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SIMULADO DIAGNÓSTICO 0 – 31/01/2024

AFA / EFOMM / EsPCEx / ESCOLA NAVAL

ABRA ESTA PROVA SOMENTE APÓS RECEBER AUTORIZAÇÃO.

Sucesso!
SD 0 - 2024 VERSÃO A 1
MATEMÁTICA

25) [B]

45

V(45) = 60.000. 2 15  V(45) = 60.000.2-3 =
GABARITO 60.000.(1/8) = 7500
Resposta R$ 7.500,00
PORTUGUÊS
1) D (Interpretação)
2) C (acentuação)
3) E (Preposições) 26) [D]
4) C (Conectivos)
As distâncias percorridas pelo corredor constituem a
5) B (Termos essenciais + termos integrantes)
progressão aritmética (3; 3,5; 4; ; 10).
6) D (Termos essenciais + termos integrantes) Se n denota o número de dias para que o planejamento
7) C (Interpretação) seja executado, temos que
8) A (acentuação) 10  3  (n  1)  0,5  7  2  n  1  n  15.
9) E (Encontros consonantais: Dígrafos)
10) D (Conectivos)
11) B (Orações Subordinadas)
27) [D]
12) C (Termos essenciais + termos integrantes)
1
Sabendo que AC  1 e sen  , vem
3

BC 1 BC AB
sen      BC  .
AB 3 AB 3

Aplicando o Teorema de Pitágoras, obtemos:

2
2 2 2 2  AB  2
AB  AC  BC  AB    1
 3 
INGLÊS 2
13) E (Reading comprehension) 8  AB
 1
14) E (Vocabulary) 9
15) B (Modal Verbs) 3 3 2
 AB   .
16) B (Reading comprehension) 2 2 4
17) C (Reading comprehension)
18) D (Vocabulary)
19) D (Reading comprehension) 28) [B]
20) D (Reading comprehension)
21) C (Nouns and compounds) log x  0  log x  log1  x  1 considerando a condição
22) E (Reading comprehension) de existência temos 0  x  1.
23) B (Reading comprehension)
24) C (Reading comprehension) 2log x  log(4x)  log x 2  log 4x  x 2  4x  x 2  4x  0  0  x  4,
considerando a condição de existência temos 0  x  4.

2
8
2x  26x  x 2  8  6x  x 2  6x  8  0  2  x  4

Região que pertence a apenas um dos intervalos.


SD 0 - 2024 VERSÃO A 2
[C] Falsa.
 3
 3 0  1 2   5 3  .
  1 1  2.
    5 3 
3 1 
O determinante dessa última matriz é nulo, portanto,
ela não é inversível.
29) [B]
[D] Verdadeira.
2 2 Considerando, b = 2k, temos:
cos  = 1 – sen 
2  3 0  1 2k  5 4k 
2 5   1 1  2   3 1    5 3  .
cos  = 1 -        
 13 
3
2 144 Este último determinante só será zero se k  ,
cos  = 4
169 portanto, é diferente de zero para todo inteiro.
12 Logo, a matriz será inversível para todo k   .
cos=  (segundo quadrante)
13
12 [E] Falsa.
cos = 5 4 
13 Se k =1, então b=2 e A  2BT    . Como o
5 5 3 
sen 13 5 determinante é -5 (diferente de zero) a matriz admite
tg =   inversa.
cos   12 12
13
 5  10
2. 
2.tg  12  120
tg 2    12 
2
1  tg   5
2  119 119 32) [D]
1   144
 12  Os valores reais de x para os quais a função f é
definida são tais que

(25)x  2  (5)x  15  0  (5 x  5)  (5 x  3)  0
30) [E]
 5x  5  0
Sejam   r,  e   r os lados do triângulo, em que  e  5x  5
r são reais positivos.  x  1.
Pelo Teorema de Pitágoras, obtemos
Desse modo, A c  ]  , 1[.
(  r)2  2  (  r)2  2  2r  r 2  2  2  2r  r 2 Por outro lado,
 4r  2
35  5  7
   4r. g(x)  x 2  x   0  x  x    0
4  2  2
5 7
Sabendo que o menor ângulo interno do triângulo é  x .
oposto ao menor lado, vem 2 2

  r 4r  r 3  5 7
tg x     0,75. Daí, B   ,  e, portanto,
 4r 4  2 2

 5 7  5 
A c  B  ]  , 1[    ,     , 1 .
 2 2  2 

31) [D]
33) [C]
[A] Falsa.
 3 0  1 b  3 3b   (a1  a100 ).100
 1 1    3 
1  2 1-b 
. 
 (a  a2 ).100
 100  a a  2
  1 100 
 a1  a1  99r  2  2a  99r  2
 1
   a  a 200  4 a1  100r  a1  199r  4 2a1  199r  4
 101 200
 200  101
 2
[B] Falsa.
 A  B  A  B   A 2  AB  BA  B2 . -2
Resolvendo, temos r = 10
-2
Logo: a2 – a1 = r = 10
SD 0 - 2024 VERSÃO A 3
tg α  tgβ  tg γ  tg α  tg β  tg γ
8 8
 tgβ  3   tgβ  3
7 7
8  7 tg β  21  24 tgβ
17 tg β  29
29
34) [E] tgβ 
17
Seja k, com 0  k  1, a abscissa do ponto para o qual
h
se tem logk   , ou seja, h  2  logk. Assim, temos
2 36) [A]
h
 log(n  k), isto é, h  2  log(n  k). Daí, vem
2 Calculando:
A  P1  D  P  A 2  P1  D  P  P1  D  P  A 2  P1  D2  P
2  log(n  k)  2  logk  log(n  k)  k  log1  
A 2  A  P1  D2  P  P1  D  P  A 2  A  P1  D2  D  P

 k 2  nk  1  0        
det A 2  A  det P1  det D2  D  det P   det A 2  A  det D2  D  
2  1 0 0  1 0 0   1 0 0 2 0 0 
n  n  4
k  . D2  D  0 2 0  0 2 0   0 2 0  D2  D  0 6 0 
2 0 0 3 0 0 3  0 0 3 0 0 12

Portanto, temos  
det A 2  A  2  6  12  144

h  2  log(n  k)
 n  n2  4 
 2  log  n 
 2 
 
 n  n2  4 
 2  log  .
 2 
 

35) [A]

Na figura podemos considerar que α  β  γ  180,


Nos triângulos assinalados podemos calcular:
6
tgγ   3
2
8
tgα 
7
SD 0 - 2024 VERSÃO A 4
39) [A]

[I] Correta. Por convecção, o ar frio que sai do


congelador desce roubando calor dos alimentos,
subindo novamente para o congelador
[II] Correta. O congelador está situado na parte superior
para receber o ar aquecido pelo calor dos alimentos,
FÍSICA que sobe, por convecção.
[III] Correta. As camadas que formam as paredes da
37) [D] geladeira são intercaladas por material isolante
térmico para evitar a entrada de calor por condução.
Basta aplicar o Princípio Fundamental da Dinâmica aos [IV] Correta. Os espaços internos são divididos por
dois casos. grades vazadas que facilitam o movimento por
[I] Sem atrito: convecção das massas do ar quente e frio. Nas
geladeiras modernas não há mais as grades vazadas,
mg 30
mg   m  M a 1  a 1    a 1  3 m/s2 . pois o ar frio do congelador é lançado diretamente em
m  M 10 cada um dos compartimentos.

[II] Com atrito:


m g  Fat   m  M a 2  m g  μ Mg   m  M a 2 

mg  μ Mg 30  7  70 
2 40) [C]
a2    a 2  1 m/s2 .
mM 10
Cálculo de X1:
0  x1 30  0

100  x1 50  0
50x1  30 100  x1 
20x1  3000  x1  150º x
38) [C]

Para um veículo em movimento retilíneo uniformemente Cálculo de X2:


variado, temos a expressão da velocidade versus o 100  01 50  30
tempo: 
x2 0 100  30
v  v 0  at
20x 2  7000
Sabemos que ao parar a velocidade é nula, temos a x 2  350º x
velocidade inicial e a aceleração, então calculamos o
tempo:
km 1000 m 1h m
v 0  72    20
h 1 km 3600 s s

Substituindo os valores na equação da velocidade, 41) [B]


achamos o tempo de frenagem:
v  v 0  at  0  20  10t  t  2 s Em uma evolução cíclica, o trabalho é numericamente
igual à área do ciclo. Se o ciclo é horário, o trabalho é
positivo. Se anti-horário, é negativo.
Assim, o tempo total será composto do tempo de ação
do motorista ao avistar o obstáculo somado ao tempo
de frenagem.
t total  1 s  2 s  3 s

(1,0  0,2)  6,0  2,0  x105


W  1,6x105 J
2
SD 0 - 2024 VERSÃO A 5
43) [B]
–3 2
Dados: D = 5 mm = 510 m; g = 10 m/s ;  = 3 e dH2 O =
3 3 3
1 g/cm = 10 kg/m . Lembremos, ainda, que o volume
3
4 4 D 4 D3 1 3
da esfera é: V = R3        D .
3 3 2 3 8 6
42) [E]
Na iminência de a gota cair, as forças que agem sobre
ela (peso e tensão superficial máxima) se equilibram.
Tmáx = P = mg. Como m = dV, vem:
1 
Tmáx = dH2 O Vgota g = dH2 O  D3  g 
6 
1 
 
3
 3  5  103 
Tmáx = 10  6
3 3
 10 = 10 
125  10 9
 10 
2
–4
Tmáx = 6,2510 N.

44) [B]

Lembremos inicialmente que, num plano inclinado, as


componentes do peso são:
Tangencial: Px  P sen  m g sen ;
Normal: Py  P cos   m g cos  .

Calculando as velocidades a partir do gráfico.

 60  10
 vA   v A  20m s.
ΔS  2,5
v 
Δt  60  35 Nos dois casos mostrados os movimentos são
vC   v C  10m s.
 2,5 uniformes, ou seja, a resultante é nula. Isso significa
v
A figura ilustra as posições relativas no início e no final
que a componente tangencial do peso Px é  
v v
da ultrapassagem. equilibrada pela força F1 na subida e pela força F2 na
descida. Sendo M a massa do carrinho, equacionemos
as duas situações:

Px1  F1  M  m  g sen30  80

Px2  F2  M g sen30  60

Subtraindo membro a membro as duas equações:


M  m  g sen30  M g sen30  20   M  m  M  g sen30  20 
Relativamente ao caminhão, o ponto A percorre 30 m 20 20
m g sen30  20  m  
durante a ultrapassagem. Usando velocidade relativa:  1 5
10  
ΔSrel 30 2
v rel   20  10   Δt  3 s. m  4 kg.
Δt Δt
Nesse tempo o automóvel o automóvel percorre:
ΔS A  v A Δt  20  3  ΔS A  60m.
SD 0 - 2024 VERSÃO A 6
47) [A]

Observe uma barra termicamente condutora mantida


com suas extremidades inseridas em duas fontes de
calor mantidas a temperaturas constantes.

45) [B]

Decompondo a velocidade inicial em duas


componentes: horizontal (x) e vertical (y), temos:
Vox  Vo. cos 450  5 2m / s
Voy  Vo.sen45 0  5 2m / s O fluxo de calor através da barra é dado pela Lei de
kA(T1  T2 )
Fourier   
Estudando o movimento vertical. L
V  Vo  at  0  5 2  10t  t subida  0,5 2s A figura abaixo mostra as duas barras citadas
conduzindo calor.
Portanto, o tempo total de movimento vale:
T  2t  2s
V 2  V02  2.a.S 
 
0 5 2
2
 2x10 xH  H  2,5m

Estudando o movimento horizontal.


S S
V 5 2   S  10m .
t 2
(2d)2 (d)2
KA T K B T
 A  B  4  4 
L L
46) [D]
K
4K A  K B  K A  B
[I] Falso. A transformação AB é uma contração gasosa 4
onde o trabalho é negativo.

[II]Falso. A temperatura aumenta, pois como


PV
PV  nRT  T  . Observe que com o aumento 48) [C]
nR
de pressão e volume constante a temperatura
aumenta e a energia interna também. Em 30 min, as distâncias percorridas pelos carros 1 e 2
foram de:
[III]Verdadeiro. Primeira Lei da Termodinâmica: s
50  1  s1  25 km
ΔU  Q  W 0,5
CD é adiabática  Q  0 s
40  2  s2  20 km
CD é uma expansão  W  0 0,5
Portanto: ΔU  0  ΔT  0  Tf  Ti
Q Equações dos carros:
[IV]Verdadeiro. Como sabemos: ΔS  . Sendo uma s1  25  50t
ΔT
transformação adiabática Q  0  ΔS  0 s2  20  40t
s3  v 3 t

Instante de encontro entre o carro 2 e 3:


s3  s2
v 3 t  20  40t
20
t
v 3  40
SD 0 - 2024 VERSÃO A 7

Para o encontro entre o carro 1 e 3, temos que:


s3  s1
v 3  t  1,5   25  50  t  1,5 
v 3 t  1,5v 3  50t  100
100  1,5v 3
t
v 3  50

Logo:
20 100  1,5v 3

v 3  40 v 3  50
20v 3  1000  100v 3  1,5v 32  4000  60v 3
15v 32  1400v 3  30000  0
3v 32  280v 3  6000  0
280  6400 280  80
v3  
6 6
100
v3  km h ou v 3  60 km h
3

Como a velocidade do carro 3 deve ser maior do que a


do carro 1 para que o encontro aconteça, concluímos
que a velocidade do terceiro carro era de 60 km/h.

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