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1.
1 1 1 3
Mas YX AE , XH DA e HB 3 AH AI AI AI , pelo que:
2 2 2 2
1 1 3 1 3 1
B Y AE DA AI Y DA AI AE
2 2 2 2 2 2
1 3 1
Logo, B , , .
2 2 2
Resposta: D
AZ BL AH HS SZ BC CL AH BC AH CL HS BC HS CL SZ BC SZ CL
0, AH BC 0, AH CL 0, HS CL 0, SZ BC
0 0 HS BC cos HS BC 0 0 SZ CL cos SZ CL
cos 0º 1 cos 0º 1
2 2 2
AZ BL HS BC 1 SZ CL 1 2 AH 2 AH AH 3 AH 4 AH 3 AH 7 AH
Resposta: D
2. Tem-se que:
2 2
▪ AB BC 5 AB AB 5 3 AB 2 AB 15 5 AB 15 AB 3 , pelo que BC 3 2 .
3 3
▪ AD AC CD e BD BC DC .
Assim:
AD BD AC CD BC CD AC BC AC CD CD BC CD CD
0 0
2
AC BC cos 0º 0 0 CD AC BC 1 0 0 CD 5 2 1 5 15
2
i)
2 2 2 2 2
CD BC BD CD 32 22 CD 5
Resposta: D
3.
x2 y 2
3.1. Tem-se que, 1 x 2 y 2 4 pelo que a medida do comprimento do raio da circunferência é 4 2.
4 4 4
Como a reta r é tangente à circunferência no ponto B, vem que que r é perpendicular ao segmento de reta OB e
portanto, BP OB 0 .
BP OB 0 a, b 2 a, yB b 0 a 2 a b yB b 0 2a a 2 b yB b2 0
4
a 2 b 2 2a 4 2a
b yB a 2 b 2 2a yB yB
b i ) b
i) O ponto B a, b pertence à circunferência, pelo que as suas coordenadas satisfazem sua equação, ou seja, a2 b2 4 .
Resposta: C
www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Cálculo Vetorial no Plano e no Espaço | 2
Preparar o Exame | Matemática A
3.2. A equação AT AB 0 define a reta que contém o ponto A e é perpendicular ao vetor AB , como explicitado na
figura seguinte:
B
A
O A
4.
k2 k k 1
4.1. Tem-se que v k 1 e1 2e2 k 1, 2 . Os vetores u e v são colineares se .
k 1 2
k2 k k 1 k k 1 k 1 1
Assim, 2k k 1 3k 1 k
k 1 2 k 1 2 k 1 k 1 0 3
Resposta: B
Assim, u v 0 k 2 k , k 1 k 1, 2 0 k 2 k k 1 2 k 1 0 k 1 k 2 k 2 0
Cálculos auxiliares:
▪ k 1 0 k 1
1 12 4 1 2 1 9 1 3 1 3
▪ k k 20k
2
k k k k 2 k 1
2 1 2 2 2
x 2 1 1
k 1 − − − 0 + + +
k2 k 2 + 0 − − − 0 +
k 1 k 2 k 2 − 0 + 0 − 0 +
Portanto, u v 0 x , 2 1,1 .
Resposta: C
x 1
5. Tem-se que r : 2 y x 6 y 3 pelo que o declive da reta r, mr , é mr .
2 2
1 1
A reta s é perpendicular à reta r, pelo que o seu declive, ms , é dado por ms 2.
mr 1
2
6.
a2
▪ um vetor diretor da reta r é a, a 2 pelo que o seu declive é dado por mr
a
a ( a 0 a 0)
a
▪ como s : x 2 a k y 1 ak , k , pelo que 2 a, a é um vetor diretor de s e portanto, ms
2a
a
mr ms a a 2 a a 2 a 0 2a a 2 a 0 a 2
2a
a2 3a 0 a 2 a a 3 0 a 2
a 0 a 3 0 a 2 a 0 a 3 a 2
1
6.2. As retas r e s são perpendiculares se mr . Assim, para a 0 e a 2 , tem-se:
ms
1 1 2a 1 12 4 1 2
mr a a a 2a a a 2 0 a
2 2
ms a a 2 1
2a
1 9 1 3 1 3
a a a a 2 a 1
2 2 2
Outra resolução: As retas r e s são perpendiculares se os vetores r a, a 2 e s 2 a, a (vetores diretores de r e
s, respetivamente) forem perpendiculares, isto é, se a, a 2 2 a, a 0 . Assim:
a, a 2 a, a 0 2a a
2 2
a 3 0 a a 2 a 2 0 a 0 a 2 a 2 0
a 0 a 2 a 1 a 1
F . R. a 0
Resposta: B
8. O vetor n a,2, a é um vetor normal do plano e o vetor n 4, a,2a é um vetor normal do plano .
n n n n 0
a 0 2 2a 0 a 0 2a 2 a 0 a 1
Como a 0 , tem-se a 1 .
Resposta: C
9. Tem-se que:
▪ : ax a 2 x 2 y 3z 2 x a a 2 2 y 3z 2 , pelo que um vetor normal do plano é n a a 2 ,2, 3
O plano e a reta r são perpendiculares se n e r forem colineares, isto é, se existir um k \ 0 tal que
n k r .
a a 2 2k a a 2 2 1
Assim, n k r a a 2 , 2, 3 k 2, a,3 2 k a 2 1 a
3 3k k 1
2 2 2 2 2 2 P.V .
a 2 a 2 a 2
k 1 k 1
Resposta: A
3 3 3 3 3 3 3
2 3
2 2 3 2 3 3 2 3 2
3
Logo, cos 30º .
2 0 90º
Resposta: A
▪ a 2 x y z ax a 2 x ax y z 0 a 2 a x y z 0 ,
Logo, um vetor normal do plano é n a 2 a,1,1 .
▪ 2 x y 2 z 2 x y z 2 , pelo que um vetor normal do plano é n 2,1,1 .
a 2 a 2k a 2 a 2 1
Assim, n k n a a,1,1 k 2,1,1 1 k
2
1 k
1 12 4 1 2
Portanto, a 2 a 2 1 a 2 a 2 0 a a 1 a 2
2 1
n n n n 0
Logo, como e não são perpendiculares, vem que a não pode ser igual a 1 e portanto a 2 .
Resposta: C
13. A resposta correta é a B, pois a reta definida por x, y, z 1,1, 4 k 2, 1,1 , k contém o ponto de
coordenadas 1,1, 4 que é também um ponto da reta r, e um seu vetor diretor é s 2, 1,1 .
Esta reta e a reta r são perpendiculares se os vetores r (um vetor diretor de r é r 2,2,6 ) e s também o forem,
isto é, se r s r s r s 0 .
Resposta: B
2 2 2
▪ AD CD e CD 3CF , pelo que AD CD 3 CF 2CF .
3 3 3
1 1
▪ Como E é o ponto médio do segmento de reta AD , tem-se ED AD 2 CF CF .
2 2
▪ DF CF CD DF CF 3CF DF 2CF
▪ EC ED DC e FG FD DA AG
Assim:
EC FG ED DC FD DA AG ED FD ED DA ED AG DC FD DC DA DC AG
0 0 0
2 2 2 2
2CF 6CF 3CF 5CF
15. Como o triângulo ADE é retângulo e isósceles e como AD 4 , vem que DE 4 e portanto, pelo teorema de
Pitágoras, tem-se:
2 2 2 2
AE AD DE AE 42 42 AE 2 42 AE 4 2 CE AE AC 4 2 2 3 2
AE 0
ˆ CAG
Por outro lado, seja EAF ˆ . Tem-se:
2
2 2 2 2
Asombreada AsetorEAF AsetorCAG AE AC 4 2 42 2 2 15
2 2 2 2 2 2
5 5 5
Portanto, Asombreada 15 30 5 .
2 2 30 6
Assim, AG EC AG CE AG CE AG CE cos AC CE cos
6
AG AC
3 3
2 3 2 2 3 3 3
2 2
16.
Assim, PQ PQ u 0 1, k 2 4, k 5 0 4 k 2 k 5 0
k 2 5k 2k 10 4 0 k 2 7k 6 0
Como a função y k 2 7k 6 é quadrática e o seu gráfico tem a concavidade voltada para cima, então as soluções
da inequação k 2 7k 6 0 são os valores de k tais que k 1,6 .
y k 2 7k 6
1 6 k
PQ PQ u 0 k 1,6 .
17
2
17 1
7k 6k 17
2
▪ w 17 49k 2 36k 2 85k 2 17 k 2 k2
2 2
85 5
0
1 1 5 5 5
k k k k
5 5 5 5 5
Logo:
5 5 5 7 5 6 5
▪ se k , então w 7
, 6 ,
5
5 5 5 5
5 5 5 7 5 6 5
▪ se k , então w 7 ,6 ,
5 5 5 5 5
7 5 6 5 7 5 6 5
w , ou w ,
5 5 5 5
Assim, como é a amplitude do ângulo formado pelos vetores u 2v e RP , com 0 , vem que:
cos
u 2v RP
1,3 2,0 1 2 3 0 2
1
u 2v RP 2 10 2 10 2 10 10
2
1 1 9 9
sen 2 cos2 1 sen 2 1 sen 1 10 sen 10 sen 10
2 2
10
9 9 3
Como 0 , vem que sen 0 , pelo que sen
10 10 10
3
sen 10
Por outro lado, tg , pelo que tg 3.
cos 1
10
2
2
3 3
2
3 3 3 10
2 2
3 10 9 6 10 10 19 6 10
Logo, sen 1 .
tg 10 3 10 10
2
10 10 10
16.4. Tem-se que RP 2 , pelo que para que o triângulo PQR seja equilátero tem de se ter necessariamente
PQ 2 e RQ 2 . Assim:
Mas:
Portanto, para todo o k , PQ RQ , pelo que basta resolver uma das equações PQ 2 ou RQ 2 .
Assim:
2
PQ 2 1 k 2 2 1 k 2 4k 4 2 2 k 2 4k 5 4 k 2 4k 1 0
2
0
4 4 4 1 1
2
4 12 4 22 3 42 3
k k k k k 2 3
2 1 2 2 2
k 2 3 k 2 3
17.
17.1.
▪ O ponto B pertence ao eixo Oy e com tem ordenada 2. Logo as suas coordenadas são 0, 2 .
▪ Tem-se que C B BC 0,2 7, 3 7, 1 e que D C CD C DC 7, 1 6,2 1, 3 .
Como os pontos A e D são simétricos em relação à bissetriz dos quadrantes ímpares, as coordenadas do ponto A são
3,1 .
AB AD 3,1 4, 4 3 4 1 4 8 8 8
cos
AB AD 3,1 4, 4 32 12 42 4
2 10 32 320 2 5
6
8 8 1 1
cos
26 5 23 5 5 5
O ângulo entre duas retas é sempre um ângulo agudo (caso não sejam paralelas nem perpendiculares), pelo que 0, .
2
Assim:
▪ tg tg tg
7 8
▪ cos cos cos 4 cos sen
2 2 2 2 2
7
Logo, tg 5cos tg 5sen .
2
2
1 1 4 4
sen cos 1 sen
2 2
1 sen 1 sen sen
2 2 2
5 5 5 5
4 4 2
Como 0, , vem que sen sen sen
2 5 5 5
2
sen 5
Por outro lado, tg , pelo que tg 2.
cos 1
5
7 2 5
Logo, tg 5cos tg 5sen 2 5 2 2 5 .
2 5
2 1
17.3. Tem-se que o vetor DC 6,2 é um vetor diretor da reta DC pelo que mDC .
6 3
1 1
Assim mt 3 e portanto a equação reduzida da reta t é do tipo y 3x b .
mDC 1
3
1 3 3 b 1 9 b b 8 .
1 1
Logo mAB pelo que a equação reduzida da reta AB é do tipo y x b .
3 3
1
Como o ponto B 0,2 pertence à reta AB então, a equação reduzida da reta AB é dada por y x 2 e portanto,
3
1
segmento de reta AB pode ser definido pela condição y x 2 3 x 0 .
3
1
Como o ponto P pertence ao segmento de reta AB , as suas coordenadas são da forma x, x 2 , com
3
3 x 0 .
OP DC OP DC OP DC 0
1 1
Como OP P O x, x 2 0,0 x, x 2 , vem que:
3 3
1 1 2
OP DC 0 x, x 2 6,2 0 6 x x 2 2 0 6 x x 4 0 18 x 2 x 12 0
3 3 3
12 3
20 x 12 x x
20 5
3 1 1 3 1 9 3 9
Logo, se x , então x 2 2 2 , pelo que P , .
5 3 3 5 5 5 5 5
17.5. Tem-se que OP AC DC 0 OP AC CD 0 OP AD 0 .
Portanto, a equação OP AC DC 0 define a reta que contém a origem e é perpendicular ao vetor AD . Mas,
neste caso, como os pontos A e D são simétricos em relação à bissetriz dos quadrantes ímpares, a reta define pela
equação dada é a bissetriz dos quadrantes ímpares e também é a mediatriz do segmento de reta AD .
t : OP AC DC 0
O x
18.
10
2
Logo, a sua equação é dada por x 2 y 1 x 2 y 1 10 .
2 2 2 2
▪ o ponto B pertence ao eixo Ox, pelo que as suas coordenadas são do tipo x,0 .
Como o ponto B também pertence à circunferência de centro em C que contém A, substituindo as suas coordenadas
na sua equação, vem:
x xC yB yC 5 2 0 1 7 1
M B ,
2 2
, ,
2 2 2 2
A reta r é a mediatriz do segmento de reta BC , portanto, sendo P x, y um ponto do plano, a sua equação é dada
por MP BC 0 .
7 1
Tem-se que MP P M x , y e que BC C B 2, 1 5,0 3, 1 .
2 2
Logo:
7 1 21 1 20
MP BC 0 x , y 3, 1 0 3x y 0 3x y y 3x 10
2 2 2 2 2
Outra resolução: Seja P x, y um ponto do plano. A equação PB PC define a mediatriz do segmento de reta
BC , isto é, define a reta r. Assim:
PB PC x 5 y 0 x 2 y 1 x2 10 x 25 y 2 x2 4 x 4 y 2 2 y 1
2 2 2 2
2 y 6x 5 25 2 y 6 x 20 y 3x 10
As retas r e BC são perpendiculares, pelo que para que a reta DP seja paralela à reta BC terá de ser perpendicular à
reta r, ou seja:
16 8
Logo, DP r 0 x 2, 3x 6 1, 3 0 x 2 9 x 18 0 10 x 16 x x .
10 5
8 8 8 24 8 26
Portanto, P , 3 10 , 10 , .
5 5 5 5 5 5
1 1
▪ o vector BC 3, 1 é um vetor diretor da reta BC, pelo que mBC e portanto a equação reduzida da reta
3 3
1
BC é do tipo y x b .
3
1 5
Como o ponto B 5,0 pertence à reta BC então, substituindo-o na sua equação, vem: 0 5 b b .
3 3
1 5
Assim, a equação reduzida da reta BC é y x .
3 3
1 5
x 22 y 12 10 y x y 3x 10
3 3
O 2 B
x
1 M
C
A
D
r
10
CM 10 1
cos 2
CD
10 2 10 2 0, 3
2
MD MD 3 30
Portanto, sen sen MD 10 .
CD 3 10 2 2
10 30
CM MD 2 5 300
10
2
Logo, Asombreada AsetorBCD A MCD 3 10 2
2 2 6 2 3 8
5 102 3 5 10 3 5 5 3 3
5
3 8 3 8 3 4 3 4
19.
B s
3
4 3
C O A D x
BC AB BA AC AB BA AB AC AB AB AB AC AB cos
2 cos
AB AB AB
2
AB AC AB cos
Tem-se que:
2 2 2 2 2
AB AD BD 42 AD 32 AD 16 9 AD 7
AD 0
AD 7
Logo, cos .
AB 4
2 7
BC AB AB AC AB cos 42 4 4 16 4 7 .
4
Assim, tem-se:
BC C B 3,0 1 7,3 4 7, 3 e
AB B A 1 7,3 1,0 7,3
Portanto:
7
2
BC AB 4 7, 3 7,3 4 7 7 3 3 4 7 9 4 7 7 9 16 4 7
19.2.
a) Tem-se que:
1 1 3 3 3
▪ cos 2 sen 2 1 2sen 2 2sen 2 sen 2 sen
1 sen 2
2 2 2 4 4
3 3 ˆ 2 .
Como 0, , com que sen 0 , pelo que sen CAB
2 4
2 0, 3 3 3
2
▪ o ângulo ACB é a inclinação da reta s e como o triângulo ABC é isósceles, vem que ACB
ˆ ABC
ˆ pelo que:
2
ˆ
ACB 3 3
2 2 6
3 3
Logo, o declive da recta s é igual a tg e portanto a sua equação reduzida é da forma y xb.
6 3 3
▪ também pelo facto de ABC ser isósceles vem que AC AB 4 , pelo que as coordenadas do ponto C são
3,0 , pois a abcissa do ponto A é 1. Assim, Substituindo-o na equação de s vem:
3
0 3 b 0 3 b b 3 .
3
3
s: y x 3
3
b) Tem-se que:
▪ a inclinação da reta r é pelo que o seu declive é igual a tg 3 e portanto a sua equação reduzida é da
3 3
forma y 3 x b .
Como o ponto A 1,0 pertence à reta r, substituindo as suas coordenadas na sua equação, vem:
0 3 1 b b 3
r : y 3x 3
▪ B é o ponto de intersecção entre as retas r e s. Assim, utilizando um sistema de equações determinamos as suas
coordenadas:
3 3 x
y x 3 3x 3 x 3 x 1 1 3x 3 x 3
2 x 6
3 3 3
3 3
y 3x 3 y 3x 3
x 3
x 3
B 3, 2 3
y 3 3 3
y 2 3
Como B pertence à reta t, vem que t : x, y 3,2 3 k 3,1 , k .
20.
▪ a circunferência está centrada no ponto C 2,3 e como o ponto O pertence à circunferência, o seu raio é igual a
OC OC .
▪ o ponto Q tem ordenada 5 e pertence à circunferência. Assim, na equação da circunferência, y por 5, vem:
x 2 5 3 13 x 2 13 4 x 2 9 x 2 3 x 2 3 x 5 x 1
2 2 2
Como a abcissa do ponto Q é positiva, vem que a sua abcissa é 1 e as suas coordenadas são 1,5 .
20.2. A reta r é tangente à circunferência no ponto Q, pelo que é perpendicular ao segmento de reta QC
Assim vem:
r : QP QC 0 x 1, y 5 3, 2 0 3 x 1 2 y 5 0 3x 3 2 y 10 0
2 y 3x 13 2 y 3x 13
1
Outra resolução: a reta r é tangente à circunferência no ponto Q, pelo que é perpendicular ao segmento de reta
1
QC . Assim, mr .
mCQ
2 2 1 3
Como QC 3, 2 , vem que mQC pelo que mt e portanto a equação reduzida da reta r é
3 3 mQC 2
3
dada por r : y x b .
2
3 3 13
Como o ponto Q 1,5 pertence à reta r, substituindo-o na sua equação vem: 5 1 b b 5 b .
2 2 2
3 13
Assim, r : y x 2 y 3x 13 .
2 2 2
3
▪ a reta s é paralela à reta r pelo que ms mr e portanto um vetor diretor da reta s é s 2, 3 .
2
3 3
Sendo a inclinação da reta s, tem-se tg ms arctg 180º 123,7º .
2 2
ˆ , e portanto:
▪ OC CQ 13 e OCQ
2
OC CQ 13 13 13 13 13 26
13
2 2
Asombreada AsetorOCQ AOCR 2 OC
2 2 4 2 4 2 4
AB
▪ M é o ponto médio de BC vem que BM CM
2
2 2 v
v A ABCD AE v AB AB a v AB a AB
a
EM DM EA AB BM DC CM
EA DC EA CM AB DC AB CM BM DC BM CM
0, EA DC 0, EACM 0, AB CM 0, BM DC
2
AB AB AB 3 3 v 3v
1 AB
2 2
AB AB 1 AB
2 2 4 4 4 a 4a
Outra resolução: considere-se o prisma representado num referencial o.n. Oxyz, onde D coincide com a origem do
referencial tais que:
Ha G
E
F
C
D b y
M
A
b B
x
v
v V ABCDEFGH A ABCD AE v b b a v b 2 a b 2
a
b
Mas, D 0,0,0 , E b,0, a e M , b,0 , pelo que:
2
b b b b
EM M E , b,0 b,0, a , b, a e DM M E , b,0 0,0,0 , b,0
2 2 2 2
Logo:
b b b b b2 3 3 v 3v
EM DM , b, a , b,0 b b a 0 b 2 b 2
2 2 2 2 4 4 4 a 4a
22.
x 2 y 2 z 2 4 x 4 z 4 0 x 2 4 x 22 y 2 z 2 4 z 22 22 22 4 x 2 y 2 z 2 4
2 2
x 2 2 z 2 2
Assim, a superfície esférica está centrada no ponto de coordenadas 2,0, 2 e a medida do comprimento do seu raio é
2, pelo que:
Seja n a, b, c um vetor normal ao plano ABE. Este vetor é perpendicular aos vetores AB e AE , dois vetores não
colineares paralelos ao plano ABE.
Assim:
AB n 0 0, 2, 2 a, b, c 0
2b 2c 0 2b 2c
b c
AE n 0
2,0, 2 a, b, c 0 2a 2c 0 2a 2c a c
Concluímos então que as coordenadas do vetor n são da forma c, c, c , com c \ 0 . Fazendo, por
exemplo, c 1 , um vetor normal de ABE é n 1,1, 1 .
Assim, ABE : x y z d 0 .
Logo, ABE : x y z 2 0 x y z 2 .
22.2. Tem-se:
x y z 2 2 3k 2 4 4k 2 2 3k 2 4 4k 2 7 k 2
x 2 3k x 2 3k x 2 3k
x 2 3k
y 2 y 2 y 2 y 2
z 4 4k z 4 4k z 4 4k z 4 4k
2 2 2
k 7 k 7 k 7
2 6 20
x 2 3 7 x 2 7 x 7
y 2 y 2 y 2
z 4 4 2 z 4 8 z 20
7 7 7
20 20
As coordenadas do ponto de interseção do plano ABE com a reta r são , 2, .
7 7
▪ o ponto T pertence ao eixo Oy e tem a mesma ordenada que o ponto B, as suas coordenadas são 0, 2,0
x 2 3k
▪ o ponto Q pertence à reta r : x, y, z 2,0,4 k 3,0, 4 , k y 2 , k , pelo que as
z 4 4k
coordenadas de Q são do tipo 2 3k ,2,4 4k
2
5k 0 5k 2 0 k 0 k
5
Logo:
2 2 2 6 8 16 12
▪ se k então Q 2 3 , 2, 4 4 2 , 2, 4 , 2,
5 5 5 5 5 5 5
Cálculos Auxiliares:
22.4. O ponto P 2cos2 ,sen ,2sen pertence ao plano ABE definido por x y z 2 .
2cos2 sen 2sen 2 2 1 sen 2 sen 2 2 2sen 2 sen 2
1
sen 0 sen
2
7
k 2k 2k , k
6 6
3 7
Como , , tem-se , pelo que as coordenadas de P são:
2 6
2
7 7 7 3 1 1 3 1 3 1
P 2cos 2 ,sen , 2sen 2
, , 2 2 , , 1 , , 1
6 6 6 2 2 2 4 2 2 2
3 1 1
22.5. Tem-se que Q D DG D DG DG G GB .
2 G 2 GB 2
1
Mas G GB define o ponto médio do segmento de reta BG , pelo que o ponto Q é o ponto médio do segmento de
2
reta BG .
Logo, a condição DB QP 0 define o plano perpendicular ao vetor DB (e portanto perpendicular também ao vetor
GB , visto que os vetores DB e GB são colineares, DB 2 GB ) que contém o ponto médio do segmento de reta
BG , ou seja, define o plano mediador do segmento de reta BG .
23.
▪ o ponto A pertence ao eixo Ox e portanto as suas coordenadas são da forma x,0,0 . Como o ponto A pertence ao
plano , substituindo -o na sua equação vem, 3x 4 0 6 0 24 3x 24 x 8 .
Logo, A 8,0,0
▪ O ponto B pertence ao eixo Oy e portanto as suas coordenadas são da forma 0, y,0 . Como o ponto B pertence ao
plano , substituindo -o na sua equação vem, 3 0 4 y 6 0 24 4 y 24 y 6 .
Logo, B 0, 6,0
Uma equação da superfície esférica de diâmetro AB é dada por AT BT 0 , pois T pertence à superfície esférica
se e somente se o ângulo APB for reto.
Assim:
AP BP 0 x 8, y, z x, y 6, z 0 x x 8 y y 6 z 2 0 x 2 8x y 2 6 y z 2 0
x 2 8 x 42 y 2 6 y 32 z 2 42 32 x 4 y 3 z 2 25
2 2
x 4
2
y 3
2
Por fim, substituindo o ponto P 1, 1,3 na equação da superfície esférica de diâmetro AB , tem-se:
23.2. Tem-se que o ponto C pertence ao eixo Oz e portanto as suas coordenadas são da forma 0,0, z . Como o
ponto C pertence ao plano , substituindo-o na sua equação vem, 3 0 4 0 6z 24 6z 24 z 4 .
Logo, C 0,0,4
n
s
s C
Q
O vetor s 3, 2, 3 é um vetor diretor da reta s. Seja n a, b, c um vetor normal ao plano . Este vetor é
perpendicular aos vectores QC e s , dois vetores não colineares paralelos ao plano .
Assim, tem-se:
1, 1, 4 a, b, c 0
QC n 0 a b 4c 0 a 4c b
s n 0
3, 2, 3 a , b, c 0
3a 2 b 3c 0
3 4c b 2b 3c 0
a 4c 9c
a 5c
12c 3b 2b 3c 0
b 9c 0
b 9c b 9c
Concluímos então que as coordenadas do vetor n são da forma 5c,9c, c , com c \ 0 . Fazendo, por
exemplo, c 1 , um vetor normal a é n 5,9,1 . Assim, : 5x 9 y z d 0 .
Logo, : 5x 9 y z 4 0 5x 9 y z 4 .
23.3.
a) Tem-se que:
▪ AC C A 0,0,4 8,0,0 8,0,4 , sendo este um vetor diretor da reta AC e o vetor r 4,15,8 é um
vetor diretor da reta r.
r AC r AC r AC 0
Assim:
r AC 4,15,8 8,0,4 4 8 15 0 8 4 32 0 32 0
2
x 4
5
x 4k
6 2
y 6 15k 0 6 15k 15 k k
5
x, y, z 0, 6,0 k 4,15,8 , k z 8k
z 8 2
x, y, z 8,0,0 8,0, 4 , x 8 8 5
y 0 y 0
y 0
z 4 y 0
8
x 5 8 8 8
x x x
5 5 5
k
2
5
16 16 16
z 16 z z z
5 5 5
5
8 8 32 4
8 8 8 8 5 5 8 5
5
y 0 y 0 y 0
y 0
16 16 4
16
5 4 20 20 5
8 16
Logo, as retas r e AC são concorrentes no ponto P de coordenadas ,0, .
5 5
b) Tem-se que x, y, z 0, 6,0 k 4,15,8 , k , pelo que o ponto de coordenadas 0, 6,0 pertence à reta
r.
Mas o ponto de coordenadas 0, 6,0 é precisamente o ponto B, pelo que B pertence á reta r.
0 0 4 k 4k 0 k 0
0, 6,0 0, 6,0 k 4,15,8 6 6 15k 15k 0 k 0 , k
0 0 8k
8k 0
k 0
8 16 8 16
Tem-se BP P B ,0, 0, 6,0 ,6, .
5 5 5 5
2 2
8 16 8 16 64 256 64 900 256 1220
Assim, BP ,6, 62 36
5 5 5 5 25 25 25 5
22 5 61 2 305
5 5
B O y
A
x
2 305
80
AC BP 5 80 305 24 5 5 61 22 5 61
Assim, A ABC 4 61 .
2 2 5 5 5
2 305
Cálculos Auxiliares: BP BP 8,0,4 8
2
; AC AC 02 42 64 16 80
5
24.
3x y z 9
3x y x 3 y 7 9
4 x 2 y 2
2 y 2 4 x y 1 2 x
x 3y z 7
x 3y 7 z
x 3 1 2 x 7 z
y 1 2 x
y 1 2 x
z x 6x 3 7
z 5 x 10
Logo:
y 1 2 0
y 1
▪ fazendo x 0 tem-se , pelo que o ponto P 0, 1,10 pertence à reta BD
z 5 0 10
z 10
y 1 2 1
y 1
▪ fazendo x 1 tem-se , pelo que o ponto Q 1,1,5 pertence à reta BD
z 5 1 10
z 5
Portanto, um vetor diretor da reta BD é PQ Q P 1,1,5 0, 1,10 1,2, 5 e portanto, uma equação
vetorial da reta BD é x, y, z 0, 1,10 k 1,2, 5 , k .
24.2. Tem-se que A 3,0,0 e que o ponto C pertence ao eixo Ox, pelo que portanto as suas coordenadas são da
forma x,0,0 .
x 3 0 0 7 x 7
Logo, C 7,0,0 .
Como o ponto T 1, 2, 10 pertence ao plano ACD, os vetores AC e AT são dois vetores não colineares
paralelos ao plano ACD e portanto, perpendiculares ao vetor nACD a, b, c , vetor normal ao plano ACD.
Assim, tem-se:
e portanto:
AC nACD 0 10,0,0 a, b, c 0 10a 0
a 0
AT n ACD 0
4, 2, 10 a , b, c 0
4 a 2b 10c 0
4 0 2b 10c 0
a 0
a 0
2b 10c
b 5c
Concluímos então que as coordenadas do vetor nACD são da forma 0, 5c, c , com c \ 0 . Fazendo, por
exemplo, c 1 , um vetor normal a ACD é nACD 0, 5,1 .
Como o ponto A pertence ao plano ACD uma sua equação cartesiana é dada por:
0 x 3 5 y 0 1 z 0 0 5 y z 0 5 y z 0
1
▪ o ponto B pertence aos planos xOy : z 0 , ABD e BCD, pelo que podemos determinar as suas coordenadas
utilizando um sistema com as equações destes três planos:
z 0 z 0 z 0 z 0
3x y z 9 3x y 0 9 3 3 y 7 y 9 9 y y 21 9
x 3y z 7
x 3y 0 7
x 3y 7
x 3y 7
z 0 z 0 z 0
10 y 30 y 3 y 3
x 3 y 7 x 3 3 7 x 2
Logo, B 2,3,0 .
▪ o ponto D pertence aos planos ABD, BCD e ACD pelo que podemos determinar as suas coordenadas utilizando um
sistema com as equações destes três planos:
y 1 y 1
x 8 1 7 x 1
z 5 1 z 5
Logo, D 1,1,5 , pelo que, como a face ABC está contida no plano xOy, a altura da pirâmide é igual a
zD 5 5 .
AB BC
A ABC
2 5 10 3 10 5 10
V ABCD altura 5 25
3 i) 3 2 3 2
AC ordenada de B
A ABC
2 10 3
Ou V ABCD altura 5 5 5 5 25
3 3 2 3
AB BC
i) O triângulo ABC é retângulo em B pelo que a sua área é dada por , onde:
2
▪ AB AB 1,3,0 1 32 02 1 9 10
2
▪ BC BC 9, 3,0 9 3 02 81 9 90 9 10 9 10 3 10
2 2
25.
u v 0 a3 , a, a 1, a, 1 0 a3 a 2 a 0 a a 2 a 1 0 a 0 a 2 a 1 0
1 12 4 1 1 1 5
a0 a a0 a
2 1 2
1 5 1 5
a0 a a
2 2
1 5 1 5 1 5
Logo, como a 0 , vem que a a , isto é, u e v são perpendiculares se a ou
2 2 2
1 5
se a , pelo que a proposição é falsa.
2
25.2.
2a 0 a 2 1 0 a 0 a 2 1 a 0 a 1
a 0 a 1 a 1
Como o plano contém o ponto A 3,2, 2 , uma equação cartesiana que o define é:
2 x 3 1 y 2 1 z 2 0 2 x 6 y 2 z 2 0 2 x y z 6
25.3.
Os vetores u , v e t são paralelos ao mesmo plano se o vetor t for paralelo a um plano paralelo aos vetores u e v ,
isto é, se t for perpendicular a um vetor normal de um plano paralelo aos vetores u e v .
u n 0
8, 2, 2 n1 , n2 , n3 0 8n1 2n2 2n3 0
8n1 n3 n1 2n3 0 7n1 3n3 0
v n 0
1, 2, 1 n , n
1 2 3 , n 0
1
n 2 n2 n3 0
2
2 n n3 n1
2
2 n n3 n1
7n 7n 7n 7n
n3 1 n3 1 n3 1 n3 1
3n
3 7 n1 3 3 3 3
2n2 n3 n1
7n
2n2 1 n1
2n2
10n1
n2
10n1 5n
n2 1
3
3
6
3
5n 7n
Concluímos então que as coordenadas do vetor n são da forma n1 , 1 , 1 , com n1 \ 0 . Fazendo, por
3 3
exemplo, n1 3 , um vetor normal de um plano paralelo a u e v é n 3, 5, 7 .
10 5
t n 0 b,2, b 3, 5, 7 3b 10 7b 0 4b 10 b b
4 2
b) Um vetor normal ao plano é perpendicular aos vetores u e v , que são dois vetores não colineares paralelos a
. Na alínea anterior vimos que o vetor n 3, 5, 7 é perpendicular aos vetores u e v , pelo que este é um vetor
normal a .
: 3 x 3 5 y 4 7 z 5 0 3x 9 5 y 20 7 y 35 0 3x 5 y 7 y 64
3 10 2k 5 k 7 10 k 64
3x 5 y 7 z 64 x 10 2k
x, y, z 10,0,10 k 2, 1, 1 , k y k
z 10 k
30 6k 5k 70 7 k 64
x 10 2k
y k
z 10 k
18k 36 k 2 k 9
x 10 2k x 10 2 2 x 6
y 2 y 9 y 2
z 10 k z 10 2 z 8
Logo, Q 6, 2,8 .
26.
26.1.
▪ o vetor n 5, 2,3 , que é um vetor normal a , for colinear com o vetor n 5,2, 3 , que é um vetor normal a
.
Assim:
▪ como n n , vem que os vetores n e n são colineares, pelo que os planos e ou são coincidentes ou
são estritamente paralelos.
A proposição é verdadeira.
b) A reta r e o plano são perpendiculares se o vetor r 1, 1,1 , vetor diretor de r, e o vetor n forem colineares,
isto é, se existir um \ 0 tal que r n .
1
3
1 3
1
r n 1, 1,1 3, 2,3 1 2
2
1 3
1
3
5 4 2 7 3 3 3 0 20 14 9 3 0 0 0
26.2. Um vetor diretor da reta r é r 1, 1,1 e um vetor diretor da reta s é s 1,1,3 . As retas r e s são
perpendiculares se os vetores r e s também o forem, isto é, r s r s r s 0 . Assim:
x 2 k 2 k k 2
y k 2 k 2 2
x, y, z 2,0,1 k 1, 1,1 , k z 1 k
1 3 1 k
1 3 1 2
x, y, z 0, 2, 1 1,1,3 , x
y 2
z 1 3
k 2 k 2 1 k 2 1 k 2 1
0 0 0 0 0 0 0 0
4 4 1 1 1
x 1 x 1
y 2 1 y 1
z 1 3 1 z 2
Assim, as retas r e s definem um plano em que os vetores r 1, 1,1 e s 1,1,3 são dois vetores não colineares
paralelos a esse plano. Esse plano contém o ponto de coordenadas 2,0,1 (este é um ponto da reta r, também
contém o ponto de coordenadas 1, 1,2 , ponto de intersecção entre as retas r e s).
1, 1,1 a, b, c 0
r n 0 a b c 0
c b a a b
1,1,3 a, b, c 0
s n 0 a b 3c 0
c b b 3c 0
c 0
Concluímos então que as coordenadas do vetor n são da forma b, b,0 , com c \ 0 . Fazendo, por exemplo,
c 1 , um vetor normal ao plano é n 1,1,0 . Assim, uma equação cartesiana do plano definido pelas recta r e s é da
forma, x y d 0 .
O ponto B não pertence à reta s, pois, substituindo as suas coordenadas na condição que define s, obtém-se:
4 4
4,7, 3 0, 2, 1 1,1,3 , 7 2 9 , que é uma condição impossível.
3 1 3 2
3
Logo, os vetores s 1,1,3 e BC C B 0, 2, 1 4,7, 3 4, 9,2 não são colineares e são paralelos
a e portanto, perpendiculares ao vetor n a, b, c , vetor normal ao plano .
s n 0
1,1,3 a, b, c 0
a b 3c 0
a b 3c
Assim,
BC n 0
4, 9, 2 a , b, c 0
4 a 9b 2c 0
4 b 3c 9b 2c 0
5b 15b 29b
a b 3c a b 3c a b 3 14 a b 14 a 14
4b 12c 9b 2c 0
14c 5b 5b 5b 5b
c c c
14 14 14
29b 5b
Concluímos então que as coordenadas do vetor n são da forma , b, , com b \ 0 . Fazendo, por
14 14
exemplo, c 14 , um vetor normal de é n 29, 14, 5 .
29 x 4 14 y 7 5 z 3 0 29 x 116 14 y 98 5z 15 0 29 x 14 y 5 z 33
27.
27.1.
a) Tem-se que A CH AE A AE HC E ED D .
ED
1
b) Tem-se que AB 2 AF DE GD AB 2 AF DE GD AB 2 AF AF GD
2
AF
AB AF GD AB BG GD AG GD AD
BG
27.2. O ponto E é o único comum aos planos ADE, CDE e ACE, isto é, é o ponto de interseção destes três planos.
Assim, formando um sistema com as equações destes planos, a solução que se obtém são as coordenadas de E. Tem-
se:
x 4 y 3z 6 x 4 y 3z 6
5 x y 3z 5 5 4 y 3z 6 y 3z 5 20 y 15 z 30 y 3z 5
10 4 y 3z 6 12 y 9 z 60
10 x 12 y 9 z 60 40 y 30 z 60 12 y 9 z 60
3z
19 y 18 z 35 19 18 z 35 57 z 72 z 140
4 4
52 y 39 z 39 z
y 52 y 3z
4
28
x 4 7 3 6
3 x 6
28 28 28
15 z 140 z z z
3 3 3
y 7 y 7
y 3 28
4 3
28
Logo, E 6,7, .
3
Outra resolução: o ponto E é o único comum aos planos ADE, CDE e ACE. Assim, se o ponto de coordenadas
28
6,7, pertencer aos planos ADE, CDE e ACE, esse ponto é o E.
3
28
ADE: 6 4 7 3 6 6 28 28 6 6 6 proposição verdadeira
3
28
CDE: 5 6 7 3 5 30 7 28 5 5 5 proposição verdadeira
3
28
ACE: 10 6 12 7 9 60 60 84 84 60 60 60 proposição verdadeira
3
28
Logo, E 6,7, .
3
DG AH DG HA DC CB BG HC CB BA DC 2CB BG BG DC 2 CB 2DA
BG DC DA
Mas, o ponto A pertence ao eixo Ox e portanto as suas coordenadas são da forma x,0,0 . Como o ponto A pertence
ao plano ADE, substituindo-o na sua equação vem, x 4 0 3 0 6 x 6 .
Logo, A 6,0,0 .
7 2 3 3 3
2
7 2 3 3 2 9 7 2 3 2 3 7 2 3
10 2 6 10 2 6 10 2 2 10 2
Portanto, vem:
7 2 3
2 7 10 2 3 2 14 10 2 30 10 2 2 44 0
10 2
1 12 4 5 22 1 441
5 2 22 0
2 25 10
1 21 1 21 11
2
10 10 5
Assim:
11 11 11
2
11
2
46 46 138
▪ se então u 7, 3,3 9 , , , pelo que:
5 5 5 5 5 25 25
2 2 2 2 2 2
46 46 138 46 46 138 36 35
u
5 25 25 5 25 25 25
2
27.4.
a) Tem-se que F A AF A DE .
DE
28 19 19 19
Como DE E D 6,7, 1,1,3 5,6, , vem que F A DE 6,0,0 5,6, 11,6, .
3 3 3 3
Um vetor diretor de uma reta paralela a Oy é e2 0,1,0 , pelo que uma equação vetorial da reta paralela a Oy que
19
contém o ponto F é x, y, z 11,6, k 0,1,0 , k .
3
Um vetor normal a um plano paralelo ADE pode ser também nADE 1, 4,3 .
Por outro lado, tem-se que G F FG F DC . Como DC C D 0,5,0 1,1,3 1,4, 3 , vem:
DC
19 10
G F DC 11,6, 1,4, 3 10,10,
3 3
Assim, uma equação cartesiana do plano paralelo ao plano ADE que contém o ponto G é:
10
1 x 10 4 y 10 3 z x 10 4 y 40 3z 10 x 4 y 3z 20 0
3
c) Seja o plano perpendicular à reta r, definida por x, y, z 2, 1,0 k 3,0,1 , k e que contém o
ponto H.
Um plano é perpendicular a uma reta se um vetor normal desse plano for colinear com um vetor diretor dessa reta, em
particular, podem ser o mesmo vetor.
Assim, como um vetor diretor da reta r é 3,0,1 , um vetor normal a pode ser n 3,0,1 .
Portanto : 3x 0 y z d 0 3x z d 0
28 19
Tem-se que H E EH E DC 6,7, 1, 4, 3 5,11, .
DC 3 3
19 26 26
3 5 d 0 d 0d .
3 3 3
26
Logo, : 3x z 0 9 x 3z 26 0 9 x 3z 26 .
3 3
27.5. Seja n a, b, c um vetor normal ao plano DCG. Este vetor é perpendicular aos vetores DC e DG , dois
vetores não colineares paralelos ao plano DCG.
10 1
Tem-se que DC 1,4, 3 e DG G D 10,10, 1,1,3 9,9, , pelo que:
3 3
16c
a 4 27 3c
c 80c 80c
36b 27c 9b 0 45b 0 45b 16c
3 3 3 b
27
64c 17c
a 27 3c a 27
16c 16c
b 27 b 27
17c 16c
Concluímos então que as coordenadas do vetor n são da forma , , c , com c \ 0 . Fazendo, por
27 27
exemplo, c 27 , um vetor normal a DCG é n 17,16,27 .
Outra resolução: o plano DCG contém os pontos D, C e G que não são colineares.
Por três quaisquer pontos não colineares passa um único plano. Assim, se os pontos D, C e G pertencerem ao plano
definido pela condição 17 x 16 y 27 z 80 , então esta é uma condição que define o plano DCG:
10 10
G 10,10, : 17 10 16 10 27 170 160 90 80 80 proposição verdadeira
3 3
▪ o ponto P tem cota 3 e pertence aos planos DCG e , isto é, é o ponto de interseção dos planos DCG e e do
plano de equação z 3 .
Assim, formando um sistema com as equações destes planos, a solução que se obtém são as coordenadas de P:
49 49
x 33 x 33
33x 49
49 50
y 3 y
33 33
z 3 z 3
▪ a reta r é perpendicular ao plano DCG, pelo que se pode tomar para vetor diretor da reta r um vetor normal do plano
DCG, ou seja, r nDCG 17,16,27 . Assim:
x, y, z
49 50
, ,3 k 17,16,27 , k
33 33
49
x 33 17 k
50
x,0, z
49 50 50 50
, ,3 k 17,16, 27 , k 0 16k 16k k
33 33 33 33 528
z 3 27 k
49 25 817
x 33 17 264 x 264
25 25
k k
264 264
z 3 27 25 z 39
264 88
817 39
Logo, Q ,0, .
264 88
Como s 2 AD , vem que os vetores s e AD são colineares e portanto as reta s e AD são paralelas.
7
k 10
6 1 10k
1
6,0,0 1 10k , 1 2k ,5 6k , k 0 1 2k k
2
0 5 6k
k 5
6
Este vetor é perpendicular aos vetores AD e AQ , onde Q 1, 1,5 , dois vetores não colineares paralelos ao plano
.
n a, b, c
Q 1, 1,5
s
A
D
AD n 0 5,1,3 a, b, c 0 5a b 3c 0
b 5a 3c
AQ n 0
7, 1,5 a , b, c 0
7 a b 5c 0
7 a 5a 3c 5c 0
3a a
b 5a 3 b
2 2
12a
8c 12a c 3a 3a
8 c 2 c 2
a 3a
Concluímos então que as coordenadas do vetor n são da forma a, , , com a \ 0 . Fazendo, por
2 2
exemplo, a 2 , um vetor normal a é n 2,1,3 .
2 x 6 1 y 0 3 z 0 0 2 x 12 y 3z 0 2 x y 3z 12
AP AD EG FA 0
FA GB
AP DA EG GB 0 DA AP EB 0 DP EB 0
Logo, a condição AP AD EG FA 0 define o plano perpendicular ao vetor EB que contém o ponto D.
VP
A ABCD altura AB BC VP
V ABCDV
3 3
onde P é o ponto de intersecção do plano que contém a base ABCD com a reta r, que contém V e é perpendicular
à base ABCD .
▪ O ponto A pertence ao plano xOz pelo que as suas coordenadas são da forma xA ,0, z A e o ponto C pertence ao
eixo Oy pelo que as suas coordenadas são da forma 0, yC ,0 .
AC C A 0, yC ,0 xA ,0, z A xA yc , z A
xA 4 xA 4
Logo, xA yc , z A 4, 2, 6 yc 2 yc 2 , pelo que A 4,0,6 e C 0,2,0 .
z A 6 z A 6
Como o ABCD é um retângulo, como o ponto D pertence ao eixo Oz e como o ponto B pertence ao plano xOy,
vem que B 4,2,0 e D 0,0,6 .
Assim:
▪ A reta r contém o ponto V perpendicular ao plano definido por 3 y z 6 (plano que contém a base).
V A AV 4,0,6 2, 7, 9 6, 7, 3
x 6 x 6 x 6
x, y, z 6, 7, 3 k 0,3,1 , k y 7 3k
y 7 3k y 7 3k
3 y z 6 z 3 k z 3 k z 3 k
3 7 3k 3 k 6 21 9k 3 k 6 10k 30
x 6 x 6
y 7 3 3 y 2
z 3 3 z 0
k 3 k 3
VP VP 02 92 32 81 9 90 9 10 3 10
AB BC VP 4 2 10 3 10
10
2
V ABCDV 8 8 10 80
3 3
29.
▪ o ponto A pertence ao plano definido por z 3 e portanto as suas coordenadas são da forma x, y, 3 . Como o
ponto A pertence à reta AF, vem:
x 6 5k x 6 5k x 6 5 2 x 4
x, y, 3 6,7,13 k 5, 4,8 , k y 7 4k y 7 4k y 7 4 2 y 1
3 13 8k
16 8k
k 2 k 2
Logo, A 4, 1, 3
▪ o ponto F pertence ao plano definido por z 5 e portanto as suas coordenadas são da forma x, y,5 . Como o
ponto F pertence à reta AF, vem:
x 6 5k x 6 5k x 6 5 1 x 1
x, y,5 6,7,13 k 5, 4,8 , k y 7 4k y 7 4k y 7 4 1 y 3
5 13 8k
8 8k
k 1 k 2
Logo, F 1,3,5
▪ o ponto B tem a mesma abcissa e a mesma ordenada que o ponto F e tem a mesma conta que o ponto A, pelo que
B 1,3, 3
▪ o ponto E tem a mesma abcissa e a mesma ordenada que o ponto A e tem a mesma cota que o ponto F, pelo que
E 4, 1,5
2 2 2 2 2 2 2
BC CD BD BC 82 89 BC 89 64 BC 25 BC 25 BC 5
BC 0
Logo, yC yD yB 5 3 5 2 .
Assim, como o ponto C tem a mesma abcissa e a mesma cota que o ponto B, vem que C 1, 2, 3 e como o ponto
D tem a mesma abcissa e a mesma cota que o ponto F, vem que D 1, 2,5 .
29.2.
a) Tem-se que AB B A 1,3, 3 4, 1, 3 5,4,0 pelo que um sistema de equações paramétricas
que defina a reta AB é:
x, y, z 4, 1, 3 k 5,4,0 , k
b) Uma equação vetorial do segmento de reta AF é dada por P A AF , k 0,1 , sendo P um ponto do
espaço.
Assim, como AF F A 1,3,5 4, 1, 3 5,4,8 , uma equação vetorial do segmento de reta AF é:
Assim:
2
▪ v 30 5k k 8k 30 25k 2 k 2 64k 2 302 90k 2 900 k 2 10
2 2 2
0
k 10 k 10 k 10
Logo:
▪ se k 10 , então v 5 10 , 10 ,8 10 5 10, 10, 8 10
▪ se k 10 , então v 5 10, 10,8 10 5 10, 10,8 10
v 5 10, 10, 8 10 ou v 5 10, 10,8 10
29.4. O plano AEF contém os pontos A, E e F que não são colineares.
Por três quaisquer pontos não colineares passa um único plano. Assim, se os pontos A, E e F pertencerem ao plano
definido pela condição 4 x 5 y 11 , então esta é uma condição que define o plano AEF:
Logo, AEF : 4 x 5 y 11 .
z
D F
E Q
r
O y
B
C
x A
Assim, a reta r é também perpendicular ao plano AEF e interseta esta num ponto Q (este ponto pertente ao segmento
de reta EF ) e portanto, a medida do comprimento da altura do triângulo DEF relativamente ao vértice D é dada
por DQ DQ .
Logo, como a reta r é perpendicular ao plano AEF, um vetor diretor de r pode ser r 4,5,0 , que é um vetor normal a
AEF, pelo que r : x, y, z 1, 2,5 k 4,5,0 , k .
x 1 4k x 1 4k
x, y, z 1, 2,5 k 4,5,0 , k y 2 5k y 2 5k
4 x 5 y 11 z 5 z 5
4 1 4k 5 2 5k 11 4 16k 10 25k 11
25 59
x 1 4 41 x 41
x 1 4k
25 43
y 2 5k y 2 5 41 y 41
z 5 z 5 z 5
41k 25
k 25 k 25
41 41
59 43 59 43 100 125
Logo, Q , ,5 , pelo que DQ Q D , ,5 1, 2,5 , ,0 e portanto:
41 41 41 41 41 41
252 41 252 41 25 41
2 2
100 125 10000 15625 25625
DQ DQ
0 2
41 41 412 412 41 41 41 41
Outra resolução: a medida do comprimento da altura do triângulo DEF relativamente ao vértice D é dada por
DQ DQ , onde Q é um ponto da reta EF tal que DQ e EF são perpendiculares, isto é, tal que DQ EF 0 .
Tem-se que EF F E 1,3,5 4, 1,5 5,4,0 , pelo que uma equação vetorial da reta EF é:
x, y, z 1,3,5 k 5,4,0 , k
Como Q pertence a EF, vem que as coordenadas de Q são da forma Q 1 5k ,3 4k ,5 e portanto:
20
Logo, DQ EF 0 5k ,5 4k ,0 5,4,0 0 25k 20 16k 0 41k 20 k
41
20 20 100 125 25 41
Portanto, DQ 5 ,5 4 ,0 , ,0 DQ DQ .
41 41 41 41 41
25 41 2
41 25 41
EF DQ 41 25 41 25
A DEF
2 2 2 41 2 41 2
25
E portanto, V ABDDEF A ABC BF 8 25 4 100 .
2
▪ Seja r a razão de semelhança que transforma o prisma ABCDEF no novo prisma, com r 0 .
30.
▪ o ponto A pertence ao eixo Ox e portanto as suas coordenadas são da forma x,0,0 . Como o ponto A pertence ao
plano ABC, substituindo-o na sua equação vem, 6x 12 0 11 0 36 6 x 36 x 6 .
Logo, A 6,0,0
▪ o ponto B pertence ao eixo Oy e portanto as suas coordenadas são da forma 0, y,0 . Como o ponto B pertence ao
plano ABC, substituindo-o na sua equação vem, 6 0 12 y 11 0 36 12 y 36 y 3 .
Logo, B 0, 3,0
▪ C é o ponto de intersecção entre a reta OC e o plano ABC, pelo que utilizando um sistema de equações, vamos
determinar as coordenadas do ponto C:
k
x 2 k
x 2
1 y 4k
x, y, z 0,0,0 k 2 , 4,3 , k
y 4k
z 3k z 3k
6 x 12 y 11z 36
k
6 2 12 4k 11 3k 36 3k 48k 33k 36
k 2
x 2 x 2 x 1
y 4k y 4 2 y 8
z 3k z 3 2 z 6
k 2
18k 36 k 2
Logo, C 1, 8, 6
30.2. Tem-se que AC C A 1, 8, 6 6,0,0 5, 8, 6 pelo que uma equação vetorial da reta AC é:
x, y, z 6,0,0 5, 8, 6 ,
30.3.
Tem-se que AB B A 0, 3,0 6,0,0 6, 3,0 , pelo que uma equação vetorial da reta AB é:
x, y, z 6,0,0 k 6, 3,0 , k
CP P C 6 6k , 3k ,0 1, 8, 6 5 6k ,8 3k ,6
Logo:
54 6
AB CP 0 6, 3,0 5 6k ,8 3k ,6 0 30 36k 24 9k 0 45k 54 k k
45 5
6 6 6 18
Portanto, P 6 6k , 3k ,0 6 6 , 3 ,0 , ,0 .
5 5 5 5
b) Como a reta CP é perpendicular à reta AB, vem que CP é a altura do triângulo ABC em relação ao vértice C,
pelo que:
AB CP
A ABC
2
AB AB 6 3 02 36 9 45 9 5 9 5 3 5
2 2
6 6 11 22
▪ Como CP 5 6k ,8 3k ,6 5 6 ,8 3 ,6 , ,6 , vem que:
k 5 5 5 5
6
5
2 2
11 22 121 484 301 301
CP CP 62 36
5
5 25 25 5 5
301
3 5
AB CP 5 3 301
A ABC
2 2 2
31. (Modificação do enunciado no livro de 2020): onde está “prisma não recto” deve estar “prisma quadrangular reto”
e no primeiro ponto deve estar “a base DCGH é um paralelogramo e está contida no plano yOz ”.
▪ O ponto A é o único comum ao plano ABC e à reta AG, isto é, é o ponto de interseção do plano ABC com a reta AG.
Assim, formando um sistema com as suas, a solução que se obtém são as coordenadas de A. Um ponto genérico da
reta AG é 4k ,7 8k ,12 12k , k . Substituindo na equação do plano ABC, vem:
Logo, A 4, 1,0 e como o ponto D pertence ao plano yOz e o prisma é recta, vem que D 0, 1,0 .
▪ O ponto B tem abcissa 4 e portanto as suas coordenadas são da forma 4, y, z . Como o ponto B pertence à reta
BH, substituindo-o na sua equação vem:
4 8 4k 4k 4 k 1 k 1
4, y, z 8,6, 9 k 4, 2,10 , k y 6 2k y 6 2 1 y 4
z 9 10k
z 9 10 1
z 1
▪ O ponto H pertence ao plano yOz e portanto as suas coordenadas são da forma 0, y, z . Como o ponto H pertence
à reta BH, substituindo-o na sua equação vem:
0 8 4 k 4k 8 k 2 k 2
0, y, z 8,6, 9 k 4, 2,10 , k y 6 2k y 6 2 2 y 2
z 9 10k
z 9 10 2
z 11
▪ O ponto G pertence ao plano yOz e portanto as suas coordenadas são da forma 0, y, z . Como o ponto G pertence
à reta AG, substituindo-o na sua equação vem:
0 4 k k 0 k 0
0, y, z 0,7,12 k 4,8,12 y 7 8k y 7 8 0 y 7
z 12 12 k
z 12 12 0 z 12
▪ O plano DBF contém os pontos D, B e F que não são colineares. Por três quaisquer pontos não colineares passa um
único plano. Assim, se os pontos D, B e F pertencerem ao plano definido pela condição 13x 11y 3z 11 , então
esta é uma condição que define o plano DBF:
31.2. Seja P x, y, z um ponto do espaço. Uma equação da superfície esférica de diâmetro AH é dada por
AP HP 0 . Assim:
x2 4 x y 2 2 y y 2 z 2 11z 0
2 2 2 2
1 11 1 11
x 2 4 x 22 y 2 y z 2 11z 2 22
2 2 2 2
2 2
1 11 73
x 2
2
y z
2 2 2
4 0 1 2 0 11 1 11
M AH , , 2, ,
2 2 2 2 2
2
11 146
2 2 2 2
1 1 11 73
x 2 2
y z x 2 y z
2
2 2 2 2 2 2
31.3.
D
onde P é o ponto de interseção do plano ABC com a C P
A
reta perpendicular ao plano ABC que contém o ponto B
G. Designemos essa reta por r.
▪ Uma equação vetorial da reta r é dada por r : x, y, z 0,7,12 k 0,1, 5 , k , pelo que um ponto genérico
de r é 0,7 k ,12 5k , k . Substituindo na equação de ABC, vem:
▪ Tem-se:
AD 4
AB 4 42 4 12 1 0 2 0 25 1 26
2
Portanto, V ABCDEFG AB AD PG 4 26 2 26 8 26 8 26 208
Se as dimensões do prisma duplicarem, isto é, se multiplicarmos as suas dimensões por 2, o seu volume vem
multiplicado por 23 (se r for a razão entre as medidas lineares de duas figuras semelhantes, a razão entre os seus volumes é r 3 ).
Portanto, volume do novo prisma será igual a 208 23 1664 .
31.4.
a) Tem-se que:
AP AB EG FB 0 AP BA EG FB 0 BA AP EG GC 0 BP EC 0
GC
Assim, a condição AP AB EG FB 0 define o plano perpendicular ao vetor EC que contém o ponto B.
AP AB EG FB 0 BP EC 0 x 4, y 4, z 1 4,2, 10 0
4 x 4 2 y 4 10 z 1 0 4 x 16 2 y 8 10 z 10 0
4 x 2 y 10 z 16 8 10 4 x 2 y 10 z 18 2 x y 5z 9
32.
32.1. Seja r a reta que contém o centro da superfície esférica, o ponto C, de coordenadas 2,1, 5 e que é
perpendicular ao plano :
Como o plano é tangente à superfície esférica num ponto A, vem que a recta r intersecta o plano exatamente
nesse ponto A.
A reta r é perpendicular ao plano , pelo que se pode tomar para vetor diretor da reta r um vetor normal do plano ,
ou seja, r n 1,2, 7 e portanto, r : x, y, z 2,1, 5 k 1,2, 7 , k .
108
k k 2
54
4
6 43 4 4
3
4
raio3 3
69 68 6 64 6 1728 6
3 3 3 3
32.3. Tem-se que um vetor diretor da recta AC é AC 2,4, 14 e um vetor diretor da reta s é s 1, 2,7 .
Como s 2 AC , vem que os vetores s e AC são colineares e portanto as reta AC e s são paralelas. Como o
ponto A não pertence à reta s, pois:
k 0
0 k
3
0, 3,9 0,0,0 k 1, 2,7 , k 3 2k k
2
9 7 k
k 9
7
Os pontos A, C e O (origem) pertencem ao plano definido pelas retas s e AC, pelo que o plano definido pelas por estas
retas é o plano ACO.
Por três quaisquer pontos não colineares passa um único plano. Assim, se os pontos A, C e O pertencerem ao plano
definido pela condição x 3 y z 0 , então esta é uma condição que define o plano ACO (plano definido pelas retas
s e AC):
33.
▪ o ponto P pertence ao plano xOy, pelo que as suas coordenadas são da forma xP , yP ,0 . Como o ponto P
pertence à reta EP (a reta EP contém a aresta EP ) substituindo-o na sua equação vem:
xP 7 2 k xP 7 2 3 xP 1
xP , yP ,0 7,0,6 k 2,1,2 , k yP 0 k yP 3 yP 3
0 6 2 k
k 3 k 3
▪ AB CA 9 AB AC 9 AB AC 9 AB AC 9
Sendo x a medida da aresta dos cubos, tem-se que AB AD x e portanto, pelo teorema de Pitágoras:
2 2 2 2 2
AC AB AD AC x 2 x 2 AC 2x2 AC 2 x 2 AC x 2
AC 0 x 0
AB AC 9 AB AC cos AB AC 9 x x 2 cos 45º 9 x 2 2
2
2
9 x2 9 x 3
x0
1
O ponto A pertence ao semieixo positivo Ox, vem que as suas coordenadas são da forma A xA ,0,0 , com xA 0 .
2
PA 3 2 A
2
3 2 xA 1 9 32 2 xA 1 9
2
2 2 2 2
x 1 0 3 0 0
0
xA 1 9 xA 1 9 xA 2 xA 4
33.2. O plano BCD é perpendicular à reta EP, pelo que um vetor normal a BCD pode ser um vetor diretor de EP, por
exemplo n 2,1,2 .
BCD : 2 x y 2 z 8 0 2 x y 2 z 8 4 x 2 y 4 z 16 .
2
O vetor PE é colinear com o vetor r 2,1,2 (vetor diretor de EP) e tem norma igual a 6 (a medida da aresta de cada
cubo é 3, pelo que a pedida do segmento de reta PE é 6).
2
PE 6 2 2 2 62 4 2 2 4 2 36 9 2 36 2 4 2
2 2
0
Então, se:
Logo, E 5, 1,4
5 1 1 3 4 0 8
42 10 420
ˆ arccos 8 67º .
Logo, EOP
420
33.4. Tem-se que a equação EG HP 0 define o plano perpendicular ao vetor EG que contém o ponto H.
Mas, como o sólido e constituído por dois cubos geometricamente iguais, vem que um vetor normal a ACQ é EG .
Como o ponto H pertence ao plano ACQ, vem que a equação EG HP 0 define o plano ACQ.
FIM