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PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS

VITOR SIMÕES DOS SANTOS SILVA

ATIVIDADE DE
HISTÓRIA DA FILOSOFIA MEDIEVAL

Campinas
2020

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS

VITOR SIMÕES DOS SANTOS SILVA

ATIVIDADE DE
HISTÓRIA DA FILOSOFIA MEDIEVAL

Trabalho de aproveitamento
apresentado à disciplina História da
Filosofia Medieval do Curso de
Filosofia da Pontifícia Universidade
Católica de Campinas, sob orientação
do Prof. Dr.Newton Aquiles Von
Zuben., para obtenção de créditos.

Campinas
2020
Prefacio
A história da filosofia medieval é escrita pelo cristianismo que a apresenta
segundo sua visão e interesse própio. Diferente do que os cristãos apresentam
a ídade média, existe outras formas de pensamentos como: o latino, grego,
arabe, muçumano e entre outros que compoem o periodo medieval como um
todo.
Para escrever a histórica da filosofia medieval, deve partir da existencia da
pluralidade de culturas, pensamentos, modos de vida, linguagens e saberes. A
filosofia se apodera de varios “ centros de estudos “ por exemplo o de Bagdad
no seculo III ou o de Hégira no seculo IX e o aluno conhescendo isso assume
uma postura.
Ao falarmos da filosofia medieval podemos adotar um “denominador comum”
temporizar seus acontecimentos, mais não podemos omitir a existencia dessa
diverssidade de tempos existente no periodo medieval. Todo esse periodo tem
um plano de fundo que se estica do oriente ao acidente, contendo nele uma
valiosa porção de ideias e crenças que devem ser tratadas com cuidado, pois
não existe uma maneira exclusiva de se pensar.
Introdução
A Idade média marca o intermédio entre a antiguidade e a modernidade é pelo
grande acontecimento da queda do imprio romano e tomada de
constantinopola, essa época incencientemente mergulhada na romanidade.
Confunde-se a conparar a idade média com o “ocidente cristão” pois, tudo que
não é cristão é posto a margem, com isso o periodo medieval fica confiscado
nas mãos de apenas um grupo.
Sabemos que existe uma pluralidade de periodos medievais, pode ser
colocado como exemplo a existencia da sequencia de “Santa Eulalia”, a
existencia desse artefato histórico nos mostra a diverssidade de culturas. Para
alguns escritores em especial os do século XVII e XVIII, a idade média não
passa de uma época berbará. Uma das opiniões mais fortes deste periodo é do
autor Gilbert-Charles onde ele diz que “ a arte gotica é para o mundo da arte
uma corrupção do gosto frances”.
Com a imigração dos arabes para constantinopla com eles vieram uma filosofia
tirada de Avicena e de outros comentadores arabes que acabaram
influenciando nas escolas. Conhecer a filosofia escolastica, após ter contato
com a filosofia moderna pode ser um grande desafio, onde o leitor pode se
sentir em “uma estrada que passa por morros desolados”. Essa transição de
conhecimento pode ter impedido o gosto pelo desenvolvimento fiolosofico de
alguns pensadores da época.
Segados pelo penssamento grego a “filosofia medieval” se apresentão
mergulhados em um ignorancia que os torna vaidosos, isso se da pelo
ofuscamento das outras ciencias pela idade média cristã, que não levou em
conta por exemplo as luzes do judaismo ou de Córdoba.
Com a teologia cristã tomando o lugar da filosofia grega, muitos se
perguntaram quando ela ( a filsofia grega) deixou de existir.
Para os estudiosos o século justiniano é o mais importante, ora é neste século
que o poder politico cristão decide acabar com a filosofia pagã. Entender essa
decisão é simples pelo fato da necessidade de se ter tudo unificado e sobre
controle, como feito em atenas com os centros de institucionais.
A ideia de transição de estudos, muito associada a mudança do imperio, foi um
instrumento muito forte de propaganda ocidental cristã, que dissiminava a ideia
de se restaurar a cultura antiga e cristianizar a mesma, isso se daria com a
restauração da “antiga roma”. E é claro que esse processo gerou alguns
conflitos principalmente entre as faculdade existentes na frança.
Essa tranlação dos centros de estudos tem um valor inegavel para se entender
a idade média, essa translação nos permite expressar as realidades da filosofia
neste periodo. Mas devemos entender que nem toda forma de
desenvolvimento das cienciencias estavam em Roma, Atenas ou até mesmo
em Paris, existiram muitos outros movimentos que ocuparam a idade média
que por muitos motivos não são narrados na historia da idade média.
A falta dessa narrativa não deixou preconizar alguns ideias filosoficos como por
exemplo o aristotelismo árabe. Isso nos chama a atenção para entender as
rotas desse processo da “translação dos estudos”.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

LIBERA, Alain. A filosofia Medieval. São Paulo: Loyola, 1998.

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