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PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
uuur
1. A 2 , 4 , 0 e BC 2 , 6 , 3
uuur uuur
1.1. Como AD BC , temos:
uuur uuur
D A AD A BC
2 , 4 , 0 2 , 6 , 3 4 , 10 , 3
uuur
1.2. AO O A 0 , 0 , 0 2 , 4 , 0 2 , 4 , 0
uuur uuur
AD BC 2 , 6 , 3
uuur uuur
uuur uuur AO AD
cos O AD cos AO $, AD uuur
AO AD
uuur
2 , 4 , 0 2 , 6 , 3
2 , 4 , 0 2 , 6 , 3
4 24 0
4 16 0 4 36 9
28 28 4
20 49 20 7 20
Se cos O AD 4
20
, então O AD 153º .
uuur
1.3. Centro: A 2 , 4 , 0 Raio: AC
uuur uuur
AB BC 2 , 6 , 3 4 36 9 7
x 2 y 4
2 2
z 2 98
Isabel Ferreira 1
uuur
1.4. O vetor BC 2 , 6 , 3 é perpendicular ao plano ABG . Logo, uma equação do plano ABG é da forma
2 x 6 y 3z d 0 .
1.5. GHE : 3 x 2 y 6 z 35 0
x, y , z 2 , 4 , 0 k 3 , 2 , 6 , k
C
x, y , z 2 , 4 , 0 k 3 , 2 , 6 , k
D
O
B y
A
x 2 3k y 4 2k z 6k , k
x
O ponto F é o ponto da reta AF que pertence ao plano GHE . Logo, as suas coordenadas satisfazem a
equação 3 x 2 y 6 z 35 0 , ou seja:
3 2 3k 2 4 2k 6 6k 35 0
6 9k 8 4k 36k 35 0
49k 49 0 k 1
2. 2 y 4 2 x 1 2 y 4 2 x 1
1
y 2 2 x
2
1
1 tan 2
cos 2
1
2
1 2 2
cos 2
1 1
1 8 cos 2
cos 2 9
Isabel Ferreira 2
π 1 1
Como tan 0 , , π , pelo que cos .
2 9 3
Resposta: (B)
3. r : x , y , z m , 1 , 1 k 1 , m , 1 , k
: 2 x 4 y mz 1 0
r r
O vetor r 1, m, 1 é um vetor diretor da reta r e o vetor u 2 , 4 , m é um vetor normal ao plano .
r r r r
Como a reta r é paralela ao plano , o vetor r é perpendicular ao vetor u e, portanto, r u 0 .
r r 2
r u 0 1 , m , 1 2 , 4 , m 0 2 4m m 0 5m 2 m
5
Resposta: (B)
r : 2 x y 7 0 y 2 x 7 r
O x
1 3 y 1 20
2 2
4 y 1 20 y 1 16
2 2
y 1 4 y 1 4
y 3 y 5
Declive da reta r : mr 2
1 1
Declive da reta s : ms
mr 2
Isabel Ferreira 3
4.2. C 3,1 e P 1, 3
3 1 4
Declive da reta CP: mCP 2
1 3 2
1
mCP ms 2 1
2
uuur
PA 42 42 2 42 4 2
uuur
2
2
PC 42 4 16 20 4 5 2 5
uuur uuur
uuu
r uuur
PA PC
cos PA, PC uuur uuur
8
1
PA PC 4 22 5 10
uuu
r uuur
Se cos PA, PC
1
71,6º .
, então APC
10
4.4. mr 2
π
tan 2 , π
2
π arctan 2
2,03 rad
Resposta: (A)
Isabel Ferreira 4
5. Seja E a projeção ortogonal de D na reta AB . D C
uuur uuur
Então AB AD AB AE .
uuur uuur
AB AD 40 AB AE 40 AB 10 cm
A E B
10 AE 40 AE 4
AE EB AB
4 EB 10 EB 6
DC EB 6 cm
Resposta: (C)
6. s : ax y 1 0 y ax 1
r
O declive da reta s é igual a a. Logo, s 1, a é um vetor diretor da reta s.
r
r a,1 a é um vetor diretor da reta r.
r r
r e s são perpendiculares r s 0
a,1 a 1, a 0 a 1 a a 0
a a a 2 0 2a a 2 0 a 2 a 0
Como a 0 , vem a 2 .
Resposta: (D)
π
7. tan declive de r tan 2 , 0 r : y 2x 2
2
1
2 1 1 1
2
1 tan 2 1 3 cos 2
cos 2 cos
2
cos
2
3
1 1 3
Como cos 0 , vem cos
3 3 3
Resposta: (B)
D 0, y, 0
uuur
AB B A 2,5, 0 4,1, 0 2, 4, 0
Isabel Ferreira 5
uuur
AD D A 0, y, 0 4,1, 0 4, y 1, 0
uuur uuur uuur uuur
Como ABCE é um quadrado, vem AB AD pelo que AB AD 0
uuur uuur
AB AD 0 2, 4, 0 4, y 1, 0 0
2 4 4 y 1 0 8 4 y 4 0 4 y 4 y 1
D 0, 1, 0
E é o ponto médio de DB :
0 2 1 5 0 0
E , , , ou seja, E 1 , 2 , 0
2 2 2
8.3. Os pontos A , B e D têm cota nula. Logo, a base da pirâmide está contida no plano de equação
z 0 , isto é, no plano xOy .
A reta EV é perpendicular ao plano xOy pelo que é paralela ao eixo Oz . Como esta reta passa no
ponto E 1, 2, 0 , pode ser definida pela condição x 1 y 2
Resposta: (C)
8.4. O ponto V é a interseção da reta EV , definida pela condição x 1 y 2 , com o plano ABV
.
4 1 2 2 5 z 18 0 4 4 5 z 18 0
5 z 10 z 2
uuur
8.5. BO O B 0, 0, 0 2,5, 0 2, 5, 0
uuur
BA A B 4,1, 0 2,5, 0 2, 4, 0
Isabel Ferreira 6
uuur uuur
uuur uuur BO BA
cos BO $, BA uuu
cos OBA
r uuur
BO BA
2, 5,0 2, 4,0
4 20
2, 5,0 2, 4,0 4 25 0 4 16
16 16
29 20 580
16 então OBA
Se cos OBA
580
48, 4º .
9.
9.1. Observando as condições que definem as retas r e s verifica-se que têm em comum o ponto de
coordenadas 1, 1, 0 .
Resposta: (A)
r
9.2. Seja o plano definido pelas retas r e s e n a , b, c , com a , b, c ¡ , um vetor normal ao plano
.
r r
r 2, 2, 1 e s 1, 0, 0 são vetores diretores das retas r e s , respetivamente. Como cada um destes
r
vetores é perpendicular a n , tem-se:
r r
n r 0 a , b, c 2, 2, 1 0 2a 2b c 0 c 2b
r r
n s 0 a, b, c 1, 0, 0 0 a0 a0
r
Por exemplo, para b 1 , o vetor n1 0, 1, 2 é um vetor normal ao plano .
Qualquer ponto das duas retas é também ponto de , tal como, por exemplo, o ponto de coordenadas
1, 1, 0 .
Assim, uma equação do plano é:
0 x 1 1 y 1 2 z 0 y 2 z 1 0
Resposta: (D)
0 3
10. O declive da reta r é mr 3.
1 0
O ângulo é obtuso e é a inclinação da reta r, pelo que tan 3 .
Tem-se:
1
1 tan 2 ;
cos 2
1 2.º Q
1 1
2
1 3 cos 2
cos
cos
2
4 2
sin
tan ;
cos
Isabel Ferreira 7
sin 3
3 sin
1 2
2
Resposta: (D)
11 C 8, 1, 4 , G 2, 11, 19
ABC : x 8 y 4 z 0
uuur uuur uuur uuur
11.1. F G GF G CO CO GF
uuur
CO O C 0, 0, 0 8, 1, 4 8, 1, 4
uuur
F G CO 2, 11, 19 8, 1, 4 6, 12, 15
F 6, 12, 15
2 k 8 11 8k 4 19 4k 0
2 k 88 64 k 76 16 k 0
81k 162 0 81k 162 k 2
B 2 2, 11 8 2, 19 4 2 , ou seja, B 4, 5, 11
uuur
11.3. OC C O 8, 1, 4
uuur
OC 82 1 42 64 1 16 81 9
2
uuur
BG G B 2, 11, 19 4, 5, 11 2, 16, 8
uuur
2
2
BG 162 82 4 256 64 324 18
uuur uur uuur uuur uur
Vprisma CO CB BG CO CB
9 9 18 1458 u.v.
Isabel Ferreira 8
12. r : y 2 x 4
12.1. Ponto A : 0 2 x 4 2 x 4 x 2
A 2, 0
Ponto B : y 2 0 4 4 ≪
B 0, 4
≪
O centro da circunferência é C , ponto médio de AB .
2 0 0 4
C , , ou seja, C 1, 2
2 2
2 1 0 2
2 2
Raio: r AC 1 4 5
x 1 y 2 5
2 2
12.2. s : x, y (2a, a 5) k (a , a 9) , k
O declive da reta r é 2 .
a 9
O declive da reta s é .
a
a 9
2 a 9 2a 3a 9 a 3
a a0
Resposta: (C)
13.1. DAV : 3 x y z 5 0
z
A 1, y , 0 pertence ao plano DAV:
V
3 1 y 0 5 0 y 2
A 1, 2 , 0
D 2, 1, 0
r r
13.3. u 3, 1, 1 é um vetor normal ao plano DAV. Logo, u é um vetor diretor da reta r.
Como a reta r passa na origem, temos:
r : x, y , z 0, 0, 0 k 3, 1, 1 , k
Isabel Ferreira 9
ou
r : x, y , z k 3, 1, 1 , k
0 2 0 1 5 0 1 5
V 0, 0 , 5 ; D 2, 1, 0 e M , , ou M 1, ,
2 2 2 2 2
P x, y , z
uuur
DV V D 2, 1, 5
uuur 1 5
MP P M x 1, y , z
2 2
uuur uuur 1 5
DV MP 0 2, 1, 5 x 1, y , z 0
2 2
1 25
2 x 2 y 5z 0 2 x y 5z 10 0
2 2
uuur
14. E 2 , 4 , 3 ; ABC : x 2 y 2 z a 0 ; EC 5 , 1, 1
B
A reta r interseta o plano ABC num ponto de abcissa
x 1.
1, y , z 2 , 4 , 3 k 1,2,2 , k
1 2 k k 1 k 1
y 4 2k , k y 4 2 1 y 2
z 3 2k z 3 2 1 z 1
Isabel Ferreira 10
Dado que a pirâmide ABCDE é regular, a interseção da reta r com o plano da base é o
uuur
4
2
FC 12 12 16 1 1 18 9 2 3 2
uuur uuur
AC 2 FC 2 3 2 6 2
Seja AB x .
6√2
2 x
x2 x2 6 2 2 x 2 36 2 x 2 36
E 2 , 4 , 3 , F 1,2,1
uuur
EF F E 1, 2,1 2 , 4 , 3 1, 2 , 2
uuur
1 2 2 1 4 4 9 3
2 2 2
h EF
1 1
Vpirâmide A base altura 36 3 36
3 3
uuur
14.4. Dado que o ponto F pertence ao plano ABC e EF é perpendicular a esse plano, a superfície esférica de
uuur
centro em E 2 , 4 , 3 e raio r EF 3 é tangente a esse plano no ponto F .
Resposta: (D)
uuur uuur
AEC
14.5. DEB 2 F EC
; EF 1 , 2 , 2 ; EC 5 , 1, 1
uuur
1 2 2 1 4 4 9 3
2 2 2
EF
uuur
5 1 1
2 2 2
EC 25 1 1 27 9 3 3 3
Isabel Ferreira 11
uuur uuur
EF EC 1, 2 , 2 5 , 1, 1 5 2 2 9
uuur uuur
uuur uuur EF EC
$
cos F EC cos EF , EC uuur uuur
9
EF EC 3 3 3
1
3
Se cos F EC 1
3
54,736º
então FEC
2 FEC
DEB 2 54,736º 109,5º
x 1 y 2 z 2 14 x 0 z 0 y 2 9 y 3 y 3
2 2
15.1.
A “nova” superfície esférica tem centro em 0, 0, 0 e raio 3, sendo, então, definida pela equação:
x2 y2 z 2 9 .
Isabel Ferreira 12