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3 13C6 13C7 3 13C6 13C6 2 13C6 13C6 13C6 13 13 C6 13C7 14C7
13
C6 C7
Logo, como n 18 3 13C6 13C7 14C7 é elemento da linha 14, pelo que a soma de todos os elementos da linha
anterior é 213 8192 .
Nota: repare que 3 13C6 13C7 14C7 3432 e este valor também é igual ao valor do segundo elemento da linha 3432.
Resposta: C
2.
▪ o ponto C pertence ao eixo Oy e portanto as suas coordenadas são da forma 0, y,0 . Como o ponto C pertence
ao plano BCF , substituindo-o na sua equação vem, 2 0 y 7 0 y 7 C 0,6,0 .
O ponto G tem a mesma abcissa e a mesma ordenada que ponto C e cota 6 , visto tratar-se de um prisma reto de
altura 6 em que a face ABCD está contida no plano xOy .
▪ o ponto B pertence ao plano xOy , pelo que as suas coordenadas são do tipo xB , yB ,0 .
O ponto E tem a mesma abcissa e a mesma ordenada que ponto A e cota 6 , visto tratar-se de um prisma reto de
altura 6 em que a face ABCD está contida no plano xOy . Como o ponto A tem abcissa 0 , pois pertence ao eixo
Oy , vem que as coordenadas do ponto E são do tipo 0, yE ,6 .
xB 2 xB 2
xB , yE yB ,6 2, 4,6 yE yB 4 yE yB 4
6 6
6 6
Portanto, B 2, yB ,0 e E 0, yB 4,6 .
www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Exame-Tipo 2 | 1
Preparar o Exame | Matemática A
2 2 yB 7 0 yB 7 4 yB 3
B 2,3,0
x yG yB yG zB zG 2 0 3 7 0 6
M BG B 1,5,3
2 2
, , , ,
2 2 2 2
M BG B 1 2 5 3 3 0 1 22 32 1 4 9 14
2 2 2 2
x 1 y 3 z 5 14 x 1 y 3 z 5 14
2 2 2 2 2 2 2
BG BE
8.2. Tem-se que cos .
BG BG
cos
BG BE
2, 4,6 2, 4,6
4 16 36
BG BG 2, 4,6 2, 4,6 2 4 62
2 2
2 4 62
2 2
24 24 8 3 3
4 16 36 4 16 36 56 8 7 7
3
Como sen cos , vem que sen .
2 2 7
3. Comecemos por separar em dois casos: os números naturais entre 10000 e 29999 que se iniciam por 1 e os que
se iniciam por 2:
1.º Caso (os que se iniciam por 𝟏): pretende-se que a soma dos cinco algarismos seja um número ímpar. Como o
primeiro algarismo é ímpar, a soma dos restantes quatro terá de ser par. Portanto temos de considerar três casos: os
restantes quatro algarismos são ímpares, ou os restantes quatro algarismos são pares, ou entre os restantes quatro
algarismos, dois são pares e os outros dois ímpares.
Os restantes quatro algarismos são ímpares: Os restantes quatro algarismos são pares:
Entre os restantes quatro algarismos, dois são pares e dois são ímpares, por exemplo:
Começa-se por escolher as posições que os números ímpares (ou os pares) podem ocupar, o número de maneiras de o fazer é 4.𝐶2 (entre as
quatro posições disponíveis escolhem-se duas para os ímpares, as restantes duas ficam para os pares).
2.º Caso (os que se iniciam por 𝟐): pretende-se que a soma dos cinco algarismos seja um número ímpar. Como o
primeiro é par, a soma dos restantes quatro terá de ser ímpar.
Portanto temos de considerar dois casos: entre os restantes quatro algarismos, três são ímpares e um é par, ou entre
os restantes quatro algarismos, três são pares e um é ímpar.
Entre os restantes quatro algarismos, três são ímpares e um é Entre os restantes quatro algarismos, três são pares e um é
par, por exemplo: ímpar, por exemplo:
Começa-se por escolher as posições que os números ímpares (ou o Começa-se por escolher as posições que os números pares (ou o
par) podem ocupar, o número de maneiras de o fazer é 4.𝐶3 (ou 4.𝐶1 ) ímpar) podem ocupar, o número de maneiras de o fazer é 4.𝐶3 (ou
(entre as quatro posições escolhem-se três para os ímpares, a 4𝐶 ) (entre as quatro posições escolhem-se três para os pares, a
. 1
restante fica para o par). Nestas condições temos: restante fica para o ímpar). Nestas condições temos:
4𝐶
. 3 × 5 × 4 × 3 × 4 = 4.𝐶3 × 5.𝐴3 × 4 números 4𝐶
. 3 × 4 × 3 × 2 × 5 = 4.𝐶3 × 4.𝐴3 × 5 números
4. P Y X é a probabilidade de o produto dos números das três bolas retiradas da caixa B ser zero sabendo que as
duas bolas retiradas de A e colocadas em B estão numeradas com o mesmo número.
Como a caixa A tem três bolas, duas numeradas com o número 0 e uma com o número 1, vem que as duas bolas
retiradas de A e colocadas em B estão numeradas com o número 0 e portanto na caixa B ficam n 2 bolas, sendo
que duas estão numeradas com o número 0.
n2
Assim, o número de casos possíveis é C3 e o número de casos favoráveis é 2 C1 nC2 2C2 nC1 (para que o
produto dos números das três bolas seja zero temos dois casos: uma bola numerada com o número zero e as outras
duas não estão numeradas com o número zero. O número de maneiras de retirar três bolas nestas condições é
2
C1 nC2 ; duas bolas numeradas com o número zero e a outra não está numerada com o número zero. O número de
maneiras de retirar três bolas nestas condições é 2 C2 nC1 ).
n n 1 n 2 !
n! n
2 1 n
C1 n C2 2C2 n C1 2! n 2 ! n 2 !
2
Assim, P Y X
n2
C3 n 2 ! n 2 n 1 n n 1!
3! n 2 3!
6 n 1 !
n2 n n 6n 2 6n
n 2 n 1 n n 2 n 1 n n 2 n 1
6
Portanto, como P Y X 4
5
, vem:
9 9 4 2 4
2
0 4n 18n 8 2n 9n 4 0 n
2 2
2 2 2
2 16 1
n n n n4
4 4 2
A abcissa do ponto A é 4 e a abcissa do ponto C é 8 , pelo que, como A e C pertencem ao gráfico de f vem
que A 4, f 4 e C 8, f 8 .
90
ln 9 10 ln 5 6 ln 90 ln 30 ln ln 3
30
6.
0, 225
1,5k 0, 225 k k 0,15
1,5
A t 1,5
Como e0,225 0,80 , isto é 0,80 , vem que a cada ano e meio a massa do elemento radioativo A reduz-
At
se, aproximadamente, 20% ( 100% 80% 20% ).
−7±√72 −4×(−3)×(−2)
⇔ −3(𝑒 −0,15𝑡 )2 + 7𝑒 −0,15𝑡 − 2 = 0 ⇔ 𝑒 −0,15𝑡 =
2×(−3)
−7±5 1
⇔ 𝑒 −0,15𝑡 = −6
⇔ 𝑒 −0,15𝑡 = 3 ∨ 𝑒 −0,15𝑡 = 2
1
1 ln( ) ln 2
3
⇔ −0,15𝑡 = ln (3) ∨ −0,15𝑡 = ln 2 ⇔ 𝑡 = −0,15 ≈ 7,324 ∨ 𝑡 = −0,15 ≈ −4,621
Logo, como 𝑡 > 0, vem que 𝑡 ≈ 7,324 e portanto a diferença entre a massa da amostra do elemento radioativo A e
a massa da amostra do elemento radioativo B é de 2 mg passados, aproximadamente, sete anos e quatro meses
(0,324 × 12 ≈ 4).
6.2. Pretende-se determinar durante quanto tempo a diferença entre as massas dos elementos radioativos A e C é
superior a 1,5 mg, isto é, durante quanto tempo se verifica:
Utilizando o editor de funções da calculadora gráfica, vamos definir y1 7e0,15t 10e0,4t e y2 1,5 na janela
0,12 0,4 :
Portanto, 7e0,15t 10e0,4t 1,5 t 0, a b, c , com a 0,5858 , b 3,0938 e c 9,2540 , pelo que a
diferença entre as massas dos elementos radioativos A e C é superior a 1,5 mg durante a c b 6,746 anos,
isto é, durante seis anos e nove meses ( 0,746 12 9 ).
7. Tem-se que:
g x 3 2e x 1
5 3 2e x 1
2 ex 1
1 ex 1
e0 x2 1 0 x2 1 x 1 x 1
2 2 2 2
Como a reta r é tangente ao gráfico de g no ponto de ordenadas 3 e abcissa negativa, vem que as coordenadas
desse ponto são 1, 3 .
Assim, como g x 2e x 2
1
5 2 x 2 1 e x 1 2 2 xe x 1 4 xe x 1 , o declive da reta r é igual a:
2 2 2
tg 4 arctg 4 1,82
Resposta: B
8. Tem-se que un un1 3 un1 un 3 , n , pelo que un é uma progressão aritmética de razão
r 3 e portanto, a afirmação da opção A é falsa.
un 3n 6 3n 6 3n 6 6
vn 3
n n n n n n
Assim:
6 6 6 6 6n 6n 6 6
▪ vn 1 vn 3 3 3 3 vn 1 vn 0
n 1 n n 1 n n n 1 n n 1
0, n
6 6
▪ lim vn lim 3 3 3 0 3 e portanto, a afirmação da opção C é falsa.
n
9. Tem-se:
lim ln f x ln lim f x ln 0
▪ lim g x lim
ln f x
x 1
x 1
x 1 x 1 2x lim 2 x 2 2 2
x 1
0
ln f x ln f 0
▪ lim g x lim pelo que se exclui a opção D.
x 0 x 0 2x 0
▪ lim g x
lim ln f x
x
ln lim f x
x ln 1 0
0 pelo que se exclui a opção B.
x lim 2 x lim 2 x
x x
Resposta: A
www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Exame-Tipo 2 | 7
Preparar o Exame | Matemática A
▪ o ponto A pertence à circunferência e é o afixo de 1 3i pelo que a medida do comprimento do seu raio é:
1 3i 12 32 10
Portanto, como a circunferência está centrada na origem do referencial, uma condição que a define é z 10
▪ as imagens geométricas de A e de B são as imagens quartas, consecutivas, de um número complexo z, pelo que:
1 3i i i 3i 2 3 i
i
zB z A e 2
Logo, como a recta r é a mediatriz do segmento de recta AB , uma condição que a define é z z A z zB .
z 10 z z A z zB z 10 z 1 3i z 3 i
Resposta: D
2
i
2i 6
3 e
i 2
3e 12 2 i i
z2 z1 6
12
2e 2 6
2 i i
3e 2e 6
6 2
6e 6 2
6
w 11
11 11
11
11
i i i i i
6 6 6 6 6
2e 2e 2e 2e 2e
2 2 1 3
i sen 6 6 2 i 2 6
4
i 6 cos
6 3 3 3 3 3i 6 3 3 3 i
6
6e
11 11
11 11 11
i i i i i
6 6 6 6 6
2e 2e 2e 2e 2e
2
▪ 3 3 3i 32 3 3 9 9 3 36 6
3 3
▪ sendo um argumento de 3 3 3i , tem-se tg 3 e 1.ºQ , pelo que
3 3
i 11 13
i 3 3 3i 6e 3 i i i 2 i
Logo, 3 3 3 i 6 e 3 , pelo que w 11
11
3e 3 6
3e 6
3e 6
3e 6 .
i i
6 6
2e 2e
2 k 12 k
i 6
, k 0,1,2 .
3 i i
Portanto, as raízes cúbicas de w são dada por 3
w 3e 6
3 3e 3
3 3e 18
i
▪ se k 0 , então 3
3 e 18 , cuja imagem geométrica pertence ao primeiro quadrante;
13
i
▪ se k 1 , então 3
3e 18
, cuja imagem geométrica pertence ao segundo quadrante;
25
i
▪ se k 2 , então 3
3e 18
, cuja imagem geométrica pertence ao terceiro quadrante.
25
13 i i
Logo, z3 w1 , pelo que r 3 3 e e as restantes raízes cúbicas de w são 3
3 e 18 e 3
3e 18
.
18
Nota: outra maneira para resolver o problema seria determinar r e de modo que z3 w , que é a forma sugerida no solucionário do livro.
2
▪ a circunferência está centrada no ponto 0, 2 e contém a origem do referencial, pelo que a medida do comprimento
x2 3 2 4 x2 1 4 x2 3 x 3 x 3 x 3
2
Como QP P Q x, y
3,3 x 3, y 3 e EQ Q E
3,3 0,2
3,1 , vem que:
r : QP EQ 0 x 3, y 3
3,1 0 3 x 3 y 3 0 y 3 x 6
▪ as retas r e s intersetam-se no ponto B 0,6 , que pertence ao eixo Oy , pelo que ordenada na origem da reta s
é 6 e portanto, a sua equação reduzida é da forma y ms x 6 , pelo que se exclui a opção A.
Assim, sendo r e s as inclinações das retas r e s , respetivamente, tem-se r s , pelo que
2
tgr tg s .
Mas, mr tgr e ms tg s de onde se conclui que mr ms ms 3 , pelo que se exclui as opções B e D
pois nestas opções os declives apresentados não são superiores a 3 .
3
Das quatro opções, a única que pode ser a equação reduzida de s é y x6.
3
Resposta: C
x 2 0
g x − n.d. + n.d. −
Gráfico de g Ponto
anguloso
Ponto
anguloso
O gráfico da opção B não é o correto porque tem ponto de inflexão em x 2 e em x 0 e portanto nesses pontos a
segunda derivada é nula.
Portanto, tendo em conta a tabela e as opções, a única onde pode estar representado o gráfico de g a opção D.
Resposta: D
14.
BC AD
Assim, Asombreada Acírculo A ABC 22 , onde D é o ponto de interseção do segmento de reta BC
2
com o eixo Ox .
Como a medida do comprimento do raio da circunferência é 2, vem que as coordenadas do ponto C são da forma
2cos ,2sen .
Tem-se que para ,0 , cos 0 e sen 0 e para , , cos 0 e sen 0 .
2 2
Portanto,
▪ para ,0 , vem que:
2
▪ para , , vem que:
2
BC AD 4sen 2 2cos
Asombreada 22 4 4 2sen 2 2cos
2 2
14.2. A função g é contínua em ,0 pois é a composição, o produto, a diferença e a soma entre funções contínuas
no seu domínio (funções polinomiais e trigonométricas).
Logo, g é contínua em , , ,0 .
2 6
Assim:
2
▪ g 4 2sen 4sen 4 2sen 4 1 4 2 0 4 4 4
2 2 2
Portanto, 3 4 3 g 3
0 2
2 1 3 1
▪ g 4 2sen 4sen 4 2sen 4 4 2 4
6 6 6 3 2 2 2
4 3 2
2 2 0 3 2 3
Portanto, 3 3 2 3 g 3
3 0
6
Logo, como g 3 g , pelo teorema de Bolzano existe pelo menos um c , tal que
2 6 2 6
g c 3 , ou seja, existe pelo menos um c , para o qual a área da região sombreada é igual a 3 .
2 6
2k
2k 3 2k 2k , k
3
2
Como ,0 , vem que ( k 1 )
3
2
0
3
g n.d. − 0 + n.d.
2 2 2
A função g é decrescente em , é crescente em 3 ,0 e tem mínimo em 3 .
3
2 4 2 3 3
g 4 2sen 4sen 4 2 4 4 3 2 3 4 3 3
3 3 3 2 2
Nota:
2
▪ g 4cos 4cos 4 0 4cos 4 1 4 g 0
2 2 2 2
5 5 10 3 5 1 5
▪ g 4cos 4cos 4 4cos 2 3 4 2 3 2 g 0
6 6 6 2 3 2 6
𝑓(𝑥)
lim = 2 e lim (𝑓(𝑥) − 2𝑥) = 4.
𝑥→+∞ 𝑥 𝑥→+∞
𝑎𝑥2 +𝑏𝑥+𝑐 ∞
( )
𝑓(𝑥) 𝑎𝑥 2 +𝑏𝑥+𝑐 ∞ 𝑎𝑥 2
2= lim = lim 𝑥+2
= lim 𝑥 2 +2𝑥 = lim 𝑥 2 = 𝑎 ⇒ 𝑎 = 2.
𝑥→+∞ 𝑥 𝑥→+∞ 𝑥 𝑥→+∞ 𝑥→+∞
∞
( )
2𝑥 2 +𝑏𝑥+𝑐 2𝑥 2 +𝑏𝑥+𝑐−2𝑥 2 −4𝑥 𝑥(𝑏−4)+𝑐 ∞
4 = lim (𝑓(𝑥) − 2𝑥) = lim ( 𝑥+2 − 2𝑥) = lim 𝑥+2
= lim 𝑥+2
=
𝑥→+∞ 𝑥→+∞ 𝑥→+∞ 𝑥→+∞
𝑥(𝑏−4)
= lim =𝑏−4⇒𝑏−4=4⇔𝑏 =8
𝑥→+∞ 𝑥
Assim:
0
( )
𝑒 𝑐𝑥−𝑐 −1 0 𝑒 𝑐(𝑦+1)−𝑐 −1 𝑒 𝑐𝑦−𝑐+𝑐 −1 𝑒 𝑐𝑦 −1
lim−𝑓(𝑥) = lim− 𝑥−1 = lim− = lim− = 𝑐 × lim− = 𝑐 × 1 = 𝑐.
𝑥→1 𝑥→1 𝒊) 𝑦→0 𝑦 𝑦→0 𝑦 ⏟
𝑦→0 𝑐𝑦
𝑦→0− ⇒𝑐𝑦→0
𝐿𝑖𝑚𝑖𝑡𝑒 𝑛𝑜𝑡á𝑣𝑒𝑙
2𝑥 2 +8𝑥+𝑐 10+𝑐
lim+𝑓(𝑥) = lim+ 𝑥+2
= 3
= 𝑓(1)
𝑥→1 𝑥→1
10+𝑐
Logo, 3
= 𝑐 ⇔ 10 + 𝑐 = 3𝑐 ⇔ −2𝑐 = −10 ⇔ 𝑐 = 5.
FIM