dos
sistemas de abastecimento de água e
saneamento.
A escassez de água, a baixa qualidade da
água e saneamento básico insuficiente têm
impactos negativos na segurança alimentar, nas escolhas de vida e nas oportunidades em
matéria de educação para as famílias pobres em todo o mundo. A seca afeta alguns dos países
mais pobres, piorando a fome e a malnutrição.
Fonte: ONU, https://www.un.org/sustainabledevelopment/water-and-sanitation/
Município 79.0
NUTS III 66.6
NUTS II 66.9
Portugal 78.5
Municípios
76.6
comparáveis
57

Município
79.0
NUTS III
66.6
NUTS II
66.9
Portugal
78.5
Municípios
comparáveis
76.6
2019 2020 2021 2022

Seta Descrição



objetivos 2030
58
Meta 6.1 | Até 2030, alcançar o acesso universal e equitativo à água potável para
todos, a preços acessíveis
Indicador 6.1.1(a). Proporção de população residente em alojamentos familiares com
água canalizada (%)
99.4 99.4
O acesso à água potável

é universal em Portugal.
Subsistem, no entanto,
municípios com baixas
taxas de alojamentos
com água canalizada.
2011
Município Portugal
Proporção de população residente em alojamentos familiares
com água canalizada (%)
Indicador 6.1.1(b). Água segura (%)
98.7 98.9 99.0 99.0 98.9 98.9 98.9 98.7

OBJETIVO 2030
ATINGIDO
98.4 98.6 98.7 98.7 98.6 98.7 98.8 98.5
2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030
Portugal Município

Água segura (%)
Fonte: INE (2014-2020)
59
Meta 6.2 | Até 2030, alcançar o acesso a saneamento e higiene adequados e

equitativos para todos, e acabar com a defecação a céu aberto, com especial
atenção para as necessidades das mulheres e meninas e daqueles que estão em
situação de vulnerabilidade
Indicador 6.2.1 (a). Proporção de população residente em alojamentos familiares com
banheira/chuveiro e retrete em sua casa (%)
98.5 98.5
2011
Município Portugal
Proporção de população residente em alojamentos familiares
com banheira/chuveiro e retrete em sua casa (%)
Indicador 6.2.1(b). Acessibilidade física do serviço de saneamento de águas

residuais (%)
Progressão para
85.9 88.8 o objetivo 2030
82.6 83.6 84.6 85.2 85.1
85
79.6 80.2 82.0
78.8 78.7 78.7
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030
Acessibilidade física do serviço de saneamento de águas residuais (%)
Fonte: INE (2015-2020)
60
Meta 6.3 | Até 2030, melhorar a qualidade da água, reduzindo a poluição,

eliminando despejo e minimizando a libertação de produtos químicos e materiais
perigosos, reduzindo para metade a proporção de águas residuais não -tratadas e
aumentando substancialmente a reciclagem e a reutilização, a nível global
Indicador 6.3.1 (a). Proporção das águas residuais recolhidas tratadas (%) 8
106.9 103.6 105.8

98.9 100.0 100 Progressão para
o objetivo 2030
102.3 103.9
99.9 97.2 99.1
89.2
2016 2017 2018 2019 2020 2030

Proporção das águas residuais recolhidas tratadas (%)
Fonte: INE/ERSAR (2016-2020), cálculos CESOP
As águas residuais podem ser sujeitas a vários níveis de tratamento, pelo que as proporções podem ser superiores
a 100%.
Alguns municípios tratam as águas residuais de outros municípios.
Indicador 6.3.1(b). Acessibilidade física ao serviço de tratamento das águas

residuais (%)
99.0 98.7 99.0 99.2 99.2 100

Progressão para
o objetivo 2030
98.9 98.4 99.1 99.1 99.1 100.0
2016 2017 2018 2019 2020 2030

Acessibilidade física ao serviço de tratamento das águas residuais (%)
Fonte: ERSAR (2016-2020)
8 Os dados para alguns municípios da Região Autónoma dos Açores não estão disponíveis.
61
Indicador 6.3.2. Proporção de massas de água com boa qualidade ambiental (%)
Progressão para
100 o objetivo 2030
53.9 53.9
46.1 46.6
34.1
45.3 44.8 42.8 40.5
2010-2012 2013-2015 2016-2018 2019-2021 2030
Proporção de massas de água com boa qualidade ambiental (%)
Fonte: INE (2010/2012-2019/2021)
I ndicador 6.3.3. Águas balneares com qualidade excelente (%)
Progressão para
100 o objetivo 2030
91.1 92.4 91.4 91.7 91.1
85.2 86.0 88.4
98.4
91.1 91.5 90.5 89.7
84.5 85.1 87.7
84.0
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2030

Águas balneares com qualidade excelente (%)
62
25 OBJETIVO 2030
ATINGIDO
✓
19.5 19.6 19.7
18.1 17.8 18.3 23.3
17.3
19.4 19.5
17.9
15.6 16.0 16.0 16.4
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2030
Portugal Município
Meta 6.4 | Até 2030, aumentar substancialmente a eficiência no uso da água em

todos os setores e assegurar extrações sustentáveis e o abastecimento de água
doce para enfrentar a escassez de água, e reduzir substancialmente o número de
pessoas que sofrem com a escassez de água
Indicador 6.4.1. Água doméstica distribuída por habitante (m3/hab.)
Progressão para
48.3
39.2 38.0 39.0 36.5
38.4 38.3 40.6

37.0
2017 2018 2019 2020 2030
Água doméstica distribuída por habitante (m3/hab.)
Fonte: ERSAR (2017-2020), cálculos CESOP
63
Indicador 6.4.2. Perdas reais de água [m3/(km.dia)] ou [l/(ramal.dia)]
162.3
152.6 150.0 151.0 Progressão para
137.6 136.9 o objetivo 2030
140.5
132.1 128.1 128.4 100
125.8 120.7
97.2
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030
Perdas reais de água [m3/(km.dia)] ou [l/(ramal.dia)]
64
ODS 7
ENERGIAS
RENOVÁVEIS
E ACESSÍVEIS
G ARANTI R O ACESSO A
FONTES DE ENERG IA FIÁVEIS ,
SUSTENTÁVEIS E M ODERNAS
PARA TODOS
Imagem de Patricia Maine Degrave

A energia é fundamental para quase todos
os desafios e oportunidades que o mundo
enfrenta hoje. Seja para empregos,
alterações climáticas, produção de comida,
ou aumento de salários e rendimentos, o
acesso à energia é sempre um fator
essencial.
A energia sustentável é uma oportunidade
– transforma vidas, economias e o planeta.
Fonte: ONU, https://www.un.org/sustainabledevelopment/energy/
Município 88.5
NUTS III 89.7
NUTS II 92.0
Portugal 90.9
Municípios
91.3
comparáveis
65

Município
88.5
NUTS III
89.7
NUTS II
92.0
Portugal
90.9
Municípios
comparáveis
91.3
2019 2020 2021 2022

Seta Descrição



objetivos 2030
66
Meta 7.1 | Até 2030, assegurar o acesso universal a serviços de energia

modernos, fiáveis e a preços acessíveis
Indicador 7.1.1. Percentagem da Indicador 7.1.2. Percentagem da

população com acesso à eletricidade população com acesso primário a
(%) combustíveis e tecnologias limpas
(%)
100% >95%
da população da população
com acesso à com acesso às
eletricidade energias limpas
Fonte: Nações Unidas (2019)
Me ta 7. 2 | At é 2 0 30 , au m en t ar s u bs t a nc ia l me n te a p art ic i paç ã o de en er g ias

ren ov áv eis na m a tr iz e ner g ét ic a g l ob a l
Indicador 7.2.1(a). Percentagem de energia renovável no consumo de energia final
b r u t o ( %)
47
Progressão para
33.9
30.5 30.9 30.6 30.3 30.6
24.6
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030
Caminho para o objetivo Portugal
Percentagem de energia renovável no consumo de energia final bruto (%)
Fonte: DGEG (2011-2020)
Indicador 7.2.1(b). Percentagem da produção por fontes de energias renováveis

n a p r o d u ç ã o d e e n e r g i a t o t a l ( %)
Progressão para
78.1
o objetivo 2030
62.0 59.8 62.0 58.6
55.0 52.3
45.1 47.6 44.1
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2030
Percentagem da produção por fontes de energias renováveis na produção de
energia total (%)
Fonte: DGEG (2011-2021)
67
Me ta 7. 3 | A t é 2 03 0 , d up l ic ar a t ax a g lo b a l d e m e l hor i a d a ef ic i ênc i a e n erg é tic a

Indicador 7.3.1. Signatário do Pacto de Autarcas para o Clima e Energia
SIM ✓ 55% d os m un ic íp i os po rt ug u es es
as s in ar am o Pac t o de A ut arc as par a o
D ESDE 2012
Cl i m a e E n erg i a
Fonte: https://www.pactodeautarcas.eu/ (2021)
Indicador 7.3.2. Consumo doméstico de energia elétrica por habitante (kWh/ hab.)
Progressão para
1383.4
1302.8 1267.3 1299.8 1252.8 1323.1 1319.4
1325.6 940
1261.5 1231.2 1253.2 1216.1 1287.3 1266.6
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030
Perdas reais de água [m3/(km.dia)] ou [l/(ramal.dia)]
Fonte: INE (2011-2020)
Indicador 7.3.3. Consumo de energia elétrica para iluminação das vias públicas e
iluminação interior de edifícios do Estado (MWh)
25671.3 25393.0 25430.7 26 009 OBJETIVO 2030

25161.2
24108.9
ATINGIDO
21515.6
13374.7 13994.1 13777.0 14134.6 13678.4

11457.5
14078.5
✓
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030
Iluminação das vias públicas (MWh) Iluminação interior de edifícios do Estado (MWh) Total
Consumo de energia elétrica para iluminação das vias públicas e iluminação interior de
edifícios do Estado (kWh)
Fonte: INE (2015-2020)
68
3103683.7 3098389.8 3072788.5 3083762.5 3156627.4

2916564.6
2629078.3
1631002.8 1639424.1 1621345.6 1670188.2 1601754.3

1362607.0
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030
Iluminação das vias públicas (MWh) Iluminação interior de edifícios do Estado (MWh) Total
edifícios do Estado (kWh) - Portugal
Fonte: INE (2015-2020)
69
70
ODS 8
TRABALHO DIGNO
E CRESCIMENTO
ECONÓMICO
P ROMOVER O CRESCIMENTO
ECONÓMICO SUSTENTADO ,
INCLUSIVO E SUSTENTÁVEL ,
EMPREGO PLENO E PRODUTIVO E
TRABALHO DECENTE PARA TODOS
Aproximadamente metade da população mundial
continua a viver com o equivalente a cerca de 2
Imagem de StockSnap
dólares por dia. Em demasiados locais, ter um
emprego não garante a capacidade de escapar da
pobreza. Este progresso lento e desigual exige
que reconsideremos e reestruturemos as nossas
políticas sociais e económicas dirigidas à
erradicação da pobreza.
A falta permanente de oportunidades de trabalho decente, a insuficiência dos investimentos e o
subconsumo levaram à erosão do contrato social básico subjacente às sociedades democráticas:
que todos devem usufruir dos progressos. A criação de emprego de qualidade continuará como
um grande desafio para todas as economias muito para além de 2015.
O crescimento económico sustentável exigirá das sociedades a criação de condições que
permitam a todas as pessoas o acesso a empregos de qualidade, que estimulem a economia e
simultaneamente não prejudiquem o ambiente. As oportunidades de emprego e condições de
trabalho decentes devem ser acessíveis a todas as pessoas em idade laboral.
Fonte: ONU, https://www.un.org/sustainabledevelopment/economic-growth/
Município 64.9
NUTS III 59.8
NUTS II 58.4
Portugal 58.6
Municípios
59.9
comparáveis
71

Município
64.9
NUTS III
59.8
NUTS II
58.4
Portugal
58.6
Municípios
comparáveis
59.9
2019 2020 2021 2022

Seta Descrição



objetivos 2030
72
Meta 8.1 | Sustentar o crescimento económico per capita de acordo com as

circunstâncias nacionais e, em particular, um crescimento anual de pelo menos
7% do produto interno bruto (PIB) nos países menos desenvolvidos
Indicador 8.1.1. Taxa de variação média anual do PIB per cap i t a

o objetivo 2030
3.6
2.5 2.6 2.6
2.3 2.3
1.8
2.2 2.3 2.3 1.4
2.0 2.0
1.5
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030
Caminho para o objetivo Portugal NUTS III
Taxa de variação média anual do PIB per capita
Indicador 8.1.2. Índice de p oder de compra per capita
Progressão para
100 o objetivo 2030
84.4 83.6 83.8 83.3 83.2 81.6
78.0 77.0 78.0 77.0 79.0
2011 2013 2015 2017 2019 2030

Índice de poder de compra per capita
O objetivo para 2030 (100) representa o poder de compra médio na União Europeia.
Assim, Portugal tem como objetivo para 2030 atingir o nível médio de poder de compra na União Europeia
73
Meta 8.3 | Promover políticas orientadas para o desenvolvimento que apoiem as

atividades produtivas, criação de emprego decente, empreendedorismo,
criatividade e inovação, e incentivar a formalização e o crescimento das micro,
pequenas e médias empresas, inclusive através do acesso aos serviços
financeiros
Indicador 8.3.1. Proporção de trabalhadores familiares não remunerados nos setores
secundário e terciário por Sexo (‰)
5.7 5.9
3.9 4.1
2.2 2.4
Município Portugal
Homens Mulheres Total
Proporção de trabalhadores familiares não remunerados nos

setores secundário e terciário por Sexo (‰)
Indicador 8.3.2. Taxa de sobrevivência (%) das Empresas nascidas 2 anos antes
74.6
Progressão para
o objetivo 2030
61.5 61.4
58.1 56.8 56.7
53.2 54.7
60.6 58.4 59.5
55.6 56.7 56.1 54.3
48.8
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030
Taxa de sobrevivência (%) das Empresas nascidas 2 anos
Fonte: INE (2011-2020)
74
Meta 8.5 | Até 2030, alcançar o emprego pleno e produtivo, e trabalho decente
para todas as mulheres e homens, inclusive para os jovens e as pessoas com
deficiência, e remuneração igual para trabalho de igual valor
Indicador 8.5.1(a). Ganho médio mensal (€)
Progressão para
1247.2
1166.9 1206.3
1084.6 1094.1 1105.6 1130.8 1337.8
1038.8
972.2 1003.3
934.6 898.3 911.3 939.2
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030
Ganho médio mensal (€)
Fonte: INE (2011-2020)
Indicador 8.5.1(b). Disparidade no ganho médio mensal entre sexos da população

empregada por conta de outrem ( %)
Progressão para
10.9
10.4
9.9 9.6 9.2
8.6
9.9
9.3
8.8
8.4 8.3 8.2
7.6
4.9
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030
Disparidade no ganho médio mensal entre sexos da população empregada por
conta de outrem (%)
Fonte: INE (2011-2020)
75
Indicador 8.5.2. Taxa de desemprego estimada (%)
Progressão para
o objetivo 2030
12.7 12.9
11.5
9.2
11.4
10.7 10.8 7.5 7.2 7.2
9.2 6.6 6.1
7.2 7.0 6.6
6.1
0.0
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2030
Taxa de desemprego estimada (%)
Indicador 8.5.3. Proporção da população registada em desemprego de longa duração

(%)
4.7
Progressão para
4.1 o objetivo 2030
4.5 3.8
3.9 3.2
3.6 2.6
2.5
3.0 2.1 2.1
2.4 2.5
1.9 2.0 1
0.0
2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2030
Proporção da população registada em desemprego de longa duração (%)
76
Meta 8.6 | Até 2020, reduzir substancialmente a proporção de jovens não

empregados que não estão em educação ou formação
Indicador 8.6.1. Proporção de jovens (15 -24 anos) registados como desempregados
(%)
Progressão para
o objetivo 2030
6.2
5.6 5.8
6.0 4.5
5.3 5.5 4.0 4.0
3.5
4.3 3.0 2.8
3.9 3.8
3.3
2.8
0.2
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2030
Proporção de jovens (15-24 anos) registados como desempregados (%)
Meta 8.8 | Proteger os direitos do trabalho e promover ambientes de trabalho

seguros e protegidos para todos os trabalhadores, incluindo os trabalhadores
migrantes, em particular as mulheres migrantes, e pessoas em empregos precários
Indicador 8.8.1. Proporção de acidentes de trabalho declarado s por pessoal ao
serviço, por tipo de acidente (%)
Progressão para
5.8 o objetivo 2030
5.6
5.3
4.7 4.7
5.6 5.5
5.3
4.7 4.5
2.5
104
1.2
2015 2016 2017 2018 2019 2030

Caminho para o objetivo
Portugal
Município 1
Projeção
Objetivo 2030 2019
Município Portugal
Proporção de acidentes de trabalho declarado por
pessoal ao serviço (%) Acidentes mortais (nº)
Fonte: GEP/MTSSS (2015-2019), cálculos CESOP
77
Meta 8.9 | Até 2030, elaborar e implementar políticas para promover o turismo
sustentável, que cria emprego e promove a cultura e os produtos locais
Indicador 8.9.1(a). Proporção do VAB do setor do turismo no VAB total (%)
7.2 7.3
5.9 o objetivo 2030
5.2 5.2 6.8 7.0 5.2
6.5
5.5
5.2 5.1
3.7 4.2
3.5
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030
Proporção do VAB do setor do turismo no VAB total (%)
Indicador 8.9.1(b). Taxa de variação média anual do VAB gerado pelo turismo
16.1 16.1 15.5
14.9
Progressão para
10.7 14.7 o objetivo 2030
15.9 16.1
0.4 7.2
2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030

-5.9 -0.2 -2.3
-5.9 -10.0
-10.3

Taxa de variação média anual do VAB gerado pelo turismo
Indicador 8.9.2. Proporção de Indicador 8.9.3. Recompensado por

empreendimentos turísticos com prémios de turismo sustentável
certificação ambiental (%)
4.2
3.5
S IM ✓
24% dos mu n ic í p i o s
por t ug u es es r ec e b era m p el o m e nos
um pré m i o d e tur is m o s us t e nt áv e l
Fonte: ABAE/Sustainable Destinations (2021), cálculos

CESOP
2021
Município Portugal
Proporção de empreendimentos turísticos
com certificação ambiental (%)
Fonte: RNT (2021), cálculos CESOP
78
Meta 8.10 | Fortalecer a capacidade das instituições financeiras nacionais para

incentivar a expansão do acesso aos serviços bancários, de seguros e financeiros
para todos
Indicador 8.10.1(a). Estabelecimentos de outra intermediação monetária por 10 000
habitantes
6.4
6.0 5.8
5.4 o objetivo 2030
5.1 5.1
6.0
5.3 5.1
4.7 4.6
4.2 4.1 2.9
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030
Portugal Município
Estabelecimentos de outra intermediação monetária por 10 000 habitantes
Fonte: INE (2012-2020)
Indicador 8.10.1(b). Caixas multibanco por 10 000 habitantes
Progressão para
o objetivo 2030
19.4
14.4
12.8 12.7
12.0 11.8 11.5 11.3 11.3 12.0
11.6 11.4 11.7 12.1

11.4 11.2 11.1 11.2
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2030

Caixas multibanco por 10 000 habitantes
Fonte: INE (2012-2021)
79
80
ODS 9
I NDÚSTRIA ,
INOVAÇÃO E
INFRAESTRUTURAS
C ONSTRUIR INFRAESTRUTURAS
RESILIENTES , PROMOVER A
INDUSTRIALIZAÇÃO INCLUSIVA E
SUSTENTÁVEL E FOMENTAR A
INOVAÇÃO
Investimentos nas infraestruturas – transportes,
sistemas de rega, energia, tecnologias de informação
Imagem de cwizner
e de comunicação – são essenciais para atingir o
desenvolvimento sustentável e o empoderamento
das comunidades em muitos países. É reconhecido
há muito tempo que o crescimento da produtividade
e dos salários, assim como melhoramentos em
matéria de saúde e de educação, necessitam de investimento nas infraestruturas.
O desenvolvimento industrial inclusivo e sustentável é a principal fonte de criação de rendimento,
permite aumentos rápidos e sustentáveis do nível de vida de todos, e oferece soluções
tecnológicas para uma industrialização ambientalmente correta.
O progresso tecnológico é a base para atingir objetivos ambientais, como a utilização ótima dos
recursos e das energias. Sem tecnologia e inovação, não haverá industrialização, e sem
industrialização, não haverá desenvolvimento.
Fonte: ONU, https://www.un.org/sustainabledevelopment//infrastructure-industrialization/
Município 71.5
NUTS III 66.9
NUTS II 69.8
Portugal 70.5
Municípios
60.5
comparáveis
81

Município
71.5
NUTS III
66.9
NUTS II
69.8
Portugal
70.5
Municípios
comparáveis
60.5
2019 2020 2021 2022

Seta Descrição



objetivos 2030
82
Meta 9.2 | Promover a industrialização inclusiva e sustentável e, até 2030,

aumentar significativamente a parcela da indústria no setor do emprego e no PIB,
de acordo com as circunstâncias nacionais, e duplicar a sua parcela nos países
menos desenvolvidos
Indicador 9.2.1. Valor acrescentado bruto (VAB) da indústria transformadora per
capita
53 275 Progressão para

o objetivo 2030
30731.1 32155.9 31819.3 31914.0 30513.3 31451.0

30035.3
29359.1 30707.3 30569.5 30670.1 29429.4

28710.2
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030

Valor acrescentado bruto da indústria transformadora por pessoal ao serviço (€)
Indicador 9.2.2. Pessoal ao serviço na indústria transformadora em percentagem do

total (%)
18.7 18.5 18.3 18.1 18.0

17.3
17.9 17.6
16.8 16.7 16.2 16.6
2015 2016 2017 2018 2019 2020
Portugal Município
Pessoal ao serviço na indústria transformadora em percentagem do total (%)
83
Meta 9.4 | Até 2030, modernizar as infraestruturas e reabilitar as indústrias para

torná-las sustentáveis, com maior eficiência no uso de recursos e maior adoção
de tecnologias e processos industriais limpos e ambientalmente corretos; com
todos os países atuando de acordo com as suas respet ivas capacidades
Indicador 9.4.1. Emissão de CO 2 por unidade de VAB das empresas do município (kg
CO 2 /€) 9
0.66
o objetivo 2030
0.65
0.59
0.47
0.46
0.26
0.00
2015 2017 2019 2030

Emissão de CO2 por unidade de VAB das empresas do município (Kg CO2/€)
Fonte: APA/INE (2015-2019), cálculos CESOP
Indicador 9.4.2. Emissão de CO2 por município (t/km^2)

574.2
o objetivo 2030
522.1
592.5
565.8
520.9 407
282.9
2015 2017 2019 2030

Emissão de CO2 por município (t/km^2)
Fonte: APA/INE (2015-2019), cálculos CESOP
9 Ao contrário do indicador da ONU e do INE, o indicador do ISM considera o VAB produzido por todas as empresas presentes no território
e não apenas as empresas da indústria transformadora.
84
ODS 10
REDUZIR AS
DESIGUALDADES
R EDUZIR AS DESIGUALDADES
NO INTERIOR DOS PAÍSES E
ENTRE PAÍSES
A comunidade internacional realizou grandes
progressos no sentido de retirar pessoas da
pobreza. As nações mais vulneráveis – os
países menos desenvolvidos, os países sem
litoral e os pequenos Estados insulares em
desenvolvimento – continuam a realizar
Imagem de Stefan Schranz

avanços na redução da pobreza. Não
obstante, ainda subsistem desigualdades e
disparidades importantes no acesso aos
serviços de saúde, de educação e outros.
Ademais, enquanto as desigualdades entres
países diminuíram, as desigualdades dentro
dos países aumentaram. Existe um consenso
cada vez maior que considera que o crescimento económico não é suficiente para reduzir a
pobreza se não for inclusivo e se não envolver as três dimensões do desenvolvimento
sustentável – económica, social e ambiental.
Para reduzir as desigualdades, as políticas deverão ser universais e deverão prestar atenção às
necessidades das populações desfavorecidas e marginalizadas.
Fonte: ONU, https://www.un.org/sustainabledevelopment/inequality/
Município 77.0
NUTS III 56.7
NUTS II 63.5
Portugal 55.8
Municípios
69.3
comparáveis
85

Município
77.0
NUTS III
56.7
NUTS II
63.5
Portugal
55.8
Municípios
comparáveis
69.3
2019 2020 2021 2022

Seta Descrição



objetivos 2030
86
Meta 10.1 | Até 2030, progressivamente alcançar, e manter de forma sustentável,

o crescimento do rendimento dos 40% da população mais pobre a um ritmo maior
do que o da média nacional
Indicador 10.1.1. Índice de poder de compra per capita
Progressão para
100 o objetivo 2030
84.4 83.6 83.8 83.3 83.2
79.0 81.6
78.0 77.0 78.0 77.0
2011 2013 2015 2017 2019 2030

Índice de poder de compra per capita
A meta para 2030 (100) representa o poder de compra médio na União Europeia.
Assim, Portugal tem como objetivo para 2030 de atingir o nível médio de poder de compra na União Europeia.
Indicador 10.1.2. Coeficiente de Gini do rendimento bruto declarado deduzido do IRS

liquidado por agregado fiscal (%)
Progressão para
43.0 42.7 o objetivo 2030
42.3 41.8 41.3 41.3
34.3
39.7 39.5 39.0 38.6 38.2 38.1
24.9
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030

Coeficiente de Gini do rendimento bruto declarado deduzido do IRS liquidado
por agregado fiscal (%)
Fonte: INE (2015-2020)
87
Indicador 10.1.3. Rácio entre o rendimento médio disponível dos agregados fiscais
dos qu i n t i s s u p e r i o r e s e inferiores
Progressão para
3.5 3.5 3.4 o objetivo 2030
3.3 3.2 3.2
3.2 3.2 2.56

3.1 3.0 3.0 3.0
2.4
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030

Rácio entre o rendimento médio disponível dos agregados fiscais dos quintis
superiores e inferiores
Fonte: INE (2015-2020)
Meta 10.2 | Até 2030, capacitar e promover a inclusão social, económica e política
de todos, independentemente da idade, género, incapacidade, etnia, origem,
religião, condição económica ou outra
Indicador 10.2.1. Proporção de beneficiários do RSI na população residente em idade
ativa (‰ )
Progressão para
o objetivo 2030
50.0
44.1 33.3 32.4 32.5 31.8

30.1 29.0
29.4 29.4 29.7 28.8

27.2 18.7
26.2
16.6
14.7
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030
Proporção de beneficiários do RSI na população residente em idade ativa (‰)
88
Indicador 10. 2.2. Existência de praia acessível a pessoas com mobilidade reduzida
40.1 39.6
S IM ✓
38.5 38.7 38.1
36.2
35.8 36.7
35.0 34.9 34.4
A presença de praias 32.4
acessíveis a pessoas com
mobilidade reduzida é
valorizada, mas não
obrigatória. Pois, as obras
necessárias à criação do
acesso podem prejudicar a
fauna e a flora.
2016 2017 2018 2019 2020 2021

Portugal Município
Existência de praia acessível a pessoas com mobilidade
reduzida
Meta 10.7 | Facilitar a migração e a mobilidade das pessoas de forma ordenada,

segura, regular e responsável, inclusive através da implementação de políticas de
migração planeadas e bem geridas
Indicador 10.7.2. Existência de Planos municipais e estruturas para a integração de
imigrantes e de práticas inspiradoras de integração de imigrantes
S IM ✓ 54% d os m un ic íp i o s p ort u gu es es c o m um a
po p u laç ã o es tr a ng e ir a s up er i or a 1 % t ê m
d is p os it iv os p ara a i nt egr aç ã o da mes m a
Fonte: ACM (2021), cálculos CESOP
89
90
ODS 11
CIDADES E
COMUNIDADES
SUSTENTÁVEIS
T ORNAR AS CIDADES E
COMUNIDADES INCLUSIVAS ,
SEGURAS , RESILIENTES E
SUSTENTÁVEIS
As cidades são centros de ideias, comércio,
cultura, ciência, produtividade,
desenvolvimento social e muito mais. No
seu melhor, as cidades permitem às
pessoas evoluir socialmente e
economicamente.
Imagem de Pexels
No entanto, existem muitos desafios para
que as cidades possam continuar a criar
empregos e prosperidade sem esgotar os
solos e os recursos. Os problemas urbanos
mais comuns são os engarrafamentos, a falta de fundos para os serviços básicos, a insuficiência
de habitações adequadas e a degradação das infraestruturas.
As dificuldades das cidades podem ser superadas de maneira a permitir que prosperem e
cresçam, enquanto melhoram a utilização dos recursos, e reduzem a poluição e a pobreza. O
futuro que nós queremos inclui cidades que oferecem oportunidades a todos, com acesso aos
serviços básicos, à energia, à habitação, aos transportes e muito mais.
Fonte: ONU, https://www.un.org/sustainabledevelopment/cities/
Município 59.4
NUTS III 55.1
NUTS II 55.2
Portugal 55.5
Municípios
55.0
comparáveis
91

Município
59.4
NUTS III
55.1
NUTS II
55.2
Portugal
55.5
Municípios
comparáveis
55.0
2019 2020 2021 2022

Seta Descrição



objetivos 2030
92
Meta 11.1 | Até 2030, garantir o acesso de todos à habitação segura, adequada e
a preço acessível, e aos serviços básicos, e melhorar as condições nos bairros de
lata
Indicador 11.1.1(a). Proporção da Indicador 11.1.1(b). Proporção da
população residente em alojamentos população residente em alojamentos
familiares não clássicos (‰) familiares com banheira/chuveiro e retrete
em sua casa (%) 10
98.5 98.5
2.0
1.7
2011 2011
Proporção de população residente em
Proporção da população residente em alojamentos familiares com banheira/chuveiro
alojamentos familiares não clássicos (‰) e retrete em sua casa (%)
Indicador 11.1.2. Peso da renda mediana dos novos contratos de arrendamento no

rendimento mediano disponível por agregado fiscal
71.5
Progressão para
57.9
54.1
51.7
48.7
49.4 51.1
45.3 46.9 32.7
42.8
2016 2017 2018 2019 2020 2030

Peso da renda mediana dos novos contratos de arrendamento no rendimento
mediano disponível por agregado fiscal
10 Os indicadores 11.1.1 (a) e (b) são indicadores parciais que se completam para corresponder ao indicador 11.1.1 da ONU “Proporção
de população residente em áreas urbanas que vive em alojamentos não clássicos ou em alojamentos com falta de condições de habitação”
93
Meta 11.3 | Até 2030, aumentar a urbanização inclusiva e sustentável, e as

capacidades para um ordenamento do povoamento humano participativo,
integrado e sustentável, em todos os países
Indicador 11.3.1(a). Evolução da Indicador 11.3.1(b). Territórios
eficiência dos territórios artificializados (m2) per capita
artificializados por habitante (%)
2018 687.1
460.9
-5.0
-8.9
2018
Evolução da eficiência dos territórios Territórios artificializados (m2) per
artificializados por habitante (%) capita
Fonte: INE (2015/2018), cálculos CESOP Fonte: INE (2018), cálculos CESOP
Meta 11.4 | Fortalecer esforços para proteger e salvaguardar o património cultural

e natural do mundo
Indicador 11.4.1. Despesa em património cultural e proteção da biodiversidade e
paisagem per capita
Progressão para
59.9
35.4
31.8 33.1
26.6
23.2 22.1
20.3 31.9
30.0
25.1 26.4
22.6 21.2
19.9
2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030


Despesa em património cultural e proteção da biodiversidade e paisagem per
capita
94
Meta 11.6 | Até 2030, reduzir o impacto ambiental negativo per capita nas cidades,
incluindo prestar especial atenção à qualidade do ar, à gestão de resíduos
municipais e de outros resíduos
Indicador 11.6.1. Resíduos urbanos recolhidos por habitante (kg/hab.)

o objetivo 2030
507.0 514.0 513.0
490.0 474.0 486.0
460.0
490.6 499.5 505.9

464.8 468.9 366.0
448.2 460.0
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030
Resíduos urbanos recolhidos por habitante (kg/hab)
Fonte: INE (2011-2020)
Indicador 11.6.2. Proporção de resíduos urbanos preparados para reutilização e

reciclagem (%)
60 Progressão para
o objetivo 2030
47.4 46.9 48.2

42.2 43.0 42.4 42.1
27.8 40.0 41.0

36.1 37.8 38.0 38.0
25.3
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030
Proporção de resíduos urbanos preparados para reutilização e reciclagem (%)
Fonte: INE (2012-2020)
95
96
ODS 12
PRODUÇÃO
E CONSUMO
SUSTENTÁVEIS
G ARANTIR PADRÕES DE
CONSUMO E DE PRODUÇÃO
SUSTENTÁVEIS
O consumo e a produção sustentáveis promovem a
utilização eficiente dos recursos naturais e da
energia, infraestruturas sustentáveis, e o acesso a
todos aos serviços básicos, a empregos verdes e
decentes, e a uma boa qualidade de vida. As suas
Imagem de Clarissa Bell

implementações contribuem para alcançar os
planos de desenvolvimento geral, reduzir custos
económicos, ambientais e sociais futuros, fortalecer
a competitividade económica e reduzir a pobreza.
O consumo e a produção sustentáveis procuram
«fazer mais e melhor com menos», aumentando os
benefícios socioeconómicos das atividades
económicas, reduzindo o uso dos recursos, a degradação e a poluição ao longo do ciclo de vida, enquanto
melhora a qualidade de vida. Envolvem as várias partes interessadas, como empresas, consumidores,
legisladores, investigadores, cientistas, retalhistas, media, e agências de cooperação para o
desenvolvimento, entre outros.
Necessitam também de uma abordagem sistémica e da cooperação entres os diferentes atores na cadeia
de abastecimento, dos produtores aos consumidores. Isto implica o envolvimento dos consumidores
através da sensibilização e da educação sobre consumo e estilos de vida sustentáveis, fornecendo-lhes
informação adequada através normas e etiquetagem, entre outras.
Fonte: ONU, https://www.un.org/sustainabledevelopment/sustainable-consumption-production/
Município 58.6
NUTS III 49.0
NUTS II 58.3
Portugal 56.3
Municípios
47.8
comparáveis
97

Município
58.6
NUTS III
49.0
NUTS II
58.3
Portugal
56.3
Municípios
comparáveis
47.8
2019 2020 2021 2022

Seta Descrição



objetivos 2030
98
Meta 12.4 | Até 2020, alcançar a gestão ambientalmente correta dos produtos
químicos e de todos os resíduos, ao longo de todo o seu ciclo de vida, de acordo
com os quadros internacionais acordados, e reduzir significativamente a sua
libertação para o ar, água e solo, de modo a minimizar os seus impactos negativos
sobre a saúde humana e o meio ambiente
Indicador 12.4.2. Proporção de resíduos setoriais valorizados por tipo de resíduos
(%)
94.0
Progressão para
o objetivo 2030
56.9 57.3 54.7

51.2 53.4 52.3
48.1
54.5 55.2 52.5 53.4
48.6 50.6
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030

Proporção dos resíduos perigosos valorizados (%)
94.1 94.0
84.5 87.1
89.8
86.5 85.5 83.1 62.9
79.6 80.1
2015 2016 2017 2018 2019 2020 0 2030

0Município
0
0
Proporção dos resíduos não perigosos valorizados (%)
Fonte: EEA (2015-2020), cálculos CESOP
99
Meta 12.5 | Até 2030, reduzir substancialmente a produção de resíduos através

da prevenção, redução, reciclagem e reutilização
Indicador 12.5.1(a). Deposição de resíduos urbanos biodegradáveis (RUB) em aterro
(%)
56.9
Progressão para
o objetivo 2030
45.7 45.4
41.6 43.2
47.2 36.5 37.0 37.7
40.9
38.0
35.4 36.0 35.0
34.1
10
2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030

Deposição de resíduos urbanos biodegradáveis (RUB) em aterro (%)
Fonte: INE (2013-2020)
Indicador 12.5.1(b). Proporção de resíduos urbanos preparados para reutilização e

reciclagem (%)
Progressão para
60
o objetivo 2030
47.4 46.9 48.2

42.2 43.0 42.4 42.1
27.8 40.0 41.0

36.1 37.8 38.0 38.0
25.3
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030
Proporção de resíduos urbanos preparados para reutilização e reciclagem (%)
Fonte: INE (2012-2020)
100
Indicador 12.5.2. Resíduos urbanos recolhidos por habitante (kg/hab)

o objetivo 2030
507.0 514.0 513.0
490.0 474.0 486.0
460.0
490.6 499.5 505.9

464.8 468.9 366.0
448.2 460.0
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030

Resíduos urbanos recolhidos por habitante (kg/hab)
Fonte: INE (2011-2020)
Resíduos urbanos recolhidos seletivamente por habitante (kg/ hab.)
110.0 110.0
104.0
90.0
78.0 95.7
71.0 71.0 89.9
83.2
73.0
61.5
57.2 56.2
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Portugal Município
Resíduos urbanos recolhidos seletivamente por habitante (kg/ hab.)
Fonte: INE (2011-2020)
101
Indicador 12.5. 3. Acessibilidade de serviço de recolha seletiva (%) 11

o objetivo 2030
86.0 86.0 86.0
77.0 100
73.0 72.0
67.6
65.0 63.0 65.8

59.9 57.9
54.7 56.3
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030

Acessibilidade de serviço de recolha seletiva (%)
Fonte: ERSAR (2011-2020)
11
Dado a alteração da metodologia para o cálculo do indicador entre 2015 e 2016, o “Caminho para o objetivo” e a seta de progressão
foram calculados com base nos dados de 2016.
102
ODS 13
A ÇÃO
CLIMÁTICA
A DOTAR MEDIDAS URGENTES
PARA COMBATER AS ALTERAÇÕES
CLIMÁTICAS E OS SEUS IMPACTOS
As alterações climáticas estão a prejudicar todos
os países em todos os continentes. Perturbam as
economias nacionais e afetam a vida das
pessoas, comunidades e países de maneira
significativa hoje, e ainda mais no futuro.
Imagem de skeeze
As pessoas estão a experimentar diretamente as
consequências das alterações climáticas, que
incluem mudanças nos padrões de clima,
aumento do nível do mar e aumento da frequência
de fenómenos meteorológicos extremos. A
emissão de gases de efeito estufa resultante da
atividade humana continua a subir e está agora no seu nível máximo de sempre. Se não atuarmos,
a temperatura média da superfície do planeta deverá aumentar cerca 3 graus centígrados este
século. As pessoas mais pobres e vulneráveis serão as mais prejudicadas.
Temos hoje, soluções disponíveis e viáveis para que os países possam evoluir para economias
mais resilientes e amigas do ambiente. O ritmo da mudança está a acelerar à medida que mais e
mais pessoas estão a virar-se para as energias renováveis e outras medidas de redução de
emissões e adaptação às mudanças.
A mudança de clima é um desafio global, que não respeita as fronteiras. Emissões em qualquer
lado afetam as pessoas em todo lado. É um problema que necessita soluções coordenadas ao
nível internacional, e uma cooperação internacional para ajudar os países em desenvolvimento a
evoluir para uma economia de baixo carbono.
Fonte: ONU, https://www.un.org/sustainabledevelopment/climate-change-2/
Município 65.1
NUTS III 58.8
NUTS II 69.4
Portugal 61.3
Municípios
57.7
comparáveis
103

Município
65.1
NUTS III
58.8
NUTS II
69.4
Portugal
61.3
Municípios
comparáveis
57.7
2019 2020 2021 2022

Seta Descrição



objetivos 2030
104
Meta 13.1 | Reforçar a resiliência e a capacidade de adaptação a riscos

relacionados com o clima e as catástrofes naturais em todos os países
Indicador 13.1.3. Participação do município em redes de municípios para a Adaptação
às Alterações Climáticas
SIM ✓ 90% dos mu n ic í p ios por t ug u es es

i nt egr a m u ma p arc er i a par a a a d ap taç ã o
às a lt er aç õ es c l i m át ic as
Fonte: adapt.local, Planos intermunicipais para a adaptação às alterações climáticas
Meta 13.2 | Integrar medidas relacionadas com alterações climáticas nas políticas,
estratégias e planos nacionais
Indicador 13.2.1. Signatário do Pacto de Autarca para o Clima e Energia
SIM ✓ 55% dos m u n ic í p ios p ort u gu es es

DESDE 2012 as s in ar am o P ac to d e A ut arc as par a o
Cl i m a e E n erg i a
Fonte: https://www.pactodeautarcas.eu/ (2021)
Indicador 13.2.2(a). Toneladas de gases de efeito estufa emitidas

78 772 085
Progressão para
65 679 495 o objetivo 2030
555 389 60 765 917
385 670 374 134
2015 2017 2019 2015 2017 2019

2015
Município 2015
Portugal
Toneladas de gases de efeito estufa emitidas
Indicador 13.2.2(b). Emissões de gases de efeito estufa per capita
7.0 7.3
6.4
Progressão para
6.9
6.5
6.2
2.0
2015 2017 2019 2030

Emissões de gases de efeito estufa per capita
Fonte: APA (2015-2019), cálculos CESOP
105
Meta 13.3 | Melhorar a educação, aumentar a consciencialização e a capacidade

humana e institucional sobre medidas de mitigação, adaptação, redução de
impacto e alerta precoce no que respeita às alterações climáticas
Indicador 13.3.1. Participação no projeto ECOXXI e Eco -escolas
SIM ✓ 57% d os m un ic íp i o s p ort u gu es es

par t ic ip a m n o pr oj e to EC O XX I e /o u n o
pro gr a ma Ec o - es c o las
Fonte: ABAE (2021)
Meta 13.a | Implementar o compromisso assumido pelos países desenvolvidos na

Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas [UNFCCC, em
inglês] de mobilizarem, em conjunto, 100 mil milhões de dólares por ano, a partir
de 2020, a partir de variadas fontes, de forma a responder às necessidades dos
países em desenvolvimento, no contexto das ações significativas de mitigação e
implementação transparente; e operacionaliz ar o Fundo Verde para o Clima por
meio da sua capitalização o mais cedo possível
Indicador 13.a.1. Proporção das despesas dos municípios em ambiente (%)

o objetivo 2030
3.0
2.8
2.5 2.6
2.3 2.3
1.9 2.8
2.5 2.7
2.4
2.0 2.1
1.4
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Proporção da despesas dos municípios em ambiente (%)
106
ODS 14
PROTEGER A
VIDA MARINHA
C ONSERVAR E USAR DE FORMA
SUSTENTÁVEL OS OCEANOS , MARES
E OS RECURSOS MARINHOS PARA O
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Os oceanos do mundo – as suas temperaturas,
composição química, correntes e vida – são a
fonte dos sistemas mundiais que permitem à
humanidade viver sobre a Terra.
A água da chuva, a água potável, o clima, os
Imagem de joakant
litorais, uma boa parte da nossa comida e até o
oxigénio no ar, são fornecidos e regulados pelo
mar. Ao longo da história, os oceanos e os mares
foram essenciais para o comércio e o transporte.
Uma gestão prudente deste recurso vital é um
elemento-chave para um futuro sustentável.
Fonte: ONU, https://www.un.org/sustainabledevelopment/oceans/
Município 46.2
NUTS III 51.8
NUTS II 46.9
Portugal 44.8
Municípios
45.8
comparáveis
107

Município
46.2
NUTS III
51.8
NUTS II
46.9
Portugal
44.8
Municípios
comparáveis
45.8
2019 2020 2021 2022
Descrição das setas que indicam a progressão do município

face às metas do Objetivo para 2030
Seta Descrição



objetivos 2030
108
Meta 14.1 | Até 2025, prevenir e reduzir significativamente a poluição marítima de

todos os tipos, especialmente a que advém de atividades terrestres, incluindo
detritos marinhos e a poluição por nutrientes
Indicador 14.1.1 . Proporção de águas subterrâneas com nutrientes dentro do Valor
Máximo Recomendado por tipo de nutriente (%)
Progressão para
100 o objetivo 2030
64.8
54.8 55.3
48.5 50.3 51.5 50.4
46.7
48.5 48.9 49.2

43.6 45.4
39.9 41.5
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2030

Proporção de águas subterrâneas com o azoto amoniacal dentro do Valor
Máximo Recomendado (%)
Progressão para
o objetivo 2030
100
69.8 66.6
65.3
61.1
56.7
69.9 66.5
65.3
61.0
56.6
27.9
2017 2018 2019 2020 2021 2030

Proporção de águas subterrâneas com o fósforo dentro do Valor Máximo
Recomendado (%)
109
Indicador 14.1.2. Águas balneares com qualidade excelente (%)
100 Progressão para

91.1 92.4 91.4 91.7 91.1 o objetivo 2030
85.2 86.0 88.4
98.4
91.1 91.5 90.5 89.7
84.5 85.1 87.7
84.0
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2030

Águas balneares com qualidade excelente (%)
Meta 14.5 | Integrar medidas relacionadas com alterações climáticas nas políticas,
estratégias e planos nacionais
Indicador 14.5.1. Proporção da

plataforma continental estendida
coberta por Áreas Marinhas
7% da plataforma continental
estendida (PCE) de Portugal está
Protegidas (%)
coberta por AMP a
Fonte: Relatório do Governo do Mar (2020)
110
ODS 15
PROTEGER A
VIDA TERRESTRE
P ROTEGER , RESTAURAR E
PROMOVER O USO SUSTENTÁVEL
DOS ECOSSISTEMAS TERRESTRES ,
GERIR DE FORMA SUSTENTÁVEL AS
FLORESTAS , COMBATER A
DESERTIFICAÇÃO , TRAVAR E
Imagem de Wikimedian Commons

REVERTER A DEGRADAÇÃO DOS
SOLOS E TRAVAR A PERDA DE
BIODIVERSIDADE
As florestas cobrem 30% da superfície da
Terra, e além de nos fornecerem segurança
alimentar e abrigo, elas são também
elementos-chave para lutar contra as
mudanças climáticas, proteger a
biodiversidade e os lares das populações indígenas. Treze milhões de hectares desaparecem
por ano, enquanto a degradação persistente das zonas áridas leva à desertificação de 3,6 mil
milhões de hectares.
A desflorestação e a desertificação – que resultem das atividades humanas e das alterações
climáticas – constituem um desafio importante para o desenvolvimento sustentável e afetam
negativamente as vidas de milhões de pessoas que lutam contra a pobreza. Estão a ser feitos
esforços para gerir as florestas e combater a desertificação.
Fonte: ONU, https://www.un.org/sustainabledevelopment/biodiversity/
Município 71.7
NUTS III 62.0
NUTS II 65.7
Portugal 69.6
Municípios
64.6
comparáveis
111

Município
71.7
NUTS III
62.0
NUTS II
65.7
Portugal
69.6
Municípios
comparáveis
64.6
2019 2020 2021 2022

Seta Descrição



objetivos 2030
112
Meta 15.1 | Até 2020, assegurar a conservação, recuperação e uso sustentável de

ecossistemas terrestres e de água doce interior e os seus serviços, em especial
florestas, zonas húmidas, montanhas e terras áridas, em conformidade com as
obrigações decorrentes dos acordos internacionais
Indicador 15.1.1. Proporção da superfície florestal (%)
38.9 38.8
2018
Município Portugal
Proporção da superfície florestal (%)
Indicador 15.1.2. Ráci o entre as áreas que pertencem à Rede Natura 2000 e as áreas
protegidas

o objetivo 2030
0.41 0.43 0.43 0.43 0.43 0.44 0.44

0.4
0.36 0.38 0.38 0.38 0.38 0.38 0.38
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030
Rácio entre as áreas que pertencem a Rede Natura 2000 e as áreas protegidas
113
25
OBJETIVO 2030
19.5 19.6 19.7 ATINGIDO
✓
18.1 17.8 18.3 23.3
17.3
19.4 19.5
17.9
15.6 16.0 16.0 16.4
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2030
Portugal Município
Meta 15.2 | Até 2020, promover a implementação da gestão sustentável de todos

os tipos de florestas, travar a deflorestação, restaurar florestas degradadas e
aumentar substancialmente os esforços de florestação e reflorestação, a nível
global
Indicad or 15.2.1. Variação da área florestal (%)
0.10
2018
-0.02
Município Portugal
Proporção da superfície florestal (%)
Fonte: INE (2015/2018), cálculos CESOP
114
Meta 15.3 | Até 2030, combater a desertificação, restaurar a terra e o solo

degradados, incluindo terrenos afetados pela desertificação, secas e inundações,
e lutar para alcançar um mundo neutro em termos de degradação do solo
Indicador 15.3.1. Territórios artificializados (m2) per capita
687.1
460.9
2018
Município Portugal
Territórios artificializados (m2) per capita
Fonte: INE (2018)
115
116
ODS 16
PAZ, JUSTIÇA E
INSTITUIÇÕES
EFICAZES
P ROMOVER SOCIEDADES
PACÍFICAS E INCLUSIVAS PARA O
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ,
PROPORCIONAR O ACESSO À
JUSTIÇA PARA TODOS E
CONSTRUIR INSTITUIÇÕES
EFICAZES , RESPONSÁVEIS E
Imagem de Edward Lich

INCLUSIVAS A TODOS OS NÍVEIS
Homicídio, violência contra as crianças, tráfico
de seres humanos e violência sexual são
ameaças relevantes que devem ser
abordadas para criar sociedades pacíficas e
inclusivas. Lutar contra estas ameaças é abrir
o acesso à justiça para todos e abrir o caminho para a construção de instituições eficazes e
responsáveis a todos os níveis.
É necessário que se estabeleça uma regulamentação mais eficiente e transparente, assim como
orçamentos governamentais completos e realistas. Um dos primeiros passos para a proteção
dos direitos individuais é a implementação do registo mundial de nascimentos e a criação de
instituições nacionais de direitos humanos mais independentes em todo o mundo.
Fonte: ONU, https://www.un.org/sustainabledevelopment/peace-justice/
Município 67.9
NUTS III 70.9
NUTS II 67.9
Portugal 71.9
Municípios
71.7
comparáveis
117

Município
73.5
NUTS III
74.2
NUTS II
72.1
Portugal
71.9
Municípios
comparáveis
71.7
2019 2020 2021 2022

Seta Descrição



objetivos 2030
118
Meta 16.1 | Reduzir significativamente todas as formas de violência e as taxas de

mortalidade com elas relacionadas, em todos os lugares
Indicador 16.1.1. Taxa quinquenal de homicídios por 100 000 habitantes
Progressão para
1.30
o objetivo 2030
1.13
1.06
1.25 0.95 0.96
0.89 0.87 0.89
1.04
0.99
0.94 0.92
0.87 0.87 0.87 0.6
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2030
Taxa quinquenal de homicídios por 100 000 habitantes
Fonte: DGPJ (2007/2011-2017/2021), cálculos CESOP
Indicador 16 .1.3. Proporção de crimes relacionados com a violência física,

psicológica ou sexual (‰)
5.6
5.4
5.1 5.1 5.1 5.0 Progressão para
4.7 4.6 o objetivo 2030
5.4 5.3 4.2
5.0 4.9 5.0 4.9
4.6 4.5
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2030

Proporção de crimes relacionados com a violencia física, psicológica ou sexual
(‰)
119
Meta 16.2 | Acabar com o abuso, exploração, tráfico e todas as formas de

violência e tortura contra as crianças
Indicador 16.2.1. Taxa de incidência de crianças e jovens (menos de 18 anos)
acompanhados por Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) (%)
Progressão para
5.0 o objetivo 2030
4.6
4.0 4.0 4.0
3.8
3.4 3.6
4.1
3.9 3.8 3.7 3.6 3.5
3.2
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2030
Taxa de incidência de crianças e jovens (menos de 18 anos) acompanhados

por Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) (%)
Meta 16.3 | Promover o Estado de Direito, ao nível nacional e internacional, e

garantir a igualdade de acesso à justiça para todos
Indicador 16.3 .1. Duração média dos processos findos (Meses) nos tribunais
judiciais de 1ª instância por área processual
Progressão para
o objetivo 2030
26.8
25.0 25.0 25.7 25.2
24.0 24.0
23.4 22.8
21.8 17.9
21.3 21.4 20.6 21.0
28
17.9 Cível
34
8
Penal
9
7
Laboral
8
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2030 Laboral 9

Caminho para o objetivo Penal 9
Município
Portugal
Município 6
Tutelar Portugal
Projeção 6
Objetivo 2030
Duração média dos processos findos
Duração média dos processos findos (Meses) nos tribunais (Meses) nos tribunais judiciais de 1ª
judiciais de 1ª instância - Total instância por área processual (2021)
120
Indicador 16.3.2. Proporção de reclusas/os preventivas/os existentes em 31 de

dezembro nos estabelecimentos prisionais comuns (%)
Progressão para
o objetivo 2030
19.5 19.9
17.8 18.5
16.2 17.1
15.4 15.7
9.8
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2030

Proporção de reclusas/os preventivas/os existentes em 31 de dezembro nos
estabelecimentos prisionais comuns (%)
Fonte: INE (2011-2021)
Meta 16.7 | Garantir que a tomada de decisão, a todos os níveis, é responsável,

inclusiva, participativa e representativa
Indicador 16.7.1. Distribuição dos cargos públicos dos municípios, por género
Progressão para
o objetivo 2030
43.7% 44.9%
56.3% 55.1% Mulheres
Homens
Município Portugal
Distribuição dos cargos públicos dos municípios, por género (2020)
63.5
56.3
52.3 52.4 52.5 53.0 53.6 52.5
50.3
55.1 52.8
51.3 51.5 51.6 51.9 52.6
49.3
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030
Projeção Objetivo Município Objetivo Portugal
Proporção de mulheres nos cargos públicos (%)
121
Indicador 16.7.2. Taxa de votos brancos e nulos (%)
7.1
6.8
4.6 4.7
4.1 4.1
2013 2017 2021
Portugal Município
Taxa de votos brancos e nulos (%)
Fonte: Portal de Transparência Municipal (2013, 2017 e 2021), cálculos CESOP
Meta 16.9 | Até 2030, fornecer identidade legal para todos, incluindo o registo de
nascimento
Indicador 16.9.1. Proporção de crianças com menos de 5 anos
com registo de nascimento numa autoridade de registo civil (%) 100%
de crianças
Fonte: Nações Unidas (2020) com registo de
nascimento
122
ODS 17
PARCERIAS PARA
A IMPLEMENTAÇÃO
DOS OBJETIVOS
R EFORÇAR OS MEIOS DE
IMPLEMENTAÇÃO E REVITALIZAR
A PARCERIA GLOBAL PARA O
Imagem de Cia Pak (UN Photo)

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Uma agenda de desenvolvimento sustentável
bem sucedida necessita de uma parceria entre
os governos, a sociedade civil e o setor privado.
Estas parcerias inclusivas construídas sobre
princípios e valores, uma visão partilhada e
objetivos comuns que colocam as pessoas e o
planeta no centro, são indispensáveis aos níveis
global, regional, nacional e local.
São necessárias medidas urgentes para mobilizar, redirecionar e desbloquear o poder
transformador de triliões de dólares de recursos privados para atingir os objetivos de
desenvolvimento sustentável. Investimentos de longo prazo, incluindo investimentos diretos
estrangeiros, são necessários em setores fundamentais, principalmente nos países em
desenvolvimento. Trata-se dos setores das energias sustentáveis, das infraestruturas e dos
transportes, assim como das tecnologias da informação e da comunicação. O setor público
precisa de estabelecer uma direção clara. Rever e monitorizar os enquadramentos, os
regulamentos, e as estruturas de incentivos, de modo a potenciar esses investimentos e assim
fortalecer o desenvolvimento sustentável. Devem ser reforçados os mecanismos de supervisão
nacional
Fonte: ONU, https://www.un.org/sustainabledevelopment/globalpartnerships/
Município 43.2
NUTS III 43.6
NUTS II 49.9
Portugal 47.5
Municípios
52.6
comparáveis
123

Município
43.2
NUTS III
43.6
NUTS II
49.9
Portugal
47.5
Municípios
comparáveis
52.6
2019 2020 2021 2022

às metas do objetivo para 2030
Seta Descrição



objetivos 2030
124
Meta 17.1 | Fortalecer a mobilização de recursos internos, inclusive através do

apoio internacional aos países em desenvolvimento, para melhorar a capacidade
nacional de cobrança de impostos e outras fontes de receita
Indicador 17 .1.1 . Proporção dos impostos no total de receitas das câmaras
municipais (%)

58.1 56.8 56.3 56.3 57.2
51.9
44.1 57.2
41.2 42.1 42.5 41.3 41.7
34.2
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030
Proporção dos impostos no total de receitas das câmaras municipais (%)
Fonte: INE (2011-2020)
Indicador 17.1.2. Proporção das despesas efetivas dos municípios financiadas pelas
receitas municipais de impostos totais (%)

o objetivo 2030
47.7 46.9 51.6

47.5 48.6
44.2 42.8
36.7
45.8 46.2 45.2 46.7 44.2 42.9
35.2
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030

Proporção das despesas efetivas dos municípios financiadas pelas receitas
municipais de impostos totais (%)
125
Indicador 17.1.3. Dívida das câmaras municipais por habitante (€/ hab.)
Progressão para
719.2
649.9 616.8
752.0 543.9 512.8
541.0
478.0
436.0
391.0 357.0
0.0
0
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2030

Dívida das câmaras municipais por habitante (€/ hab.)
Fonte: INE (2011-2019)
Meta 17.8 | Operacionalizar plenamente o banco de tecnologia e o mecanismo de

capacitação em ciência, tecnologia e inovação para os países menos
desenvolvidos até 2017, e aumentar o uso de tecnologias de capacitação, em
particular das tecnologias de informação e comunicação
Indicador 1 7.8.1. Média de alunas/os matriculadas/os no ensino não superior por
computador com ligação à Internet e Nível de ensino (Nº)
Progressão para
o objetivo 2030
10.3
7.2
5.7 Portugal
4.8 5.0 4.9
4.0
3.2 4.9
4.3 4.4 4.5 8.4
3.6
3.0 1.2 Município
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030 Ensino Básico / 1º Ciclo
Caminho para o objetivo Ensino Básico / 2º Ciclo
Portugal Ensino Básico / 3º Ciclo
Município Ensino Secundário
Projeção
Média de alunas/os matriculadas/os no
Objetivo 2030 ensino não superior por computador com
Média de alunas/os matriculadas/os no ensino não ligação à Internet e Nível de ensino (Nº)
superior por computador com ligação à Internet (Nº) (2020)
Fonte: Pordata (2015-2020)
126
Meta 17.16 | Reforçar a parceria global para o desenvolvimento sustentável,

complementada por parcerias multissetoriais que mobilizem e partilhem o
conhecimento, a perícia, a tecnologia e os recursos financeiros, para apoiar a
realização dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável em todos os países,
particularmente nos países em desenvolvimento
Indicador 17.16.1 (a). Participação em parcerias em prol do desenvolvimento
sustentável
7 parcerias intermunicipais contratadas pela

S IM ✓ Câmara Municipal, para a partilha de conhecimento
e implementação de boas prát icas em prol do
desenvolvimento sustentável
Fonte: CESOP (2021)
Indicador 17.16.1 (b). Proporção dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

abrangidos pelas parcerias intermunicipais no qual participa a Câmara M unicipal (%)
% dos ODS abr angidos pelas parcerias

41.6 intermunicipais contr atadas pela Câmar a
Municipal
Fonte: CESOP (2021)
Indicador Extra .17.a. Rácio entre as taxas ambientais e taxas de trabalho
1
Progressão para
o objetivo 2030
0.25 0.27 0.26 0.25

0.19 0.17
0.12
0.25 0.27 0.26 0.25
0.19 0.0
0.17
0.11
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2030
Rácio entre as taxas ambientais e taxas de trabalho
Para que o impacto dos processos de produção e de consumo sobre o ambiente sejam refletidos nos preços, as
políticas da União Europeia recomendam uma mudança da tributação para a tornar mais “verde”. Assim, as taxas
ambientais devem crescer em relação às taxas de trabalho.
127
128
A NEXOS
Anexo 1 - Como ler a informação gráfica

Primeira página de Resultados Globais
Mapa do concelho
Média da pontuação
do município em
Representação gráfica da pontuação
todos os ODS
global de todos os ODS no concelho
Média da pontuação de todos os

ODS noutros níveis de comparação
131
Segunda página de Resultados Globais
Os 5 Ps: calculados a partir da

média dos ODS que compõe
cada um deles
As dimensões GESA: calculadas a

partir da média de todas as metas
relevantes para cada dimensão
132
Quarta página de Resultados Globais
Média da pontuação do
município em todos os
Proporção de indicadores do
ODS nos três anos mais
ISM por tipo de evolução entre
recentes, com base nos
2015 e o ano mais recente com
mesmos critérios de
informação disponível
avaliação
Valores das quatro

dimensões GESA do
município nos três anos
mais recentes
Valores dos 5P’s do

município nos três
anos mais recentes
133
Quinta página de Resultados Globais
Ícones dos ODS pintados

segundo a média das duas Setas que indicam a
metas com desempenho evolução da pontuação
mais baixo do município nos ODS
Quadros explicativos para as

cores atribuídas aos ícones dos
ODS, e para a representação da
evolução dos ODS
134
Página de evolução da pontuação global dos ODS
Pontuação que teria recebido o município no

ODS em 2019, 2020, e 2021 com os critérios
utilizados no ISM 2022. O valor de 2019, de
2020, e de 2021, pode ser diferente do valor
atribuído nas prévias edições do ISM.
Setas que indicam a evolução da
pontuação entre 2019 e 2022
Pontuação atribuída
ao ODS no ISM 2022
Quadro explicativo do significado das setas
135
Gráficos de linha
Valores de Portugal,
sempre a cinzento
Objetivo para Portugal
Objetivo personalizado
do município
Valores do município,
sempre na cor do ODS
Linha que representa o
caminho “ideal” para o
município atingir a meta
em 2030
Projeção do valor que o

município atingirá em 2030
com base na evolução dos
dados entre o ano 2015 e
o ano mais recente com
informação disponível
Objetivo comum a
todos os municípios
Seta que representa a relação entre a evolução

dos valores do município e o caminho “ideal”.
Por exemplo, a seta vertical para cima indica que
o município está a evoluir de maneira suficiente
para atingir a meta
Símbolo atribuído ao indicador quando

a meta já foi atingida pelo município
136
Informações relativas a cada indicador
Anos dos dados representados

Fonte dos dados
no(s) gráfico(s)
No caso do indicador ter sido construído

pelo CESOP, a partir do conjunto de
dados da fonte
137
138
Anexo 2 - Resultados completos por níveis de comparação
Anexo 2 - Resultados completos por níveis de comparação Município NUTS III NUTS II
Município NUTS III NUTS II Portugal
Resultado Global (0-100) 66.61 62.45 65.07 63.75

ODS 1 (0-100) 57.94 58.97 52.07 53.51
Meta 1.2 (0-100) 44.90 47.30 42.78 41.51
0-100 38.19 46.31 24.44 26.01
1.2.1 Proporção de beneficiários do RSI na população residente em idade ativa (‰)
‰ 26.18 24.31 29.89 28.96
Proporção de crianças e jovens que beneficiam do abono de família da Segurança Social 0-100 2.44 0.00 5.12 0.00
1.2.2
(%) ‰ 47.90 51.44 47.25 48.73
0-100 94.08 95.60 98.79 98.53
1.2.3 Rendimento mediano disponível por dia do primeiro quintil, por agregado fiscal (€)
% 19.74 20.02 20.60 20.55
Meta 1.4 (0-100) 75.03 74.13 61.56 64.96
0-100 97.03 96.82 98.37 97.67
1.4.1(a) Proporção da população residente em alojamentos familiares não clássicos (‰)
‰ 1.97 2.07 1.31 1.65
Proporção de população residente em alojamentos familiares com banheira/chuveiro e 0-100 85.48 82.66 86.32 85.03
1.4.1(b)
retrete em sua casa (%) % 98.55 98.27 98.63 98.50
Peso da renda mediana dos novos contratos de arrendamento no rendimento mediano 0-100 42.57 42.91 0.00 12.17
1.4.1(c)
disponível por agregado fiscal % 51.07 50.96 68.02 60.79
Meta 1.a (0-100) 53.88 55.47 51.87 54.07
0-100 65.57 62.89 66.80 67.06
1.b.1(a) Despesas correntes para famílias e IPSSs no total da despesa (%)
% 6.39 6.13 6.51 6.54
0-100 42.20 48.06 36.93 41.07
1.b.1(b) Despesas correntes para famílias e IPSSs per capita (€)
€ 39.76 44.96 35.08 38.76
ODS 2 (0-100) 49.75 49.27 50.34 49.70
Meta 2.2 (0-100) 30.86 32.40 34.20 32.40
0-100 30.86 32.40 34.20 32.40
Prevalência da obesidade na população residente com 18 e mais anos de idade, por Total 17.28 16.90 16.45 16.90
2.2.2
Sexo (%) H 16.35 15.93 16.40 16.40
M 18.14 17.78 16.50 17.40
Meta 2.4 (0-100) 68.63 66.13 66.48 67.00
0-100 37.27 32.26 32.95 34.00
2.4.1 Proporção de produtores e preparadores agrícolas biológicos (%)
% 6.00 5.19 5.31 5.47
0-100 100.00 100.00 100.00 100.00
2.4.2 Nitrato nas águas subterrâneas (mg NO3/litro)
mg NO3/litro 19.47 17.98 17.65 19.75
ODS 3 (0-100) 76.01 78.14 84.41 78.99
Meta 3.1 (0-100) 100 100 100 100
0-100 100 100 100 100
3.1.1 Óbitos por complicações da gravidez, parto e puerpério (Nº)
Nº 0 1 6 19
Proporção de nascimentos de nados-vivos assistidos por pessoal de saúde qualificado 0-100 100.00 100.00 100.00 100.00
3.1.2
(%) % 99.95 99.95 99.97 99.95
Meta 3.2 (0-100) 100 100 100 100
0-100 100 100 100 100
3.2.1 Taxa quinquenal de óbitos de crianças 0 - 4 anos por 1 000 nados-vivos (‰)
‰ 3.46 3.22 3.46 3.40
0-100 100 100 100 100
3.2.2 Taxa quinquenal de mortalidade neonatal (‰)
‰ 2.36 1.54 1.83 1.85
Meta 3.3 (0-100) 70.24 79.62 71.75 74.64
0-100 90.16 91.50 85.62 87.39
3.3.1 Taxa quinquenal de novos casos de infeção por VIH por 1 000 habitantes
‰ 0.10 0.09 0.14 0.13
Taxa quinquenal de mortalidade por Tuberculose, VIH, e Hepatite viral por 100 000 0-100 50.32 67.73 57.87 61.90
3.3.2
habitantes ‰ 7.31 4.75 6.20 5.61
Meta 3.4 (0-100) 63.93 60.78 68.31 64.19
Taxa de mortalidade (30 a 70 anos) atribuída a doenças do aparelho 0-100 100.00 100.00 100.00 100.00
3.4.1 circulatório, tumores malignos, diabetes mellitus e doenças crónicas
respiratórias por 100 000 habitantes por 100 000 278.50 266.77 274.84 280.93
0-100 55.19 47.27 64.95 56.45

Taxa quinquenal de mortalidade por lesões autoprovocadas intencionalmente (suicídio) Total 9.86 11.60 7.71 9.58
3.4.2
por 100 000 habitantes por Sexo H 15.75 19.03 11.87 15.33
M 4.54 4.88 4.00 4.42
0-100 30.86 32.40 34.20 32.40
Prevalência da obesidade na população residente com 18 e mais anos de idade, por Total 17.28 16.90 16.45 16.90
3.4.3
Sexo (%)
139

Prevalência da obesidade na população residente com 18 e mais anos de idade, por
3.4.3
Resultado Sexo (%)(0-100)
Global H 16.35 15.93 16.40 16.40
M 18.14 17.78 16.50 17.40
0-100 69.65 63.45 74.08 67.93
Proporção de acidentes de trabalho declarados por pessoal ao Total (%) 4.54 4.95 4.25 4.66
3.4.4
serviço, por tipo de acidente (%) Não mortais (Nº) 1584 5721 59196 196098
Mortais (Nº) 1 2 21 104
Meta 3.5 (0-100) 79.77 77.43 79.97 80.93
Taxas de utentes registados com problemas relacionados com consumo de droga no 0-100 87.72 88.88 87.13 88.21
3.5.1
grupo etário 15-74 anos (‰) Total 1.67 1.56 1.72 1.62
Taxas de utentes registados com problemas relacionados com consumo de álcool no 0-100 71.82 65.98 72.81 73.65
3.5.2
grupo etário 15-74 anos (‰) Total 3.18 3.73 3.08 3.00
Meta 3.6 (0-100) 0.00 0.00 53.80 6.30
Taxa quinquennal de mortalidade por acidentes de transporte por 100 0-100 0.00 0.00 53.80 6.30
3.6.1
000 habitantes por local de acidente por 100 000 4.98 4.12 2.17 3.16
Meta 3.7 (0-100) 90.53 91.99 91.92 90.95
0-100 90.53 91.99 91.92 90.95
3.7.2 Taxa quinquenal de fecundidade na adolescência (‰)
‰ 7.38 6.69 6.73 7.18
Meta 3.9 (0-100) 93.90 93.90 93.90 93.90
Taxa de mortalidade atribuída a poluição ambiente e doméstica do ar 0-100 87.80 87.80 87.80 87.80
3.9.1
por 100 000 habitantes por 100 000 10.00 10.00 10.00 10.00
Envenenamento (intoxicação) acidental por drogas, medicamentos e substâncias 0-100 100 100 100 100
3.9.3
biológicas (Nº) Nº 0.77 3 28 96
Meta 3.c (0-100) 85.76 99.57 100.00 100.00
0-100 71.32 98.28 100.00 100.00
Médicas/os
‰ 3.10 4.20 6.25 5.70
0-100 100.00 100.00 100.00 100.00
Farmacêuticas/os
‰ 1.19 1.24 1.71 1.55
3.c.1 Principais profissionais de saúde por especialidade (‰)
0-100 71.73 100.00 100.00 100.00
Enfermeiras/os
‰ 5.30 7.55 7.75 7.80
0-100 100.00 100.00 100.00 100.00
Dentistas
‰ 0.92 0.88 1.25 1.11
ODS 4 (0-100) 73.14 67.00 72.07 70.69
Meta 4.1 (0-100) 92.09 82.85 81.44 81.38
0-100 76.26 48.55 45.33 46.13
Total 19.50 30.58 31.87 31.55
Proporção de alunas/os que obtiveram uma nota negativa na 1ª fase Português H 16.98 27.47 27.57 27.12
4.1.1
das provas finais do 3º Ciclo por Sexo e Prova M 11.64 18.85 19.42 19.21
Matemática H 26.24 40.12 42.12 41.65
M 23.05 35.63 38.24 38.13
0-100 100.00 100.00 100.00 100.00
Taxa de transição/ conclusão no ensino secundário por Tipo de curso Total 95.88 93.05 91.60 91.70
4.1.2(a)
(%) Curso gerais 96.56 93.60 91.85 92.00
Curso profisionais 95.04 92.03 91.25 91.20
0-100 100.00 100.00 99.00 98.00
Total 97.53 97.25 97.00 96.90
Taxa de transição/ conclusão no ensino básico por Nível de ensino
4.1.2(b) 1º Ciclo 97.62 98.02 98.10 97.90
(%)
2º Ciclo 96.51 97.12 96.65 96.70
3º Ciclo 96.02 96.40 95.90 95.70
Meta 4.2 (0-100) 100.00 100.00 91.20 98.26
0-100 100.00 100.00 91.20 98.26
Total 101.73 102.52 91.95 95.20
4.2.2 Taxa de pré-escolarização por Sexo (%)
H 102.90 103.93 92.85 96.20
M 100.95 101.12 91.00 94.20
Meta 4.3 (0-100) 48.52 42.51 49.90 46.14
Proporção de população com 15-69 anos de idade a frequentar o ensino secundário e 0-100 58.13 59.77 57.75 56.75
4.3.1
superior (%) % 11.91 12.04 11.88 11.81
Proporção da população residente com idade entre 25 e 34 anos de idade com pelo 0-100 38.91 25.25 42.05 35.54
4.3.2
menos o ensino superior completo (%) % 29.73 26.31 30.51 28.88
Meta 4.6 (0-100) 49.30 33.84 62.00 51.84
0-100 49.30 33.84 62.00 51.84
Total 5.47 7.14 4.10 5.20
4.6.1 Taxa de analfabetismo por Sexo (%)
H 3.26 5.07 2.57 3.48
M 7.46 9.02 5.48 6.74
140
Meta 4.c (0-100)

Resultado Global (0-100) 75.81 75.81 75.81 75.81
0-100 100 100 100 100
4.c.1(a) Proporção de professores que receberam a formação básica de professores (%)
% 100 100 100 100
Percentagem de professores que participaram em atividades de desenvolvimento 0-100 52 52 52 52
4.c.1(b)
profissional, nos últimos 12 meses (%) % 88 88 88 88
ODS 5 (0-100) 72.28 68.49 70.83 69.66
Meta 5.1 (0-100) 71.12 66.39 70.19 68.36
Existência de um Protocolo de Cooperação com a Comissão para a Cidadania e 0-100 100 78.13 86.30 83.44
5.1.1
Igualdade de Género e/ou de um Plano Municipal para a Igualdade e Não Discriminação Total 100 78.13 86.30 83.44
0-100 51.53 58.38 67.77 64.64
5.1.2 Disparidade da empregabilidade entre sexos (%)
% 12.12 10.40 8.06 8.84
Disparidade no ganho médio mensal entre sexos da população empregada por conta de 0-100 61.84 62.67 56.50 57.00
5.1.3
outrem (%) % 7.63 7.47 8.70 8.60
Meta 5.2 (0-100) 69.78 57.33 59.19 58.21
Proporção estimada de lesadas/ofendidas em crimes registados como Violência 0-100 75.09 67.44 65.55 65.68
5.2.1
doméstica pelo cônjuge ou análogo (‰) ‰ 3.59 4.70 4.97 4.95
Taxa quinquenal de lesados/ofendidos em crimes registados como 0-100 64.47 47.23 52.83 50.75
5.2.2
Violação por 100 000 habitantes com 15 anos e mais de idade por 100 000 3.19 4.74 4.24 4.42
Meta 5.3 (0-100) 100 100 100 100
0-100 100 100 100 100
5.3.1 Proporção das jovens entre 16 e 19 anos de idade que casaram (‰)
‰ 1.08 1.54 0.73 1.14
Meta 5.5 (0-100) 54.12 53.13 56.11 55.17
0-100 60.69 57.33 61.31 59.84
5.5.2(a) Proporção de mulheres nos cargos de chefia (%)
% 34.27 32.93 34.53 33.93
0-100 47.55 48.94 50.91 50.50
5.5.2(b) Proporção de mulheres nos empregadores (%)
% 29.02 29.58 30.36 30.20
Meta 5.a (0-100) 66.40 65.57 68.64 66.57
0-100 52.80 51.14 57.27 53.15
Proporção de mulheres no total de dirigentes na agricultura por tipo de
5.a.1 Empregador 29.98 29.16 32.35 29.78
situação na profissão (%)
Conta própria 22.83 21.98 24.92 23.37
Grau em que o quadro jurídico (incluindo o direito consuetudinário) garante às mulheres 0-100 100 100 100 100
5.a.2
direitos iguais à propriedade e/ou controlo da terra Total 100 100 100 100
ODS 6 (0-100) 78.97 66.58 66.90 78.49
Meta 6.1 (0-100) 98.46 98.35 98.61 98.52
0-100 96.91 96.71 97.21 97.04
6.1.1(a) Proporção de população residente em alojamentos familiares com água canalizada (%)
% 99.38 99.34 99.44 99.41
0-100 100.00 100.00 100.00 100.00
6.1.1(b) Água segura (%)
% 98.91 98.95 98.99 98.82
Meta 6.2 (0-100) 82.73 79.01 93.16 92.51
Proporção de população residente em alojamentos familiares com banheira/chuveiro e 0-100 85.48 82.66 86.32 85.03
6.2.1(a)
79.98 75.35 100.00 100.00
6.2.1(b) Acessibilidade física do serviço de saneamento de águas residuais (%)
82.00 81.30 90.15 85.92
Meta 6.3 (0-100) 80.92 77.58 75.84 81.74
0-100 97.71 / / 99.90
6.3.1(a) Proporção das águas residuais recolhidas tratadas (%)
% 99.12 / / 99.96
84.10 77.08 89.10 82.74
6.3.1(b) Acessibilidade física ao serviço de tratamento das águas residuais (%)
99.21 98.85 99.45 99.14
0-100 40.49 47.80 35.85 46.60
6.3.2 Proporção de massas de água com boa qualidade ambiental (%)
% 40.49 47.80 35.85 46.60
0-100 82.29 85.45 78.41 79.47
6.3.3 Águas balneares com qualidade excelente
% 91.15 92.73 89.20 89.74
0-100 100.00 100.00 100.00 100.00
mg NO3/litro 19.47 17.98 17.65 19.75
Meta 6.4 (0-100) 53.80 11.36 0.00 41.17
0-100 48.99 / / 82.35
6.4.1 Água doméstica distribuída por habitante (m3/hab.)
m3/hab 48.33 / / 40.59
0-100 58.61 11.36 0.00 0.00
6.4.2 Perdas reais de água [m3/(km.dia)] ou [l/(ramal.dia)] [m3/(km.dia)] ou
120.70 144.32 167.60 150.96
[l/(ramal.dia)]
141
Resultado
ODS Global (0-100)
7 (0-100) 88.51 89.73 92.02 90.86
Meta 7.1 (0-100) 100 100 100 100
0-100 100 100 100 100
7.1.1 Percentagem da população com acesso à eletricidade (%)
% 100 100 100 100
Percentagem da população com acesso primário a combustíveis e tecnologias limpas 0-100 100 100 100 100
7.1.2
(%) % 95 95 95 95
Meta 7.2 (0-100) 89.83 89.83 89.83 89.83
0-100 79.67 79.67 79.67 79.67
7.2.1(a) Percentagem de energia renovável no consumo de energia final bruto (%)
% 33.90 33.90 33.90 33.90
Percentagem da produção por fontes de energias renováveis na produção de energia 0-100 100.00 100.00 100.00 100.00
7.2.1(b)
total (%) % 62.00 62.00 62.00 62.00
Meta 7.3 (0-100) 75.70 79.37 86.22 82.75
0-100 41.40 55.07 68.95 60.69
7.3.1 Signatário do Pacto de Autarca para o Clima e Energia
Total 41.40 55.07 68.95 60.69
0-100 85.70 83.03 89.70 87.56
7.3.2 Consumo doméstico de energia elétrica por habitante (kWh/ hab.)
kWh/ hab 1383.40 1466.02 1259.40 1325.60
Consumo de energia elétrica para iluminação das vias públicas e iluminação interior de 0-100 100.00 100.00 100.00 100.00
7.3.2
edifícios do Estado (kWh) kWh 21515.58 79367.70 728786.90 2629078.3
ODS 8 (0-100) 64.86 59.76 58.43 58.65
Meta 8.1 (0-100) 64.34 51.15 62.59 57.20
0-100 69.41 73.86 62.04 65.36
8.1.1 Taxa de variação média anual do PIB per capita
% 1.77 2.07 1.26 1.49
0-100 59.26 28.44 63.14 49.03
8.1.2 Índice de poder de compra per capita
Total 83.22 70.52 84.81 79.00
Meta 8.3 (0-100) 59.57 55.83 55.17 53.45
0-100 66.07 55.88 69.66 64.69
Proporção de trabalhadores familiares não remunerados nos setores secundário e Total 3.95 4.98 3.58 4.09
8.3.1
terciário por Sexo (‰) H 2.25 2.70 2.07 2.37
M 5.75 7.48 5.18 5.92
0-100 53.06 55.79 40.69 42.22
8.3.2 Taxa de sobrevivência (%) das Empresas nascidas 2 anos antes
% 61.41 62.18 57.93 58.36
Meta 8.5 (0-100) 68.66 65.95 71.26 74.92
0-100 59.38 63.24 98.90 87.59
8.5.1(a) Ganho médio mensal (€)
€ 1038.78 1067.25 1330.80 1247.20
Disparidade no ganho médio mensal entre sexos da população empregada por conta de 0-100 61.84 62.67 56.50 57.00
8.5.1(b)
outrem (%) % 7.63 7.47 8.70 8.60
0-100 91.36 75.00 74.59 96.12
8.5.2 Taxa de desemprego estimada (%)
% 7.22 9.34 9.39 6.60
0-100 62.07 62.92 55.05 58.96
8.5.3 Proporção da população registada em desemprego de longa duração (%)
% 2.52 2.48 2.80 2.64
Meta 8.6 (0-100) 84.83 78.17 85.52 83.02
0-100 84.83 78.17 85.52 83.02
8.6.1 Proporção de jovens (15-24 anos) registados como desempregados (%)
% 3.83 4.30 3.79 3.96
Meta 8.8 (0-100) 69.65 63.45 74.08 67.93
0-100 69.65 63.45 74.08 67.93
Proporção de acidentes de trabalho declarados por pessoal ao Total (%) 4.54 4.95 4.25 4.66
8.8.1
serviço, por tipo de acidente (%) Não mortais (Nº) 1584 5721 59196 196098
Mortais (Nº) 1 2 21 104
Meta 8.9 (0-100) 37.14 31.81 10.26 16.42
0-100 41.66 100.00 9.16 33.28
8.9.1(a) Proporção do VAB do setor do turismo no VAB total (%)
% 3.68 6.44 2.83 3.46
0-100 0.00 0.00 0.00 0.00
8.9.1(b) Taxa de variação média anual do VAB gerado pelo turismo
% -9.98 -10.91 -10.16 -10.32
0-100 6.91 6.04 5.19 8.36

8.9.2 Proporção de empreendimentos turísticos com certificação ambiental (%)
% 3.45 3.02 2.59 4.18
0-100 100.00 21.21 26.68 24.03
8.9.3 Recompensado por prémios de turismo sustentável
Total 1 21.21 26.68 24.03
Meta 8.10 (0-100) 69.85 71.96 50.16 57.58
Estabelecimentos de outra intermediação monetária por 10 000 0-100 84.23 81.91 55.32 63.83
8.10.1(a)
habitantes
142

Estabelecimentos de outra intermediação monetária por 10 000
8.10.1(a)
Resultado habitantes
Global (0-100) por 10 000 5.06 4.95 3.70 4.10
0-100 55.46 62.00 45.00 51.33
8.10.1(b) Caixas multibanco por 10 000 habitantes
por 10 000 12.72 13.70 11.15 12.10
ODS 9 (0-100) 71.51 66.86 69.81 70.49
Meta 9.2 (0-100) 53.67 37.94 51.45 51.46
0-100 53.67 37.94 51.45 51.46
9.2.1 Valor acrescentado bruto da indústria transformadora por pessoal ao serviço (€)
€ 30513.26 22786.03 29423.92 29429.40
Pessoal ao serviço na indústria transformadora em percentagem do
9.2.2 % 16.62 16.88 16.87 17.35
total (%)
Meta 9.4 (0-100) 89.36 95.77 88.17 89.51
Emissão de CO2 por unidade de VAB das empresas do município (Kg 0-100 87.12 91.55 98.29 87.46
9.4.1
CO2/€) Kg CO2/€ 0.47 0.40 0.29 0.46
0-100 91.59 100.00 78.04 91.55
9.4.2 Emissão de CO2 por município (t/km^2)
t/km^2 520.92 190.05 904.67 522.10
ODS 10 (0-100) 87.28 65.62 76.09 55.76
Meta 10.1 (0-100) 61.85 49.17 52.90 49.88
0-100 59.26 28.44 63.14 49.03
10.1.1 Índice de poder de compra per capita
Total 83.22 70.52 84.81 79.00
Coeficiente de Gini do rendimento bruto declarado deduzido do IRS liquidado por 47.53 43.36 32.27 34.66
10.1.2
agregado fiscal (%) 38.07 39.12 41.90 41.30
Rácio entre o rendimento médio disponível dos agregados fiscais dos quintis superiores 78.76 75.71 63.30 65.96
10.1.3
e inferiores 2.96 3.02 3.25 3.20
Meta 10.2 (0-100) 100.00 100.00 100.00 63.01
0-100 100.00 100.00 100.00 26.01
‰ 0.00 0.00 0.00 28.96
0-100 100.00 100.00 100.00 100.00
10.2.2 Existência de praia acessível a pessoas com mobilidade reduzida
% 39.62 38.18 32.39 34.37
Meta 10.7 (0-100) 100.00 47.69 75.37 54.39
Existência de Planos municipais e estruturas para a integração de imigrantes e de 0-100 100.00 47.69 75.37 54.39
10.7.2
práticas inspiradoras de integração de imigrantes Total 1 47.69 75.37 54.39
ODS 11 (0-100) 59.40 55.06 55.19 55.50
Meta 11.1 (0-100) 75.03 74.13 61.56 64.96
0-100 97.03 96.82 98.37 97.67
11.1.1(a) Proporção da população residente em alojamentos familiares não clássicos (‰)
‰ 1.97 2.07 1.31 1.65
Proporção da população residente em alojamentos familiares com banheira/chuveiro e 0-100 85.48 82.66 86.32 85.03
11.1.1(b)
Peso da renda mediana dos novos contratos de arrendamento no rendimento mediano 0-100 42.57 42.91 0.00 12.17
11.1.2
disponível por agregado fiscal % 51.07 50.96 68.02 60.79
Meta 11.3 (0-100) 68.77 54.45 79.54 71.49
0-100 71.89 66.65 94.15 84.19
11.3.1(a) Evolução da eficiência dos territórios artificializados por habitante (%)
Total -8.89 -10.55 -1.85 -5.00
0-100 65.64 42.26 64.92 58.79
11.3.1(b) Territórios artificializados (m2) per capita
m2/hab 687.13 655.33 331.35 460.85
Meta 11.4 (0-100) 38.15 45.16 29.83 36.11
0-100 38.15 45.16 29.83 36.11
11.4.1 Despesa em património cultural e proteção da biodiversidade e paisagem per capita
€/hab 33.08 37.09 28.33 31.92
Meta 11.6 (0-100) 55.67 46.50 49.82 49.46
0-100 56.13 46.13 57.52 53.92
11.6.1(a) Resíduos urbanos recolhidos por habitante (kg/hab)
kg/hab 506 538 502 513
0-100 55.20 46.88 42.13 45.00
11.6.1(b) Proporção de resíduos urbanos preparados para reutilização e reciclagem (%)
% 42.08 38.75 36.85 38.00
ODS 12 (0-100) 58.58 49.04 58.28 56.34

Meta 12.4 (0-100) 56.16 55.43 62.76 60.77
0-100 56.16 55.43 62.76 60.77
12.4.2 Proporção de resíduos setoriais valorizados por tipo de resíduos (%) Perigosos 50.60 43.83 52.86 52.33
Não perigosos 83.09 89 89 87
Meta 12.5 (0-100) 60.99 42.66 53.79 51.90
0-100 60.65 47.63 68.72 65.67
12.5.1(a) Deposição de resíduos urbanos biodegradáveis (RUB) em aterro (%)
% 45.42 57.13 38.15 40.90
143
Resultado Global (0-100) 0-100 55.20 46.88 42.13 45.00

12.5.1(b) Proporção de resíduos urbanos preparados para reutilização e reciclagem (%)
% 42.08 38.75 36.85 38.00
0-100 56.13 46.13 57.52 53.92
12.5.2 Resíduos urbanos recolhidos por habitante (kg/hab)
kg/hab 506 538 502 513
0-100 72.00 30.00 46.80 43.03
12.5.3 Acessibilidade de serviço de recolha seletiva (%)
% 86.00 65.00 73.40 65.82
ODS 13 (0-100) 65.10 58.82 69.39 61.34
Meta 13.1 (0-100) 100.00 100.00 100.00 89.94
Participação do município em redes de municípios para a Adaptação às Alterações 0-100 100.00 100.00 100.00 89.94
13.1.3
Climáticas Total 1 100% 100% 90%
Meta 13.2 (0-100) 35.81 49.56 59.22 43.17
0-100 41.40 55.07 68.95 60.69
13.2.1 Signatário do Pacto de Autarca para o Clima e Energia
Total 41.40 55.07 68.95 60.69
0-100 55.03 50.72 56.65 52.43
13.2.2(a) Toneladas de gases de efeito estufa emitidas
Total 374134 1275450 13330267 60765917
0-100 11.00 42.90 52.05 16.39
13.2.2(b) Emissões de gases de efeito estufa per capita
Total 6.45 4.86 4.40 6.18
Meta 13.3 (0-100) 75.00 42.60 62.86 57.14
0-100 75.00 42.60 62.86 57.14
13.3.1 Participação no projeto ECOXXI e Eco-escolas
Total 75.00 42.60 62.86 57.14
Meta 13.a (0-100) 49.58 43.12 55.49 55.10
0-100 49.58 43.12 55.49 55.10
13.a.1 Proporção da despesas dos municípios em ambiente (%)
% 2.77 2.46 3.06 3.04
ODS 14 (0-100) 46.22 51.83 46.86 44.77
Meta 14.1 (0-100) 69.10 80.32 70.38 66.21
0-100 55.91 75.19 62.36 52.95
Proporção de águas subterrâneas com nutrientes dentro do Valor
14.1.1 Azoto amoniacal 55.26 72.21 59.42 49.16
Máximo Recomendado por tipo de nutriente (%)
Fósforo 56.57 78.17 65.29 56.74
0-100 82.29 85.45 78.41 79.47
14.1.2 Águas balneares com qualidade excelente
% 91.15 92.73 89.20 89.74
Meta 14.5 (0-100) 23 23 23 23
Proporção da plataforma continental estendida coberta por Áreas Marinhas Protegidas 0-100 23 23 23 23
14.5.1
(%) % 7 7 7 7
ODS 15 (0-100) 71.68 62.02 65.74 69.60
Meta 15.1 (0-100) 50.00 50.00 50.00 50.00
15.1.1 Proporção da superfície florestal (%) % 38.95 32.30 35.53 38.50
0-100 0.00 0.00 0.00 0.00
15.1.2 Rácio entre as áreas que pertencem à Rede Natura 2000 e as áreas protegidas
Total 0.38 0.40 0.60 0.44
0-100 100.00 100.00 100.00 100.00
mg NO3/litro 19.47 17.98 17.65 19.75
Meta 15.2 (0-100) 99.40 94.16 82.90 100.00
0-100 99.40 94.16 82.90 100.00
15.2.1 Variação da área florestal (%)
% -0.02 -0.16 -0.47 0.10
Meta 15.3 (0-100) 65.64 41.91 64.32 58.79
0-100 65.64 41.91 64.32 58.79
15.3.1 Territórios artificializados (m2) per capita
m2/hab 687.13 655.77 331.75 460.85
ODS 16 (0-100) 67.89 70.87 67.92 71.91
Meta 16.1 (0-100) 70.67 68.37 71.65 69.83
0-100 78.33 76.65 79.48 77.72
16.1.1 Taxa quinquenal de homicídios por 100 000 habitantes
por 100 000 0.87 0.93 0.82 0.89
0-100 63.00 60.10 63.81 61.94
Proporção de crimes relacionados com a violência física, psicológica Total 4.53 4.85 4.44 4.65
16.1.3
ou sexual por ciclo de vida (‰) sobre adultos 5.01 5.34 4.93 5.13
sobre crianças 1.31 1.37 1.23 1.39
Meta 16.2 (0-100) 28.20 34.58 37.78 35.45
Taxa de incidência de crianças e jovens (menos de 18 anos) 0-100 28.20 34.58 37.78 35.45
16.2.1 acompanhados por Comissões de Proteção de Crianças e Jovens
(CPCJ) (%) % 4.57 4.16 3.96 4.11
Meta 16.3 (0-100) 78.18 78.90 60.25 63.48
144
Resultado Global (0-100) 0-100 78.07 79.51 42.22 48.67

Total 21.03 21 26 25
Civeis 28 28 35 34
Duração média dos processos findos (Meses) nos tribunais judiciais
16.3.1 Penais 8 8 9 9
de 1ª instância por área processual
Laboral 7 7 9 8
Laboral Penal 9 10 10 9
Tutelar 6 5 7 6
Proporção de reclusas/os preventivas/os existentes em 31 de dezembro nos 0-100 81.76 81.76 81.76 81.76
16.3.2
estabelecimentos prisionais comuns (%) % 17.10 17.10 17.10 17.10
Meta 16.7 (0-100) 62.39 72.51 69.93 90.81
0-100 43.62 66.61 57.93 100.00
16.7.1 Distribuição dos cargos públicos dos municípios, por género H 77.11 65.06 69.35 44.90
M 22.89 34.94 30.65 55.10
0-100 81.15 78.40 81.92 81.62
16.7.2 Taxa de votos brancos e nulos (%)
% 4.14 4.44 4.05 4.09
Meta 16.9 (0-100) 100.00 100.00 100.00 100.00
Proporção de crianças com menos de 5 anos com registo de nascimento numa 0-100 100.00 100.00 100.00 100.00
16.9.1
autoridade de registo civil (%) % 100.00 100.00 100.00 100.00
ODS 17 (0-100) 43.18 43.60 49.91 47.52
Meta 17.1 (0-100) 62.85 39.65 64.24 55.11
0-100 82.06 29.91 66.29 51.00
17.1.1 Proporção dos impostos no total de receitas das câmaras municipais (%)
% 57.24 31.15 49.35 41.70
Proporção das despesas efetivas dos municípios financiadas pelas receitas municipais 0-100 38.54 29.77 45.15 36.66
17.1.2
de impostos totais (%) % 44.25 38.00 48.95 42.91
0-100 67.94 59.25 81.27 77.68
17.1.3 Dívida das câmaras municipais por habitante (€/ hab.)
€/ hab 513 652 300 357
Meta 17.8 (0-100) 27.07 56.45 41.94 46.77
0-100 27.07 56.45 41.94 46.77
Total 5.72 3.90 4.80 4.50
Média de alunas/os matriculadas/os no ensino não superior por 1º Ciclo 8.87 5.23 6.00 5.60
17.8.1
computador com ligação à Internet e Nível de ensino (Nº) 2º Ciclo 4.55 3.88 4.85 4.50
3º Ciclo 5.08 3.72 4.70 4.30
Secundário 4.12 3.28 4.10 3.90
Meta 17.16 (0-100) 65.81 60.24 79.22 70.98
0-100 90.00 69.84 88.05 80.63
17.16.1(a) Participação em parcerias em prol do desenvolvimento sustentável
Total 0 69.84 88.05 80.63
Proporção dos ODS abrangidos pelas parcerias intermunicipais no qual participa a 0-100 41.62 50.64 70.39 61.33
17.16.1(b)
Câmara Municipal (%) % 41.62 50.64 70.39 61.33
Extra17 (0-100) 17.00 18.08 14.25 17.20
0-100 17.00 18.08 14.25 17.20
Extra.17.a Rácio entre as taxas ambientais e taxas de trabalho
Total 0.17 0.18 0.14 0.17
145
146
Anexo 3 - Meta-informação dos indicadores do ISM 2022
Ano de entrada Âmbito Melhor Limite Superior Limite Inferior

ODS Indicadores Pior valor Fonte dos limites Tipo
no ISM/ODS geográfico valor Verde (100) Vermelho (0)
Metade do valor
1.2.1 Proporção de beneficiários do RSI na população residente em idade ativa (‰) 2018 Municipal 3.9 Valor de 2015 196.3 ONU A2
de 2015
Metade do valor
1.2.2 Proporção de crianças e jovens que beneficiam do abono de família da Segurança Social (%) 2021 Municipal 31.7 Valor de 2015 71.0 ONU A2
de 2015
1.2.3 Rendimento mediano disponível por dia do primeiro quintil, por agregado fiscal (€) 2022 Municipal 24 20.81 2.68 12.3 OCDE B1
1.4.1(a) Proporção da população residente em alojamentos familiares não clássicos (‰) 2018 Municipal 0.0 0.50 50 30.0 CESOP A1
1
Proporção de população residente em alojamentos familiares com banheira/chuveiro e retrete
1.4.1(b) 2018 Municipal 100 100 90 92.1 OCDE | ESDR B1
em sua casa (%)
Peso da renda mediana dos novos contratos de arrendamento no rendimento mediano
1.4.1(c) 2022 Municipal 24.8 32.69 64.69 93.3 CESOP C2
disponível por agregado fiscal
1.b.1(a) Despesas correntes para famílias e IPSSs no total da despesa (%) 2018 Municipal 23.1 9.8 0.0 0 CESOP C2
1.b.1(b) Despesas correntes para famílias e IPSSs per capita (€) 2018 Municipal 453.6 91.1 2.3 0 CESOP C2
Prevalência da obesidade na população residente com 18 e mais anos de idade, por Sexo (%) –
2.2.2 2018 NUTS II 13.6 0.0 25 22.8 OCDE | SDG Index A1/B1
NUTS II
2
2.4.1 Proporção de produtores e preparadores agrícolas biológicos (%) 2018 Municipal 48.6 16.1 0 0 Eurostat B1
2.4.2 Nitrato nas águas subterrâneas (mg NO3/litro) 2019 Municipal 0.9 25 50 230 ESDR B1
3.1.1 Óbitos por causa de complicações da gravidez, parto e puerpério 2018 Municipal 0 70 por 100000 140 por 100000 2 ONU | SDG Index A1
3.1.2 Proporção de nascimentos de nados-vivos assistidos por pessoal de saúde qualificado (%) 2018 Municipal 100 100 - 90 OCDE B1
3.2.1 Taxa quinquenal de óbitos de crianças 0 - 4 anos por 1 000 nados-vivos (‰) 2018 Municipal 0 25 50 20.8 ONU | SDG Index A1
3.2.2 Taxa quinquenal de mortalidade neonatal (‰) 2018 Municipal 0 12 18 24.0 ONU | SDG Index A1
3.3.1 Taxa quinquenal de novos casos de infeção por VIH por 1 000 habitantes 2018 Municipal 0 0 1 0.34 OCDE | ESDR A1/B1
3.3.2 Taxa quinquenal de mortalidade por Tuberculose, VIH, e Hepatite viral por 100 000 habitantes 2019 Municipal 0 0 14.7 28.6 CESOP A1
Taxa de mortalidade (30 a 70 anos) atribuída a doenças do aparelho circulatório, tumores
3.4.1 2018 Municipal 0 400 900 670.3 OMS B1
malignos, diabetes mellitus e doenças crónicas respiratórias por 100 000 habitantes
Taxa quinquenal de mortalidade por lesões autoprovocadas intencionalmente (suicídio) por 100
3.4.2 2018 Municipal 0 0 22 79.7 OCDE | ESDR B1
000 habitantes por Sexo
Prevalência da obesidade na população residente com 18 e mais anos de idade, por Sexo (%) –
3.4.3 2019 NUTS II 13.6 0 25 22.8 OCDE | SDG Index B1
NUTS II
3.4.4 Proporção de acidentes de trabalho declarados por pessoal ao serviço, por tipo de acidente (%) 2019 Municipal 0.5 2.5 9.2 14.3 CESOP C2
3 Taxas de utentes registados com problemas relacionados com consumo de droga no grupo
3.5.1 2018 Municipal 0 0.5 10 5.0 CESOP A1
etário 15-74 anos (‰)
Taxas de utentes registados com problemas relacionados com consumo de álcool no grupo
3.5.2 2018 Municipal 0 0.50 10 13.5 CESOP A1
Taxa quinquennal de mortalidade por acidentes de transporte por 100 000 habitantes por local Metade do valor
3.6.1 2021 Municipal 0 Valor de 2016 94.2 OCDE B1
de acidente de 2016
3.7.2 Taxa quinquenal de fecundidade na adolescência (‰) 2018 Municipal 0 2.92 50 45.4 CESOP | SDG Index C1
3.9.1 Taxa de mortalidade atribuída a poluição ambiente e doméstica do ar por 100 000 habitantes 2018 Nacional 10 0 82 10 OCDE | ESDR B1
3.9.3 Envenenamento (intoxicação) acidental por drogas, medicamentos e substâncias biológicas (Nº) 2018 Municipal 0 0 - 7 OCDE B1
Principais profissionais de saúde por especialidade (‰)

Proporção de Médicas/os (‰) 34.1 4.3 0.2 0.5
3.c.1 Proporção de Farmacêuticas/os (‰) 2018 Municipal 5.6 0.8 0.05 0 OMS B1
Proporção de Enfermeiras/os (‰) 31.8 7 1 0
Proporção de Dentistas (‰) 50.2 0.7 0.03 0
147

Proporção de alunas/os que obtiveram uma nota negativa na 1ª fase das provas finais do 3º
4.1.1 2018 Municipal 9.4 10 50 80.4 CESOP C2
Ciclo por Sexo e Prova
4.1.2(a) Taxa de transição/ conclusão no ensino secundário por Tipo de curso (%) 2018 Municipal 100 90.92 60 70.4 CESOP C2
4.1.2(b) Taxa de transição/ conclusão no ensino básico por Nível de ensino (%) 2018 Municipal 99.9 97.1 80.6 90.7 CESOP C2
4.2.2 Taxa bruta de pré-escolarização (%) 2018 Municipal 171.4 96 50 62.2 Eurostat | CESOP B1
1 Proporção de população com 15-69 anos de idade a frequentar o ensino secundário e superior
4 4.3.1 2018 Municipal 17.2 15.18 7.38 6.6 CESOP C2
(%)
Proporção da população residente com idade entre 25 e 34 anos de idade com pelo menos o
4.3.2 2019 Municipal 54.1 45 20 8.2 Eurostat | ESDR B1
ensino superior completo (%)
4.6.1 Taxa de analfabetismo por Sexo (%) 2018 Municipal 2.2 0 10.79 20.6 CESOP A1
4.c.1(a) Proporção de professores que receberam a formação básica de professores (%) 2018 Nacional 100 100 - 100 ONU A1
Percentagem de professores que participaram em atividades de desenvolvimento profissional,
4.c.1(b) 2019 Nacional 88 100 75.2 88 OCDE | CESOP B1
nos últimos 12 meses (%)
Existência de um Protocolo de Cooperação com a Comissão para a Cidadania e Igualdade de
5.1.1 2020 Municipal 100 100 0 0 ONU A1
Género e/ou de um Plano Municipal para a Igualdade e Não Discriminação
5.1.2 Disparidade empregabilidade entre sexos (%) 2019 Municipal 0 0 25 32.4 ONU | ESDR A1
Disparidade no ganho médio mensal entre sexos da população empregada por conta de outrem
5.1.3 2019 Municipal 0.1 0 20 39.1 ONU | SDG Index A1
(%)
Proporção estimada de lesadas/ofendidas em crimes registados como Violência doméstica pelo
5.2.1 2018 Municipal 0.6 0 14.76 17.1 OCDE | CESOP A1/B1
cônjuge ou análogo (‰)
Taxa quinquenal de lesados/ofendidos em crimes registados como Violação por 100 000
5 5.2.2 2018 Municipal 0 0 9.61 25.6 ONU | CESOP A1
habitantes com 15 anos e mais de idade
5.3.1 Proporção das jovens entre 16 e 19 anos de idade que casaram (‰) 2018 Municipal 0 0 15.87 127.1 CESOP A1
5.5.2(a) Proporção de mulheres nos cargos de chefia (%) 2018 Municipal 50.0 50 10 0 OCDE | ESDR A1/B1
5.5.2(b) Proporção de mulheres nos empregadores (%) 2018 Municipal 56.7 50 10 11.1 CESOP A1
5.a.1 2018 Municipal 80 50 0 0 CESOP A1
(%)
Grau em que o quadro jurídico (incluindo o direito consuetudinário) garante às mulheres direitos
5.a.2 2021 Nacional 5 6 1 5 Nações Unidas A1
iguais à propriedade e/ou controlo da terra
6.1.1(a) Proporção de população residente em alojamentos familiares com água canalizada (%) 2018 Municipal 100 100 80 95.4 OCDE | SDG Index A1/B1
6.1.1(b) Água segura (%) 2020 Municipal 100 98.5 94.5 90.3 ERSAR B1
6.2.1(a) 2018 Municipal 99.8 100 90 92.1 OCDE | ESDR A1/B1
em sua casa (%)
APU:90/AMU:85/ APU:80/AMU:70/
6.2.1(b) Acessibilidade física do serviço de saneamento de águas residuais (%) 2020 Municipal 100.0 4.0 ERSAR B1
APR:70 APR:60
6.3.1(a) Proporção das águas residuais recolhidas tratadas (%) 2018 Municipal 381.8 100 61.78 0 CESOP A1
6
6.3.1(b) Acessibilidade física ao serviço de tratamento das águas residuais (%) 2020 Municipal 100.0 100 95 61 ERSAR B1
6.3.2 Proporção de massas de água com boa qualidade ambiental (%) 2018 Municipal 100.0 100 0 0 MATE A1/B1
6.3.3 Águas balneares com qualidade excelente (%) 2019 Municipal 100.0 100 50 0 ESDR A1
6.3.4 Nitrato nas águas subterrâneas (mg NO3/litro) 2019 Municipal 0.9 25 50.0 230.0 ESDR B1
6.4.1 Água doméstica distribuída por habitante (m3/hab.) 2018 Municipal 12.6 36.5 59.7 120.8 WHO/CESOP B1
6.4.2 Perdas reais de água [m3/(km.dia)] ou [l/(ramal.dia)] 2019 Municipal 1.3 3 ou 100 5 ou 150 458.0 ERSAR B1
7.1.1 Percentagem da população com acesso à eletricidade (%) 2018 Nacional 100 100 - 100 ONU A1
7.1.2 Percentagem da população com acesso primário a combustíveis e tecnologias limpas (%) 2018 Nacional 95 95 50 95 OCDE | SDG Index B1
148

7.2.1(a) Percentagem de energia renovável no consumo de energia final bruto (%) 2018 Nacional 33.9 47.0 10 33.9 MATE | SDG Index B1
7 7.2.1(b) Percentagem da produção por fontes de energias renováveis na produção de energia total (%) 2019 Nacional 62 58.6 0 62 OCDE B1
7.3.1 Signatário do Pacto de Autarca para o Clima e Energia 2018 Municipal 100 100 0 0 CESOP C2
7.3.2 Consumo doméstico de energia elétrica por habitante (kWh/ hab.) 2018 Municipal 805.2 940 4040 5960.3 CESOP C1
1 Consumo de energia elétrica para iluminação das vias públicas e iluminação interior de edifícios 80% do valor de
7.3.3 2019 Municipal 83.8 Valor de 2005 210006 União Europeia B2
do Estado (kWh) 2005
8.1.1 Taxa de variação média anual do PIB per capita 2018 NUTS III 2.9 3.87 -3 -0.3 OCDE | SDG Index B1
8.1.2 Índice de poder de compra per capita 2018 Municipal 162.4 100 58.8 44.2 CESOP C1
Proporção de trabalhadores familiares não remunerados nos setores secundário e terciário por
8.3.1 2018 Municipal 0.0 0.50 11.00 47.2 CESOP C2
Sexo (‰)
8.3.2 Taxa de sobrevivência (%) das Empresas nascidas 2 anos 2019 Municipal 88.9 74.6 46.5 45.8 CESOP C2
8.5.1(a) Ganho médio mensal (€) 2018 Municipal 2019.5 1338.9 530 831.8 CESOP C2
Disparidade no ganho médio mensal entre sexos da população empregada por conta de outrem
8.5.1(b) 2018 Municipal 0.0 0.00 20 39.1 ONU | SDG Index A1
(%)
8.5.2 Taxa de desemprego estimada (%) 2018 Municipal 2.8 6.1 19.1 16.9 OCDE B1
8 8.5.3 Proporção da população registada em desemprego de longa duração (%) 2019 Municipal 0.8 1 5 8.2 ESDR B1
8.6.1 Proporção de jovens (15-24 anos) registados como desempregados (%) 2018 Municipal 1.9 2.8 9.7 14.4 CESOP C2
8.8.1 Proporção de acidentes de trabalho declarados por pessoal ao serviço, por tipo de acidente (%) 2018 Municipal 0.5 2.5 9.2 14.3 CESOP C2
8.9.1(a) Proporção do VAB do setor do turismo no VAB total (%) 2018 Municipal 63.4 5.2 2.6 0.1 CESOP C2
8.9.1(b) Taxa de variação média anual do VAB gerado pelo turismo 2019 Municipal 38.2 15.5 0 -49.0 CESOP C2
8.9.2 Proporção de empreendimentos turísticos com certificação ambiental (%) 2018 Municipal 100.0 50 0 0.0 CESOP C2
8.9.3 Recompensado por prémios de turismo sustentável 2018 Municipal 1.0 1 - 0.0 CESOP C2
8.10.1(a) Estabelecimentos de outra intermediação monetária por 10 000 habitantes 2018 Municipal 42.8 5.8 1.1 1.3 CESOP C1
8.10.1(b) Caixas multibanco por 10 000 habitantes 2018 Municipal 50.1 19 4 5.1 CESOP C1
9.2.1 Valor acrescentado bruto da indústria transformadora por pessoal ao serviço (€) 2018 Municipal 82491.0 53275.3 4145.2 271.7 CESOP C2
9.2.2 Pessoal ao serviço na indústria transformadora em percentagem do total (%) 2018 Municipal - - - - - D
9
9.4.1 Emissão de CO2 por unidade de VAB das empresas do município (Kg CO2/€) 2018 Municipal 0.1 0.3 1.9 22.6 CESOP C2
9.4.2 Emissão de CO2 por área do município (t/km^2) 2018 Municipal 5.8 282.9 3114.5 38203.0 CESOP C2
10.1.1 Índice de poder de compra per capita 2019 Municipal 162.4 100 58.8 44.2 CESOP C1
Coeficiente de Gini do rendimento bruto declarado deduzido do IRS liquidado por agregado
10.1.2 2020 Municipal 31.9 24.9 50 48.3 CESOP C1
fiscal (%)
Rácio entre o rendimento médio disponível dos agregados fiscais dos quintis superiores e
inferiores
10
Metade do valor
10.2.1 Proporção de beneficiários do RSI na população residente em idade ativa (‰) 2018 Municipal 3.9 Valor de 2015 196.3 ONU A2
de 2015
10.2.2 Existência de praia acessível a pessoas com mobilidade reduzida 2019 Municipal 1.0 1 - 0.0 CESOP C2
Existência de Planos municipais e estruturas para a integração de migrantes e de práticas
10.7.2 2018 Municipal 1.0 1 0 0.0 CESOP A1
inspiradoras de integração de migrantes
11.1.1(a) Proporção da população residente em alojamentos familiares não clássicos (‰) 2018 Municipal 0.0 0.5 50 30.0 CESOP A1
11.1.1(b) 2018 Municipal 99.8 100 90 92.1 OCDE | ESDR B1
em sua casa (%)
11
149

Peso da renda mediana dos novos contratos de arrendamento no rendimento mediano SDG Index17 |
11.1.2 2018 Municipal 24.8 32.69 64.69 93.3 B1
disponível por agregado fiscal Eurostat
11.3.1 (a) Evolução da eficiência dos territórios artificializados por habitante (%) 2021 Municipal 43.4 0 -31.63 -137.6 CESOP C2
11 Crescimento
11.3.1 (b) Territórios artificializados (m2) per capita 2019 Municipal 88.1 Valor de 2010 2127.0 CESOP B2
>12,5%
11.4.1 Despesa em património cultural e proteção da biodiversidade e paisagem per capita 2018 Municipal 347.3 68.4 11.3 0.0 CESOP C2
1
11.6.1(a) Resíduos urbanos recolhidos por habitante (kg/hab) 2018 Municipal 318.0 366 685 1249.0 OCDE B1
European
11.6.1(b) Proporção de resíduos urbanos preparados para reutilização e reciclagem (%) 2018 Municipal 97.7 60 20 3.3 B1
Commission | ESDR
12.4.2 Proporção de resíduos setoriais valorizados por tipo de resíduos (%) 2018 Municipal 100.0 94 32 0.0 CESOP C2
European
12.5.1(a) Deposição de resíduos urbanos biodegradáveis (RUB) em aterro (%) 2018 Municipal 0.0 10 100 97.5 B1
Commission
European
12.5.1(b) Proporção de resíduos urbanos preparados para reutilização e reciclagem (%) 2018 Municipal 97.7 60 20 3.3 B1
Commission | ESDR
12
12.5.2 Resíduos urbanos recolhidos por habitante (kg/hab) 2018 Municipal 318.0 366 685 1249.0 OCDE B1
APU:60/AMU:50/
12.5.3 Acessibilidade de serviço de recolha seletiva (%) 2019 Municipal 100.0 100 16.2 ERSAR B1
APR:40
13.1.3 Participação do município em redes de municípios para a Adaptação às Alterações Climáticas 2018 Municipal 1.0 1 - 0.0 CESOP A1
13.2.1 Signatário do Pacto de Autarca para o Clima e Energia 2019 Municipal 100.0 100 0 0.0 CESOP A1
45% do valor de
13.2.2(a) Toneladas de gases de efeito estufa emitidas 2021 Municipal 4650.0 Valor de 2005 7847587.5 PNEC B1
2005
13
13.2.2(b) Emissões de gases de efeito estufa per capita 2019 Municipal 1.8 2 7 572.5 ESDR B2
13.3.1 Participação no projeto ECOXXI e Eco-escolas 2018 Municipal 100.0 100 0 0.0 CESOP A1
13.a.1 Proporção da despesas dos municípios em ambiente (%) 2018 Municipal 14.9 5.2 0.4 0.0 CESOP C2
Proporção de águas subterrâneas com nutrientes dentro do Valor Máximo Recomendado por
14.1.1 2018 Municipal 100.0 100 0 0.0 CESOP A1
tipo de nutriente (%)
14 14.1.2 Águas balneares com qualidade excelente (%) 2019 Municipal 100.0 100 50 0.0 ESDR A1
Compromisso
14.5.1 Proporção da plataforma continental estendida coberta por Áreas Marinhas Protegidas (%) 2018 Nacional 7.0 30 0 7.0 B1
Portugal
15.1.1 Proporção da superfície florestal (%) 2018 Municipal - - - - - D
15.1.2 Rácio entre as áreas que pertencem a Rede Natura 2000 e as áreas protegidas 2018 Municipal 1.0 0.85 0.65 0.0 SDG Index B1
15 15.1.3 Nitrato nas águas subterrâneas (mg NO3/litro) 2019 Municipal 0.9 25 50.00 230.0 ESDR B1
15.2.1 Variação da área florestal (%) 2018 Municipal 42.4 0 -2.7 -45.6 CESOP C2
Crescimento CESOP/ Comissão
15.3.1 Territórios artificializados (m2) per capita 2019 Municipal 88.1 Valor de 2010 2127.0 B2
>12,5% Europeia
16.1.1 Taxa quinquenal de homicídios por 100 000 habitantes 2018 Municipal 0.0 0 4 9.3 OCDE | SDG Index B1
Proporção de crimes relacionados com a violência física, psicológica ou sexual por ciclo de vida
16.1.3 2018 Municipal 0.8 0.5 11.4 14.8 CESOP A1
(‰)
Taxa de incidência de crianças e jovens (menos de 18 anos) acompanhados por Comissões de
16.2.1 2020 Municipal 0.0 0.00 6.36 13.4 CESOP A1
Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) (%)
Duração média dos processos findos (Meses) nos tribunais judiciais de 1ª instância por área
processual
16 Proporção de reclusas/os preventivas/os existentes em 31 de dezembro nos estabelecimentos
16.3.2 2018 Nacional 18.5 9.76 50 18.5 OCDE | ESDR B1
prisionais comuns (%)
150
16 Ano de entrada Âmbito Melhor Limite Superior Limite Inferior

% de mulheres
16.7.1 Distribuição dos cargos públicos dos municípios, por género 2018 Municipal 82.2 0 19.4 CESOP A1
na pop
16.7.2 Taxa de votos brancos e nulos (%) 2018 Municipal 2.1 2.08 13.00 7.0 CESOP C2
Proporção de crianças com menos de 5 anos com registo de nascimento numa autoridade de
16.9.1 2018 Nacional 100.0 100.00 - 100.0 ONU A1
registo civil (%)
1 17.1.1 Proporção dos impostos no total de receitas das câmaras municipais (%) 2018 Municipal 71.6 66.2 16.2 2.1 CESOP C2
Proporção das despesas efetivas dos municípios financiadas pelas receitas municipais de
impostos totais (%)
17.1.3 Dívida das câmaras municipais por habitante (€/ hab.) 2019 Municipal 5.0 0 1599 5977.0 CESOP A1
Média de alunas/os matriculadas/os no ensino não superior por computador com ligação à
17 17.8.1 2018 Municipal 1 1.2 7.4 32 CESOP C2
Internet e Nível de ensino (Nº)
17.16.1(a) Participação em parcerias em prol do desenvolvimento sustentável 2018 Municipal 14.0 5 0 0.0 CESOP C2
Proporção dos ODS abrangidos pelas parcerias intermunicipais no qual participa a Câmara
17.16.1(b) 2020 Municipal 100.0 100 0 0.0 CESOP A1
Municipal (%)
Extra.17.a Rácio entre as taxas ambientais e taxas de trabalho 2019 Municipal 9.7 1 0 0.0 Eurostat | CESOP C2
Tipo valores limites dos indicadores

Baseado nas metas da Agenda, valor absoluto.
A1
O objetivo está indicado na Agenda , e.g. “reduzir a mortalidade neonatal para pelo menos 12 por 1 000 nados-vivos”.
Baseado nas metas da Agenda, relativo a uma posição inicial.
A2
O objetivo está indicado na Agenda, e.g. “reduzir para metade, a nível global, o número de mortos e feridos devido a acidentes rodoviários”.
Baseado
O objetivoem outros
está acordos
indicado internacionais
em acordos ou em relatórios
internacionais; de monitorização,
em enquadramentos valor absoluto.
existentes; e/ou em outros trabalhos de monitorização da Agenda 2030, e.g.
B1
atingir 60% de resíduos urbanos preparados para reutilização e reciclagem (Comissão Europeia).
Baseado
O objetivoem outros
está acordos
indicado internacionais
em acordos ou em relatórios
internacionais; de monitorização,
em enquadramentos relativoe/ou
existentes; a uma
em posição inicial. de monitorização da Agenda 2030, e.g.
outros trabalhos
B2
reduzir as emissões de gases de efeito estufa para 60% do valor de 2009 (Comissão Europeia).
Sem valor explicito, baseado nos melhores desempenhos nacionais, nos países da OCDE ou nos países da EU.
C1
O objetivo é definido pelo CESOP-Local através dos 5 melhores desempenhos dentro do país, nos países da OCDE ou nos países da UE em 2015.
Sem valor explicito, estimado com base nos valores nacionais.
C2
O objetivo é definido pelo CESOP-Local através dos valores do país em 2015: média nacional + ou - desvio-padrão * 1,5.
D Sem direção normativa.
151
152
Anexo 4 - Correspondências entre os Indicadores ISM 2022 e as Referências ao nível nacional e internacional.
Documentos de referência
INE | Eurostat | OCDE | OCDE | A Territorial SDSN | SDSN | Europe
ODS
Indicadores Sustainable Measuring Approach to the Sustainable Sustainable
Indicadores
para Portugal – development in the Distance to the Sustainable Development Development
Agenda 2030 2015/2021 European Union SDG Targets Development Goals Report 2022 Report 2021

Proporção de crianças e jovens que beneficiam do abono de família da Segurança Social
1.2.2
(%)
1.2.3 Rendimento mediano disponível por dia do primeiro quintil, por agregado fiscal (€) X
1.4.1(a) Proporção da população residente em alojamentos familiares não clássicos (‰) X
1 Proporção de população residente em alojamentos familiares com banheira/chuveiro e
1.4.1(b) X X X X
retrete em sua casa (%)
1.4.1(c) X
1.b.1(a) Despesas correntes para famílias e IPSSs no total da despesa (%)
1.b.1(b) Despesas correntes para famílias e IPSSs per capita (€)
Prevalência da obesidade na população residente com 18 e mais anos de idade, por Sexo
2.2.2 X X X X X X
(%) – NUTS II
2 2.4.1 Proporção de produtores e preparadores agrícolas biológicos (%) X X X
2.4.2 Nitrato nas águas subterrâneas (mg NO3/litro) X
3.1.1 Óbitos por causa de complicações da gravidez, parto e puerpério X X X X
3.1.2 Proporção de nascimentos de nados-vivos assistidos por pessoal de saúde qualificado (%) X X X X
3.2.1 Taxa quinquenal de óbitos de crianças 0 - 4 anos por 1 000 nados-vivos (‰) X X X X X
3.2.2 Taxa quinquenal de mortalidade neonatal (‰) X X X X X
3.3.1 Taxa quinquenal de novos casos de infeção por VIH por 1 000 habitantes X X X X
Taxa quinquenal de mortalidade por Tuberculose, VIH, e Hepatite viral por 100 000
3.3.2 X X
habitantes
Taxa de mortalidade (30 a 70 anos) atribuída a doenças do aparelho circulatório, tumores
3.4.1 X X X X X
malignos, diabetes mellitus e doenças crónicas respiratórias por 100 000 habitantes
Taxa quinquenal de mortalidade por lesões autoprovocadas intencionalmente (suicídio) por
3.4.2 X X X X
100 000 habitantes por Sexo
Prevalência da obesidade na população residente com 18 e mais anos de idade, por Sexo
3.4.3 X
(%) – NUTS II
Proporção de acidentes de trabalho declarados por pessoal ao serviço, por tipo de acidente
3.4.4 X X
(%)
3 Taxas de utentes registados com problemas relacionados com consumo de droga no grupo
3.5.1
Taxas de utentes registados com problemas relacionados com consumo de álcool no grupo
3.5.2
Taxa quinquennal de mortalidade por acidentes de transporte por 100 000 habitantes por
3.6.1 X X X X X X X
local de acidente
3.7.2 Taxa quinquenal de fecundidade na adolescência (‰) X X X X
Taxa de mortalidade atribuída a poluição ambiente e doméstica do ar por 100 000
3.9.1 X X X X X
habitantes
Envenenamento (intoxicação) acidental por drogas, medicamentos e substâncias biológicas
3.9.3 X X X
(Nº)
153
3
ODS
Indicadores
Principais profissionais de saúde por especialidade (‰)

Proporção de Médicas/os (‰)
3.c.1 Proporção de Farmacêuticas/os (‰) X X X
Proporção de Enfermeiras/os (‰)
1 Proporção de Dentistas (‰)
Proporção de alunas/os que obtiveram uma nota negativa na 1ª fase das provas finais do 3º
4.1.1 X X X X
Ciclo por Sexo e Prova
4.1.2(a) Taxa de transição/ conclusão no ensino secundário por Tipo de curso (%) X X X
4.1.2(b) Taxa de transição/ conclusão no ensino básico por Nível de ensino (%) X X X
4.2.2 Taxa bruta de pré-escolarização (%) X X X X X
Proporção de população com 15-69 anos de idade a frequentar o ensino secundário e
4 4.3.1 X
superior (%)
Proporção da população residente com idade entre 30 e 34 anos de idade com pelo menos
4.3.2 X X X X
o ensino superior completo (%)
4.6.1 Taxa de analfabetismo por Sexo (%)
4.c.1(a) Proporção de professores que receberam a formação básica de professores (%) X
Percentagem de professores que participaram em atividades de desenvolvimento
4.c.1(b) X
profissional, nos últimos 12 meses (%)
Existência de um Protocolo de Cooperação com a Comissão para a Cidadania e Igualdade
5.1.1 X X X
de Género e/ou de um Plano Municipal para a Igualdade e Não Discriminação
5.1.2 Disparidade empregabilidade entre sexos (%) X X X X
Disparidade no ganho médio mensal entre sexos da população empregada por conta de
5.1.3 X X
outrem (%)
Proporção estimada de lesadas/ofendidas em crimes registados como Violência doméstica
5.2.1 X X X X
pelo cônjuge ou análogo (‰)
Taxa quinquenal de lesados/ofendidos em crimes registados como Violação por 100 000
5 5.2.2 X X
habitantes com 15 anos e mais de idade
5.3.1 Proporção das jovens entre 16 e 19 anos de idade que casaram (‰) X
5.5.2(a) Proporção de mulheres nos cargos de chefia (%) X X X X X
5.5.2(b) Proporção de mulheres nos empregadores (%) X
5.a.1 X X
(%)
Grau em que o quadro jurídico (incluindo o direito consuetudinário) garante às mulheres
5.a.2 X X
direitos iguais à propriedade e/ou controlo da terra
6.1.1(a) Proporção de população residente em alojamentos familiares com água canalizada (%) X X X X X
6.1.1(b) Água segura (%) X X
Proporção de população residente em alojamentos familiares com banheira/chuveiro e
6.2.1(a) X X X X X X
6.2.1(b) Acessibilidade física do serviço de saneamento de águas residuais (%) X X
6
6.3.1(a) Proporção das águas residuais recolhidas tratadas (%) X
154
ODS
Indicadores
6 Agenda 2030 2015/2021 European Union SDG Targets Development Goals Report 2022 Report 2021
6.3.1(b) Acessibilidade física ao serviço de tratamento das águas residuais (%) X

6.3.2 Proporção de massas de água com boa qualidade ambiental (%) X X
6.3.3 Águas balneares com qualidade excelente (%) X
6.3.4 Nitrato nas águas subterrâneas (mg NO3/litro) X
1 6.4.1 Água doméstica distribuída por habitante (m3/hab.)
6.4.2 Perdas reais de água [m3/(km.dia)] ou [l/(ramal.dia)]
7.1.1 Percentagem da população com acesso à eletricidade (%) X X X X
7.1.2 Percentagem da população com acesso primário a combustíveis e tecnologias limpas (%) X X X X
7.2.1(a) Percentagem de energia renovável no consumo de energia final bruto (%) X X X X X X

Percentagem da produção por fontes de energias renováveis na produção de energia total
7 7.2.1(b) X X
(%)
7.3.1 Signatário do Pacto de Autarca para o Clima e Energia X
7.3.2 Consumo doméstico de energia elétrica por habitante (kWh/ hab.) X
7.3.3
edifícios do Estado (kWh)
8.1.1 Taxa de variação média anual do PIB per capita X X X X X
8.1.2 Índice de poder de compra per capita X
Proporção de trabalhadores familiares não remunerados nos setores secundário e terciário
8.3.1 X
por Sexo (‰)
8.3.2 Taxa de sobrevivência (%) das Empresas nascidas 2 anos
8.5.1(a) Ganho médio mensal (€) X X
Disparidade no ganho médio mensal entre sexos da população empregada por conta de
8.5.1(b) X X
outrem (%)
8.5.2 Taxa de desemprego estimada (%) X X X X X
8 8.5.3 Proporção da população registada em desemprego de longa duração (%) X

8.6.1 Proporção de jovens (15-24 anos) registados como desempregados (%) X
Proporção de acidentes de trabalho declarados por pessoal ao serviço, por tipo de acidente
8.8.1 X X X X X
(%)
8.9.1(a) Proporção do VAB do setor do turismo no VAB total (%) X X
8.9.1(b) Taxa de variação média anual do VAB gerado pelo turismo X X
8.9.2 Proporção de empreendimentos turísticos com certificação ambiental (%)
8.9.3 Recompensado por prémios de turismo sustentável
8.10.1(a) Estabelecimentos de outra intermediação monetária por 10 000 habitantes X X
8.10.1(b) Caixas multibanco por 10 000 habitantes X X
9.2.1 Valor acrescentado bruto da indústria transformadora por pessoal ao serviço (€) X X X
9
9.2.2 Pessoal ao serviço na indústria transformadora em percentagem do total (%) X X
155
ODS
Indicadores
9 Agenda 2030 2015/2021 European Union SDG Targets Development Goals Report 2022 Report 2021
9.4.1 Emissão de CO2 por unidade de VAB das empresas do município (Kg CO2/€) X X
9.4.2 Emissão de CO2 por área do município (t/km^2)
10.1.1 Índice de poder de compra per capita X
Coeficiente de Gini do rendimento bruto declarado deduzido do IRS liquidado por agregado
10.1.2 X X X X X
fiscal (%)
1 Rácio entre o rendimento médio disponível dos agregados fiscais dos quintis superiores e
10.1.3 X X
10 inferiores
10.2.2 Existência de praia acessível a pessoas com mobilidade reduzida
Existência de Planos municipais e estruturas para a integração de migrantes e de práticas
10.7.2 X
inspiradoras de integração de migrantes
11.1.1(a) Proporção da população residente em alojamentos familiares não clássicos (‰) X X X
Proporção de população residente em alojamentos familiares com banheira/chuveiro e
11.1.1(b) X
11.1.2 X X
11 11.3.1 (a) Evolução da eficiência dos territórios artificializados por habitante (%) X X X X
11.3.1 (b) Territórios artificializados (m2) per capita X X
11.4.1 Despesa em património cultural e proteção da biodiversidade e paisagem per capita X X
11.6.1(a) Resíduos urbanos recolhidos por habitante (kg/hab) X X X
11.6.1(b) Proporção de resíduos urbanos preparados para reutilização e reciclagem (%) X X X
12.4.2 Proporção de resíduos setoriais valorizados por tipo de resíduos (%) X X
12.5.1(a) Deposição de resíduos urbanos biodegradáveis (RUB) em aterro (%) X
12.5.1(b) Proporção de resíduos urbanos preparados para reutilização e reciclagem (%) X X X X
12 12.5.2 Resíduos urbanos recolhidos por habitante (kg/hab) X X
12.5.3 Acessibilidade de serviço de recolha seletiva (%) X
Participação do município em redes de municípios para a Adaptação às Alterações
13.1.3 X X
Climáticas
13.2.1 Signatário do Pacto de Autarca para o Clima e Energia X
13.2.2(a) Toneladas de gases de efeito estufa emitidas X X X X
13 13.2.2(b) Emissões de gases de efeito estufa per capita X X
13.3.1 Participação no projeto ECOXXI e Eco-escolas
13.a.1 Proporção da despesas dos municípios em ambiente (%)
Proporção de águas subterrâneas com nutrientes dentro do Valor Máximo Recomendado
14.1.1 X
por tipo de nutriente (%)
14 14.1.2 Águas balneares com qualidade excelente (%) X X
14.5.1 Proporção da plataforma continental estendida coberta por Áreas Marinhas Protegidas (%) X X X X
15.1.1 Proporção da superfície florestal (%) X X X X
15
156
ODS
Indicadores
15.1.2 Rácio entre as áreas que pertencem a Rede Natura 2000 e as áreas protegidas X X X X X
15.1.3 Nitrato nas águas subterrâneas (mg NO3/litro) X X
15
15.2.1 Variação da área florestal (%) X X
15.3.1 Territórios artificializados (m2) per capita X
1 16.1.1 Taxa quinquenal de homicídios por 100 000 habitantes X X X X X X X
Proporção de crimes relacionados com a violência física, psicológica ou sexual por ciclo de
16.1.3 X X
vida (‰)
Taxa de incidência de crianças e jovens (menos de 18 anos) acompanhados por Comissões
16.2.1 X
de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) (%)
Duração média dos processos findos (Meses) nos tribunais judiciais de 1ª instância por área
16.3.1
processual
Proporção de reclusas/os preventivas/os existentes em 31 de dezembro nos
16 16.3.2 X X X X
estabelecimentos prisionais comuns (%)
16.7.1 Distribuição dos cargos públicos dos municípios, por género X
16.7.2 Taxa de votos brancos e nulos (%)
Proporção de crianças com menos de 5 anos com registo de nascimento numa autoridade
16.9.1 X X X X
de registo civil (%)
17.1.1 Proporção dos impostos no total de receitas das câmaras municipais (%) X X X
Proporção das despesas efetivas dos municípios financiadas pelas receitas municipais de
17.1.2 X
impostos totais (%)
17.1.3 Dívida das câmaras municipais por habitante (€/ hab.) X
Média de alunas/os matriculadas/os no ensino não superior por computador com ligação à
17.8.1
17 Internet e Nível de ensino (Nº)
17.16.1(a
Participação em parcerias em prol do desenvolvimento sustentável
)
17.16.1(b Proporção dos ODS abrangidos pelas parcerias intermunicipais no qual participa a Câmara
) Municipal (%)
Extra.17.a Rácio entre as taxas ambientais e taxas de trabalho X
157

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NOTA PRÉVIA

O relatório que se segue é um exemplo do Relatório

Para qualquer informação adicional, por favor

+351 217 214 040

A concretização desta quinta versão do Um reconhecido agradecimento ao nosso

ODS 1 – ERRADICAR A POBREZA…………………………………….... 23

ODS 2 – ERRADICAR A FOME……………………………………….…. 29

ODS 3 – SAÚDE DE QUALIDADE………………………………………... 33

ODS 4 – EDUCAÇÃO DE QUALIDADE……………………………….….. 45

ODS 5 – IGUALDADE DE GÉNERO……………………………….…….. 51

ODS 6 – ÁGUA POTÁVEL E SANEAMENTO………………………….…. 57

ODS 7 – ENERGIAS RENOVÁVEIS E ACESSÍVEIS …………………….... 65

ODS 8 – TRABALHO DIGNO E CRESCIMENTO ECONÓMICO………........ 71

ODS 9 – INDÚSTRIA, INOVAÇÃO E INFRAESTRUTURA……………….… 81

ODS 10 – REDUZIR AS DESIGUALDADES…………………………….... 85

ODS 11 – CIDADES E COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS……………….… 91

ODS 12 – PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS………………….... 97

ODS 13 – AÇÃO CLIMÁTICA……………………………………............ 103

ODS 14 – PROTEGER A VIDA MARINHA………………………………… 107

ODS 15 – PROTEGER A VIDA TERRESTRE……………………………… 111

ODS 16 – PAZ, JUSTIÇA E INSTITUIÇÕES EFICAZES …………………… 117

ODS 17 – PARCERIAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DOS OBJETIVOS…….. 123

ANEXO 1 – COMO LER A INFORMAÇÃO GRÁFICA…...…………………... 131

ANEXO 2 – RESULTADOS COMPLETOS POR NÍVEIS DE COMPARAÇÃO…. 139

ANEXO 3 – META-INFORMAÇÃO DOS INDICADORES DO ISM 2022…….. 147

ANEXO 4 – CORRESPONDÊNCIAS ENTRE OS INDICADORES DO ISM 2022

ACM Alto Comissariado para as Migrações

APA Agência Portuguesa do Ambiente

CAE Classificação Portuguesa das Atividades Económicas

CIG Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género

CNPDPCJ Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e

CESOP Centro de Estudos e Sondagens de Opinião

DGADR Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural

DGEEC Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência

DGPJ Direção-Geral da Política de Justiça

DGT Direção-Geral do Território

GEP/MTSSS Gabinete de Estratégia e Planeamento

IEFP Instituto do Emprego e Formação Profissional

INE Instituto Nacional de Estatística

INSA Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge

IPSSs Instituições Particulares de Solidariedade Social

ISM Índice de Sustentabilidade Municipal

OCDE Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico

ODS Objetivo(s) de Desenvolvimento Sustentável

OMS Organização Mundial da Saúde

ONU Organização das Nações Unidas

PERSU 2030 Plano Estratégico dos Resíduos Sólidos Urbanos 2030

PIB Produto Interno Bruto

PMII Planos Municipais para Integração de Imigrantes

RSI Rendimento Social de Inserção

RUB Resíduos Urbanos Biodegradáveis

SICAD Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas

SNIRH Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos

SDSN Sustainable Development Solutions Network

VAB Valor Acrescentado Bruto

VIH Vírus da Imunodeficiência Humana

VMR Valor Máximo Recomendado

No dia 1 de janeiro de 2016 entrou em vigor a Agenda 2030

“Esta Agenda é um plano de ação para as pessoas, para o

Todos os países e todas as partes interessadas, atuando

Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e 169

empoderamento das mulheres e meninas. Eles são

Os Objetivos e metas estimularão a ação para os próximos