Você está na página 1de 12

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE INFIAS – VIZELA Matemática A– 11º C

FICHA DE TRABALHO N.º2*: Avaliação Formativa


*Propostas dos autores do Máximo11

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
uuur
1. A  2 , 4 , 0  e BC  2 , 6 , 3 

uuur uuur
1.1. Como AD  BC , temos:
uuur uuur
D  A  AD  A  BC 

  2 , 4 , 0    2 , 6 , 3    4 , 10 , 3 

Portanto, o ponto D tem coordenadas  4 , 10 , 3  .

uuur
1.2. AO  O  A   0 , 0 , 0    2 , 4 , 0     2 ,  4 , 0 

uuur uuur
AD  BC   2 , 6 , 3 

uuur uuur
uuur uuur AO  AD
  
cos O AD  cos AO $, AD  uuur
AO  AD
uuur  
  2 ,  4 , 0  2 , 6 , 3
 
  2 ,  4 , 0   2 , 6 , 3

4  24  0
 
4  16  0  4  36  9

28 28 4
  
20  49 20  7 20


Se cos O AD    4
20
, então O AD  153º .

uuur
1.3. Centro: A  2 , 4 , 0  Raio: AC

uuur 2 uuur 2 uuur 2


AC  AB  BC

uuur uuur
AB  BC   2 , 6 , 3  4  36  9  7

uuur 2 uuur 2 uuur 2


AC  7 2  7 2  AC  49  49  AC  98

Equação da superfície esférica:

 x  2   y  4
2 2
 z 2  98
Isabel Ferreira 1
uuur
1.4. O vetor BC  2 , 6 , 3  é perpendicular ao plano ABG . Logo, uma equação do plano ABG é da forma
2 x  6 y  3z  d  0 .

Como o ponto A tem coordenadas  2 , 4 , 0  e pertence ao plano ABG , tem-se:


2  2  6  4  3  0  d  0  4  24  d  0  d  28

Uma equação do plano ABG é 2 x  6 y  3 z  28  0 .

1.5. GHE : 3 x  2 y  6 z  35  0

O ponto F é o ponto de interseção da reta AF com o plano GHE . z


H E
Como a reta AF é perpendicular ao plano GHE , definido por
G F
3 x  2 y  6 z  35  0 , uma equação vetorial desta reta é:

 x, y , z    2 , 4 , 0   k  3 , 2 ,  6  , k 

C
 x, y , z    2 , 4 , 0   k  3 , 2 ,  6  , k  
D
O
B y
A
 x  2  3k  y  4  2k  z  6k , k  
x

Qualquer ponto da reta AF é da forma:  2  3k , 4  2k ,  6k  , k  

O ponto F é o ponto da reta AF que pertence ao plano GHE . Logo, as suas coordenadas satisfazem a
equação 3 x  2 y  6 z  35  0 , ou seja:

3   2  3k   2   4  2k   6   6k   35  0 

 6  9k  8  4k  36k  35  0 

 49k  49  0  k  1

Portanto, o ponto F tem coordenadas  2  3  (1) , 4  2  (1),  6  (1)    1 , 2 , 6 

2. 2 y  4 2 x  1  2 y  4 2 x  1 

1
 y  2 2 x 
2

O declive da reta r é igual a 2 2 . Logo, tan   2 2 .

1
1  tan 2  
cos 2 

  1
2
1  2 2  
cos 2 

1 1
 1 8   cos 2  
cos 2  9
Isabel Ferreira 2
π  1 1
Como tan   0 ,    , π  , pelo que cos     .
 2  9 3

Resposta: (B)

3. r :  x , y , z    m , 1 , 1  k 1 , m , 1 , k  

 : 2 x  4 y  mz  1  0

r r
O vetor r 1, m, 1 é um vetor diretor da reta r e o vetor u  2 , 4 ,  m  é um vetor normal ao plano  .

r r r r
Como a reta r é paralela ao plano  , o vetor r é perpendicular ao vetor u e, portanto, r  u  0 .

r r 2
r  u  0  1 , m , 1   2 , 4 ,  m   0  2  4m  m  0  5m  2  m  
5

Resposta: (B)

C  3,1 é o centro da circunferência  x  3   y  1  20 .


2 2
4. y

r : 2 x  y  7  0  y  2 x  7 r

P  1, y  , com y  0 , é um ponto da circunferência.


C

O x

P  1, y  pertence à circunferência  x  3   y  1  20 .


2 2
4.1. P

 1  3   y  1  20 
2 2

 4   y  1  20   y  1  16 
2 2

 y  1  4  y  1  4 

 y  3  y  5

Como y  0 , temos P  1,  3 .

Declive da reta r : mr  2

1 1
Declive da reta s : ms   
mr 2

Como P  1,  3  s , vem


1 1 1 1 5
s: y 3  x  1  y  x   3  y  x 
2 2 2 2 2
1 5
s: y  x
2 2

Isabel Ferreira 3
4.2. C  3,1 e P  1,  3

3  1 4
Declive da reta CP: mCP    2
1  3 2

1
mCP  ms  2   1
2

Logo, como mCP  ms  1 , a reta s é perpendicular ao raio CP  , no ponto P.

Portanto, a reta s é tangente à circunferência no ponto P .

4.3. P  1,  3 , C  3,1 e A  3,1


uuur
PA  A  P   3,1   1,  3   4, 4 
uuur
PC  C  P   3,1   1,  3   2, 4 
uuur uuur
uuu

r uuur 
PA  PC
cos PA, PC  uuur uuur
PA  PC
uuur uuur
PA  PC   4, 4    2, 4   8  16  8

uuur
PA  42  42  2  42  4 2
uuur
 2 
2
PC   42  4  16  20  4  5  2 5

uuur uuur
uuu

r uuur 
PA  PC
cos PA, PC  uuur uuur 
8

1
PA  PC 4 22 5 10

uuu

r uuur
Se cos PA, PC 
1

  71,6º .
, então APC
10

4.4. mr  2

π 
tan   2     , π 
 2 

  π  arctan  2 

  2,03 rad

Resposta: (A)

Isabel Ferreira 4
5. Seja E a projeção ortogonal de D na reta AB . D C
uuur uuur
Então AB  AD  AB  AE .
uuur uuur
AB  AD  40  AB  AE  40  AB  10 cm
A E B

 10  AE  40  AE  4

AE  EB  AB

4  EB  10  EB  6

DC  EB  6 cm

Resposta: (C)

6. s : ax  y  1  0  y  ax  1

r
O declive da reta s é igual a a. Logo, s  1, a  é um vetor diretor da reta s.

r
r   a,1  a  é um vetor diretor da reta r.
r r
r e s são perpendiculares  r  s  0 

  a,1  a   1, a   0  a  1  a  a  0 

 a  a  a 2  0  2a  a 2  0  a  2  a   0

Como a  0 , vem a  2 .

Resposta: (D)

π
7. tan   declive de r  tan   2 , 0    r : y  2x  2
2

1
 2 1 1 1
2
1  tan 2    1    3  cos 2  
cos 2  cos 
2
cos 
2
3

1 1 3
Como cos  0 , vem cos    
3 3 3

Resposta: (B)

8. 8.1 A  4,1, 0  , B  2,5, 0  ,

D  0, y, 0 
uuur
AB  B  A   2,5, 0    4,1, 0    2, 4, 0 

Isabel Ferreira 5
uuur
AD  D  A   0, y, 0    4,1, 0    4, y  1, 0 
uuur uuur uuur uuur
Como  ABCE  é um quadrado, vem AB  AD pelo que AB  AD  0

uuur uuur
AB  AD  0   2, 4, 0    4, y  1, 0   0 

 2   4   4  y  1  0  8  4 y  4  0  4 y  4  y  1

D  0, 1, 0 

8.2. D  0, 1, 0  e B  2,5, 0  ;

E é o ponto médio de  DB  :

 0  2 1  5 0  0 
E , ,  , ou seja, E 1 , 2 , 0 
 2 2 2 

8.3. Os pontos A , B e D têm cota nula. Logo, a base da pirâmide está contida no plano de equação
z  0 , isto é, no plano xOy .

A reta EV é perpendicular ao plano xOy pelo que é paralela ao eixo Oz . Como esta reta passa no
ponto E 1, 2, 0  , pode ser definida pela condição x  1  y  2

Resposta: (C)

8.4. O ponto V é a interseção da reta EV , definida pela condição x  1  y  2 , com o plano ABV
.

Substituindo x por 1 e y por 2 na equação 4 x  2 y  5 z  18  0 que define o plano ABV ,


obtemos:

4 1  2  2  5  z  18  0  4  4  5 z  18  0 

 5 z  10  z  2

Assim, o ponto V tem coordenadas 1, 2, 2  .

uuur
8.5. BO  O  B   0, 0, 0    2,5, 0    2, 5, 0 
uuur
BA  A  B   4,1, 0    2,5, 0    2, 4, 0 
Isabel Ferreira 6
uuur uuur
uuur uuur BO  BA
 
  cos BO $, BA  uuu
cos OBA 
r uuur 
BO  BA


 2, 5,0    2, 4,0  
4  20

 2, 5,0    2, 4,0  4  25  0  4  16

16 16
 
29  20 580


  16 então OBA
Se cos OBA
580

  48, 4º .

9.
9.1. Observando as condições que definem as retas r e s verifica-se que têm em comum o ponto de
coordenadas 1,  1, 0  .
Resposta: (A)

r
9.2. Seja  o plano definido pelas retas r e s e n  a , b, c  , com a , b, c  ¡ , um vetor normal ao plano 
.
r r
r  2, 2,  1 e s 1, 0, 0  são vetores diretores das retas r e s , respetivamente. Como cada um destes
r
vetores é perpendicular a n , tem-se:
r r
 n  r  0  a , b, c    2, 2,  1  0  2a  2b  c  0 c  2b
r r   
 n  s  0   a, b, c   1, 0, 0   0 a0 a0
r
Por exemplo, para b  1 , o vetor n1   0, 1, 2  é um vetor normal ao plano  .
Qualquer ponto das duas retas é também ponto de  , tal como, por exemplo, o ponto de coordenadas
1,  1, 0  .
Assim, uma equação do plano  é:
0  x  1  1 y  1  2 z  0  y  2 z  1  0
Resposta: (D)

0 3
10. O declive da reta r é mr   3.
1 0
O ângulo  é obtuso e é a inclinação da reta r, pelo que tan    3 .
Tem-se:
1
 1  tan 2   ;
cos 2 
1  2.º Q
  1 1
2
1  3   cos 2
   cos   
cos 
2
4 2
sin 
 tan   ;
cos 

Isabel Ferreira 7
sin  3
 3  sin  
1 2

2
Resposta: (D)

11 C  8,  1, 4  , G  2, 11, 19 
ABC : x  8 y  4 z  0
uuur uuur uuur uuur
11.1. F  G  GF  G  CO CO  GF
uuur
CO  O  C   0, 0, 0    8,  1, 4    8, 1,  4 
uuur
F  G  CO   2, 11, 19    8, 1,  4    6, 12, 15 

F  6, 12, 15 

11.2. A reta BG passa no ponto G  2, 11, 19  é perpendicular ao plano

ABC . Logo, o vetor de coordenadas 1,  8,  4  é um vetor

diretor dessa reta.


BG :  x, y , z    2, 11, 19   k 1,  8,  4  , k  ¡

B é o ponto de interseção da reta BG com o plano ABC .

Ponto genérico da reta BG :  x, y , z    2  k , 11  8k , 19  4k  , k  ¡


O ponto da reta BG que pertence ao plano ABC : x  8 y  4 z  0 é tal que:

 2  k   8 11  8k   4 19  4k   0 
 2  k  88  64 k  76  16 k  0 
 81k  162  0  81k  162  k  2

Substituindo k por 2 em  2  k , 11  8k , 19  4k  , obtemos as coordenadas de B :

B  2  2, 11  8  2, 19  4  2  , ou seja, B  4,  5, 11

uuur
11.3. OC  C  O   8,  1, 4 
uuur
OC  82   1  42  64  1  16  81  9
2

uuur
BG  G  B   2, 11, 19    4,  5, 11   2, 16, 8 
uuur
 2 
2
BG   162  82  4  256  64  324  18
uuur uur uuur uuur uur
Vprisma  CO  CB  BG  CO  CB

 9  9  18  1458 u.v.

Isabel Ferreira 8
12. r : y  2 x  4
12.1. Ponto A : 0  2 x  4  2 x  4  x  2
A  2, 0 
Ponto B : y   2  0  4  4 ≪

B  0,  4 

O centro da circunferência é C , ponto médio de  AB  .

 2  0 0  4 
C ,  , ou seja, C  1,  2 
 2 2 

 2  1   0  2 
2 2
Raio: r  AC   1 4  5

Equação da circunferência de diâmetro  AB  :

 x  1   y  2  5
2 2

12.2. s :  x, y   (2a, a  5)  k (a , a  9) , k  
O declive da reta r é 2 .
a 9
O declive da reta s é .
a
a 9
 2  a  9  2a  3a  9  a  3
a a0

Resposta: (C)

13.1. DAV : 3 x  y  z  5  0
z
A 1, y , 0  pertence ao plano DAV:
V
3 1  y  0  5  0  y  2

A 1, 2 , 0 

13.2. D  x, y , 0  pertence ao plano DAV:


3x  y  0  5  0  y  5  3x B
C
D  x, 5  3x , 0  O y
D A
uuur uuur
Como [ABCD] é um quadrado com centro em O, OA  OD . x
uuur
OA 1, 2, 0 
uuur
OD  x, 5  3 x , 0 
uuur uuur
OA  OD  0  1, 2 , 0    x, 5  3x , 0   0  x  10  6 x  0  0  5 x  10  x  2
y  5  3 x  5  3  2  1

D  2,  1, 0 
r r
13.3. u   3, 1, 1 é um vetor normal ao plano DAV. Logo, u é um vetor diretor da reta r.
Como a reta r passa na origem, temos:
r :  x, y , z    0, 0, 0   k  3, 1, 1 , k  

Isabel Ferreira 9
ou
r :  x, y , z   k  3, 1, 1 , k  

Ponto genérico da reta r: R  3k , k , k  , k  

Pretendemos determinar o ponto da reta r que pertence ao plano DAV : 3 x  y  z  5  0


Substituindo as coordenadas de R na equação do plano, vem:
5
3   3k   k  k  5  0  9k  2k  5  k 
11
 15 5 5 
Portanto, a reta r interseta o plano DAV no ponto  , ,  .
 11 11 11 
uuur uuur
13.4. O lugar geométrico dos pontos P(x, y, z) tais que DV  MP  0 é o plano mediador de  DV  .

Como V  0, 0 , z  pertence ao plano DAV, temos: 0  0  z  5  0  z  5

 0  2 0 1 5  0   1 5
V  0, 0 , 5 ; D  2,  1, 0  e M  , ,  ou M  1,  , 
 2 2 2   2 2
P  x, y , z 
uuur
DV  V  D   2, 1, 5
uuur  1 5
MP  P  M   x  1, y  , z  
 2 2
uuur uuur  1 5
DV  MP  0   2, 1, 5   x  1, y  , z    0 
 2 2
1 25
 2 x  2  y   5z   0  2 x  y  5z  10  0
2 2

uuur
14. E  2 , 4 , 3 ; ABC : x  2 y  2 z  a  0 ; EC  5 ,  1,  1

14.1. Seja r a reta que passa no ponto E  2 , 4 , 3 e é D


z

perpendicular ao plano ABC E C

O vetor de coordenadas 1,2,2 é perpendicular ao


plano ABC . Logo é um vetor diretor da reta r . F

Equação vetorial da reta r :


 x , y , z    2 , 4 , 3  k 1,2,2 , k  x A

B
A reta r interseta o plano ABC num ponto de abcissa
x 1.

1, y , z    2 , 4 , 3  k 1,2,2 , k  

1  2  k  k  1  k  1
  
  y  4  2k , k     y  4  2   1   y  2
  
 z  3  2k  z  3  2   1 z  1

Portanto, a reta r interseta o plano ABC no ponto de coordenadas 1,2,1 .

Isabel Ferreira 10
Dado que a pirâmide  ABCDE  é regular, a interseção da reta r com o plano da base é o

ponto F , centro da base da pirâmide. Logo, o ponto F tem coordenadas 1 , 2,1 .

14.2. O ponto F 1,2,1 pertence ao plano ABC : x  2 y  2 z  a  0 .

Substituindo as coordenadas na equação do plano, vem


1  2  2  2  1  a  0  1  4  2  a  0  a  7
Resposta: (A)
uuur
14.3. E  2 , 4 , 3 e EC  5 ,  1,  1
uuur
C  E  EC   2 , 4 , 3   5 ,  1,  1   3 , 3 , 2 
uuur
FC  C  F   3 , 3 , 2   1, 2,1   4,1,1

uuur
 4 
2
FC   12  12  16  1  1  18  9  2  3 2

uuur uuur
AC  2  FC  2  3 2  6 2

A base  ABCD  da pirâmide é um quadrado cuja diagonal mede


uuur uuur
AC  2  FC  2  3 2  6 2 D C

Seja AB  x .
6√2
 
2 x
x2  x2  6 2  2 x 2  36  2  x 2  36

A área da base da pirâmide é igual a 36.


A x B
Altura da pirâmide:

E  2 , 4 , 3 , F 1,2,1
uuur
EF  F  E  1, 2,1   2 , 4 , 3   1,  2 ,  2 
uuur
  1   2     2   1  4  4  9  3
2 2 2
h  EF 

1 1
Vpirâmide  A base  altura   36  3  36
3 3
uuur
14.4. Dado que o ponto F pertence ao plano ABC e EF é perpendicular a esse plano, a superfície esférica de
uuur
centro em E  2 , 4 , 3 e raio r  EF  3 é tangente a esse plano no ponto F .

Equação da superfície esférica:  x  2    y  4    z  3  9


2 2 2

Resposta: (D)
uuur uuur
  AEC
14.5. DEB   2 F EC
 ; EF   1 ,  2 ,  2  ; EC   5 ,  1,  1
uuur
  1   2    2   1  4  4  9  3
2 2 2
EF 
uuur
 5     1    1 
2 2 2
EC  25  1  1  27  9  3  3 3
Isabel Ferreira 11
uuur uuur
EF  EC   1,  2 ,  2    5 ,  1,  1  5  2  2  9
uuur uuur
uuur uuur EF  EC

 $
 
cos F EC  cos EF , EC  uuur uuur 
9
EF  EC 3  3 3

1
3


 
Se cos F EC  1
3
  54,736º
então FEC

  2  FEC
DEB   2  54,736º  109,5º

 x  1  y 2   z  2   14  x  0  z  0  y 2  9  y  3  y  3
2 2
15.1.

Pontos de interseção da superfície esférica com o eixo Oy:  0, 3, 0  e  0,  3, 0  .

A “nova” superfície esférica tem centro em  0, 0, 0  e raio 3, sendo, então, definida pela equação:

x2  y2  z 2  9 .

Resposta: Opção (B) x 2  y 2  z 2  9

O centro da superfície esférica  x  1  y 2   z  2   14 é C 1, 0, 2  .


2 2
15.2
uuur
O vetor CA é normal ao plano  .
uuur
CA  A  C   2, 1, 0   1, 0, 2    3, 1,  2 
O plano  é definido por uma equação do tipo 3x  y  2 z  d  0, d   e passa em A  2,1, 0  .
Então, 6  1  0  d  0 . Daqui resulta que d  5 .
Equação do plano  : 3x  y  2 z  5  0

O ponto P tem coordenadas  0, 0, z  e pertence a  .


5
Então, 0  0  2 z  5  0  z  .
2
 5
Assim, tem-se: P  0, 0,  .
 2
uuur  5  5
AP  P  A   0, 0,    2, 1, 0    2,  1, 
 2  2
Uma equação vetorial da reta AP é:
uuur
 x, y, z   A  k AP , k   , ou seja,  x, y, z    2,1, 0   k  2,  1,  , k  
5
 2
 5
Resposta:  x, y, z    2,1, 0   k  2,  1,  , k  
 2

Isabel Ferreira 12

Você também pode gostar