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Termos nesta lista (80)

Subsistema que inclui toda a vida na Terra, o seu


Biosfera ambiente e as relações entre todos os seus
elementos.

(1) - espécie - indivíduos semelhantes que cruzam


entre si formando descendentes férteis
(2) - população - determinada espécie que vive
numa determinada área e num determinado
momento
(3) - comunidade biótica (biocenose) - indivíduos
de espécies diferentes que vivem numa
Níveis de organização
determinada área e estabelecem relações entre si
biológica
(4) - ecossistema - conjunto da comunidade
biótica, do ambiente físico e químico e das
relações que se estabelecem entre si

Nos ecossistemas, as interações mais significantes


entre os seres vivos são as relações alimentares
Estrutura e dinâmica dos
ou tróficas. Nestas relações verificam-se
ecossistemas
transferências de energia (unidirecional) e de
matéria (cíclica)

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Sintetizam matéria orgânica a partir da matéria
inorgânica. Este grupo inclui as plantas, alguns
Produtores protistas (algas) e algumas bactérias, que utilizam
a energia solar para a realização da fotossíntese, e
ainda os organismos quimiossintéticos;

Inclui-se os animais e alguns protistas, se


necessitam de se alimentar de outros organismos
Consumidores/Macroconsumidores
para obterem matéria orgânica, uma vez que são
incapazes de a poduzir - quimiossintéticos

Fungos e algumas bactérias que degradam a


matéria orgânica (cadáveres, excrementos, restos
Decompositores/Microconsumidores
vegetais), libertando as substâncias minerais
resultantes da sua transformação para a geosfera.

Fatores que levam à extinção: sobre-exploração,


predadores, doenças, alterações climáticas,
Extinção e conservação das poluição, destruição do habitat, etc
espécies Medidas de conservação: áreas protegidas,
campanhas de sensibilização, investigações
científicas, etc

- unidade básica estrutural e funcional


- provém de células pré-existentes
Célula (Teoria Celular)
- unidade de reprodução, de desenvolvimento e
de hereditariedade

- Procarióticas (são células de estrutura muito


simples, de reduzidas dimensões e sem sistemas
endomembranares, nomeadamente sem invólucro
nuclear, ex: bactérias)
2 grandes categorias de
- Eucarióticas - vegetais e animais - (são células
células
estruturalmente mais complexas, com sistemas
endomembranares interdependentes, dos quais
se destaca o núcleo bem individualizado do
citoplasma, delimitado por um invólucro nuclear)
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Suporte e proteção
(nas células eucarióticas vegetais é constituída
Parede celular (função)
por celulose e apresenta estruturas que unem o
citoplasma através dos plasmodesmos)

Regula o fluxo de materiais entre os meios e


Membrana celular (função) contribui para a manutenção da integridade da
célula

Controla a atividade celular e armazena a


Núcleo (função)
informação genética

Ou hialoplasma, corresponde ao meio aquoso


delimitado pela membrana celular. Para além da
Citoplasma (função) agua, é constituído por vários iões e moléculas
orgânicas, apresentando uma natureza coloidal e
hialina.

Estruturas não membranares envolvidas na síntese


Ribossomas (função)
proteica

Retículo endoplasmático RER síntese de proteínas


(função) REL síntese de lípidos

Maturação de proteínas e secreção


Complexo de Golgi (função)
Formação de lisossomas

Lisossoma (função) Intervém na digestão intracelular

Vacúolos (função) Armazenamento de água e substâncias

Local onde ocorre a respiração aerobia,


Mitocôndria (função) produção de energia
Possui DNA de natureza procariótica

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Local onde ocorre a fotossíntese.
Cloroplasto (função)
Possui DNA de natureza procariótica.

Intervêm na divisão celular de seres eucariontes


Centríolos (função)
animais

- Principal constituintes molecular dos seres vivos


- Molécula polar com alto poder solvente
- Atua como reagente químico em varias reações
(hidrólises oxidações e reduções)
- liga-se por pontes de hidrogénio, conferindo-
lhe uma elevada coesão molecular
- modera o efeito das variações térmicas

Água (composto inorgânico)


FUNÇÕES
- Estrutural (meio onde ocorrem todas as reações
celulares)
- Transporte das substâncias essenciais para a
célula (plasma)
- Remoção dos resíduos produzidos pelas células
(urina)
- Regulação da temperatura corporal (suor)

- Encontram-se na forma de salina (ex: carbonato


de calcio, fosfato de calcio, etc.) ou iónica (ex;
Ca2+, Cl-, Mg2+)
Sais Minerais (composto
inorgânico)
FUNÇÕES
- Estrutural (ossos)
- Reguladora (contração muscular)

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- Monómero: monossacarídeos
- Ligação: glicosídica
- Polímeros (poli- / ogli-): maltose
(glicose+glicose), sacarose (glicose+frutose),
lactose (galactose+glicose)
- Exs: amido (reserva energética vegetal) e
Glicídos (compostos
glicogénio (animal)
orgânicos)

FUNÇÕES
- Energética (glicose)
- Estrutural (celulose, quitina)
- Reserva (amido nas plantas e glicogénio nos
animais)

- Monómero: ácidos gordos e glicerol


- Ligação: éster
- Polímeros: esteroides (colesterol) e fosfolípidos
(constituido por um glicerol, dois ácidos gordos, e
um grupo fosfato, insolúveis em água)
Lípidos (compostos
orgânicos) FUNÇÕES
- Estrutural (fosfolipidos e colesterol da
membrana celular)
- Energética (produção de calor)
- Protetora (gordura subcutânea)
- Hormonal (progesterona)

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- Monómero: aminoácidos
- Ligação: peptídicas
- Polímeros: proteínas
- Estrutura: primária (cadeia linear), secundária
(folha pregada), terciária (globular), quaternária
(funcional)
Prótidos (compostos
orgânicos) FUNÇÕES
- Estrutural (proteinas da membrana celular)
- Enzimatica (enzimas)
- Transporte (hemoglobina)
- Motora (proteinas contracteis dos musculos)
- Hormonal (insulina)
- Imunológica (anticorpos)

- Monómero: nucleótido
- Ligação: fosfodiéster (entre nucleótidos) e
pontes de hidrogénio (entre cadeias
complementares)
Ácidos nucleicos (compostos - Polímeros: DNA (T) (acido desoxirribonucleico) e
orgânicos) RNA (U) (acido ribonucleico)

FUNÇÕES
- Armazenamento da informação genética
- Transferência de informação genética

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FUNÇÕES: manter a integridade da célula,
separar dois meios distintos (o meio intracelular e
o meio extracelular) e controlar as trocas de
substâncias, de energia e de informação entre os
esses dois meios. Como a membrana celular
apenas permite a entrada e a saída de
determinadas substancias, ela constitui uma "
barreira seletiva".
CONSTITUIÇÃO:
- "Bicamada de fosfolipidos" - com as
extremidades hidrofílicas das moléculas a
formarem as faces interna e externa da membrana
e as hidrofóbicas a ocuparem o interior (NOTA:
movimento de fosfolípidos entre a mesma camada
Membrana Celular (modelo - movimento lateral - entre camadas diferentes -
do mosaico fluído) movimento flip-flop)
- "Proteínas" - que, de acordo com a sua posição
na bicamada, são designadas por proteinas
intrinsecas ou "integradas", inseridas na dupla
camada, e proteínas extrinsecas ou "periféricas",
situadas nas superficies interna e externa.
- "Colesterol" - situado entre as moléculas de
fosfolipidos da bicamada; tem um papel
estabilizador da membrana, pois evita que os
fosfolipidos se agreguem, mantendo a sua fluidez.
- "Glicolipidos e glicoprotéinas" - localizados na
superficie externa da bicamada. Estas moléculas
desempenham um papel importante no
reconhecimento de certas substâncias pela célula
através da sua porção glicidica.

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- Movimentos de moléculas de agua de um meio
hipotónico (menos pressão osmótica) para um
meio hipertónico (maior pressão osmótica)
- Quando os meios possuem igual concentração
(isotónicos), estabelece-se uma situação de
equilíbrio em que o fluxo de água que entra nas
células é igual ao fluxo de saída.
- Na sequencia dos movimentos osmóticos, a
célula pode:
Osmose (transporte não a) perder água, diminuindo assim o seu volume
mediado e passivo) celular. Nessa situação, a célula diz-se
plasmolisada ou no estado de plasmolise.
b) ganhar água, aumentado assim o seu volume
celular e aumentado a pressão sobre a membrana
/ parede celular (pressão de turgescência). Neste
caso, a célula diz-se túrgida ou no estado de
turgescência.
No caso das células animais, a turgescência pode
conduzir, em situação-limite, à ruptura da
membrana celular (lise celular)

- As moléculas de um soluto (ex.: O2, Co2, ureia)


deslocam-se do meio de hipertónico para o meio
hipotónico (a favor do gradiente de
Difusão simples (transporte concentração).
não mediado e passivo) - A velocidade de movimentação do soluto é
diretamente proporcional à diferença de
concentração entre os dois meios.
- Ex: aquaporinas

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- As moléculas de um soluto (ex: glicose)
deslocam-se a favor do gradiente de
concentração com intervenção de proteínas
transportadoras - permeases
Difusão facilitada (transporte
- A velocidade de transporte da substância
mediado e passivo)
aumenta com a concentração de soluto e
posteriormente mantém-se quando todos os
locais de ligação das permeases estão ocupados
(saturados), mesmo que a concentração aumenta

- As moléculas ou iões de um soluto (ex.: Na+, K+)


deslocam-se de um meio de menor concentração
para um meio de maior concentração (contra o
Transporte ativo (transporte gradiente de concentração) com intervenção de
mediado e ativo) proteínas transportadoras - ATPases.
- Mantém um gradiente de concentraçao entre os
meios intracelular e extracelular.
- Implica gasto de energia (ATP)

Endocitose (para o interior) - fagocitose


(partículas de grandes dimensões) e pinocitose
Endocitose e exocitose
(fluídos)
Exocitose (para o exterior)

Ingestão - Introdução do alimento no interior do


organismo, em geral, através da boca.
Digestão - Conjunto de transformaçoes
mecânicas e químicas que decompõem os
constituintes macromolaculares dos alimentos
(lipidos, proteinas e polissacarideos) em
Ingestão, Digestão, Absorção moléculas simples. Este desdobramento ocorre
por reações de hidrólise promovidas por
"enzimas" digestivas.
Absorção - Processos de passagem das
moléculas simples resultantes a digestão para o
meio interno (sangue e linfa) ou para o interior da
célula.
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(...) ocorre no interior das células, através da açao
de (...) contidas em vacúolos digestivos. Neste
processo associado à obtençao de matéria, tipico
de alguns animais muito simples (hidra e planária)
A digestão intracelular (ex: e de protistas heterotróficos (ameda e
amiba) paramécia), intervêm vários sistemas
membranares da célula, como o réticulo
endoplasmático, o complexo de Golgi enos
lisossomas, organelos presentes no citoplasma de
células eucarióticas.

1- proteínas serão sintetizadas no RER


2- após a sintetização, vão ser transportadas até
ao complexo de golgi onde vão ser maturadas
3- após a maturação das proteínas, forma-se o
lisossoma
4- ingestão dos alimentos por endocitose
Digestao intracelular 5- fusão da vesícula endocítica com o lisossoma e
formação do vacúolo digestivo
6- digestão dos alimentos presentes dentro do
vacúolo digestivo
7- absorção dos constituintes úteis da digestão e
os inúteis serão excretados por exocitose para o
meio extracelular

Os cogumelos, por exemplo, introduzem


filamentos (hifas) no interior dos substratos
Digestão extracorporal orgânicos, sobre os quais se desenvolvem. As
(cogumelos e fungos) hifas segregam enzimas que são lançadas sobre o
substrato, digerindo-o. Desta digestão resultam
moléculas simples, que são absorvidas pelas hifas

A digestão em cavidades digestivas, permite aos


animais a ingestão de uma maior quantidade de
Digestão intracorporal (hidra,
alimento e uma digestão gradual realizada por
planária)
ação de enzimas presentes em sucos digestivos
lançados nessas cavidades
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O tubo digestivo dos animais mais complexos,
como a minhoca e o ser humano, possui duas
aberturas: a boca, por onde entram os alimentos,
e o ânus, por onde são eliminados os resíduos
alimentares.
- Maior e mais eficaz aproveitamento dos
alimentos, dado que estes se deslocam num único
sentido, permitindo uma digestão e uma absorção
sequenciais ao longo do tubo.
Tubo digestivo completo
- Existência de vários órgãos, onde pode ocorrer
digestão por ação mecânica e química (enzimas
digestivas).
- Maior capacidade de absorção, uma vez que
esta pode ocorrer em diferentes zonas do tubo.
- Eficiente eliminação, através do ânus, dos
residuos alimentares nao absorvidos.
- Possibilidade de armazenamento de maior
quantidade de alimento.

(A cavidade gastrovascular) Esta abertura, apesar


de ser designada por boca, tem a função de boca
Tubo digestivo incompleto e de ânus, permitindo, ao mesmo tempo, a
entrada dos alimentos e a saída de resíduos
alimentares não aproveitados.

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Os seres autotróficos (algas, plantas e
cianobactérias) sintetizam matéria orgânica,
recorrendo, para isso, a diferentes fontes de
energia. A maioria produz matéria orgânica a
partir de matéria inorgânica, por um processo que
utiliza como fonte de energia a luz do Sol -
fotossíntese.
Obtenção de matéria pelos
Contudo, exiistem alguns seres autotróficos que,
seres autotróficos
em vez da energia luminosa, utilizam a energia
Quimioautotróficos,
quimica proveniente da oxidação de compostos
quimiossíntese
inorgânicos para a síntese de matéria orgânica a
partir de matéria inorgânica. Estes seres são
bactérias, como, por exemplo, as bactérias
nitrificantes, que vivem no solo e integram o ciclo
de reciclagem do azoto na biosfera, e as bactérias
sulfurosas e gerrosas, que vivem nos fundos
oceânicos, junto de fontes termais.

Processo complexo que envolve a utilização da


energia luminosa na produção de substâncias
orgânicas a partir de dióxido de carbono (Co2) e
agua (H2O), com a libertação de oxigénio (O2).
Este processo ocorre exclusivamente nos seres
vivos que possuem pigmentos fotossintéticos
capazes de captar energia luminosa.
Fotossíntese (definição e
vantagens) VANTAGENS:
- Produz substâncias orgânicas a partir de
substâncias inorgânicas;
- Transforma a energia luminosa em energia
quimica, que fica armezenada nos compostos
orgânicos sintetizados;
- Produz o oxigénio, gás essencial para a
sobrevivência da maioria dos seres vivos.

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Nesta fase, também designada por fase
dependente da luz, a energia luminosa é captada
pelos pigmentos fotossintéticos localizados nas
membranas internas do cloroplasto (tilacoides) -
conjunto de tilacoides (granum) e conjunto de
granum (grano).

ETAPAS:
1- Capturação de energia luminosa pelos
pigmentos fotossintéticos
2- Oxidação da clorofila a (perde eletrões,
ficando oxidada)
3- Os eletrões perdidos vão ser capturados pela
cadeia transportadora, onde ocorrerá reações de
Fase fotoquimica (1ªfase)
oxidação-redução com libertação de energia
4- Esta energia é utilizada na fosforilação do ADP
em ATP num processo denominado
fotofosforilação
5- Ocorre a oxidação da água, onde o oxigénio é
libertado e os hidrogénios, após cederem os seus
eletrões, reduzindo a clorofila anteriormente
oxidada, são captados por uma molécula
(NADP+) que fica reduzida a NADPH.
NOTA: Por esta razão, a agua é considerada o
dador primário de eletrões e protões (H+).

REAGENTES: H20, NADP+, ADP


PRODUTOS: NADPH, ATP, 1/2 O2

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Nesta fase, também designada por fase não
depende da luz, ocorre a redução do CO2 e a
síntese de compostos orgânicos, num ciclo de
reações conhecido por "Ciclo de Calvin". Este
ciclo, que decorre no estroma (espaço vazio) do
cloroplasto, compreende, basicamente, as
seguintes etapas:
1- Fixação do Carbono
O CO2 combina-se com uma pentose (RuDP),
formando um composto intermédio de seis
atomos de carbono, que origina, quase
imediatamente, duas moléculas de três atomos de
carbono de cada uma, 2 PGA.
Fase quimica (2ªfase)
2- Fixação de compostos orgânicos
As moléculas referidas anteriormente são
fosforiladas pelo ATP e reduzidas pelos eletrões e
iões H+ transportados da fase fotoquímica,
originando compostos orgânicos, PGA2.
3- Regeneração do RuDP
Parte do PGA2 vai ser utilizado para regenerar o
RuDP
NOTA: 1 molécula de glicose será necessário 6
ciclos de Calvin

REAGENTES: NADPH, ATP, 1/2 O2


PRODUTOS: C6H12O6, ADP, NADPH

Na quimiossintese, tal como - Produção de moléculas de ATP e redução de


na fotossintese, é possivel um transportador
distinguir 2 fases: -Fixação e redução do dióxido de carbono

- Na fonte de energia utilizada - energia solar


Differenças entre a (fotossintese) e energia resultante da oxidação de
fotossintese e a compostos minerais (Quimiossintese)
quimiossintese em dois - Na fonte de protões (H+) e eletrões (e-) -
aspetos moléculas da água (fotossintese) e compostos
minerais (quimiossintese)

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Plantas avasculares (ex: musgos), são plantas que
não apresentam um sistema vascular. Nestas, a
água movimenta-se por osmose através da sua
superfície, continuando dessa forma o trajeto no
seu interior. Os produtos resultantes da
fotossíntese e os sais absorvidos com a agua
movimentam-se por difusão e transporte ativo
entre as células da planta.

Nas plantas vasculares existem 2 tipos de tecidos


Transporte nas plantas
especializados no transporte de substâncias:
- O "xilema", que conduz a água e os sais minerais
(seiva bruta ou seiva xilémica) desde a raiz até às
folhas, onde se realiza a fotossíntese.
- O "floema", que transporta a solução dos
compostos orgânicos resultantes daquele
processo (seiva elaborada ou seiva floémica) a
todas as partes da planta. Ao movimento das
seivas no interior da planta, através de tecidos
condutores, da-se o nome de translocação

O xilema é constituido por células mortas e


lenhificadas que facilitam o transporte porque não
apresentam conteúdo celular.
A água é absorvida ao nível da epiderme da raiz,
especialmente através da superfície dos pelos
Constituição do xilema
radiculares. Estas estruturas constituem
prolongamentos das células epidérmicas, que
aumentam a sua superficie de contacto com o
solo e, consequentemente, a sua capacidade de
absorção.

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A ascensão de agua no xilema pode ser explicada
pela existência de uma pressão exercida no
xilema ao nível da raiz - "pressao radicular".
A entrada de sais nas células da raiz, por
transporte ativo, conduz a um aumento da sua
concentração no meio intracelular. Este aumento
provocao movimento da agua para o interior das
células, gerando-se uma pressão que força a agua
Teorias explicativas do a subir nos vasos xilémicos.
transporte do xilema Os fenómenos de gutação e de exsudação
HIPÓTESE DA PRESSÃO constituem evidência deste processo. A gutação
RADICULAR ocorre quando a pressão radicular é muito
elevada, o que força a ascensão da agua até às
folhas, onde é libertada sob a forma liquida. Esta
perda de agua ocorre nos bordos das folhas de
certas plantas através de aberturas
especializadas. A exsudaçao, que consiste na
saida de agua pela superficie de corte na poda de
certas plantas plantas, como a videira, é também
um efeito da pressao radicular.

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1. Ao nivel das folhas, a difusão de vapor de agua,
através dos estomas (transpiraçao), gera forças de
tensão no seu interior.
2. Essas forças provocam um aumento da pressão
osmótica nos tecidos foliares.
3. Essa variaçao obrigada a seiva bruta a sair dos
vasos xilémicos para as células do mesófilo em
direçao aos estomas.
Teorias explicativas do 4. A existência de forças de coesão entre as
transporte do xilema moléculas de agua, resultantes da ligaçao por
HIPÓTESE DA TENSÃO- pontes de hidrogénio, permite a manutençao de
ADESÃO-COESÃO uma coluna continua de agua no interior do
xilema, da raiz até às folhas. A adesao das
moléculas de agua às paredes dos vasos
xilémicos favorece a manutençao desta coluna de
agua.
5. A ascensão da coluna de agua conduz a um
défice de água no xilema da raiz que favorece a
sua entrada no solo para as células da raiz, até ao
xilema.

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O floema é constítuido por células vivas muito
especializadas e não lenhificadas (células dos
tubos crivosos e células da companhia).

HIPÓTESE DO FLUXO DE MASSA


O movimento da seiva elaborada no interior dos
tubos cricosos é explicado pela hipotese do fluxo
de masssa de Münch ou "fluxo de massa", que
pode ser descrita simplificadamente da seguida
forma:
1. A glicose resultante da fotossintese é
transformada em sacarose.
2. A sacarose entra, por transporte ativo para o
interior do floema.
Constituiçao do floema
3. O aumento da concentração de sacarose no
floema conduz à entrada de água, por osmose,
para o seu interior.
4. O aumento da pessão de turgescência provoca
o movimento da seiva elaborada de umas células
para outras, ao longo do floema, no sentido da
menor pressão.
5. Nas regiões de consumo ou de reserva, a
sacarose é retirada do interior do floema por
transporte ativo, provocando a saida de água para
as células vizinhas. A diminuição da pressão de
turgescência resulta na manutenção de um
gradiente de pressão em relação aos órgãos
produtores.

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As células dos animais estão rodeadas pelo
liquido intersticial, com o qual efetuam trocas de
materiais, obtendo assim, os nutrientes e o
oxigénio e libertando os produtos resultantes do
seu metabolismo, como o CO2 e os produtos
azotados.
Nos animais mais simples, como a hidra e a
planária, devido ao reduzido número de camadas
celulares, todas as células estão muito próximas
da cavidade gastrovascular ou do meio externo.
As pequenas distâncias que os nutrientes e os
gases têm de percorrer permitem a sua difusão
Transporte nos animais
direta para o interior e o exterior das células, pelo
que estes animais não possuem sistema
circulatório.
Nos grupos mais evoluídos da escala animal, o
elevado grau de diferenciação tecidular e
orgânica faz com que as distâncias entre as
superfícies de absorçao dos nutrientes e as
diferentes células sejam muito grandes, o que
impossibilita a sua difusão. Nestes animais existem
sistemas circulatórios, mais ou menos complexos,
que permitem o intercâmbio de materiais entre as
células e o meio externo do organismo.

- "um fluido circulante" que garante todas ou


algumas das seguintes funções: o transporte dos
nutrientes, a circulação de substâncias
reguladoras, as trocas gasosas e o transporte dos
resíduos a serem excretados;
Um sistema circulatório - um órgão destinado a impulsionar o fluido
compreende sempre: circulante - o "coração"
- uma rede, mais ou menos complexa, de canais
de communicação, entre os diferentes órgãos e
tecidos do organismo, que permite o contacto do
liquido circulante com o liquido intersticial que
envolve todas as células.

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Nos insetos, o aparelho circulatório é constituído
por um vaso dorsal que impulsionam o fluido
circulante para a região anterior do corpo. Nessa
regiao, o fluido sai para cavidades (lacunas) que
constituem o hemocélio, contactando
diretamente com as células do corpo do animal.
Apos banhar as células, o fluido regressa ao
Sistema circulatório aberto,
sistema circulatório, através de orificios existentes
hemolinfa
nos corações. Neste tipo de aparelho circulatório,
o fluido circulante sai do interior dos vasos e
mistura-se com o liquido intesticial que circunda
as células.
Nos sistemas circulatorios abertos, as células
contactam diretamente com a hemolinfa, o que
torna as trocas muito eficazes.

Na minhoca, o sangue só circula no interior de


vasos sanguíneos, não se misturando com o
liquido intersticial. Neste animal existem dois
vasos, um dorsal e outro ventral relativamente ao
tubo digestivo, que comunicam entre si por vasos
laterais. O vaso dorsal funciona como um coraçao,
impulsionando o sangue da parte de trás para a
frente do corpo. Na parte anterior do corpo
Sistema circulatório fechado
existem cinco vasos laterais (corações laterais ou
arcos aórticos) que, ao contrairem, impulsionam o
sangue para o vaso ventral.
Nos sistemas circulatórios fechados, o sangue flui
mais rapidamente do que nos sistemas
circulatorios abertos, aumentam a eficiência do
transporte de materiais às células e assegurando
niveis elevados de taxas metabólicas.

O sangue efetua um único trajeto, passando uma


vez pelo coração sob a forma de sangue venoso -
Tipo de circulação dos peixes circulação simples
O coração apresenta 2 cavidades, 1 aurícula e 1
ventrículo
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O sangue circula em dois trajetos, ou seja, uma
circulação dupla. Como apresenta apenas 3
Tipo de circulação dos
cavidades (2 aurículas e 1 ventrículo), o sangue
anfíbios e répteis
mistura-se no ventrículo, o que faz diminuir o
metabolismo e a circulação será dupla incompleta

O sangue circula em dois trajetos, ou seja, uma


circulação dupla. Como apresenta apenas 4
Tipo de circulação dos cavidades (2 aurículas e 4 ventrículos), o sangue
mamíferos não mistura-se no ventrículo, o que faz aumentar
o metabolismo e a circulação será dupla
completa

O coração é constituído pelo miocárdio (mais


espesso no lado esquerdo). Existem dois tipos de
circulação:
-Circulação pulmonar/pequena circulação - do
Sistema circulatório humano
coração aos pulmões que transporta sangue
venoso;
-Circulação sistémica/grande circulação - do
coração às células que transporta sangue arterial.

É constituído por plasma e elementos figurados


(hemácias (góbulos vermelhos), leucócitos
(góbulos brancos) e plaquetas). Uma parte do
plasma, ao abandonar os capilares sanguíneos,
difunde-se, ocupando os espaços entre as
células, constituindo o liquido intersticial ou linfa
intersticial. Deste fluido as células obtêm os
Sangue
nutrientes e o oxigénio de que necessitam e
libertam para ele as substâncias resultantes do
seu metabolismo, como o CO2 e os produtos
azotados. Algum liquido intersticial, rico em
produtos de excreção, passa, ao nível dos
capilares venosos, de novo para o sangue num
processo de continua renovação.

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É recolhida em capilares linfáticos, constituindo a
linfa circulante, que é conduzida até vasos de
maior calibre, os vasos linfáticos. A linfa circulante
entra na corrente sanguínea pouco antes de o
Linfa intersticial sangue entrar na aurícula direita. A renovação
constante da linfa intersticial permite que as
células obtenham continuamente nutrientes e
oxigénio e eliminem os produtos resultantes do
seu metabolismo.

- a recolha de liquido intersticial, ou linfa


intersticial, que banha as células;
- um papel muito ativo nos mecanismos
De entre as funçoes imunitários ligados à defesa do organismo;
desempenhadas pelo sistema - a absorção das gorduras no intestino, através de
linfatico destacam-se: pequenos canais existentes nas velocidades
intestinais, os quiliferos, para o interior dos quais
são absorvidos os produtos resultantes da
digestão das gorduras.

O metabolismo é o conjunto de reações que


ocorrem no interior das células de qualquer ser
vivo. As duas principais reações são:
- Anabolismo - Conjunto de reações químicas na
síntese de moléculas complexas, a partir de
moléculas mais simples (simples->complexas),
Metabolismo celular com consumo de energia (reaçoes
endoenergéticas).
- Catabolismo - Conjunto de reações química
onde há degradação de moléculas em moléculas
sucessivamente mais simples (complexa->simples),
com libertação de energia (reações
exoenergéticas)

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A primeira etapa da fermentação comum à
fermentação alcóolica e à fermentação láctea é a
GLICÓLISE:
- Conjunto de reações que degradam a glicose
em duas moléculas de acido pirúvico. Ao longo
deste processo ocorre consumo de 2 ATP. Os
Fermentação (ocorre no produtos finais será 2NADH, 2Ácido Pirúvico e
citoplasma) 2ATP.
De seguida ocorre a REDUÇÃO DO PIRUVATO:
Pode efetuar-se por diversas vias metabolicas,
originando diferentes tipos de produtos finais. São
estes produtos, dos quais se salientam o álcool
etílico e o ácido láctico, que permitem classificar
o tipo de fermentação.

Neste tipo de fermentação, realizado pelas


leveduras e por outros microrganismos, o acido
pirúvico é convertido em álcool etílico com
Fermentação alcoólica libertação de CO2.
Este tipo de fermentação é utilizado pelo ser
humano em diversas atividades, como a produção
de vinho, de cerveja ou de pão.

Na fermentação láctica, o acido pirúvico é


convertido em acido láctico sem produção de
CO2.
Este tipo de fermentação realizado por alguns
Fermentação láctica microrganismos tem um grande interesse par a
industria de laticínios. As células musculares de ser
humano e de outros animais, quando submetidas a
um esforço fisico intenso, realizam este tipo de
fermentação.

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A respiração aeróbica é formada por 4 etapas:
1º- A glicólise, que ocorre no citoplasma, é um
processo igual à fermentação
2º- Formação de Acetil-CoA (depois da glicólise,
o ácido pirúvico entra na mitocôndria e sofre
descarboxilação, formando o grupo acetil; de
seguida, o acetil sofre oxidação e
consequentemente o grupo acetil liga-se à
molécula COenzima A e forma-se o Acetil-CoA)
3º- Ciclo de Krebs, ocorre na matriz mitocondrial
(a molécula Acetil-CoA é hidrolisada e
incorporada no ciclo e combina-se com o ácido
Respiração aeróbica (4
oxaloacético formando o ácido cítrico; de
etapas)
seguida, ocorre muitas reações que levam à
degradação do Acetil-CoA, com libertação de
CO2 e formação de ATP, NADH e FADH2
4º- Fosforilação oxidativa, ocorre nas cristas
mitocondriais (as moléculas de NADH e FADH2
chegam à membrana interna e libertam H+ e cede
eletrões; de seguida, o aumento da concentração
de H+, devido a reações de oxidação, leva ao
oxigénio ganhar eletrões e forma-se a molécula
de água
PRODUTOS DE REAÇÃO: 6CO2, 6H20, 38ATP
(rendimento máximo 34ATP)

- Transpiraçao (perda de vapor de agua),


- Fotossíntese (entrada de CO2 e saída de O2)
Trocas gasosas nas plantas
- Respiração aeróbia (entrada de O2 e saída de
CO2).

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Os estomas são constituidos, basicamente, por
duas células-guarda que delimitam uma abertura,
através do qual ocorrem as trocas gasosas.
Nestas células, ricas em cloroplastos, as paredes
celulares que limitam a abertura são mais
espessas do que as paredes opostas.
ABERTURA ESTOMÁTICA
1º- A presença de luz ativa o transporte ativo de
iões K+
2º- Aumenta a pressão osmótica
Mecanismo de abertura e
3º- A água move-se por osmose para as células-
fecho dos estomas
guarda
4º- As células guarda ficam túrgidas e abre os
estomas
FECHO ESTOMÁTICO
1º- A ausência de luz favorece a difusão de iões K+
2º- Diminui a pressão osmótica
3º- A água move-se por osmose para as células
adjacentes
4º- As células guarda ficam plasmolisadas e os
estomas fecham

Nos animais os gases respiratórios entram e saem


do meio interno do organismo através das
superfícies respiratórias. Estas superfícies, bem
como o conjunto de órgãos envolvidos nos
processos de trocas gasosas, constituem o
Trocas gasosas nos animais
sistema respiratório.
- Corporal/Tegumento
- Traqueias
- Brânquias
- Pulmões

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As trocas diretas de gases através da superfície
corporal ocorrem em alguns animais aquáticos e
terrestres com elevada relação superfície/volume
Corporal/Tegumento (difusão corporal. Esta condição resulta num contacto
direta) direto da maioria das células com o meio externo,
facto que possibilita a troca direta entre ambos os
meios. Este tipo de trocas encontra-se na hidra e
na planária.

Neste tipo de troca gasosa, os gases difundem-se


entre a superfície do corpo do animal e o sangue,
ocorrendo, portanto, difusão indireta. A
ocorrência da hematose cutânea é possível
graças à abundante vascularização existente por
debaixo dessa superfície, designada por
Corporal/Tegumento (difusão "tegumento", mantida constantemente
indireta) humedecida. Este ultimo requisito é assegurado
que por glândulas produtoras de muco quer pelo
habitat húmido característico destes animais. Estes
tipo de hematose comum à minhoca e aos
anfíbios, funcionando nestes últimos como
complemento da hematose pulmonar dos animais
adultos.

O gafanhoto possuem um sistema respiratório


constituído por um conjunto de traqueias
Traqueias (difusão direta) ramificadas em traquíolas. O ar entra através de
aberturas existentes na superfície corporal animal
(espiráculos)

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Este tipo de hematose é típico dos animais
aquáticos, podendo considerar-se a existência de
dois padrões básicos de brânquias: externas,
expansões vascularizadas do epitélio projetadas
para o exterior, e internas, constituídas por uma
enorme quantidade de lamelas ricamente
vascularizadas, representando uma significativa
área de contacto com a agua. As branquias,
situadas na cavidade opercular entre a faringe e o
opérculo, sao banhadas por um fluxo continuo de
água que entra pela boca e sai pela fenda
Brânquias (difusão indireta) opercular, garantindo uma eficaz ventilação
daquelas estruturas.
Nas lamelas, o sangue circula em sentido oposto
ao da passagem da água na cavidade opercular.
Este mecanismo de contracorrente garante o
contacto do sangue, progressivamente mais rico
em oxigénio, com a água, cuja pressão parcial de
oxigénio é sempre superior àquela que existe no
sangue. Daqui resulta a manutenção de um
gradiente que assegura a difusão até valores
próximos da saturação da hemoglobina do
sangue dos peixes.

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NOS VERTEBRADOS terrestres, a hematose
ocorre em órgãos especializados, os "pulmões",
basicamente constituído por uma rede de tubos
de diâmetro cada vez menor que terminam em
pequenos sacos, os alvéolos. Estes órgãos foram
sofrendo alterações, sendo de notar, nestes
animais, as seguintes tendências evolutivas:
- aumento da compartimentação dos pulmões,
que resultou num aumento da área da superficie
respiratória
- especialização progressiva dos sistemas de
ventilação
- aumento da eficiência da circulação sanguínea.

Pulmões (difusão indireta) OS MAMIFEROS possuem um sistema respiratório


constituido pelas vias respiratórias e pelos
pulmões.
As vias respiratórias (fossas nasais, faringe, laringe,
traqueia e brônquios) permitem não só o trajeto
do ar nos dois sentidos, entre o interior e o
exterior dos pulmões, mas também o progressivo
aquecimento do ar
Os pulmões, localizados na caixa torácica, são
elásticos e constituídos por milhões de alvéolos,
que garantem uma área de hematose varias vezes
superior à da superfície do corpo. Esta superfície
respiratória, recoberta de muco, esta separada do
sangue apenas pela fina membrana dos capilares
sanguíneos.

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Este sistema permite a integração das
informações provenientes tanto dos retores
sensoriais que captam estímulos do meio exterior
como os diferentes órgãos do organismo,
usando-as para controlar a fisiologia e o
funcionamento do organismo. Este sistema
compreende o sistema nervoso central (encéfalo
e medula espinal) e o sistema nervoso periférico
(nervos). É constituído por:
O sistema nervoso - corpo celular - Onde se localiza o núcleo e a
maior parte do citoplasma com os restantes
organelos
- dentrites - Ramificações citoplasmáticas que
recebem o impulso nervoso de outros neurónios
ou dos órgãos recetores
- axónio - Prolongamento citoplasmático e com
ramificações terminais que conduz o impulso e o
transmite a outro neurónio, a uma célula muscular
ou a uma célula glandular

A propriedade mais importante dos neurónios é a


Impulso nervoso capacidade de a sua membrana poder gerar sinais
elétricos, que constituem o impulso nervoso

Esta diferença de potencial elétrico entre a face


interna e a face externa da membrana do
neurónio constitui o potencial de repouso.
Quando o neurónio é estimulado, a
Potencial de repouso (1)
permeabilidade da membrana a certos iões é
alterada, o que torna a sua face interna mais
positiva relativamente à externa - despolarização
da membrana.

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Assim, na zona de atuação do estímulo ocorre
uma inversão na polaridade da membrana,
designada por potencial de ação, que se propaga
Potencial de ação (2)
de modo sequencial pelas zonas vizinhas à
medida que vai sendo restabelecida a polaridade
nas zonas anteriores.

1) o transporte ativo de iões Na+ e iões K+ mantém


a diferença de potencial entre o interior e o
exterior do neurónio - potencial de repouso.
2) a abertura de canais Na+ permite a difusão
Etapas da propagação do deste ião para o interior da célula,
impulso nervoso desencadeando a despolarização da membrana -
potencial de ação.
3) o fecho dos canais de Na+ e a abertura dos
canais de K+ leva à repolarizaçao da membrana
do axónio.

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